terça-feira, 27 de novembro de 2007

PERGUNTAS E RESPOSTAS - SILO - 26-11-2007 - COM ÁUDIO

Rendo Graças ao autor desta imagem




SILO
26/11/2007




PERGUNTAS E
RESPOSTAS


Sejam abençoados, irmãos e irmãs na humanidade,
irmãos e irmãs em Cristo.

Meu nome é SILO.
Eu venho como entidade curadora, não esta noite, em relação a uma cura física (isso ficará para amanhã), mas, se vocês o permitem, eu venho para assisti-los, dar-lhes elementos que podem permitir-lhes, em sua vida, encontrar mais facilmente o que chamaria, aquele que me apresentou como seu colega, essa dimensão Crística que está em vocês.


Eu venho assisti-los, ajudá-los nessa diligência que lhes permitirá, cada vez mais, eu o espero, alinhar-se com o que vocês são, alinhar-se, cada vez mais, com essa dimensão de Unidade, essa dimensão de eternidade que é sua, para que nunca mais haja, no desenrolar de sua vida, outra coisa que não a paz do coração e a paz de Cristo.

Então, antes de dar-lhes os exercícios que são desejáveis para cada um de vocês, eu quero responder a uma pequena dezena de questões sobre tudo o que participa da evolução.

Questão: há uma relação entre Shamballa e a Jerusalém Celeste?

Algumas relações de vibrações, mas são duas coisas que são profundamente diferentes.
A Jerusalém Celeste é a embarcação de cristal, a embarcação de Luz que vaga nos espaços intersiderais, mas, sobretudo, nos portais intraterrestres, para aportar transmutações vibratórias nos sistemas solares vivos.
É algo que é móvel.
O reino de Shamballa é um reino atemporal, fora desse espaço dimensional e que está, sempre, no mesmo lugar é, já, uma diferença notável.


A Jerusalém celeste viaja, sempre, de mundo em mundo, e aporta a vibração que permite a elevação ou a criação.
Shamballa é mais uma obediência que reúne diferentes forças e diferentes correntes, que intervêm nos destinos de mundos encarnados.
Shamballa é constituída de seres no sento o mais nobre.
A Jerusalém Celeste é uma estrutura mineral, não constituída de seres, mesmo se seres viagem graças a ela.
São, portanto, duas coisas extremamente afastadas em suas funções, em seu funcionamento e seus atributos.


Questão: a Jerusalém Celeste tem uma relação com a cidade que se chama Jerusalém?

Obviamente.
Não é um acaso se essa cidade chama-se Jerusalém sobre este Planeta.
Jerusalém, Yerushalaïm, corresponde a uma dimensão específica de uma embarcação de Luz, de uma embarcação de cristal.
Os homens têm, sempre, em todas as civilizações, procurado, nessa dimensão terceira, materializar arquétipos.
Assim nasceu a Jerusalém terrestre.


Questão: se tudo é ilusão, o que significam as dores, bem reais, por vezes, do corpo?

A dor é resistência, a dor é inflamação, ela é o que mantém na ilusão, ela é criada pela alma que está apegada e que recusa desfazer-se de seus últimos apegos.
Assim, a personalidade cria o apego ao corpo.
A solução está, certamente, por vezes, em medicamentos, quaisquer que sejam, mas a solução é, antes de tudo, compreender onde se situam as resistências, onde estão os apegos.


Liberar-se de dores é uma visão agressiva.
Não se libera de uma dor, faz-se apenas deixá-la atrás de si, mas, para isso, é preciso que a alma compreenda o que são os apegos vividos.
Há, consciente ou inconscientemente, pouco importa, veleidade de permanecer apegado ao que nos entrava, por medo do desconhecido, por medo da novidade, entretanto, há apego.


O corpo faz apenas ilustrar e apresentar a lição que é necessária à sua alma.
Ele os põe em face da conscientização do problema e do conflito entre a alma e a personalidade.


