sexta-feira, 30 de novembro de 2012

ARCANJO ANAEL - 17-11-2012

Rendo Graças ao autor desta imagem
 
 
 
 
ARCANJO ANAEL
17/11/2012


Eu sou ANAEL, Arcanjo.

Bem amados Filhos da Luz, bem amadas Sementes de Estrelas, bem amados Liberadores da Terra, eu me apresento a vocês e peço-lhes para honrar minha Presença com sua Presença.

O espaço de minha intervenção vai resultar, diretamente, quanto às palavras que vou empregar, das interrogações que decorrem de elementos que lhes foram comunicados, pelos intervenientes deste dia, durante sua presença precedente à minha.

Assim, portanto, eu transmitirei o que tenho a transmitir-lhes, pelas palavras e por minha Radiância, na sequência de suas interrogações.

Assim, portanto, eu os escuto.
 
Questão: existem Portas, sobre a Terra, que permitem passar a outras Dimensões?
 
Bem amada, essas Portas estiveram, efetivamente, presentes e ativas, durante certo número de milênios.

Elas correspondem, a maior parte, a estruturas que lhes são conhecidas, quer essas estruturas façam parte do que foram nomeadas pirâmides ou, ainda, monumentos megalíticos de forma circular.

Essas Portas estiveram ativas, em determinados momentos, precisos, da história da humanidade, no curso de seu confinamento.

As principais Portas restantes e ativas, ainda, nesse mundo, foram guardadas, se posso dizer, pelos povos Intraterrestres.

Essa abertura Dimensional corresponde ao que vocês nomeiam Portais ou Portas Interdimensionais.

Existem, nesse nível, campos de coerência ou campos específicos.

A maior parte dessas Portas está ativa ou inativa, em função de sua capacidade para receber a Luz e de acordo, sobretudo, com o que eu nomearia um ângulo de inclinação, presente ou não, que permite a penetração da Luz, retransmitida ou pela Constelação de Órion, ou pela Constelação das Plêiades, ou pela Constelação de Andrômeda.

Assim, essas Portas, alimentadas por um raio de Luz Vibral que chega em linha direta (ou seja, sem ângulo de interferência ou ângulo de falsificação), puderam permanecer ativas.

Essas Portas, contudo, têm a capacidade para reabrir-se em momentos precisos da história da rotação da Terra ao redor de seu Sol.

Algumas dessas Portas estão, portanto ativas e permaneceram ativas em momentos privilegiados em relação à orientação da Luz, do planeta, em relação à sua Fonte de origem.

Assim, vocês sabem, pertinentemente (porque isso foi demonstrado), que existem, sobre a Terra, pirâmides que se tornam ativas, em momentos precisos, quando a Luz penetra precisamente em uma forma.

Eu os lembro de que a forma representa, de algum modo (em especial, ao nível arquitetônico), uma densificação, ao seu extremo, da Luz.

A representação inscrita em uma forma, presente em um monumento dedicado a esse ofício e a essa função, em diversos lugares deste planeta, é ainda ativa em momentos precisos.

Outras Portas foram definitivamente fechadas, porque o ângulo de inclinação em relação à penetração da Luz não permite uma penetração suficiente da Luz.

O Sol, assim como os próprios planetas, em si mesmos, são, todos, sem qualquer exceção, Portas Interestelares de comunicação entre os Mundos e as Dimensões.

Eu esclareço, contudo, que, hoje, a única Porta é seu Coração e que nenhuma Porta arquitetônica tem utilidade, exceto o guia da Luz que permitiu, pela localização dos Círculos de Fogo dos Anciões, guiar a Luz até o Núcleo Cristalino da Terra, que permitiu a Liberação da Terra.
 
Questão: qual é a relação entre a forma hexagonal e a Luz?
 
A verdadeira Luz não representa o que vocês poderiam chamar, por exemplo, o prana.

O prana, ou glóbulos de vitalidade, é apenas o Éter rareficado, que decorre, diretamente, da fraturação da Luz, pela sua forma original, que é hexagonal.

Tentem, simplesmente, representar-se, em sua cabeça, o que pode dar uma reunião de esferas: não é vivível.

Uma reunião de hexágonos representa, ao nível da Luz, a forma a mais lógica e a mais elementar, que permite realizar o que nós nomeamos, há muito tempo, a Inteligência da Luz, ou seja, a capacidade da Luz, nos Mundos Unificados, para agenciar-se, reproduzir-se, tecnizar-se, de algum modo, de acordo com o pensamento e a própria ideia que se pode fazer, por exemplo, de um Veículo de Luz.

Criar uma Embarcação de Luz, nos Mundos Unificados, necessita, simplesmente, da implementação de um pensamento.

Um pensamento coerente vai provocar a Luz a agenciar-se segundo esse pensamento.

Todos os processos, nos Mundos Unificados, qualquer que seja a Dimensão, representa um agenciamento, mais ou menos complexo, de glóbulos de Luz (original ou Vibral) cuja forma é hexagonal.

Eu os lembro de que o hexágono está presente em numerosas estruturas.

Eu não falo, simplesmente, de Círculos de Fogo dos Anciões, mas, a partir da ilustração do que é chamado os esqueletos proteicos e os esqueletos que correspondem à própria arquitetura da vida falsificada nesse Mundo.

Assim, vocês encontram essa estrutura hexagonal no conjunto de citoesqueletos que correspondem às proteínas.

Essa base alterada (no entanto presente em seu mundo) não está mais presente sob a forma de agenciamento de Luz, mas sob a forma de agenciamento de agente que precipita da Luz, nomeado o carbono.

Assim, a maior parte de cito esqueletos de sua arquitetura molecular corresponde a um agenciamento hexagonal de moléculas e de átomos constituintes de moléculas, eles mesmos.

A representação, nesse mundo, aí onde vocês ainda estão presentes, inscreve-se, na perfeição, através do que vocês nomeiam um círculo ou uma esfera.

De nosso ponto de vista, nos Mundos Unificados, a esfera, ou a forma redonda, ou o círculo representa o que eu chamaria de confinamentos.

Só um confinamento contém o princípio de formas geométricas perfeitas, para além do hexágono, permite Liberar do confinamento criado pelo círculo ou a esfera.

A forma a mais perfeita, que nada tem a ver, ao nível de agenciamento da Luz, ao que vocês nomeiam, de seu ponto de vista, o agenciamento, por exemplo, do prana.

Quanto ao próprio fóton: partícula ou corpúsculo?

Vocês sabem que seus físicos ainda não resolveram essa equação, mas eles admitem, de modo cada vez mais evidente (nos cálculos deles, nas suposições e em sua imaginação), o que é, efetivamente, real: que não existe partícula no sentido em que vocês entendem, para além da velocidade da Luz, exceto uma partícula que é exótica, em seu mundo, que poderia ser chamada, embora eu não conheça o nome dela, a gravitação (ou seja, o que determina as forças gravitacionais).

A força gravitacional é ligada a uma partícula ou a uma constituição de átomos, tal como vocês observam em seu mundo, que nomeia a isso próton, e elétron que gira ao redor do próton.

Isso não existe, absolutamente, nos Mundos de Luz.

Eu os lembro, por analogia, que um dos povos que foi o mais adiantado, ao nível da multidimensionalidade (que vocês nomeiam, hoje, os Mayas, embora seu nome seja bem anterior a esse nome aí), ignorou (enquanto sua cultura astronômica era amplamente superior à sua) o princípio da roda.

Isso corresponde não a uma ignorância, mas, efetivamente, a um conhecimento real do que prende o humano no confinamento.

Do mesmo modo, em numerosas reprises, aquele que se exprimiu entre vocês, no que ele chamou “a Humanidade em Evolução”, através de seus escritos, falou-lhes da Unidade da consciência e da Unificação da consciência, através da Presença de vinte e quatro Unidades de Consciência, e não de um círculo de Consciência (ver a brochura “Humanidade em Evolução” comunicada por RAMATAN).

O círculo (assim como a forma do próprio círculo) representa um fator de confinamento.

A curvatura de seu espaço-tempo foi induzida, eu lembro, por uma Embarcação metálica que modificou a curvatura do espaço-tempo, assim como o confinamento gravitacional, girando sobre si mesmo, e que era a forma redonda.

As Forças de Liberação, ligadas ao fim do confinamento, em um sistema fechado, são representadas, ao nível de escalas as mais elevadas da Luz, pela forma de um cubo.

O hexágono é, portanto, a forma original da Luz.

As representações hexagonais não faltam sobre esta Terra, mesmo se a maior parte seja-lhes inacessível, ao nível da superfície da Terra, porque inscritas em estruturas muito mais profundas, que remontam a um ciclo anterior da falsificação, presente no ciclo precedente, antes do que foi chamado o concílio de Alta, que iniciou o impulso de Atlanta em 50.731 antes de Jesus Cristo.

Mas, eu os lembro de que hoje, todos esses dados não lhes aportarão qualquer Liberdade.

Só o Ser é capaz de realizar isso.
 
Questão: poderia desenvolver sobre a civilização dos Triângulos?
 
A civilização dos Triângulos (que é um assunto que eu já abordei há três anos) corresponde, muito precisamente, às estruturas que se situam, de maneira evidente, exatamente abaixo do que vocês nomeiam os Quatro Cavaleiros ou Hayoth Ha Kodesh.

O agenciamento dos Mundos é realizado antes que as manifestações multidimensionais, de Dimensão antropomorfizada apareçam, justamente, pelo que são nomeados os Triângulos.

Existe uma consciência em cada forma.

Existe uma consciência em cada átomo.

Existe uma consciência em cada Sistema Solar.

Existe uma consciência em todas as Dimensões, exceto, como vocês sabem, agora, no Absoluto que sustenta o conjunto de Dimensões.

A civilização dos Triângulos é, classicamente, atribuída ao que vocês nomeiam a vigésima quarta Dimensão, que se situa, portanto, além de todo antropomorfismo da consciência.

A ausência de antropomorfismo parece, aí também, estar em ressonância direta com o que são chamados os Mundos dos Mestres geneticistas, por exemplo, ao nível dos Mestres geneticistas de Sírius ou, ainda, de um dos Guias Azuis, que exprimiu-se entre vocês, nomeado SERETI, que pertencem, quanto a eles, à junção entre a décima oitava e a vigésima primeira Dimensões.

O aspecto triangular é, portanto, uma dinâmica que permite sustentar, agenciar e construir os Mundos, que se apoia nos hexágonos, além dos mundos dissociados.

Essas formas de vida são, contudo, tão afastadas de sua possibilidade de representação ou de percepção, que me parece extremamente difícil usar palavras para descrever o que são, realmente, essas Consciências.

Saibam, simplesmente que elas agenciam, coordenam e, de algum modo, são os arquitetos de espaços multidimensionais.
 
Questão: hoje, qual pode ser o impacto de intenções de amor para a Terra?
 
Bem amada, isso depende, unicamente, da localização da qual você se situa.

Toda intenção de amor, como toda vontade de bem, é fadada ao fracasso porque, agora, o confinamento é a ilusão.

Nenhuma Unidade pode aparecer na dualidade, exceto para a própria consciência, que está libertada e Liberada, justamente, da lei de ação e de reação.

Enquanto você mesma é tributária da intenção de amor, você permanece submissa ao confinamento.

O Amor É o que você É.

Você não tem, portanto, que projetar o que quer que seja no que você É.

Se você quer ser, realmente, o que você É, nada mais projete, nada peça e Seja.

Toda a sutileza de forças de confinamento foi a de fazê-los aderir, eu diria (de maneira imposta e forçada, ou de maneira deliberada, conforme as circunstâncias), à lei de carma ou lei de ação/reação que existe, eu os lembro, apenas nesse mundo.

Fazê-los crer que vocês vão sair desse mundo, pela prática de tal ou tal atividade, é um erro que corresponde ao confinamento e ao nível em que vocês estão confinados.

Vocês poderão descrever a prisão de todos os modos, dela explorar todas as regras e todos os funcionamentos: absolutamente nada disso poderá fazê-los sair do menor confinamento.

Não é explicando, dissecando o que é vivido ou o que cai sob os sentidos ou a técnica, que vocês saem do confinamento.

Crer nisso basta para torná-los tributários das leis do confinamento e não lhes permitirá, em momento algum, viver a Ação de Graça.

A Ação de Graça é totalmente independente de toda circunstância desse mundo e de toda lei de ação/reação.

A criação da lei de ação/reação e sua aplicação nos campos da consciência humana é responsável da maior falsificação de todos os tempos, que os fez crer que havia uma estrada, um caminho, uma evolução a percorrer.

Tudo o que vocês obtém através da explicação das leis da alma, das leis do conhecimento, aplicáveis a esse mundo, é uma melhor posição nesse mundo, mas isso não os fará, jamais, sair desse mundo, mesmo se isso lhes seja proposto como finalidade.

Eu os engajo a reler e a impregnar-se dos intervenientes, presentes entre as Estrelas e os Anciões, que lhes testemunharam a passagem deles sobre a Terra, cujo único modo possível de Realizar a Liberação foi desaparecer, totalmente, da lei de ação/reação.

Vocês não podem estar submissos, ao mesmo tempo, à lei de ação/reação e viver a Graça que vocês São porque, a partir do instante em que vocês manifestam uma crença, a partir do instante em que encontram um fio condutor (isso concerne tanto às leis matemáticas desse mundo, como às leis físicas desse Mundo, e às leis espirituais desse Mundo), vocês sabem, pertinentemente, que existe (através do que é observável com seus meios técnicos modernos) lugares precisos, localizados, precisamente, em diversas Galáxias, nos quais se encontra o que vocês chamam de buracos negros.

