Rendo Graças ao autor desta imagem
Como se faz a escolha do acesso
entre a 5ª Dimensão e a do Absoluto?
Por quê?
Tu tens uma escolha a fazer?
Quem é que faz a pergunta, senão o mental que procura se apreender de uma compreensão, para melhor escolher?
Mas o mental não pode escolher.
Isso foi largamente desenvolvido pelas Estruturas que se exprimiram (Nota:diferentes intervenientes da Assembleia dos Anciãos, das Estrelas, o Conclave Arcangélico …): pela Vibração.
Mas o Absoluto está para além de toda Vibração.
Enquanto puseres a questão da escolha, há o mental, certamente, já que o mental é, em permanência, uma questão de escolha. E o Absoluto não pode aparecer.
O Absoluto não é uma escolha.
Ele É.
A escolha é aquilo que crê ter escolha: o mental, a personalidade ou o Si.
Não há nenhuma escolha para o Absoluto.
A escolha é a ilusão do livre arbítrio.
A ausência de escolha é a Liberdade.
Na Liberdade, há a Graça, o Êxtase, o Prazer (no seu sentido o mais exacerbado, o mais intenso, o mais Interior).
No livre arbítrio, há a gravidade, a densidade, o sentimento de conhecer qualquer coisa.
Mas tudo o que é conhecido (deste ponto de vista limitado) não é senão uma ignorância.
Aí também, é um teatro.
Colocares a questão da escolha te remete para a atividade do mental. Sistematicamente. Logicamente.
Mas o mental não pode escolher.
Isso foi largamente desenvolvido pelas Estruturas que se exprimiram (Nota:diferentes intervenientes da Assembleia dos Anciãos, das Estrelas, o Conclave Arcangélico …): pela Vibração.
Mas o Absoluto está para além de toda Vibração.
Enquanto puseres a questão da escolha, há o mental, certamente, já que o mental é, em permanência, uma questão de escolha. E o Absoluto não pode aparecer.
O Absoluto não é uma escolha.
Ele É.
A escolha é aquilo que crê ter escolha: o mental, a personalidade ou o Si.
Não há nenhuma escolha para o Absoluto.
A escolha é a ilusão do livre arbítrio.
A ausência de escolha é a Liberdade.
Na Liberdade, há a Graça, o Êxtase, o Prazer (no seu sentido o mais exacerbado, o mais intenso, o mais Interior).
No livre arbítrio, há a gravidade, a densidade, o sentimento de conhecer qualquer coisa.
Mas tudo o que é conhecido (deste ponto de vista limitado) não é senão uma ignorância.
Aí também, é um teatro.
Colocares a questão da escolha te remete para a atividade do mental. Sistematicamente. Logicamente.
Enquanto tu te colocares a questão (ou que tu me colocas), tu não podes deixar emergir, de qualquer maneira, a resposta. Ela fica enterrada e o Absoluto parece desaparecer ou, em todo caso, se afastar. Se não, não é ele que se afasta mas és tu que te afastas.
Bidi
13-04-2012
Rendo Graças às fontes deste texto:
Tradução: Cristina Marques e António Teixeira
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