Meus queridos filhos, irmãos e irmãs de Luz na humanidade e em Cristo, eu lhes peço para receber toda a minha paz.
Eu lhes peço para querer aceitar meu amor e eu lhes desejo um bom alinhamento com o que vocês são, no mais profundo de seu ser.


Sejam abençoados, sejam amados e, talvez, até breve.




Áudio da Mensagem em Português
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Mensagem de SILO,
pelo site Autres Dimensions
em 26 de novembro de 2007





Rendo Graças às fontes deste texto:
http://www.autresdimensions.com/
Tradução: Célia G.
http://leiturasdaluz.blogspot.com
Áudio: http://www.mestresascensos.com



 

domingo, 11 de novembro de 2007

MODIFICAÇÕES ESTRUTURAIS DO CORPO - SILO - 11-11-2007 - COM ÁUDIO

Rendo Graças ao autor desta imagem
 
 
 
 
SILO
11/11/2007
 
 
 
 
MODIFICAÇÕES ESTRUTURAIS
DO CORPO
 
 
Bem-vindos a vocês,
caros irmãos e irmãs na humanidade e em Cristo.

Eu sou SILO.
Eu venho falar-lhes, primeiro, de modificações estruturais em seu corpo e nas semanas que vêm.

De fato, a humanidade, em sua totalidade e em sua inteireza está vivendo transformações importantes.
Essas transformações não são aquelas, habitualmente, de sua vida linear de terceira dimensão.
Essas transformações sobrevêm de maneira episódica e rara.
Quando eu digo rara, a escala de tempo dela é bem superior a uma vida, mas bem mais, em ciclos de humanidade, da ordem de cinquenta mil anos.

É, portanto, uma época privilegiada de grande festa, que cada ser humano prepara-se para viver.
Cada ser humano tem um modo de vivê-la, profundamente diferente, de acordo com seu sistema de crenças, seu sistema de verdade e seu sistema de vontade.
As estruturas físicas e as estruturas mais sutis devem harmonizar-se com as irradiações de natureza elétrica, magnéticas, fotônica, muito, amplamente diferentes daquelas que vocês conhecem desde que vivem nessa encarnação.
A própria natureza dessa irradiação fotônica, eletromagnética vai tornar-se profundamente diferente, e as estruturas humanas percebem e sentem isso.

Obviamente, cada alma vive-a de maneira diferente.
As modificações estruturais em curso e a vir dirigem-se tanto às suas células como às suas emoções, como às suas concepções, como às suas energias, no sentido o mais amplo.
Essas irradiações novas podem ser assimiladas a um rito de passagem, a passagem que é definida como um ponto de partida e de chegada.
A passagem, em si mesma, que é definida como a travessia de algo.
Essa noção de travessia corresponde a uma modificação importante ao nível das estruturas.

Obviamente, cada alma tem a possibilidade ou a liberdade de atravessar ou não, de ir ao outro lado do túnel, ao outro lado da margem, em função de sua vontade, de suas crenças, de suas certezas e de seus desejos de experiências e o modo de viver as experiências.
Então, as premissas da transformação estão, já, presentes há algumas semanas, não ao nível do corpo (o que já é o caso para alguns), mas ao nível coletivo, por um elemento extremamente importante, que está presente no conjunto da humanidade, através do que é chamada uma confrontação.
Essa confrontação que se situa, igualmente, no interior de cada estrutura humana, na qual são confrontadas, de um lado, a vontade de estabilidade, a vontade de perdurar certa forma de manifestação da vida e, do outro lado, algo que é eminentemente angustiante para alguns, que é a novidade.

Ir para algo de diferente, algo que pode parecer ser desejado, ao mesmo tempo em que temido.
Essa confrontação vocês a vivem, no interior de si, de maneira íntima, mas, também, em suas relações inter-humanas, mas, também, em suas relações em diferentes grupos sociais aos quais vocês pertencem.
Mas, também, a confrontação com algo de evidente, que vocês conhecem, todos, porque seus meios de informação inundam-nos nesse propósito, que é a modificação de seu planeta, o que é chamada a biosfera, ou seja, os elementos, a modificação geofísica que sobrevém em diferentes lugares do planeta e com a qual vocês são regados por seus meios modernos de comunicação.