O que, para vocês, é um buraco negro (devido à sua inversão), aparece-lhes como o neant e como uma absorção dos Mundos.

Saibam que é, simplesmente, o retorno à verdadeira Luz.

Que vocês estão privados, aqui, sobre esta Terra, completamente (até o presente e até esses últimos anos), da possibilidade de viver a Graça, exceto para algumas consciências fora do normal, que serviram de marcadores para essa Liberação que está em curso.

Eu quero nomear, aí, algumas Estrelas e alguns Anciões.

É claro, todos aqueles que foram Liberados da Terra, e que compreenderam a falsificação e a existência de Véus, ou viveram isso de modo muito jovem (e de modo, qualificado, para vocês, de inesperado e de espontâneo), ou após ter estudado certo número de ensinamentos.

E para aperceber-se de que, em definitivo, o conjunto de ensinamentos (sejam científicos, sejam espirituais) são apenas ilusões que lhes permitem apenas conhecer a prisão, mas, em momento algum, dela sair.

O único modo de sair da ilusão é a Verdade do Coração, que se traduz pela presença simultânea, em vocês, dos quatro Pilares do Coração: Humildade, Simplicidade, Transparência e Infância.

Todo o resto é apenas uma ocupação para o mental, que permite, por vezes, desembocar em uma ilusão de Liberação, mas que, jamais, os faz escapar do condicionamento da ilusão matricial de 3D, seja desse lado do Véu (para vocês) como o que existia após o outro Véu, ou seja, a morte.

Nem a vida nesse mundo, nem a morte para esse mundo é uma Liberação.

Não é mais o caso, é claro, doravante.

Aquilo a que vocês portam atenção, aquilo a que vocês portam consciência, aquilo a que vocês atribuem sua consciência, pertence necessariamente ao conhecido.

Enquanto vocês estão na atenção, seletiva ou não, em relação ao que lhes é conhecido, vocês não podem ser Livres.

É como se os enviassem a procurar uma agulha em um palheiro, no alto de um edifício: não existe nem palheiro, nem agulha, nem edifício.

Perceber isso é aproximar-se, indiscutivelmente, da Infinita Presença.

A Liberação pode sobrevir apenas quando vocês desapareceram, totalmente, desse mundo, de um modo ou de outro, ao mesmo estando plenamente Presente a esse Mundo.

Isso não é nenhum paradoxo, nem uma oposição, mas corresponde, realmente, ao que é possível experimentar, já há algum tempo, mas, sobretudo, neste momento.

Crer que vocês vão liberar-se de um carma prende-os ao carma.

Crer que vocês vão beneficiar-se do fruto de suas ações positivas prende-os, inevitavelmente, à dualidade.

A Unidade não é, de modo algum, concernida pela ação/reação.

A Consciência que vocês São, além da consciência separada e além da Consciência da Unidade e do Si, não se importa com o que existe nesse mundo.

É um nível de realidade amputado de todos os outros níveis de realidade.

Como vocês querem, conhecendo apenas os aspectos dessa realidade, escapar do condicionamento da referida realidade?

É impossível.
 
Questão: o papel dos Anjos e dos Arcanjos foi modificado, neste período atual?
 
Bem-amado, nesse Mundo, a falsificação está na fase em que vocês foram ligados à utilização abusiva de palavras.

Eu os lembro de que, quando vocês morrem para esse mundo, e reencontram-se do outro lado desse mundo (que lhes é invisível, chamado o astral ou o além), vocês reencontram, também. Anjos.

Mas, prestem atenção para não enganar-se pelo que vocês veem, ou o que vocês sentem, enquanto estão confinados nesse mundo.

Um Arcanjo, assim como entidades que se situam ao nível dos mundos intermediários densos (e, em especial, que asseguram o confinamento que existiu até o presente, nesse mundo), podem aparecer-lhes.

E, se eles lhes aparecem, eles lhes aparecerão sob a forma de um Anjo ou de um Arcanjo.

Eles não têm qualquer razão para aparecer-lhes sob a forma de um Arconte: é o melhor modo de rejeitar, imediatamente, a realidade deles, se eles aparecem sob a verdadeira forma deles.

Assim, portanto, vocês não podem fiar-se em uma definição, tal como vocês a idealizam ou tal como a tenham experimentado.

Lembrem-se de que, quando de suas comunicações, qualquer que seja a forma, quando de suas interações com o que vocês chamariam o Invisível, existem dois modos, para o Invisível, de manifestar-se a vocês.

O resultado, no que vocês são, é profundamente diferente, de acordo com o Anjo que se dirige a vocês, venha de Dimensões Unificadas, ou o Anjo que se dirige a vocês venha de Dimensões que eu qualificaria de Arcônticas ou opostas à Luz.

Eles terão, possivelmente, ambos, o mesmo aspecto.

Eles terão, possivelmente, ambos, a mesma apresentação.

Mas o efeito será, radicalmente, oposto.

Um Arconte, que se manifesta a vocês sob a forma de um Anjo, pode excitá-los.

Eles lhes contará coisas muito belas, mas a resultante, em sua vida e na própria consciência, será ao oposto do que vocês procuram.

Quando vocês encontram um Anjo que vem de Planos Unificados, ele passa, antes de tudo, uma coisa que é bem além das palavras que podem ser ouvidas, pronunciadas ou percebidas, de diferentes modos: o Fogo do Coração é o testemunho disso.

Um Ser de Luz que se aproxima de vocês, que não pertence a esse mundo (desse lado do Véu no qual vocês estão, como do lado invisível), não tem qualquer razão para aparecer-lhes e fazer-lhes grandes discursos.

O aspecto Vibral é preponderante.

Assim, portanto, os Anjos e os Arcanjos não modificaram a apresentação deles, mas eu os lembro de que foram vocês que modificaram (de uma maneira ou de outra, em grau mais ou menos extenso) o próprio estado de sua consciência, nesse mundo.

É muito fácil exprimir verdades concernentes a esse mundo: elas são verificáveis nesse mundo.

Mas, eu o lembro, elas não lhes permitirão, em caso algum, sair desse mundo e à sua consciência, ser Liberada.

Não basta, dito em outros termos, saber que a criação e que o Universo, os Multiversos, são Amor, para viver o Amor.
 
Questão: como se traduzirá a retificação do eixo ATRAÇÃO/VISÃO, em nossos corpos, ligada à retificação do eixo da Terra?
 
Bem-amado, isso faz parte de manifestações, por vezes, incômodas que vocês podem sentir, justamente, ao nível das Portas (e não das Estrelas) ATRAÇÃO/VISÃO, que se traduz, como foi exprimido por HILDEGARDE DE BINGEN, por certo número de modificações de circunstâncias alimentares, mas, também, do conjunto de circunstâncias fisiológicas do desenrolar desse corpo, nessa vida, sobre esse mundo.

O que vocês têm vivido e que um número cada vez mais importante vive, ao nível da modificação fisiológica (que concerne, igualmente, ao aparecimento de intolerâncias alimentares, totais, em algumas classes de alimentos), assim como a dificuldade para suportar (para esse corpo e não para sua consciência) as condições do confinamento, traduz-se, é claro, por modificações fisiológicas evidentes, que conduzem, por vezes, a sintomas que eu qualificaria de mórbidos, porque não vão até à declaração de uma doença, mas aparecem de maneira suficientemente sensível para modificar a percepção de funcionamento de seu próprio corpo.

As primícias da expansão da Terra, como da expansão do Sol são, doravante, onipresentes sobre esta Terra.

Isso concerne ao que vocês observam ao nível dos elementos, no conjunto deste Planeta: quer concirna ao vulcanismo (que está apenas em suas primícias em relação ao que é habitual), quer concirna às manifestações aéreas, múltiplas e cada vez mais numerosas, que tocam partes do Mundo, que até aí, haviam sido preservadas.

Do mesmo modo que as modificações de circulação das águas, assim como as inundações e outras manifestações elementares ligadas à água, tornam-se cada vez mais consequentes.

Isso corresponde, exatamente, à modificação do eixo de inclinação da Terra, atualmente em curso.

As fases de expansão da Terra, que se traduzem, sobre esta Terra, por rupturas, tanto ao nível de placas tectônicas, como do próprio manto Terrestre, que aparecem em lugares totalmente não habituais e de modo cada vez mais recorrente.

Essa ruptura que se produz no manto da Terra produz-se, é claro, em seu corpo.

Como vocês querem que a borboleta nasça, se a lagarta não lhe serve de abrigo?

Eu os lembro de que, para que a borboleta nasça, é preciso que a lagarta abra-se e rompa-se.

Essa imagem não é, simplesmente, uma imagem: ela é bem mais do que uma imagem ou do que um sentido simbólico.

Vocês compreenderão isso quando estiverem do outro lado, para além dos mundos ilusórios, o que isso significa, por vivê-lo diretamente e ter, dele, a Vibração que é produzida.
 
Questão: qual é o papel de Hercolubus?
 
O papel de Hercobulus é o de mudar as condições gravitacionais.

Esse efeito é observável sobre a Terra, há muito numerosos anos.

Vocês não podem ver (como foi exprimido pelo Comandante, há uma semana), com os meios habituais, mesmo tecnológicos, o que se perfila, eu diria, em seu horizonte.

Mas vocês podem, agora e já, observar os efeitos disso.

Ruptura de forças gravitacionais, pela presença de uma força exatamente inversa às forças de confinamento: primeiro ponto.

Segundo ponto (que contribuiu, à maneira dele, para a Liberação da Terra, de maneira conjunta): a Liberação, também, de sua consciência, de Linhas de Predação, tanto pessoais como coletivas.

Hercolubus, ou Hercobulus, é apenas um dos elementos do espetáculo cósmico, como diria BIDI.
 
Questão: é a personalidade ou a alma que deve mudar de ponto de vista?
 
Certamente não.

A personalidade deve ser queimada no Fogo do Amor.

A alma deve ser queimada no que é chamado o fim do corpo causal.

Aí está a Liberação e em nenhum lugar alhures.

Aquele que crê que sua personalidade deve mudar para algo de melhor não poder ser Liberado.

Aquele que crê que deve tocar a alma e compreender a alma para ser Liberado, não pode ser Liberado.

É nesse sentido que nós temos permitido, amplamente (desde o conclave Arcangélico e as Núpcias Celestes), ao aspecto Vibral da consciência manifestar-se nesse corpo, em sua pessoa, para viver o que foi nomeado o Si.

A realização do Si, ou Despertar não é, em caso, algum a Liberação.

Resta uma etapa que, eu diria, suplementar, complementar, que, é claro, aqueles que criaram o confinamento tudo fizeram para fazê-los evitar refletir e, mesmo, pensar nisso, dando-lhes como nutrição, as leis da alma.

Do mesmo modo que, em épocas mais recuadas desse ciclo de falsificação (bem antes do que foi nomeado, sobre a Terra, o Renascimento: na Idade Média e antes), foram transmitidos outros princípios que eram não o conhecimento da alma, mas a possibilidade de um paraíso.

Crer em um paraíso ulterior afasta-os, inteiramente, do que vocês São, permanentemente.

Nenhum elemento (para retomar uma expressão querida do IRMÃO K) do conhecido pode permitir-lhes aceder ao desconhecido.

Só o Coração abre o Coração.

Não o coração no sentido em que a personalidade entende, não o coração no sentido da alma precipitada na matéria.

Eu voltarei, para isso, a certo número de elementos dados há dois anos, em especial por IRMÃO K ou, ainda, por MA ANANDA MOYI, concernentes, justamente, ao eixo Atração/Visão e à atração da alma na matéria, e à própria criação da alma (Nota: intervenções de IRMÃO K, de 6 e 7 de julho de 2011, concernente ao eixo ATRAÇÃO/VISÃO, e intervenção de MA ANANDA MOYI, de 21 de agosto de 2011, concernente à Reversão da alma da matéria para o Espírito).

Jamais foi dito que a alma era eterna.

Só é eterno o Espírito.

Só é eterno o que sustenta as manifestações e não as próprias manifestações (quaisquer que sejam essas manifestações, aliás).

O que muda de ponto de vista é o que foi nomeado por BIDI: o observador.

Vocês devem, efetivamente, como foi exprimido em numerosas reprises, considerar que o Si pode, de algum modo, ser uma etapa preliminar, mas, em caso algum, obrigatória.

Realizar o Si os faz mudar de ponto de vista.

Vocês não estão mais submissos à influência das leis da personalidade, mas à influência da alma; a alma que se espelha, ela mesma, em sua própria luz.

Mas nenhuma Liberdade pode vir daí.

É preciso, aí também, superar e transcender o Si.

Eu o remeto, para isso, e ainda uma vez, ao que puderam dizer, em numerosas reprises, MA ANANDA MOYI ou, ainda, IRMÃO K.

Enquanto você considera que exista algo melhor a procurar, enquanto você põe uma distância entre o que você É, no instante presente, e no instante futuro (que não existe), você considera que há uma estrada e, portanto, uma distância.

Enquanto você considera que exista uma distância, essa distância existe para a alma.

Pôr fim à distância, entrar na coincidência, é fazer calar todas as manifestações intermediárias, não para isolar-se do mundo, mas, efetivamente, para viver a transcendência dele.

