Rendo Graças ao autor desta imagem
Você pode nos guiar para saber
apagar-se totalmente?
Não há guia. Não há técnica. Apagar-se e desaparecer é um ato profundo, que não tem nada a ver com as gesticulações daquele que se flagelaria e proclamaria que não é nada.
Não há qualquer coisa a mostrar, não há qualquer exercício a fazer: vocês os fizeram todos, ou quase. Isso é um ato da própria consciência. Desaparecer não pode ser, em nenhum caso, o efeito de um exercício ou de uma técnica.
Eu poderia dizer que é um ato de confiança total, absoluta, irreversível, na Luz. É muito além da crença e da fé, porque a crença e a fé podem durar muito tempo sem dar-lhes o menor sinal.
E é preciso uma força de vontade particular, para atravessar essas etapas, como lhes foi ilustrado, por seus caminhos, algumas Estrelas. Se eu resumi isso em “Tudo ou Nada” é bem porque não é um processo que vai se estender no tempo e durar, mas sim um processo extremamente curto e extremamente limitado no tempo, no espaço e na consciência.
É, de todo modo, a verdadeira capitulação. É o momento em que, efetivamente, a alma se volta, definitivamente para a Luz, onde ela perde suas ilusões sobre este mundo, ainda que permaneça viva sobre ele. É o momento em que vocês apreendem, em algum lugar, que o efêmero não é nada. Não como uma ideia, não como um objetivo, mas sim como o que é vivido.
Então, claro, a consciência sendo Vibração, nós os levamos coletivamente a experimentar, por si mesmos, o efeito da Luz Vibral. Mas, esta Luz Vibral (até o momento, que ela seja localizada em seus centros de energia, que ela os percorra de alto a baixo, ou de baixo até em cima, que vocês a vejam se densificar no Éter) não é a realidade final da Luz, que é de ser onipresente.
Eu poderia dizer que é um ato de confiança total, absoluta, irreversível, na Luz. É muito além da crença e da fé, porque a crença e a fé podem durar muito tempo sem dar-lhes o menor sinal.
E é preciso uma força de vontade particular, para atravessar essas etapas, como lhes foi ilustrado, por seus caminhos, algumas Estrelas. Se eu resumi isso em “Tudo ou Nada” é bem porque não é um processo que vai se estender no tempo e durar, mas sim um processo extremamente curto e extremamente limitado no tempo, no espaço e na consciência.
É, de todo modo, a verdadeira capitulação. É o momento em que, efetivamente, a alma se volta, definitivamente para a Luz, onde ela perde suas ilusões sobre este mundo, ainda que permaneça viva sobre ele. É o momento em que vocês apreendem, em algum lugar, que o efêmero não é nada. Não como uma ideia, não como um objetivo, mas sim como o que é vivido.
Então, claro, a consciência sendo Vibração, nós os levamos coletivamente a experimentar, por si mesmos, o efeito da Luz Vibral. Mas, esta Luz Vibral (até o momento, que ela seja localizada em seus centros de energia, que ela os percorra de alto a baixo, ou de baixo até em cima, que vocês a vejam se densificar no Éter) não é a realidade final da Luz, que é de ser onipresente.
Colocar-se, já, a questão do Tudo e do Nada, é manifestar, já, a intenção de uma mudança, ou antes, de um posicionamento.
Philipe de Lyon
02-10-2012
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