Nesse sentido, a Terra ilustra, perfeitamente, em suas mudanças, em suas modificações de repartição de suas massas hídricas, em suas modificações de repartição de massas de ar quente e de ar frio, o que acontece, também, no interior de suas próprias estruturas, que vocês vivem, de momento, em espírito de confrontação e, em breve, em suas células.
Alguns de vocês estavam avançados e vivem isso há muito tempo.

Se querem, vamos ver quais são, primeiro, os primeiros sinais de que a confrontação chega em vocês.
Primeiro, sensações não habituais ao nível da cabeça, que podem traduzir-se por dores de cabeça, vertigens, sensações de compressão, em todo caso, por algo que não é como de hábito, ao nível da cabeça, acompanhado, frequentemente, de modificações de percepções, de sons ou de ruídos ao nível dos ouvidos.


Obviamente, a qualidade de sono, os sonhos podem ser diferentes.
Vocês não serão confrontados em todos os setores de sua vida, mas aos seus medos, porque, se há uma coisa que será preciso superar nessa passagem é, efetivamente, a noção de medo.
Então, não se supera o medo analisando o medo.
Supera-se o medo desenvolvendo a confiança e a fé na Divindade, na Luz, na realidade dos planos espirituais.


Cabe a vocês desenvolver sua certeza de fé, sua certeza da realidade dos planos multidimensionais espirituais.
Porque vocês não encontrarão, no lugar em que serão confrontados, matéria para superar a confrontação.
Vocês encontrarão isso apenas na certeza da fé e na confiança que vocês põem em sua vida e em suas estruturas.
A resistência, o medo é um elemento que vai contra a evolução e contra a evolução espiritual.


Então, algumas almas serão impactadas nas relações interpessoais, nos casais, no trabalho, na família.
Outras serão confrontadas, interiormente, e não de maneira interpessoal, em relação aos seus medos do abandono, da falta, o próprio medo da espiritualidade, ao mesmo tempo crendo nela, é claro.


Então, essa confrontação será, também, e antes de tudo, a confrontação com a Terra, aquela que suporta a vida há tempos imemoráveis prepara, ela também, a passagem dela.
Ela vai confrontá-los através dos elementos.
Mas ela vai, também, confrontá-los através da mecânica, seja a mecânica de um relógio, de um automóvel, de um aparelho doméstico, mas, antes de tudo, através dos elementos que vocês veem ao seu redor.


Mas nesse país, que vocês chamaram, um tempo, de «filha mais velha da igreja», vocês estão protegidos, contrariamente a outros países que já estão, completamente, eu diria, nessa realidade.
Não é questão de acrescentar medo, é questão de acrescentar a lucidez, a certeza do que é sua vida, do que vocês desejam de sua vida em um futuro próximo.
Qual é seu objetivo?
A Terra pergunta-lhes isso, mas esse objetivo não é um objetivo para dez ou vinte anos.
É um objetivo imediato.


A Terra e Cristo vêm bater à sua porta para perguntar o que vocês querem.
E vocês têm total flexibilidade para decidir o que querem, porque não há ninguém para julgá-los, exceto si mesmo.
É-lhes solicitado passar para além do julgamento, mesmo de si mesmo sobre si mesmo, ou seja, sair da dualidade, do bem e do mal, entrar na Unidade da Luz que vocês são, reconhecer-se filho da Luz, filho do Amor, sair dessa máscara que, no entanto, foi necessária para nossa evolução que é a dualidade e a encarnação.


Certamente, a vida, tal como vocês a têm vivido, é bela, quaisquer que sejam as experiências porque, efetivamente, quaisquer que sejam suas misérias pessoais, vocês olham o Sol, a criação, ela é sublime e, no entanto, a criação, em outro nível de manifestação, para além de sua dimensão de dualidade é, quanto a ela, muito mais bela.
É tempo, agora, para aqueles que o desejam, de viver outras realidades, nas quais os códigos de funcionamento, os modos de funcionamento não são mais, de modo algum, os mesmos.
Mas ninguém os forçará a ir para isso, porque vocês são inteiramente livres para querer experimentar mais tempo a experiência da encarnação e da dualidade.