Assim que você tiver descoberto o que BIDI havia nomeado o observador (ou seja, aquele que olha o teatro), bastará, então, considerar que existe um teatro, que você não está nem na cena, nem no espectador do teatro, mas que você É o que está acima disso, ou seja, o que é anterior à consciência.

Só a consciência vê-se parcelada.

Só a consciência crê-se que evolui.

É por isso que a própria consciência faz parte, de algum modo, de um efêmero, mesmo se isso seja em uma escala de tempo que nada mais tem a ver com o que vocês nomeiam a vida humana ou, ainda, os ciclos Terrestres.

Existe algo de que nada pode ser dito: BIDI chamou Absoluto ou Parabrahman.

Existe algo que se tem por trás do observador, ou seja, algo que existe acima da cena do teatro, do espectador e do próprio teatro.

É o que você É.

Do mesmo modo, quando nós exprimimos que estávamos em vocês, e que nós éramos vocês e que vocês estavam em nós e que eram nós, nós fazíamos apenas exprimir outra realidade, uma sucessão de realidades (sempre retomando as imagens propostas por BIDI).

Vocês estão em uma realidade que corresponde a uma camada de uma cebola.

A camada imediatamente superior e imediatamente inferior podem ser representadas, idealizadas, magnificadas e medidas.

Mas nenhuma camada da cebola tem o ponto de vista sobre o conjunto do que ela é, ou seja, uma cebola.

É preciso, primeiro, perceber que os diferentes estratos são apenas facetas da Luz, refletidas através de um prisma.

Mas, obviamente, nenhuma dessas luzes é a Luz.

Elas são apenas a representação ou a manifestação dela.

Vocês estão acima da representação e de qualquer manifestação.

Eu o remeto, para isso, aí também, ao que pôde ser exprimido, além desse canal, nos escritos de alguns Anciões e de algumas Estrelas, que tocaram, justamente, o Parabrahman ou Absoluto.

Eu o lembro de que você não pode fazer qualquer ideia, nem qualquer representação, do que você É.

É preciso, portanto, sair das ideias, das representações, em suma, do conjunto de tudo o que lhes aparece como conhecido ou cognoscível, para penetrar, diretamente, no mistério do insondável do que você É, verdadeiramente.

A liberdade da consciência, a liberdade das diferentes formas de manifestações é tal, que cada uma pode criar o próprio universo e engendrar um mundo inteiramente idêntico àquele da origem, como em suas múltiplas ramificações.

Mas nenhuma dessas criações seria a verdade: elas seriam apenas um ponto do holograma.

Mas mesmo a totalidade do holograma não daria conta do que você É.

Você É acima de um holograma.
 
Questão: propõem-nos o Absoluto como sendo a etapa final...
 
Jamais.

Jamais foi dito isso.

Foi dito exatamente o inverso.
 
Questão: ... após o Absoluto, o que há?
 
Bem-amada, eu posso apenas responder-lhe como BIDI ou IRMÃO K: vá ver por si mesma.

E, quando eu digo “vá ver”, isso significa parar, simplesmente, toda busca, toda procura e todo caminho.

Isso não resulta de uma experiência meditativa, mas de uma revolução total da consciência, que vai permitir-lhe viver a consciência final nomeada Infinita Presença.

E, sobretudo, se você abandona o Si, reencontrar, realmente, o que você É, ou seja, não contentar-se com aquele que observa, mas ser, realmente, aquele que se cria a ele mesmo, se eu posso exprimir-me assim.

Olhem os hábitos da consciência confinada em um mundo confinado e confinante: vocês chegaram a conceber um criador exterior.

Vocês chegaram a adorar um deus exterior, moldado, conceitualizado e pensado de acordo com crenças.

Eu a lembro de que quando você é Absoluto, você o É.

Mas quando você não o é, isso, para você não pode existir.

É nesse sentido que eu disse (e foi dito por diversos intervenientes) que vocês não podem fazer do que vocês São um objetivo, uma vez que, por definição, você o É, já.

É, justamente, a criação de um objetivo, de um caminho que cria a ilusão de uma realidade.
 
Questão: os Arcontes sempre foram Arcontes?
 
Eu repito: não.

Um Arconte é algo que quis substituir-se a uma regra existente por si mesma.

Essa regra existente é a lei de Liberdade e de Graça.

Querer substituir a Inteligência Infinita da Luz, por sua própria inteligência, é o pior dos sacrilégios que conduz, exatamente, aí onde vocês estão atualmente, mesmo se vocês não sejam nem responsáveis, nem culpados, do que quer que seja.

Parem de ser responsáveis, parem de ser culpados e, naquele momento, vocês verão, por si mesmos, que toda distância desaparece.

É preciso de algum modo, de uma maneira ou de outra, desabituar-se desse mundo, não rejeitando-o, não negando-o, mas integrando-o e transcendendo-o.

Ora, vocês não podem transcendê-lo, uma vez que, eu os lembro, não existe solução de continuidade.

A única coisa que sua consciência pode desenvolver, adquirir e manifestar é o Si, revelação da alma ou, ainda, a Infinita Presença que faz a ponte entre a alma e o Espírito.
 
Questão: os ensinamentos sobre a lei de atração são, portanto, ilusões?
 
Bem-amada, a lei de atração é real.

É justamente ela que lhes permitiu revelar a alma, revelar o Si, para aqueles de vocês que viveram a ativação de uma ou várias das Coroas.

Mas eu os lembro de que a Liberdade e a Liberação não resultam, de modo algum, da ativação dessas três Lareiras.

A liberdade a mais total é função do que sua consciência assimilou, integrou, se ela mesma aceita desaparecer.

A consciência é, de algum modo, apenas uma interface.

O que vocês São não é proprietário de qualquer consciência, em qualquer Dimensão.

A lei da Graça faz parte da lei de atração e da Unidade.

Mas realizar a Unidade, viver o Si, não é a Liberdade.

É um objetivo.

Esse objetivo desenrolou-se, efetivamente, de acordo com um tempo preciso da Terra: um calendário, se preferem, da Terra.

Desde a Liberação da Terra e o nascimento da Onda de Vida, isso é supérfluo, o que não era o caso antes.

Assim, se vocês fossem capazes de colocar-se, sem meditar, sem orar, sem pedir e sem qualquer vontade de acolher o que quer que fosse, vocês conseguiriam, de algum modo, desacelerar o tempo.

Naquele momento, o que aconteceria?

O Sharam Amrita (chamado também Onda de Vida ou Néctar de Vida) espalhar-se-ia instantaneamente no conjunto de estruturas ilusórias desse mundo, que os constitui, mas que vocês não são.

Só a parada de toda busca, de toda procura, só a parada de toda suposição, de toda crença (voltar a tornar-se como uma criança) permite viver a Liberação.

Isso foi extremamente claro, seja nos testemunhos, aqui, por intermédio desse canal, ou da vida de alguns Anciões e de algumas Estrelas.

O problema do Absoluto é, justamente, que vocês não podem dele fazer nem um objetivo, nem uma crença.

Porque, para a personalidade, como para o Si, o Absoluto poderia representar o neant.

E é, efetivamente, o neant da consciência.

Mas esse neant da consciência não é nem uma progressão, nem uma regressão, nem uma evolução, nem uma involução.

É o que vocês São, o que nós somos todos, em definitivo.
 
Questão: a observação do momento presente é um caminho suficiente?
 
Certamente não.

Existe, no que é chamado o momento presente, a possibilidade de viver o Despertar.

E há, sobre a Terra, cada vez mais testemunhos, de gentes, de pessoas, de consciências, de diversas origens, que vivem essa ilusão de Liberação.

Despertar para o instante presente é, já, uma primeira etapa (se eu posso exprimir-me assim) que permite pôr fim à linearidade do tempo.

Imergir-se no instante presente permite viver mecanismos de fluidez, de sincronia, que respondem à lei de atração, que lhes dá uma consciência muito mais ampla.

Ou seja, naquele momento, você se torna o espectador que observa a cena de teatro.

Mas nem o espectador, nem a cena de teatro desaparecem, contudo.

Simplesmente, vocês mudaram de ponto de vista.

Vocês consideram que o que é jogado na cena, não concerne ao espectador, exceto por aquele que é cativado e pelo interesse que ele ali porta.

Mas vocês não são nem o espectador, nem o jogador.
 
Questão: qual solução para não se satisfazer com essa ilusão de Despertar?
 
Eu, efetivamente, falei de um Despertar real, mas de uma ilusão de Liberação.

Não empregue uma palavra no lugar de outra, senão, há confusão, instantaneamente.

Existe um Despertar real, que os faz sair de uma realidade para penetrar em outra realidade, perfeitamente descrita por inúmeros autores, hoje, seja quando de uma experiência de morte iminente ou, ainda, quando de um acesso a essa atemporalidade.

Mas não parem aí.

Quando eu digo “não parem aí”, não é, simplesmente, satisfazer-se com esse espelhamento da luz, mas tornar-se o que vocês São.

Quando vocês observam a Luz, quando vivem a Luz, isso quer dizer que vocês não são, inteiramente, a Luz.

Porque, se vocês percebem o que vocês São, além do espetáculo, além do teatro, além do jogador e do observador, naquele momento, vocês percebem, além de todo aspecto de consciência, que vocês são a própria natureza do que é manifestado, mas que vocês não são a manifestação e, ainda menos, aquele que olha.

Para isso, justamente, nada há a fazer.

Durante as primeiras etapas da Liberação da Terra, um interveniente veio entre vocês.

Ele lhes exprimiu o princípio da refutação e da investigação (ver as mensagens de BIDI).

As coisas são, hoje, um pouco diferentes.

Aqueles que não viveram esse estado específico além de todo estado, que não é nem um último, nem uma finalidade, que é Absoluto, apoiaram-se na refutação.

Porque o objetivo da refutação não é fazer encontrar o Absoluto.

O objetivo da refutação era desatualizar o princípio de identidade em uma personalidade ou em um Despertar transpessoal.

Hoje, a Liberação da Terra foi tal, que a Onda de Vida é onipresente.

Ela não é mais limitada ao seu circuito ascendente (que passa pelos chacras inferiores), nem mesmo no Canal Mariano (pelo Manto Azul da Graça).

O que se desenrola requer, simplesmente, de sua parte (como foi exprimido por diversos intervenientes) ter-se Tranquilo.

Ter-se Tranquilo não consiste em renunciar à vida ou às suas atividades, bem ao contrário.

É deixar fazer o que tem a fazer esse corpo, deixar fazer o que tem a fazer esse mental, olhá-lo agir.

Vocês sabem, instantaneamente, que vocês não são isso.

Mas, enquanto você não o realizou, é claro, isso lhe parece inacessível.

Isso corresponde à Última Presença.

O instante presente pode, portanto, ser uma etapa para a Última Presença.

Mas não lhes é de qualquer utilidade, bem ao contrário, para ser o que vocês São, para além de tudo isso, ou seja, Absolutos.

Eu repito, ainda uma vez (porque isso é fundamental durante este período): não considerem, jamais, o Absoluto como uma etapa, nem como uma finalidade, nem mesmo como uma possível revelação da consciência.

Seu meio de expressão, nesse mundo é, ou a consciência limitada, ou o Si.

Nem uma nem a outra (consciência parcelada e fragmentária ou consciência Unificada) dá-lhes acesso à fonte da consciência.

Eu falo, efetivamente, da fonte da consciência e não da Fonte.

Eu lembro, também, que não se pode dar qualquer definição do Absoluto.

Porque, de seu ponto de vista (se ele é o ponto de vista da pessoa), isso se chama o neant, o buraco negro de que eu falava anteriormente.

Se você está instalado no Si, naquele momento, a reflexão da Luz e a vivência da Luz, a vivência do Samadhi, impedem-no de viver Shantinilaya.

Assim, portanto, a renúncia ao Si ou o abandono do Si é, verdadeiramente, o que há a realizar para ser o que você É, de toda a Eternidade.

E isso não necessita de qualquer ascese, de qualquer prática, mas, simplesmente, de um mecanismo sutil, na consciência, que concerne á própria aniquilação dela.
 
Questão: isso significa, portanto, que o neant existe apenas ao nível da personalidade?
 
Perfeitamente.

É claro, a morte é o fim da personalidade.

O que explica que a consciência da personalidade apreende a morte.

Aquele que viveu uma experiência de morte iminente, ou que saiu do corpo, sabe muito bem que ele não é limitado a esse corpo.

Mas isso não basta.

Isso basta para a consciência.

Isso não basta para o que você É.

Na palavra “bastar” não veja algo a obter ou a desenvolver, mas, justamente, a cessação de toda atividade da consciência, em uma consciência parcelada, fragmentária, como Unificada.

Eu os lembro (para encurtar esse assunto do Absoluto, que parece apaixoná-los) que vocês não têm qualquer meio, seja pela Vibração, seja pelas explicações, por minhas palavras, de viver o Absoluto, nem de aproximar-se dele.
 
Questão: os medos que podem aparecer no momento da passagem da Porta Estreita são ligados ao processo da Onda de Vida ou, efetivamente, a medos ancestrais ou a outra coisa?
 
Os medos da Onda de Vida são inscritos ao nível dos dois primeiros chacras.

A passagem da Porta Estreita ou Porta OD é inscrita entre o plexo solar e o plexo cardíaco.

O Abandono do Si traduz-se por uma dificuldade para soltar a personalidade.

Viver o Abandono do Si é, também, Abandonar a personalidade, deixá-la morrer (e não fazê-la morrer, o que nada tem a ver).