Vocês são livres para levar consigo a única coisa que podem levar, é seu corpo, ou deixá-lo.
É-lhes solicitado, vigorosamente, para não ter medo ou apreensão em relação a tudo o que bate à porta.
Tudo isso é apenas para engajá-los a olhar no interior de si, olhar, claramente, o que vocês são, quais são seus desejos, quais são suas aspirações.
É, novamente, a dualidade, as paixões, os sentimentos, a sexualidade, a matéria?
Nada há de repreensível nisso.
Ou será que sua alma está pronta para fazer a passagem, com ou sem o corpo, para ir para essa dimensão prometida, da qual muitos médiuns falam e anunciam, já, no apocalipse de São João e pelos profetas do Antigo Testamento e pelos Upanishadse, mesmo, pelo Corão?


O ser humano sabe disso, mesmo aqueles que em nada creem.
Eles portam, em si, o vestígio do traumatismo inicial, vivido quando da encarnação.
Eles sabem muito bem que um novo paradigma surge.
Então, os mais dotados vão resistir, através de resistências intensas, à novidade, resistências intensas aos novos paradigmas, como para prender-se ao que vai dar cada vez menos tomada, cada vez menos certezas às suas vidas.
A única certeza será a necessidade de fazer escolhas, olhar em si o que é que cada alma quer.


Vocês são totalmente livres.
A resistência, a confrontação não é um mal em si.
Aqueles que diriam «eu sei o que eu quero, a quinta dimensão e nada mais» e que não sentem, de momento, resistências, experimentarão, talvez, resistências muito fortes no momento da passagem, enquanto outros, que são confrontados hoje, farão a passagem muito mais facilmente para essa outra dimensão.
Então, aí também, não se deve julgar, nem a si mesmo, nem aos outros.


Nesse espaço de tempo reduzido, limitado, alguns começaram a confrontação mais cedo do que os outros.
Outros não têm problemas de confrontação, mesmo se se digam prósperos na vida, mas eles encontrarão a confrontação no último momento.
Eles não têm necessidade de ser confrontados muito cedo.


Lembrem-se das palavras de Cristo: «os últimos serão os primeiros, os primeiros serão os últimos», «ninguém pode penetrar o reino dos céus se não volta a tornar-se como uma criança».
É o quê, uma criança?
É a inocência, é aquele que não procura acumular na previsão do futuro.
É aquele que vive, plena e totalmente, o instante.
Ele está desembaraçado de seu passado e de seu futuro, não ainda, totalmente, poluído por seu mental.
A confrontação da passagem é isso.


Então, é-lhes solicitado, vigorosamente, não julgar, de momento, aquele que rejeita com força, estardalhaço, convicção, essa passagem.
Mas vocês, no coração, verão que tudo se esclarece e, como diziam os mestres orientais, tudo isso é apenas ilusão.
Sua Unidade, sua Divindade, sua essencialidade está bem além desses jogos da dualidade.
De maneira muito mais fácil do que jamais foi, pela potência do que vem.


Questão: como, enquanto terapeuta, levar o outro a ver essa Luz?

É o papel de todo mundo aqui presente.
Todo elemento que afastaria essa Luz em sua relação ao outro seria, eu exagero a palavra, um pecado contra o outro.
Vocês todos que estão conscientes da Unidade e do Amor, mesmo se seja, unicamente, em seu mental e não em sua vivência, vocês devem, a todo custo, fazer passar isso.


Questão: como ajudá-los a ver a Luz para além de sua própria Sombra?

A Sombra jamais foi, cara amiga, o que escondia a Luz.
A Sombra estava presente, unicamente, para mostrar-lhes o que era a Luz.
Então, não é questão de levar a atenção sobre a Sombra, hoje, mas, efetivamente, mostrar o que é luminoso.
A ênfase ou a consciência levada sobre a Sombra não faz desaparecer a Sombra.
A Luz basta a ela mesma.
Apenas fazendo crescer a Luz é que a Sombra desaparece, mas não limpando a Sombra.
Isso é cada vez mais verdadeiro para as semanas que vêm.


Não é procurando o mal ou o que é suposto de bloquear a emergência da Luz que a Luz vai emergir.
A Luz está aí, ela bate à porta, ela pede apenas para desabrochar.
Então, é preciso desabrochá-la, a Luz.


Questão: mas alguns não sabem o que é a Luz, como mostrar a eles?

Sendo, si mesmo, Luz, esse raio de Sol que eles esperam.
Nenhum ser humano, eu digo, efetivamente, nenhum, mesmo aqueles que recusam, totalmente, a Luz, não sabe, de algum modo, o que é a Luz.
A mais terrível das almas condenadas tem, em si, essa partícula de Luz.
É preciso encontrar o ponto de entrada.
O ponto de entrada é a afirmação do que vocês são, é a afirmação da Luz.
Cada ser humano, em especial aqueles que estão na resistência, esperam, talvez, apenas uma única coisa: é reencontrar aquele que vai dizer-lhe que a Luz é a Verdade, é a Vida, é a única possibilidade.
Se vocês agem, mesmo com a Luz, sobre a Sombra, vocês estão na dualidade.


O princípio de ação é informação e transformação.
Informação, como eu o faço nesse momento.
Transformação, isso quer dizer acender a Luz neles e, para acender a Luz, não é preciso ver a Sombra.
Não se esqueçam de que são tempos reduzidos.
É preciso fazer isso, porque é a época, e os modos de funcionamento perpetuados por alguns os arrastam a esquemas obsoletos que não têm mais lugar de ser, quaisquer que sejam.


Questão: que serão essas transformações?

A vinda da Luz.
O fato de não estarem mais separados de outros planos que estão aí, para agir.
A confrontação com as outras realidades, fora da humanidade que vocês representam, ou seja, a intercessão visível de seres de Luz, de seres espirituais, de extra e intraterrestres.
Vocês tomarão consciência de que tudo isso foi escondido por muitas pessoas sobre a Terra que tinham interesse, obviamente, em perpetuar os modelos de divisão e de separação.
Vocês compreenderão e viverão que não são separados de ninguém.


Mesmo seus piores inimigos na dualidade da vida são religados a vocês, não no sentido cármico de apegos, de laços, mas religados ao nível do coração, ou seja, da grande Fraternidade.
É isso que vem para vocês.


Então, se vocês querem ali ver a miséria, a fome, vocês verão apenas isso.
Mas, se querem ali ver a ocasião única de transcendência, isso será, para vocês, a transcendência.
Vocês não poderão ajudar aportando o que comer ou o que aquecer.
Vocês apenas poderão ajudar sendo vocês mesmos ser divino, estando religado à sua Fonte, à sua Divindade, à sua Unidade, e vocês estarão na ação correta em relação àqueles que procuram comer, mas que não buscam a Luz.
Aí, vocês mostrarão a eles a Luz, e eles poderão fazer a escolha, em todo conhecimento de causa.


Questão: ao ouvi-lo, isso parece muito simples, mas nossa vida quotidiana é mais complicada.

Cara irmã, se você vê isso como complicado é que não é suficientemente simples em você.
Portanto, isso quer dizer que é preciso simplificar ainda mais.


Se a confrontação chega, o que isso quer dizer?
De acordo com o princípio de ressonância, vocês atraem para si o que lhes dá medo.
Se você tem a impressão de que quer simplificar, mas que é complicado, é que você não simplificou, suficientemente, em si.


Então há, é claro, exercícios.
Eu dei deles há quinze dias, que eram extremamente importantes para permitir a passagem do ego ao coração.
A oração pode ser uma fuga, um álibi para afastar algo.
A oração do coração, que não emprega as palavras, mas é centrada no coração, é a única via.