É importante compreender que a Onda de Vida, quando ela transpôs o obstáculo dos dois primeiros chacras (que, eu os lembro, são ligados às linhas de Predações pessoais e coletivas) reencontra, também, o que é chamado o apego à personalidade.

O apego à personalidade está presente, mesmo na personalidade qualificada de transfigurada (que viveu o Despertar ao Si).

O Despertar ao Si não é a Liberdade, o Despertar ao Si não é a Liberação.

Essa passagem da Porta Estreita corresponde à crucificação do ego, não por uma vontade pessoal (que seria apenas uma ilusão), mas, simplesmente, imaginar-se o que representa, para o Cristo na cruz, esse grito último que O fez dizer: “meu Pai, porque me abandonastes?”.

Do mesmo modo, quando um ser encontra-se confrontado à angústia de seu desaparecimento, ele pode, se é muito jovem, realizar o Absoluto, que não é uma Realização, mas uma Liberação, instantaneamente.

Porque, em face da angústia da morte, quando o ego, a personalidade, o cérebro, a consciência fragmentária e a consciência Unificada apercebem-se de que vão desaparecer, o que é que permanece?

O que você É, de toda a Eternidade.

Assim, existe uma possibilidade (e que corresponde, muito precisa e muito exatamente, às circunstâncias da Terra, atuais) que os põe em face do neant, que os faz descobrir a Luz.

O que vocês chamam neant, em um buraco negro, é apenas a Luz.

O que vocês chamam irradiação gama, por exemplo, e que vocês chamam irradiação ionizante que vem pôr fim à vida carbonada é, muito exatamente, um dos componentes da Luz Vibral.

De seu ponto de vista (onde quer que ele esteja situado, nesse mundo), a Luz (no sentido Vibral o mais autêntico) pode, em um momento intenso (e eu não definirei o que é a intensidade desse momento, mas vocês estão em uma sucessão de momentos intensos sobre a Terra como em sua consciência), fazê-los soltar, fazê-los abandonar toda reivindicação da consciência.

É, justamente, na constatação da aniquilação provável da própria consciência que se encontra a Infinita Presença e o que foi chamado, por URIEL, a Passagem, que, eu os lembro, não é uma solução de continuidade entre o Si e o Absoluto.

O Absoluto aparece assim que o Si desaparece.

As circunstâncias da Terra representam, atualmente, uma vez que se trata de uma Liberação total, uma oportunidade da consciência instalada no Si, de liberar-se do Si, de desaparecer, ela mesma, na a-consciência, para ser Absoluta.

Lembrem-se de que qualquer que seja a consciência, ela se prenderá a ela mesma, porque ela existe apenas como consciência.

Vocês São o que está além da consciência.
 
Questão: uma pressão intensa, sentida sob o diafragma, quer dizer que os primeiro e segundo chacras foram atravessados?
 
Não.

São duas travessias diferentes.

A Onda de Vida libera as linhas de Predação, pessoais e coletivas, libera, portanto, a própria consciência, dela mesma, e, portanto, cria, pelo Sharam Amrita ou Onda de Vida, a Liberdade e a Liberação.

A passagem da Porta Estreita pode sobrevir antes ou depois, mas não representa, de modo algum, a mesma Passagem.

A passagem da Porta Estreita, ao nível do que é nomeado o oitavo corpo (ou OD), é a Transcendência, a Ressurreição no Si.

A transcendência dos dois primeiros chacras representa o acesso ao que está para além do Si, ou seja, o Absoluto.

Contudo, o processo de revelação do Coração Ascensional (como foi exposto) é realizado ou pelo Manto Azul da Graça, ou pelo triângulo da Tri-Unidade, entre as três Portas inscritas entre o chacra do Coração, o chacra de enraizamento da alma e o chacra de enraizamento do Espírito ou, ainda, pela própria Onda de Vida.

Mas pode, muito bem, existir um acesso ao Si sem, contudo, viver o Sharam Amrita.

As próprias circunstâncias da Onda de Vida são, contudo, há algumas semanas, profundamente diferentes.

Isso foi exposto e eu o remeto para isto ao que foi exprimido por UM AMIGO, há oito dias, e por mim mesmo (Nota: intervenções respectivas de 29 de outubro de 2012).
 
Não temos mais perguntas, agradecemos.
 
Bem amados Absolutos, bem amados Filhos da Luz e Sementes de Estrelas, bem amadas Luzes, é tempo, para mim, agora, de retirar-me, transmitindo-lhes todo o meu Amor e deixando o lugar para aquele que vem após mim.

Eu lhes digo, certamente, até breve.




     Nota:    


Eixo ATRAÇÃO/VISÃO

 
 
NOVA TRI-UNIDADE

 
 
PORTA OD do peito: na ponta do esterno

 
 
 
 
Mensagem do Bem Amado ARCANJO ANAEL,
pelo site Autres Dimensions
em 17 de novembro de 2012
 
 
 
 
 
Rendo Graças às fontes deste texto:
Tradução do francês para o português: Célia G.
via:
http://leiturasdaluz.blogspot.com.br
 
 
 

GEMMA GALGANI - 17-11-2012 - COM ÁUDIO

Rendo Graças ao autor desta imagem
 
 
 
 
GEMMA GALGANI
17/11/2012
 
 
Eu sou GEMMA GALGANI.

Irmãs e Irmãos na humanidade,
neste lugar como em todos os lugares,
que a Graça seja.
 
Eu intervenho, junto a vocês, tanto como Estrela Unidade como elemento constitutivo do Elemento Ar, assim como oficiante do Manto Azul da Graça, assim como o que está em ressonância com a Porta UNIDADE e a Humildade.

Tenho poucas palavras a transmitir-lhes, mas elas serão portadas, até seu Coração, pela Luz Vibral, pela Graça e pela Onda da Vida.

Essas palavras são adaptadas a esse espaço que se abriu e que deve conduzi-los até nosso encontro, com MARIA, de 01 de dezembro (ndr: 01 de dezembro de 2012, de 14 às 15 horas – hora francesa - ver os detalhes na intervenção de MARIA, de 17 de novembro de 2012).
O que eu tenho a dizer-lhes é uma apologia para o Coração, para o Amor e para o Contentamento.

O Amor é o que nós Somos.

Ele não pode ser dissociado do que nós Somos.

Assim, a dissociação do Amor, nesse mundo no qual vocês estão e no qual eu coloquei minha alma existe apenas pela privação do Amor e a falta do Amor, que os inscreveram em hábitos e em mecanismos de regulagem chamados, aí, onde vocês estão, a vida.

O que se desenrola em vocês, e o que se desenrola no conjunto desse Sistema Solar é exatamente a mesma coisa.

Seu Coração, seu Sol – tanto Sol Interior como Sol visível – deve expandir-se, dilatar-se e não mais ser refreado em seu Amor, em sua manifestação.

O que se desenrola no Céu desenrola-se em seu Coração.

O que se desenrola no Sol desenrola-se em seu Coração.

O Sol – depositário da Eternidade, depositário do Corpo de Estado de Ser, depositário do Logos Solar ou princípio CRISTO-MIGUEL – deve, agora, deixar livre curso para a Irradiação do Amor, para a Unidade do Amor, para a Verdade do Amor.

A Unidade é viver a descoberta do Amor, na carne, que transfixa e irradia essa carne, que a transmuta.

A expansão do Amor, sua revelação – em seu Coração como no Sol – é, muito exatamente, o que se desenrola (do mesmo modo, na mesma Unidade), tanto em seu peito como no Sol. Seu Coração é, de algum modo, seu sol, aquele que foi intimidado, refreado e fechado.

Então, o Coração abre-se e vive o que ele É.

Ou vocês o percebem e acompanham-no, ou vocês a isso resistem.

O Fogo do Coração consome, mas não queima.

O Fogo do Coração, aquele da Unidade, é substituído pela Presença, quando dessa Passagem que há a viver.

Uma realidade apaga-se, enquanto outra aparece.

Essas duas realidades não tomam sua fonte e sua origem no mesmo lugar, e com a mesma intensidade.

O amor humano, que nós todos conhecemos, é tributário de condições humanas.

O Amor divino, o Amor sem limites, o Amor sem condição não pode ser condicionado por qualquer aspecto da vida que vocês levam.

O Amor é independente de circunstâncias, é independente de sua idade, independente de suas condições, independente, mesmo, de seus recursos.

Ele de nada depende desse mundo.

Ele de nada depende, porque seu princípio é o de Irradiar, de aquecer e de fazer viver a Paz.

O novo Sol, seu novo Coração, aquele da Eternidade, nasce no Interior de vocês. Qualquer que seja a distância que possa parecer-lhes ali haver a percorrer, lembrem-se de que não existe qualquer distância (unicamente para o olhar da personalidade que crê nisso).

A Unidade convida-os a superar e a transcender um nível de realidade e a viver o nível de realidade que lhes propõem o próprio Sol e a Fonte.

Isso tem por nome Amor, mas não um amor que vocês poderiam explicar ou quantificar, ou definir, de acordo com o estado de seu efêmero, mas, efetivamente, um Amor indizível, da Presença dele, em vocês, do Sol.

Quer vocês o chamem o CRISTO, quer chamem-no um Duplo (qualquer que seja), um Arcanjo, ou MARIA, ou eu, não tem qualquer espécie de importância. Porque viver o Coração, no coração do coração, é não mais ver a mínima diferença entre vocês e Ele, ou entre vocês e quem quer que seja.

Esse Amor nada tem a ver com um apego, com uma atração, com uma responsabilidade, com uma condição, uma vez que esse Amor é nossa natureza.

O Amor chama o Amor.

O Sol vem chamá-los.

Os sinais do Céu vêm despertá-los.

Os sons do Céu e da Terra (que vocês percebiam em seus ouvidos, mas, também, exteriormente) vão sobrepor-se, eles também.

Dessa sobreposição decorrem, ao mesmo tempo, o Contentamento e o desaparecimento de todo efêmero.

O desaparecimento do próprio sentimento de ser uma pessoa, em um corpo, inserida em uma vida e inserida nesse mundo que faz sua realidade.

O Sol convida-os.

MARIA e as Estrelas, nós os convidamos.

Nós os convidamos a estarem aí, ao mais próximo do que vocês são, no coração do Coração ou no centro do Centro, na câmara a mais íntima de seu Coração.

Aí, onde tudo está.

Aí, onde tudo está inscrito.

Aí, onde nada mais há a escrever, nada mais a mudar.

O apelo dos Elementos e a fusão dos Elementos ajudam-nos a colocar-se no coração do Coração.

E é apenas no coração do Coração que vocês vivem o que vocês São, sem desejo, sem expectativa, sem ideias preconcebidas, sem interrogação, simplesmente, nessa Presença, quando dessa Passagem que está, eu os lembro, sob a ação e a égide, com vocês e em vocês, do Arcanjo URIEL.

Nessa última Passagem, vocês são convidados a superar o que creem ser.

Vocês são convidados a superar toda história e toda lógica – no sentido desse mundo – para ir para essa Eternidade e essa irradiação infinita da Beleza que vocês São.

Para isso, verdadeiramente, nada mais há a fazer do que Ser.

Ser, permanentemente, nessa Doação de Si, nesse Abandono de Si, no qual o outro não tem mais nem menos importância do que vocês, quer esse outro seja próximo de vocês ou, estritamente, desconhecido, neste planeta.

Não mais ser atribuído à sua pessoa é não mais depender de uma circunstância ou de uma condição desse mundo. É ali estar plenamente Presente, plenamente Desperto, plenamente Liberado, plenamente na Paz.

A Unidade e o Sol dão-lhes a ver, dão-lhes a viver, assim como a Terra, a intimidade a mais profunda e a mais intensa.

Vocês nada têm a empreender, neste tempo.

Vocês têm apenas que colocar-se.

Vocês têm apenas que escutar e ouvir o canto do Amor.

Aquele que os chamou por seu nome.

Aquele do canto de sua alma e de seu Espírito, que canta em seus ouvidos.

Aquele do canto da Terra e do canto do Céu, na mesma sinfonia e na mesma música. Assim, Ser não é tão afastado que o que pode dizer-lhes sua culpa ou seu mental.

Deixem tudo isso.

Não se sobrecarregue com o que quer que seja mais porque, se vocês estão no coração do Coração, nesse estado de Unidade, de Presença, de infinita Presença, não há qualquer razão que possa resistir à evidência do Amor.

O Amor é nutrição.

Isso vai tornar-se cada vez mais verdadeiro, não mais, unicamente, como uma busca, como um objetivo, como uma necessidade, mas como a Verdade do que está aí.

O Sol – nestes tempos, mesmo, de sua Terra – vive sua mutação, tal como isso lhes havia sido anunciado por grandes seres.

Como seu Coração que estava, até o presente, fechado em seu peito, revela-se, ele também, em todas as direções e em todas as Dimensões, porque aí é seu lugar: aquele que não é mais tributário, justamente, de um lugar, de uma localização, de um tempo ou de uma condição.

Então, nós os convidamos para essa suavidade.

Nós os convidamos para essa Unidade, para esse reencontro com o Sol, com o CRISTO, consigo mesmos. E, para isso, para viver a totalidade desse Reencontro, vocês não têm qualquer lugar para onde ir, uma vez que vocês ali já estão.

Há apenas que deixar apagar-se o que se afasta.

Há apenas que deixar estabelecer-se o que está aí.

É claro, quando nós deixamos a Terra, não temos o hábito de tal ausência de limites, de tal Liberdade.