Progressivamente e à medida que vocês se aproximarem do centro, as coisas tornar-se-ão mais simples.
Se isso lhes parece complicado, é que há momentos nos quais vocês saem do coração.
Se há momentos em que vocês são confrontados, é que saem do coração.


Eu lhes peço para aceitarem isso como um postulado, e verificarão, por si mesmos.
Progressivamente e à medida que vocês se aproximarem da dimensão de seu coração, tudo se tornará simples, porque nada há que seja complicado no coração, absolutamente nada.
Apenas o jogo da dualidade da experiência da vida que é complicado, porque há uma dualidade que se multiplica ao infinito, e era o objetivo na encarnação nessa dimensão.


Então, se isso lhes parece complicado, façam simples.
Não são as coisas que são complicadas, são os eventos exteriores que lhes parecem complicados quando vocês não são simples no interior.
«Voltem a tornar-se como crianças», dizia Jesus.


Questão: o espaço/tempo vai tornar-se uma única Unidade?

Não estou certo de que seja, completamente, isso.
A Luz aproxima-se de vocês.
A Luz ilumina.
A Luz faz desaparecer a dualidade.
A dualidade não é, unicamente, ligada a uma projeção no tempo linear, como vocês o conhecem.
Ela é, antes, a consequência disso.


Então, a Luz ilumina, transcende.
Nesse sentido, haverá desaparecimento da escala de tempo, tal como vocês a conhecem, mas é outro tempo e é, também, outro espaço.
Não é o desaparecimento do espaço, é outro espaço, em outro tempo, no qual o tempo não é mais linear.
Mas é difícil a explicar.


A melhor imagem que eu posso dar é a pessoa que faz uma experiência transcendente, de morte, por exemplo: ela terá uma visão instantânea, panorâmica de sua vida, mas, também, da vida sobre a Terra.
Isso se chama tomar a altura porque, quanto mais vocês sobem, mais escapam da atração da dualidade e mais veem, claramente, todos os tempos ao mesmo tempo.
Esse tempo aqui não existe mais, mas o desenrolar do tempo não será mais linear.
Ele será sinusoidal, elíptico, mas não linear, nesse sentido em que o escoar do tempo – passado, presente, futuro – não tem mais sentido nas outras dimensões.


Questão: é correto, hoje, investir muito para salvar um projeto?

Já, a palavra «investir para salvar» é, já, uma dualidade.
Entra-se, tipicamente, na explicação das resistências.


Por vezes, é preciso soltar algo para preencher novamente.
Enquanto se está ocupado, ao nível da consciência, com algo que é louvável, mas que consiste em querer tirar de algo que está na água, mas se se exaure as forças nisso, sobretudo nesta época, é um erro.
Isso quer dizer que é muito melhor deixar morrer o que deve morrer, para renascer a outra coisa.
É preciso ir ao sentido da fluidez.
Tudo o que é resistência ao nível do corpo, ao nível da vida social, ao nível da relação interpessoal não tem mais lugar de ser.


Quanto mais vocês entrarem em resistência com situações ou pessoas, mais serão confrontados, de maneira intensa e forte, nas estruturas físicas e sutis.
É preciso, para encontrar a mestria e o caminho do coração, aceitar soltar, mesmo se soltar dê medo, porque, depois é o desconhecido, porque soltar evoca a noção de covardia, de fracasso.
Mas há fracassos que são necessários para encontrar a Luz, seja o fracasso do corpo ou do que foi empreendido, porque a Luz está do outro lado, mas não se pode vê-la enquanto não se tenha soltado.


Questão: é correto aceitar a frustração profissional ou é melhor passar para outra coisa?

Aceitar a frustração é, já, passar para outra coisa.
Aceitar a frustração para passar para outra coisa é não estar no ressentimento, ou seja, na dualidade.
Passar para outra coisa é, por vezes, efetivamente, em seu caso, muito angustiante.