Mesmo se eu tenha podido contar-lhes minha história, eu lhes contei minha história na encarnação, mas eu gostaria de contar-lhes, agora, de maneira muito breve, o que se desenrola no momento em que o que pertence à ilusão e ao efêmero desaparece.

Desenrola-se, exatamente, o que vocês vivem: o sentimento de já estar em outro lugar, ao mesmo tempo estando plenamente consciente.

Esse sentimento de dilatação e de expansão que se produzem, simultaneamente, em todas as direções, em todos os tempos e em todas as Dimensões. É isso o Contentamento: não mais ter necessidade de ser tributário de uma forma, mas ser todas as formas possíveis.

Não mais estar confinado em uma Dimensão, mas percorrer, livremente, o conjunto de Dimensões. É estar aqui, plenamente Presente, bem além da fé, bem além de sua crença no que quer que seja, mas viver, realmente, bem mais do que o Fogo do Coração.

É viver o esquecimento de toda condição, de toda circunstância, de toda história e de toda pessoa.

Porque é aí que vocês são eternos, e em nenhum outro lugar além.

Pouco a pouco, a expansão do Sol – e sua expansão de coração, que vai de modo sincrônico – realiza a Ascensão, a transfiguração da carne e sua Elevação.

O efêmero desaparece.

A Eternidade revela-se.

Se vocês deixam a Eternidade ser, então, o efêmero não poderá mais ser alterado pelo que quer que seja.

Qualquer que seja a evolução do efêmero, ele desaparecerá.

E esse desaparecimento traduz, aliás, justamente, seu efêmero.

Vocês são convidados pelo Sol, vocês são convidados por seu Coração, no coração do Coração, a percorrer a totalidade de sua Eternidade. Então, é claro, há – e isso foi evocado, neste dia como em outros lugares – a necessidade, por vezes, de refrear, eu diria, uma forma de entusiasmo que explica algumas vivências em seu corpo e nas extremidades, em especial.

Se vocês aceitam a irradiação de seu Coração novo, nada desse corpo pode incomodar, mesmo se existam sinais de dores ou de pressões em zonas precisas desse corpo de carne.

Vocês veem, clara e rapidamente, os prós e os contras disso.

Alinhar-se vai tornar-se cada vez mais fácil.

Haverá cada vez menos questões a colocar-se.

No coração do Coração encontra-se a evidência.

Aí, onde não pode, mesmo, mais existir a mínima questão, a mínima interrogação, a mínima dúvida, a mínima ilusão.

Viver isso é, já, viver a Eternidade, mesmo no efêmero.

Vocês facilitam, assim, essa transição, essa época de Passagem.

Vocês facilitam, em vocês, a Eternidade, em detrimento do que é efêmero.

Minhas palavras não devem tornar-se uma crença ou uma adesão, mas devem ser, antes de tudo, o que vocês vivem.

Isso releva de vocês, e de vocês sozinhos.

Não ponham, aí, qualquer julgamento de si mesmos, qualquer culpa de si mesmos.

Sejam leves em relação a isso.

Isso acontece agora.

E, se isso não acontece em vocês, então, sejam ainda mais Humildes, estejam ainda mais Presentes, para tornarem-se ausentes para o efêmero.

Vocês não têm outra escolha, não têm outra possibilidade.

Não é necessário fornecer nem esforços nem sentir qualquer culpa, porque Ser, porque viver o Contentamento não é nem um esforço, nem uma culpa.

É, simplesmente – e será cada vez mais – seu estado natural, seu estado inato. E reencontrar isso é, efetivamente, não, unicamente, uma grande Alegria, mas uma grande Paz. E isso se transforma, muito rapidamente (essa Paz), em Êxtase e em Contentamento.

A partir do instante em que vocês não atribuam mais peso ao que é pesado (não para ignorá-lo, não para não vê-lo), cada vez mais, mesmo o peso será, para vocês, a ocasião, inesperada e única, de viver o que vocês São, ao invés do que vocês projetam ou creem.

Eu os lembro de que é nessas circunstâncias qualificadas, pela personalidade, de difíceis, que pode encontrar-se o choque necessário para sua própria Liberdade e Liberação.

Não julguem, jamais, um evento.

Vão além do sentido e das explicações.

Vão além da lei de causalidade.

Não há obstáculo.

O mundo causal, o envelope causal da Terra não existe mais.

O fim das linhas de Predação – como anunciado e realizado no momento em que SERETI exprimiu-se entre vocês – corresponde à possibilidade dessa Liberdade.

Se vocês ainda não viveram a quintessência disso é que, simplesmente, vocês não estavam, ainda, completamente, na exata localização de si mesmos: no coração do Coração.

Lembrem-se de que no coração do Coração não há esforço, não há nem culpa, nem interrogação, nem questão, nem resposta. Há, simplesmente, a Felicidade e o Contentamento de ser, enfim, o que vocês São.

O Sol chama-os.

As Estrelas chamam-nos.

O Céu chama-os.

A Terra chamou-os.

Nós vimos ter-nos ao seu lado, para chamá-los e sustentá-los, para que, enfim, vocês se tenham, novamente, em pé, em sua Eternidade, aí, onde não existe qualquer predação, qualquer medo e qualquer cólera.

São vocês que decidem.

São vocês que o realizam.

O que se desenrola é, de algum modo, a etapa final do Manto Azul da Graça.

O Manto Azul da Graça recobriu-os, a Luz Vibral recobriu-os e percorreu-os, de alto a baixo ou de baixo ao alto.

Ela consumiu, e ela continuará a consumir seu Coração, até que nada mais de efêmero e de peso possa obstruir o que vocês São.

A Luz chamou-os.

O Sol chama-os.

MARIA os chamará.

Nós os chamaremos, se já não foi feito.

Estar na Unidade é não procurar a Paz, mas é Ser a Paz.

O Contentamento e o amor são os únicos alimentos, de lá onde estamos.

Aí, onde vocês estão, vocês têm a necessidade de nutrir-se (de alimentos, como de afeição, de olhares do outro), de interagir com o conjunto de Irmãos e de Imãs que participam da mesma ilusão.

Viver o Contentamento não os desvia disso, mas magnífica-o, transcende-o, aí também.

Porque toda relação torna-se uma Comunhão.

Porque toda interação torna-se um Fogo de Amor.

As regras e as leis nada mais têm a ver nesta etapa de transição.

Então, é claro, poder-se-ia ser tentado a nomeá-la quarta Dimensão, pouco importa.

O importante não será, jamais, a denominação.

Vocês estão, agora, aí, onde estão, e vocês não têm mais necessidade de nomear ou de denominar as coisas, mas apenas vivê-las, em sua quintessência e sua totalidade.

A Unidade e o Elemento Ar são testemunhos e agentes disso.

Porque o Ar atiça o Fogo e nutre-o.

Porque o Ar é o que permite propagar e religar.

E porque essa parte da Cruz Fixa, em ressonância com o fogo do Ar são, muito precisamente, os elementos que os colocam no coração do Coração.

Aí, onde não existe mais luz invertida ou oblíqua, mas, simplesmente, a Luz direta: aquela do Amor, aquela que não tem necessidade de construir o que quer que seja, devido à Sua Inteligência total.

O tempo da Unidade – ou, em todo caso – o tempo da Unificação – jamais foi tão possível quanto durante esta fase em que o Sol e seu Coração expandem-se.

Vivam essa expansão, mas nada façam.

Vivam essa Paz, mas não procurem a Paz, porque vocês a São.

Deixem a Luz ser para que vocês também superem o ser e não mais sejam tributários de qualquer condição, mesmo de alma.

A Luz, o Amor e a Felicidade são nossa Natureza.

Eu não tenho que persuadi-los disso, porque eu não o poderia, jamais.

É apenas vivendo-o que vocês podem ser persuadidos disso, vocês mesmos.

O CRISTO havia dito: «busquem o reino dos Céus, e o resto lhes será dado em acréscimo».

Essa procura não é uma busca exterior, mas uma busca Interior.

Ele disse, aliás, que o melhor modo era Amar, Amar-se, uns aos outros, como Ele os Amou, e como Ele nos Amou, a todos.

Não à maneira de vocês, mas à maneira do Sol, que dá sua luz: na mesma proporção, sem julgar, sem refrear.

Vocês são Sóis, porque é a imagem que se pode dar, mas não um Sol que pode entrar no sono ou transformar-se, mas um Sol permanente: aquele da Fonte.

Vocês vão, durante este período – se já não foi feito – dar-se conta, precisamente, de onde vocês Estão. Porque o que sairá como palavras, de vocês, o que sairá como humor, de vocês, é apenas e será, apenas, cada vez mais, a resultante apenas do que vocês São e não mais de circunstâncias, quer sejam de vida ou de história ou de carma (que não se mantêm diante da Luz).

Vocês vão, enfim, viver, se já não foi feito, que não pode existir caminho nem qualquer evolução: que há o Amor e nada mais e que, simplesmente, o fato de ter saído do Amor os fez considerar a possibilidade de todo o resto. Mas esse resto é apenas efêmero e decorre, justamente, apenas da privação de Luz e de Contentamento.

Eu diria – em outros termos e de maneira mais direta e simples – que, neste período de transição, vocês são, todos, chamados a ser uma Estrela, vocês são, todos, chamados a ser MA ANANDA MOYI, vocês são, todos, chamados a ser o Comandante dos Anciãos (ndr: O.M. AÏVANHOV). Mas não vejam, aí, um jogo de papel, nem mesmo de função, mas, simplesmente, eu diria, a realização do Contentamento, da Morada da Paz Suprema e do Êxtase.

Isso não é, simplesmente, uma mudança de olhar ou de ponto de vista.

É, verdadeiramente, agora, uma transformação radical e total.

É uma transformação que é bem mais – e vocês sabem disso – do que uma metamorfose da lagarta à borboleta.

Muitos de vocês esperaram isso, talvez, já viveram, mas resta, agora, viver isso, inteiramente: não sua totalidade, mas a totalidade de todas as consciências que se creem separadas e presentes sobre a Terra.

A Unidade é o sinônimo da Humildade.

Não é, simplesmente, uma adequação ligada ao elemento Ar ou ligada à nova Tri-Unidade ou ao Manto Azul da Graça, porque não pode existir, nesse mundo, aí onde vocês estão, Unidade sem Humildade.

Como foi dito, há, ainda, pouco tempo: a Humildade de nada ser para aceitar ser Tudo.

Dar-se a si mesmo e Abandonar-se si mesmo.

Tudo o que nós temos explicado e retransmitido, pelas palavras e pela Vibração atualiza-se, agora.

Casar-se com a Luz não é casar-se com alguém ou algo mais, é Casar-se consigo mesmo, para além do Si, para além dessa Dimensão.

É deixar a transfiguração, a transubstanciação efetuar-se por si mesmo, porque há um programa Inteligente, bem mais Inteligente do que a personalidade pode esperar ou pensar.

Eu terminarei nessas palavras: ser Humilde, viver a Humildade é, de algum modo, o estado o mais direto, o mais curto, o mais instantâneo para viver o que há a viver e ser essa Infinita Presença ou ser esse Absoluto.

Eu os lembro de que, durante essa transição, vocês se determinam, vocês mesmos, por seu estado, por suas ações, por seu olhar, por seu Amor. Não aquele que vocês projetam, mas aquele que Irradiam, naturalmente, sem qualquer desejo.

Porque, se existe um desejo de Amor é, já, uma falta de Amor.

Aquele que manifesta o Amor não emite qualquer ação, qualquer vontade.

É toda a diferença entre a Humildade e a não Humildade.

É toda a diferença entre a personalidade que tenta ser humilde e que se esconde por trás dessa humildade, enquanto a Humildade da Unidade é a evidência na qual nada há a esconder, na qual nada há a censurar, nada a julgar, nada a comparar.

O que vocês têm a fazer, durante essa transição é, simplesmente, observar essas espécies de flutuações que existem em vocês que são, por vezes, muito rápidas, e que os levam da Alegria à tristeza, do Amor ao medo ou do Amor à cólera. Mas apreendam, efetivamente, que nem a cólera, nem o medo, nem a própria paz podem ser nem obstáculos nem elementos facilitadores.

Neste período de transição, realizar o Abandono do Si será, de qualquer maneira, a única saída possível, mas, nessa saída possível, vocês mantêm a liberdade a mais fundamental de estar onde quiserem, ou em lugar algum.

Não haverá, jamais, julgamento, jamais, condenação de nossa parte, como dos mundos Livres porque, eu os lembro de que tudo o que vocês colocam, nesse mundo, é efêmero, exceto, é claro, o que vocês São.

Cabe a vocês, aí também, não escolher, não decidir, não engajar qualquer ação ou qualquer fazer, mas, efetivamente, ver onde vocês Estão.

Vocês Estão na rejeição do que quer que seja de sua vida, de sua condição, desse mundo?

Vocês não podem transcender esse mundo rejeitando-o.

Isso vai aparecer-lhes cada vez mais claramente, porque o coração do Coração é vivido e atua Aqui e Agora, aí onde vocês Estão, mesmo na Ilusão.

Em definitivo, o que se desenrola, tanto em vocês como na totalidade desse Sistema Solar, é apenas a mesma coisa: ou o Sol expande-se, ou o Sol não se expande. Ora, vocês sabem que, sobre a Terra e no Céu, ele se expande e vai expandir-se cada vez mais.

Eu os lembro, também, de que a penetração da Luz, nesse mundo, não data de algumas semanas nem mesmo de alguns meses, nem mesmo das Núpcias Celestes, mas que tudo isso começou em um tempo relativamente longo, no sentido humano (há quase uma geração) e que foi necessária, de algum modo, essa espécie de aclimatação para viver o nascimento e o florescimento disso.

O tempo do florescimento chegou, e o tempo da colheita também.

Aí está o que as palavras, portadas pela Vibração no coração do Coração, levaram-me a pronunciar.

São, é claro, conceitos que vocês devem sentir em seu Coração.

É claro, isso aparecerá, sempre, incoerente e inconsistente ao filtro do mental ou ao filtro de suas crenças, porque essas palavras devem ser vividas e não, unicamente, pronunciadas ou escutadas.

Não, unicamente, para ouvir, mas, verdadeiramente, para encarnar.

Lembrem-se de que, quando nós mudamos de mundo, quando um efêmero, qualquer que seja – de um corpo, de uma vida – desaparece, a consciência permanece.

Ela não tem mais acesso às mesmas percepções e às mesmas manifestações.

É, muito exatamente, isso que se produz, em outra oitava ou em outra amplitude, mas é exatamente o mesmo processo.

E, daí de onde vocês estão, o processo não se vive do mesmo modo.

Mas ele desemboca, inevitavelmente, no mesmo resultado.

Tudo isso vocês sabem.

Instalemo-nos, alguns instantes, agora, no silêncio de minhas palavras, no silêncio de meus pensamentos, de minhas ideias, de seus pensamentos e de suas ideias.
 
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Então, nesse silêncio e nessa paz, em nossa Comunhão, eu lhes digo: Amem-se uns aos outros, e uns para com os outros.
 
E eu lhes digo até breve.
E permitam-me deixar essa Paz emanar.

Reencontremo-nos na Paz.

Até logo.
 
 
 
 
Áudio da Mensagem em Português

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Áudio da Mensagem em Francês

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Mensagem de GEMMA GALGANI,
pelo site Autres Dimensions
em 17 de novembro de 2012
 
 
 
 
 
Rendo Graças às fontes deste texto:
Tradução do francês para o português: Célia G.
via:
http://leiturasdaluz.blogspot.com.br
 
 
 

MARIA - 17-11-2012 - COM ÁUDIO

Rendo Graças ao autor desta imagem
 
 
 
 
MARIA
17/11/2012


Eu sou MARIA, Rainha dos Céus e da Terra.

Filhos bem amados, eu lhes disse: eu voltarei a vê-los, durante este período, a fim de permitir-lhes, se vocês o desejarem, ajustar-se, mais próximo, da sua Eternidade.

Eu venho, antes de tudo, comunicar-lhes um encontro.

Um encontro aonde (todos juntos, através da sua consciência, através da Vibração, através da sua União, em Espírito) iremos nos encontrar, no primeiro dia do seu mês de dezembro, na mesma hora, a fim de, durante uma hora, estarmos Unidos, em Espírito e em Verdade, a fim de abrir o mês deste ano que termina o ano (Nota: dia 1º de dezembro, das 14 às 15 horas [das 11h00 às 12h00 (meio-dia) – hora de Brasília; das 13h00 às 14h00 – hora de Lisboa]).

Naturalmente, muitos de vocês vivem o que eu vou tentar explicar-lhes.

Muito além das simples explicações referentes aos Elementos, eu vou falar-lhes de vocês, durante este período preparatório para o nosso encontro de
1º de dezembro.
Entre agora (e talvez já, desde algum tempo) até esta data, muitas manifestações que estão presentes em vocês, são levadas a amplificar-se, a desenvolver-se e a se revelar, dando-lhes cada vez mais impressões e vivências que estão diretamente ligadas à Dimensão de Vida que se aproxima de vocês e que corresponde à sua Eternidade.

Neste período, é claro, permanecer Tranquilo é essencial, mas eu vou tentar mostrar-lhes (e eu lhes darei a palavra em seguida) não tanto os sintomas que os habitam e que vocês vivem, bem como não tanto os sintomas e o que vive a Terra, mas mais o que corresponde a esta fase de transição, esta fase intermediária, que vai levá-los a conceber a Verdade do Espírito e instalar-se, cada vez mais pacificamente, além de todas as manifestações deste mundo e do seu corpo, no que vocês São, nesta Morada da Paz Suprema que alguns de vocês se aproximaram ou vivenciaram, e que outros ainda, entre vocês, já instalaram, de maneira definitiva.

Tudo isso resulta, ao mesmo tempo, da Fusão dos Elementos, do Encontro com os Elementos celestes e terrestres, a vir e que já estão, aí, no plano do Éter, no plano etéreo e no plano ainda sutil.

Esta fase é uma fase de transição.

Naturalmente, há reajustes, no corpo de vocês, como sobre a Terra.

Algumas coisas antigas, em vocês, são levadas a desaparecer porque elas de nada mais servem.

Outras coisas aparecem porque elas fazem parte da Eternidade.

Em meio a este espaço, vocês podem viver isso com mais ou menos conforto, com mais ou mesmo reticência, com mais ou menos dúvida ou mais ou menos Paz.

Lembrem-se de que tudo apenas depende, sempre e cada vez mais, de vocês, ou seja, do local onde vocês Estão, aí, Presentes.

Presentes a vocês mesmos, ou presentes a uma data ou a um futuro.

Presentes a vocês mesmos, ou presentes às interrogações deste mundo, nesta fase de transição.

Seja o que for, todos vocês estão para viver elementos que lhes são próprios, mas que traduzem, para vocês, uma maneira, especial e particular e individual, de instalar-se na Eternidade.

Então, este período pede, da parte de vocês, uma grande quietude e, sobretudo, instalar, em vocês, modos não reacionais a tudo o que pode ocorrer, em vocês como no exterior de vocês.

Esta fase onde os Elementos se reencontram, se fundem, para celebrar o Retorno do Éter e o Retorno da Unidade.

O Retorno a esta Eternidade acontece mais ou menos facilmente, mais ou menos rapidamente, conforme, justamente, a sua capacidade para não dar peso ao que já está pesado: na condição de vocês se harmonizarem com o que é cada vez mais leve, ou seja, com o estado da sua consciência, e não com o estado da sua vida, e ainda menos com o estado deste mundo.

As últimas zonas de resistência à Luz estão, de algum modo, prestes a se condensar.

Através disso, podemos dizer que a história terrestre se repete, através do acontecimento de circunstâncias que favorecem ou a violência, ou a paz.

Então, é claro, há guerra, há paz e, em vocês, também, desenrola-se a mesma coisa.

Quem ganha?

É a paz ou é a guerra?

Isso não depende, é óbvio, dos seus desejos, ainda menos do que se desenrola na sua vida, mas, realmente, da sua atitude Interior.

Então, eu venho pedir-lhes cada vez mais a atitude Interior, de benevolência, de neutralidade e de Paz.

É durante este período que vai ser extremamente fácil (que vai levar-nos até 1º de dezembro) ou instalar-se na Paz, ou instalar-se em outra coisa que a Paz.

Vocês têm toda a liberdade para decidir isso.

Vocês o decidem, não reagindo, não se submetendo, mas se colocando nesta benevolência daquele que observa o que se desenrola.

E o que se desenrola nada mais é do que uma transição, uma passagem de um plano ao outro, de uma manifestação da vida a outra manifestação da Vida.

De uma vida onde tudo tinha sido limitado, tudo tinha sido pesado, para uma vida de leveza, independente de toda circunstância ainda deste mundo.

Alguns de vocês já vivem isso, através da modificação da sua fisiologia, mas tudo isso foi explicado pelas minhas Irmãs, como HILDEGARDA ou ainda SNOW (Nota: ver as intervenções de HILDEGARDA DE BINGEN de 03 de outubro de 2012 e de SNOW de 19 de agosto, 18 de outubro e 1º de novembro de 2012).

Hoje, mais do que nunca, vocês são convidados a consagrar-se, a consagrar-se na Paz, a encontrar-se na Paz e, também, a fazer a paz com tudo o que toca a sua consciência: que isso seja as suas próprias raivas, que isso seja as suas próprias dores, que isso seja as suas próprias interações, próximas ou mais distantes, em meio aos Irmãos e às Irmãs que participam da sua vida, de uma maneira ou de outra.

O tempo é para a Paz.

Eu diria, senão, que o tempo é para a reconciliação.

Então, é claro, nós sabemos pertinentemente, assim como vocês, que alguns Irmãos e algumas Irmãs não desejam este mundo novo, desta Dimensão nova e querem persistir em meio às leis de evolução, às leis de confinamento.

É a liberdade deles.

Disso, nós os avisamos para vocês viverem, da forma mais adequada, este período.

O tempo das grandes mudanças, enfim, chegou à sua porta.

Naturalmente, eu voltarei a bater à sua porta no momento adequado e vocês sabem disso: eu lhes disse e repeti ao longo desses anos.

Tudo o que há para fazer é deixar chegar o que está vindo.

Tudo o que há para fazer é Ser.

Ser e não dar peso e importância ao que acontece.

E eu os lembro de que, mesmo se vocês forem afetados, neste corpo, este corpo irá passar.

Eu os lembro de que se vocês forem afetados, em algumas circunstâncias das suas vidas, essas circunstâncias, elas também, irão passar e muito mais rápido do que vocês podiam esperá-lo por uma ação da sua pessoa.

Tudo o que se desenrola (mesmo se isso não lhes aparecer, em um primeiro momento) é oriundo da Luz.

Evidentemente, não é a Luz que desencadeia as resistências, mas, algumas vezes, a Luz pode amplificar as resistências.

Então, apreendam-se disso, compreendam-no e aceitem que alguns Irmãos e Irmãs não têm ainda a possibilidade (que isso seja perto de vocês, como na outra extremidade da Terra) de dar-se conta ou de aceitar o que se desenrola, neste momento.

Isso será profundamente diferente dentro de poucos dias.

Então, nós os convidamos, durante este período de transição, a permanecer o mais Tranquilo possível.

Façam o que vocês têm que fazer, no nível da sua mente, permaneçam nesta neutralidade, nesta benevolência, nesta observação.

Beneficiem-se dos momentos em que nós os chamamos, que isso seja uma das minhas Irmãs, ou eu, ou ainda um dos Anciãos, ou ainda no momento em que a Luz emergir mais em vocês, para acolher e vivê-la na maior das Pazes e das serenidades.

Se vocês não constataram, ainda, suficientemente os efeitos da Luz, na sua vida e no que vocês são, então deixem entrar ainda mais Luz.

Seja o que for que ocorrer no seu corpo, seja o que for que o seu Coração tiver que viver, estejam certos (e seguros) de que o que se desenrola é apenas a penetração, sempre mais intensa, da Luz.

O efeito do Éter da Terra, no nível coletivo, a Merkabah Interdimensional coletiva e o Canal Mariano, todos esses elementos estão operando e no local, doravante.

A minha Irmã SNOW lhes explicou esses Desdobramentos finais da Luz (Nota: ver em particular a intervenção de SNOW de 18 de outubro de 2012).

É muito exatamente o que se desenrola.

E se compararmos isso a um nascimento, nós, mulheres, nós sabemos pertinentemente que o momento do parto é aquele que ocorre antes do nascimento, propriamente falando, e no momento, às vezes, onde mais intensamente é vivenciado, por vezes, como um momento doloroso.

Mas esse momento doloroso rapidamente dá lugar ao sentimento de plenitude assim que o nascimento tiver ocorrido.

Lembrem-se disso.

Então, seja o que for que a resistência à Luz manifestar, em vocês como sobre o mundo, sejam pacientes e sejam Humildes.

Vocês não têm qualquer meio de agir sobre os Elementos, em vocês como sobre o planeta.

De nada serve querer imaginar proteger tal zona, tal região, porque o que deve chegar a esta região está também inscrito no Plano da Luz, seja o que for que chegar.

Se vocês chegarem a transcender e, de algum modo, a superar a primeira impressão, as primeiras imagens, as primeiras emoções que podem se manifestar e que irão se manifestar a vocês, vocês verão que, por trás de toda esta agitação, de toda esta aparência que vocês poderiam nomear desagradável ou caótica, encontra-se a Paz da Eternidade.

Nada mais há a fazer senão perceber isso.

Nada mais há a fazer senão deixar Shantinilaya se estabelecer, totalmente, em vocês.

É deste modo que vocês irão contribuir para deixar estabelecer o Reino da Luz que já está, eu os lembro, consumado nas outras Dimensões.

A Terra se junta à sua Dimensão de Eternidade.

Vocês também.

Isso se desenrola nesse momento mesmo e os chama a viver este período na maior das serenidades.

Mesmo se a sua personalidade se manifestar e manifestar a vocês sentimentos, quaisquer que sejam, esses sentimentos irão passar.

Eles não fazem parte do que vocês São, ou seja, da Morada da Paz Suprema.

Até um certo estágio, nós lhes falamos da escolha entre o medo e o Amor.

Agora, a escolha é mais entre Shantinilaya e a raiva.

Isso são, não duas emoções (mesmo se a raiva for uma emoção), mas dois estados: estado de resistência ou estado de Abandono.

Ou seja, o Abandono do Si (se não tiver sido conscientizado e realizado) realizar-se-á, eu diria, de algum modo, a todo custo, independentemente do que vocês acharem.

Está aí a maior das Liberdades.

Cabe a vocês determinar.

E esta determinação, ela vai segui-los, agora, até o meu Anúncio.

Quer seja na facilidade da Paz, da Morada da Paz Suprema, quer seja na raiva e na resistência, porque vocês têm, em alguma parte, em vocês, um sentimento que emergiu de ali não ter chegado.

Mas eu lhes asseguro: não há qualquer lugar aonde chegar, há apenas que Ser, e isso não necessita (vocês irão se aperceber vocês mesmos) de qualquer deslocamento, de qualquer movimento.

Apenas para estar aí (ou Presente a vocês mesmos, ou estabelecidos nesta própria Dissolução da consciência) a fim de beneficiar-se.

Pouco a pouco (e assaz rapidamente, neste intervalo de tempo), o que apareceu (e que apenas fazia aparecer) irá desaparecer.

O que apareceu (e que está instalado) e que deve ser e se tornar, de algum modo, a sua Eternidade, irá se instalar, seja o que for que vocês fizerem.

Cabe a vocês saber onde vocês se colocam porque as duas circunstâncias serão, durante este período, eu diria, concomitantes, elas também.

Vocês irão observar uma grande diferença, sobre a Terra, entre os Irmãos e as Irmãs que escolheram e disseram “sim” à Luz, de maneira definitiva, e aqueles que, até agora, achavam brincar e acomodar a Luz à sua maneira de ver.

Mas lembrem-se de que é a sua liberdade.

Eu tenho, simplesmente, que dar-lhes essas informações.

Elas irão chegar a vocês, também, é claro, de várias partes: na sua consciência, como, também, no que lhes será dado a observar e a ver, em vocês, fora de vocês, e por toda parte sobre a Terra.

O momento do Apelo está próximo.

Alguns de vocês, aliás, pressentiram e já vivenciaram isso, à sua maneira.

Que isso seja o Apelo por uma Estrela, que isso seja o Apelo por um Ancião, mas, também, pela sua capacidade para extrair-se de vocês mesmos, não por um ato da vontade, mas, sim, pela capacidade, do Amor, para estabelecer esta Paz.

Dessa maneira, então, Shantinilaya decorre diretamente do seu estado de Amor ou do seu estado de raiva (que os afasta).

São vocês que se ajustam, agora, eu diria, no tempo real, como se não houvesse mais latência entre a sua consciência e os acontecimentos (acontecimentos Interiores como acontecimentos exteriores).

Cabe a vocês ver, aí também.

E cabe a vocês se situar no que se desenrola.

Este espaço de transição é muito especial porque há, efetivamente, a percepção clara (e que será cada vez mais clara, para muitos de vocês) de viver precisamente em duas realidades, precisamente em dois mundos.

Ou dois mundos que se interpenetram e que um vai, de maneira muito natural, pôr fim ao outro, sem qualquer luta, sem qualquer dificuldade, exceto para aquele que decidiu se colocar sob a ação da resistência e da raiva.

Vocês nada mais têm que fazer senão observar.

Vocês nada mais têm que fazer senão Amar, não como um ato da vontade, mas como vivendo, realmente, a própria natureza do que vocês São que é Amor, Unidade, Felicidade e Morada da Paz Suprema.

Vocês estarão, ou cada vez mais na Beatitude, ou cada vez mais na raiva.

Mas isso não pede correção, nem num caso, nem no outro, mas, simplesmente, estar ciente dessas duas sensações, desses dois estados e dessas duas consciências.

São vocês que se posicionam, vocês mesmos, segundo o que vocês São e segundo o que vocês Serão.

Isso, agora, não poderá mais criar, muito rapidamente, mais qualquer dúvida para vocês.

As últimas dúvidas serão levantadas.

As últimas interrogações irão se erguer em vocês.

Então, vocês serão capazes de se beneficiar da integralidade da Luz.

O que, anteriormente, ainda eram apenas experiências ou estados transitórios, irão se tornar, não mais uma experiência, mas, cada vez mais, um estado permanente.

Então, eu os convido a deixar a Luz agir porque o que age, na realidade, é a sua Eternidade que vem competir, se o pudermos dizer, com o seu efêmero.

E isso não depende, de modo algum, da sua reação, mas mais da sua capacidade para situar-se na beatitude ou na raiva.

Isso vai lhes aparecer cada vez mais lucidamente.

Os sinais (se vocês os vivenciaram, no nível de manifestações do seu corpo), podem ampliar-se, durante este período.

Mas estejam certos de que no final deste período há a Paz, e esta Paz está além de tudo o que vocês puderam viver, até hoje, como experiências, mesmo do Estado de Ser, mesmo de Comunhão ou de Fusão com um Duplo.

Porque, aí, vocês irão encontrar a integralidade, a totalidade da sua herança.

É durante este período que se realiza, é claro, o Choque da Humanidade.

Mas, também, tudo o que deve desaparecer deve ser queimado no Fogo do Amor e no Sopro do Amor.

E vocês, vocês estão aí: ou vocês sustentam esse Sopro e esse Fogo, ou vocês resistem a esse Sopro e a esse Fogo.

A sua capacidade para Abandono vai então ser apresentada e ela vai então lhes ser mostrada.

Já, para alguns de vocês, a revelação das suas Linhagens (quer seja pelos sonhos ou por revelações espontâneas) adquiriu certa acuidade.

Então, é claro, vocês se apreendem perfeitamente de que esses momentos estão além de qualquer análise, de qualquer interpretação ou de qualquer projeção.

Lembrem-se de que nesta fase especial de transição há apenas o Amor que pode ilumina, há apenas o Amor que leva à Paz.

E, para isso, nada mais há a fazer senão deixar o Amor Ser.

Deixar o Amor Ser é encontrar o que vocês São.

Não deixar o Amor Ser é continuar a manter a Ilusão: a ilusão do sofrimento, a ilusão da pessoa, a ilusão de um caminho ou de uma evolução.

Mas, ainda uma vez, vocês são Livres: Livres para se colocar segundo as leis ditas da evolução, ou para se colocar segundo a Lei da Eternidade que nada tem a ver com qualquer eternidade.

Isso lhes foi explicado de maneira, por vezes, intensa, eu diria, por este interveniente que se manifestou, durante este ano, o famoso BIDI (Nota: ver as suas intervenções).

Mas eu os lembro de que todos vocês São, também, BIDI, de que todos vocês São, também, o que eu Sou.

Não se esqueçam disso.

Nos momentos em que pode se apresentar uma dificuldade, lembrem-se de que não há que nadar contra a correnteza.

O que quer que vocês tenham que viver, é, muito precisamente, o que vocês têm a viver.

Se o seu corpo tiver que desaparecer, ele irá desaparecer, mas, vocês, vocês não desaparecem.

Se o seu corpo tiver que estar em estado de Beatitude, vinte e quatro horas por dia, então, ele o estará.

Porque, independentemente do que vocês tiverem que viver, individualmente, vocês participam do Reino da Luz, mesmo ali se opondo.

É assim.

Lembrem-se de que, em última análise, e no final deste período de Transição, quando o meu Apelo tiver ocorrido, quando os mecanismos ligados à imobilidade da Terra e a de vocês tiverem ocorrido, de maneira sincrônica, então, naquele momento, todos vocês serão Liberados.

E lembrem-se, ainda uma vez, de que estritamente nada há a fazer, de que estritamente nada há a buscar, de que estritamente nada há a projetar ou a esperar em alguma data.

É simplesmente apenas esta data que eu lhes dei que é um momento de Agrupamento Unitário, eu diria, não para nutrir qualquer egrégora, não para projetar qualquer amor em tal região do planeta ou do seu corpo, mas, sim, para Viver o Amor (Nota: em 1º de dezembro, das 14 às 15 horas [das 11h00 às 12h00 (meio-dia) – hora de Brasília; das 13h00 às 14h00 – hora de Lisboa]).

Se vocês Viverem o Amor, naquele momento, se este período de Transição culminar no Amor, para vocês, então, vocês verão, por vocês mesmos, que nada poderá abalá-los, que nada poderá fazê-los sair de Shantinilaya, e que vocês estarão estabelecidos, intensa e vigorosamente, nesta Humildade e nesta nova Dimensão de vida, independentemente do que se tornar este mundo durante este período.

Porque eu não escondo de vocês que a aproximação da Irradiação d’A FONTE, assim como a aproximação do que deve chegar ao seu céu, já tem efeitos extremamente importantes, mesmo se isso não for visível aos seus sentidos.

Só o seu próprio sentir, a sua própria consciência, já impregnou isso.

Eu os lembro de que as primeiras descidas do Espírito Santo, sobre esta Terra, ocorreram, agora, desde quase 30 anos, em agosto de 1984.

Então, o conjunto dos Portais galácticos foi aberto, o conjunto das Portas do Sol e da Terra foi Liberado de toda Predação.

E vocês irão constatar os efeitos de maneira muito mais intensa do que o que foi observado até agora, tanto em vocês como em todo o planeta.

O corpo da Terra vive a sua Ascensão.

O seu corpo, também, do mesmo modo.

Não se esqueçam de seguir, em vocês, como no que lhes pede este corpo, as linhas de menor resistência, porque é aí onde está a Fluidez, é aí onde está a Graça e é aí onde está, sobretudo, a Verdade Eterna.

Então, o que vocês escolhem, uma vez mais: a Verdade Eterna que vocês São ou a verdade efêmera que muda sem parar e que irá se tornar cada vez mais resistência?

Que isso se expresse no seu corpo, na sua consciência, ou que isso se expresse na Beatitude da Morada da Paz Suprema, isso vai estar cada vez mais resolvido, em vocês.

Observem, realmente, os seus Irmãos e Irmãs, Abertos, que os rodeiam: vocês irão constatar isso com cada vez mais evidência e facilidade.

Seja o que for, o nosso encontro de 1º de dezembro não é um encontro que eu marquei com vocês, eu, pessoalmente (mesmo enquanto aquela que coordena, de algum modo, o Advento e o Retorno da Luz), mas, muito mais, a ação da própria Luz, em seus diferentes componentes, quer sejam no nível do Núcleo da Terra, de Sírius que foi despertado, quer seja no nível da sua atmosfera ou das diferentes camadas isolantes que terminam neste momento.

Todas as modificações Elementares da Terra, todas as modificações e Fusões dos Elementos do céu, sobre esta Terra, são, muito exatamente, as provas que alguns de vocês aguardavam e esperavam.

Essas provas, Interiores, antes de tudo, mas também que estarão em perfeita sincronia com o exterior.

Como lhes disse a minha Irmã SNOW: o Desenvolvimento final do Coração Ascensional vem preencher o conjunto dos seus campos energéticos e Vibratórios (Nota: ver o protocolo a praticar / Desenvolvimento do Coração Ascensional).

As suas auras, se vocês preferirem, vão continuar a se expandir, durante este período.

O Amor também.

A Beatitude também.

Então, não há escolha.

A única escolha é expansão ou contração: dilatação e Alegria, ou retração e raiva.

Isso é um elemento novo porque, até agora, nós tínhamos lhes falado da incerteza ligada aos medos de vocês.

Não é mais o medo que está operando, agora.

O Choque da Humanidade desenrola-se, em vocês, na sua carne, como na carne da Terra.

Isso irá se tornar, bem depressa, uma evidência total para o conjunto da humanidade.

Obviamente, muitos dos seus Irmãos e das suas Irmãs, ao redor de vocês mesmos, vão se colocar questões em relação a isso.

Lembrem-se de que não é nas palavras que vocês poderão satisfazer o que quer que seja de Eterno, mas na manifestação da sua própria Eternidade: aquela de um Coração Amoroso, Pacífico, que vive esta Beatitude e que a Irradia, sem nada projetar, porque isso é um estado natural.

Não se enganem com explicação para aqueles que virão a vocês.

Não se enganem com justificação.

A Luz É, e vocês têm apenas que Ser a fim de, literalmente, nutrir os seus Irmãos e as suas Irmãs que irão se aproximar, naqueles momentos.

A sua Presença será, realmente, um bálsamo, a vocês mesmos como ao conjunto dos seus Irmãos e das suas Irmãs, sobre todo o planeta, mas também, sobretudo, nos seus respectivos ambientes.

Eis o que eu tinha para entregar a vocês, hoje, e eu lhes forneço, é claro, de bom grado, se for necessário, para vocês, informações complementares em relação a este período ou sobre o nosso encontro.

Então, eu os escuto, com Amor.
 
Pergunta: quando nos sentimos magoados ou traídos, é melhor expressá-lo (mesmo se isso relevar da raiva) ou é melhor nada dizer?
 
Isso depende de onde você Está.

Se você Estiver no Amor, então, como disse o Mestre PHILIPPE, há pouco tempo: ofereça a outra face (Nota: intervenção de PHILIPPE DE LYON de 10 de novembro de 2012).

Isso é para testá-lo a fim de mostrar onde está o seu Abandono.

Porque, quem pode ser magoado ou traído, senão a personalidade?

Aquele que está estabelecido na Presença, aquele que vive Shantinilaya, o Êxtase ou a Beatitude, como, de algum modo, poderia se sentir traído ou magoado?

Isso não é jamais senão a personalidade efêmera que é traída ou magoada.

E como disse, aliás, um dos Anciãos, há alguns anos: tente, simplesmente, não reagir no momento em que isso é vivenciado ou percebido, e você verá, por si mesmo, que essa necessidade de reagir ou de expressar uma justiça da personalidade, qualquer que seja, irá desaparecer sozinha, e você irá encontrar, ainda mais rápido, a Paz que você É (Nota: ver as intervenções de UM AMIGO de 20 e 27 de novembro de 2010).

Jamais é reagindo a uma injustiça que você irá permitir à Eternidade instalar-se.

Reagir a uma injustiça apenas faz manter a própria existência da personalidade e da divisão.

Mas eu o lembro de que, nunca, o que você É pode nem desaparecer, nem ser magoado, nem ser traído.

E de que se você se sentir traído e magoado, isso lhe mostra, a si mesmo, onde você está situado, e de que se você aceitar sair do local onde você se situa para deixar Ser a Luz, então você irá constatar, bem depressa, que nada pode reagir e que nada pode ser magoado.

Uma coisa, obviamente, que não pode compreender a personalidade e o efêmero.

Eu os lembro de que este mundo está construído, além da Ilusão, no princípio de ação / reação.

Haverá sempre um Irmão ou uma Irmã que irá traí-lo.

Haverá sempre um Irmão ou uma Irmã (ou uma circunstância) que virá desafiá-lo, em relação à sua Eternidade, até o momento em que você estiver, você mesmo, seguro e certo (não em meio a uma crença, mas na sua vivência) de que você É a Eternidade.

Naquele momento, nada mais poderá vir magoar você.
 
Pergunta: o que fazer quando vivemos momentos de estase, mas sem nada sentir, especialmente ao nível do Canal Mariano?
 
Meu Filho, isso foi explicado há pouco tempo, aí também (Nota: intervenção do ARCANJO ANAEL de 10 de novembro de 2012).

Então, eu especifico de novo as coisas.

Foi-lhes mostrado que existia, além da consciência e do aspecto Vibratório da consciência, um estado onde não há qualquer percepção e onde, no entanto, como você diz, ocorre um estado de estase.

É justamente o que o leva à Infinita Presença, quando cessam todas as suas percepções.

Naqueles momentos, se você se Abandonar, completamente, então, você irá atravessar a Porta da Última Presença e você irá entrar na sua própria Ressurreição.

É tão simples assim.

O que não era possível, anteriormente, torna-se possível.

A própria cessação das manifestações da consciência leva-os ao que BIDI nomeou a a-consciência, muito facilmente.
 
Pergunta: ouvir ser chamado por um nome que não é o seu de batismo pode corresponder a um Apelo de MARIA?
 
Todos vocês têm um nome.

Esse nome é um nome da Eternidade.

Ele nada tem a ver com o nome da alma.

Ele é um nome que vocês carregam além de toda forma, desde o seu aparecimento em meio a uma forma, qualquer que seja.

É esse nome que, efetivamente, pode ser pronunciado.
 
Pergunta: ao ouvir esse nome, eu senti uma pluma branca na minha mão.
 
Nossa Presença, nossa Infinita Presença, está muito depois da sua Presença.

Nós lhes dissemos que, no Canal Mariano, nós podíamos nos apresentar a vocês.

Lembrem-se de que além da necessidade do sentido, da necessidade da explicação, o mais importante será sempre o que é vivenciado, naquele momento, e que o que se coloca a questão será sempre o mental.

Nos outros Planos que vocês se preparam para viver, é evidente que quando vocês têm uma manifestação, não há o cérebro que está aí para tentar discriminar o que é bem, o que é mal, o que é útil, o que é inútil, ou qualquer outro aspecto de comparação, mas que o estabelecimento desses contatos, dessas relações, dessas Fusões, dessas Comunicações, ou o Encontro com um Duplo, ou ainda com intervenientes dos Planos Multidimensionais, apenas faz fortalecê-los em sua Multidimensionalidade.

É justamente todo este aspecto transitório que deve fazê-los ficar Tranquilos, ou seja, não buscar um sentido ou uma explicação, porque o sentido e a explicação virão por si só, depois, e sem qualquer uso da ferramenta mental.

A vivência Vibratória ou a vivência do Encontro, em si, qualquer que seja este Encontro (quer você seja acariciado no nível da bochecha, quer você sinta um estremecimento na cabeça, quer você sinta uma Presença na sua cama, quer você sinta um Ser ao seu lado, ou quer você ouça o seu nome) representa unicamente a nossa aproximação e o que nós nomeamos (na falta de outro termo) a justaposição das Dimensões: esta era de transição, esta época de transição, muito curta, na qual vocês entram, de maneira cada vez mais íntima.

Portanto, não busquem o sentido ou a explicação.

Do mesmo modo que, quando uma das suas Linhagens é revelada, o que é importante é o impacto na consciência e isso instala os quatro Pilares do Coração que permitem o Desenvolvimento do Coração Ascensional.

Não há que procurar o sentido ou o significado.

O interesse não é saber que você tem uma Linhagem de Sírius, mas, sim, viver os efeitos e a consequência.

E quanto mais você aceitar não buscar o sentido ou o significado, mais você será instalado no tempo da sua vivência, no momento em que isso ocorrer, e mais você irá descobrir o Amor, mais você irá descobrir a Morada da Paz Suprema.

Jamais qualquer explicação irá satisfazer outra coisa que o seu mental.

Conforme as minhas Irmãs lhes disseram, e também muitos Anciãos: nós poderíamos desenvolver muito mais do que o que nós lhes demos, por exemplo, no nível da anatomia sutil ou oculta (ou, em todo caso, multidimensional) do que vocês São.

Nós lhes demos os elementos importantes (e isso foi explicado), mas há um monte de elementos que vocês sentem, que vocês vivem, sobre os quais nós não fomos mais longe nas explicações porque nós não julgamos, mas estimamos (através do que nós percebíamos) que não era proveitoso dar-lhes o significado.

Lembre-se de que você anda, mas você não sabe quais são os músculos, os nomes dos músculos que lhe permitem andar: no entanto, eles trabalham.

É o mesmo para a multidimensionalidade.

A explicação e o sentido, o significado, apenas estão sempre ligados, em última análise, ao seu modo de vida e de expressão em meio a este mundo da Dualidade, da ação / reação, do Bem e do Mal.

Além deste mundo, há um outro mundo no qual vocês penetram, que nada tem a ver com tudo isso.

A Transcendência (ou, se vocês preferirem, o que foi chamado de espiritualização da matéria) é justamente isso: deixar a Luz agir na matéria, não se servir da matéria (e, portanto, do mental) para tentar compreender, explicar, açambarcar, ou possuir, o que está Livre.
 
Pergunta: as pessoas que vivem o mesmo nível Vibratório podem igualmente entrar em ressonância, de maneira espontânea, ou também falar mal umas das outras?
 
Bem amado, tudo depende do que se exprime, naquele momento.

Ou há reação, e a personalidade vai tomar a dianteira para coisas por vezes insignificantes.

É isso que é preciso ver em ação.

E justamente, se houver afinidade Vibratória (e eu não falo sequer dos Duplos, quaisquer que sejam), há possibilidade de viver a Comunhão e a Fusão, quer vocês estejam um na frente do outro ou distantes.

Assim, portanto, cabe a vocês verem o que vocês vivem.

Vocês não podem estar próximos Vibratoriamente e falar mal uns dos outros.

Isso não é possível.

Ou então vocês recaem, de imediato, nas máscaras, nas aparências, nos combates, que nada têm a ver com a Luz e com o Amor.

Portanto, se houver Amor, se houver Comunhão, se houver Fusão ou, eventualmente, se houver neutralidade, então há Amor.

Por outro lado, se houver raiva, se houver o que vocês nomeiam retalhar-se mutuamente, isso apenas reflete que um dos dois, ou os dois, desceu de novo, em alguma parte, no nível da expressão da personalidade.

Isso jamais pode ser o caso para aquele que vive Shantinilaya ou que vive o Êxtase da Beatitude.

É toda diferença, também, entre o Abandono à Luz e o Abandono do Si.

O Abandono à Luz é ter deixado penetrar a Luz, ter visto e vivenciado o Si, mas se servir disso para outra coisa do que o que vocês São.

E naturalmente, naquele momento, pode ali haver antagonismo, atrito, resistência, raiva.

O que não é o caso para aquele que está instalado em Shantinilaya.

Naturalmente, eu o lembro de que a personalidade sempre irá encontrar pretextos (como em uma das questões anteriores, por exemplo) para expressar os seus sentimentos e, portanto, para garantir (mesmo se este confronto não for violento, aparentemente) a necessidade de existir, ou seja, de afirmar a pessoa, de alegar uma mágoa, de alegar uma traição, que não existe, em última análise, eu o lembro disso, no nível do que vocês São.

E a maneira que você mesmo vê a raiva, pelo fato de retalhar-se mutuamente, de viver isso, ou de Estar na Paz a mais total: toda diferença está aí.

Eu os lembro (mesmo se o exemplo não puder ser totalmente adequado) de que Joana D’Arc cantava na fogueira.

Será que a personalidade pode cantar quando ela é submetida ao fogo real?

Eu creio que não.

Aquele que está realmente instalado em Shantinilaya (isso não é uma visão da mente ou um discurso) é totalmente independente do que chega a este corpo.

Ele o habita, na totalidade, mas a espiritualização da carne ocorreu.

Então, naquele momento, independentemente do que se tornar esta carne, isso não tem mais qualquer importância.

O corpo é o Templo porque é nele que acontece esta alquimia final.

Mas o objetivo, é claro, é não mais ser tributário deste corpo, porque este corpo está espiritualizado.

Então, como um corpo que estaria espiritualizado, ou prestes a sê-lo, poderia manifestar outra coisa que o Amor?

Mas, evidentemente, nós concebemos perfeitamente que para aquele que ainda expressa uma personalidade, não havia solução.

Mas a única solução, ela não está justamente em meio à personalidade.

Mas, para isso, é preciso vivê-lo para perceber isso.
 
Pergunta: se, hoje, uma doença grave chegasse ao nível do corpo, o que seria preciso fazer?
 
Eu não tenho a resposta para lhe dar porque isso apenas concerne a você.

Se o medo estiver presente, o que você vai fazer?

Você vai se jogar nas mãos daqueles que podem curá-lo, curar este corpo segundo as leis deste corpo.

E essa será a atitude correta.

Mas nunca conte com ninguém para dizer-lhe o que fazer frente a este tipo de problema, porque isso apenas diz respeito a você.

Então, é claro, poderia ser adotada a opinião da ciência com relação a este corpo e, então, adotar o que vocês nomeiam ações terapêuticas, por vezes muito difíceis.

Mas cabe a vocês decidir.

Cabe a vocês ver isso.

São vocês que sabem onde vocês estão.

Eu o lembro de que se você For Absoluto, ou de que se você se mantiver na Infinita Presença, não há qualquer razão do que quer que seja que ocorre sobre este mundo, como na sua carne, podendo afetar seja o que for do que você É.

Não é o mesmo, é claro, se você ainda estiver sob a influência da sua própria personalidade.

As leis do seu mundo levam à reação, que isso seja indo ver um cirurgião, que isso seja indo ver um médico, um curador (ou não importa quem).

São vocês que estão Livres, é o seu corpo.

Se vocês não tiverem confiança, o que vai acontecer?

Então, você irão ver aqueles que vão operá-los e que vão propor-lhes, justamente, explicações, quer essas explicações se refiram à fisiologia deste próprio corpo, como explicações mais sutis no nível dos diferentes corpos sutis.

Mas um como o outro apenas são verdades relativas que se referem apenas ao efêmero e tudo depende, aí também, da localização da sua consciência.

Certamente que nós não podemos pedir-lhes para ir para os tratamentos de rotina ou para os tratamentos que vocês nomeiam energéticos ou alternativos ou, ainda, dizer-lhes para nada fazer.

São vocês que decidem o que os colocam em uma sensação de segurança: segurança ilusória da explicação ou da ação / reação?

Segurança sutil do energético?

Ou segurança absoluta daquele que é Absoluto.
 
Nós não temos mais perguntas. Nós lhe agradecemos.
 
Então, bem amados Irmãos, Irmãs e Filhos (qualquer que seja o nome que vocês desejarem que eu lhes dê), vivamos, se vocês quiserem, um momento que prefigura, se vocês o desejarem, o nosso próximo encontro.

Instalemo-nos, alguns minutos do seu tempo, além, justamente, do seu tempo.

Eu lhes digo então: até dentro de duas semanas.
... Compartilhamento da Dádiva da Graça ...

Eu sou MARIA, Rainha dos Céus e da Terra, e eu lhes digo: até 1º de dezembro.

Até logo.





Áudio da Mensagem em Português

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Áudio da Mensagem em Francês

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     Nota:     

A intervenção de MARIA irá ocorrer em 1º de dezembro próximo, das 14 às 15 horas, hora francesa no relógio [das 11h00 às 12h00 (meio-dia) – hora de Brasília; das 13h00 às 14h00 – hora de Lisboa]. Naquele dia, um dia de canalizações públicas já está programado em Biarritz, esta intervenção será então, em público, nesse contexto (vocês irão encontrar todos os detalhes na coluna “canalizações públicas”).
Entretanto, MARIA lembra que além da presença física, a conexão, em Espírito, naquela hora, independentemente do lugar onde vocês estiverem situados, permite viver os aspectos Vibratórios que serão então propostos.


Os horários indicados correspondem à hora francesa, no relógio.
O link Décalage Horaire
(http://www.lolo.free.fr/Divers/DecalageHoraire.html)
irá permitir deduzir o seu horário local.




Mensagem da Amada e Divina MARIA,
pelo site Autres Dimensions
em 17 de novembro de 2012





Rendo Graças às fontes deste texto:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=1694
Tradução para o português: Zulma Peixinho
via:
http://portaldosanjos.ning.com
Áudio: http://www.mestresascensos.com/



 
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