Reflitam que, sempre, no que vem, será preciso fazer a escolha entre o que vocês chamam a segurança, o que vocês construíram, os baluartes, ou mesmo as muralhas que vocês construíram ao redor de seu coração para proteger-se do medo da falta, do medo disso, do medo daquilo.
Será preciso fazer a escolha dessa segurança falsa, aleatória, é claro, e a segurança do coração.


Vocês preferem estar em harmonia aparente com os elementos, através do que construíram, uns e outros, em diferentes níveis?
Ou será que vocês vão preferir a segurança do coração?
O problema é que a maior parte experimenta uma vontade espiritual, mas sem querer soltar o resto.
Ora, isso não funciona assim, seja em tempo normal e, ainda menos, nesses tempos reduzidos.


Querer crer e querer pensar que, antes de encontrar o espiritual, seja necessário assegurar as condições materiais, é uma falsa realidade, porque a espiritualidade é aquela de Cristo que dizia aos seus Apóstolos antes que eles se tornassem apóstolos: «deixe os mortos enterrarem os mortos, solte tudo e siga-me».
Não houve muitos que o fizeram, porque isso necessita de algo de essencial que o ser humano deve aprender – para todo ser humano em encarnação, qualquer que seja o nível de encarnação da Luz – que se chama comprometimento.
O comprometimento é algo de importante.


Sempre foi dito, tanto no Antigo Testamento como no Novo Testamento, que o Pai não gosta dos mornos.
Ele prefere aqueles que escolhem.
Mesmo aqueles que escolham a Sombra são, aos olhos d’Ele, mais fortes do que são mornos.


Vocês não podem permanecer, como dizem, vulgarmente, com as nádegas entre duas cadeiras.
É preciso escolher uma cadeira, verdadeiramente.


O tempo dos compromissos, o tempo dos comprometimentos. O tempo de composições, o tempo de adiamentos, o tempo de «veremos mais tarde» acabou.
Vocês não podem mais estar na incerteza.
A incerteza é uma resistência.


Enquanto vocês disserem, seja a propósito de uma doença, de um trabalho, de uma pessoa: «sim, mas eu não posso ir aí, porque vai faltar-me isso ou aquilo, vai faltar-me a pessoa, vai faltar-me o dinheiro ou vai faltar-me outra coisa» é que vocês não fizeram a escolha, é que permanecem na posição de morno.
Será preciso enfrentar suas escolhas.
Será preciso enfrentar a confrontação.


Vocês devem afirmar o que querem.
Vocês não podem permanecer na dualidade.
Entretanto, se vocês escolhem a dualidade, então, não falem mais de espiritualidade, mas assumam o que vocês são.


Questão: o que fazer para enfrentar angústias ligadas à vida profissional?

Tudo o que eu digo desde que cheguei entre vocês é a resposta.
Não há outra resposta.
Compreendam, efetivamente, que as dificuldades que vocês vivem, uns e outros, não são punições, mas, ao contrário, ocasiões de afirmar-se e de afirmar sua Luz e nada mais.
É o ego e a personalidade que os fazem crer que são angústias, medos, doenças e sofrimentos.
No coração não há lugar para tudo isso.


Quando eu falo de coração, eu repito, eu não falo de benevolência, porque não se pode estar na benevolência vis-à-vis de seu próximo ou de sua família.
Mas isso é a benevolência do ego, não do coração.
O coração de que eu falo é o lugar da serenidade, da Divindade, no qual não há nem julgamento, nem sofrimento, nem pensamentos.
Há a felicidade e a plenitude.


Quando vocês chegarem ao coração, como o saberão?
Vem, porque não haverá mais lugar para outra coisa que não o coração e mais lugar para tudo o que, em sua vida, pareça-lhes obstáculo.
O que vocês chamam obstáculo, eu chamaria oportunidade.
O que vocês chamam sofrimento, eu chamaria apelo da Luz.


Enquanto vocês veem o sofrimento, não estão no coração.
E o coração, como se faz para ali estar?
Bem, há os exercícios.
Há, simplesmente, a consciência que se leva ao coração, a um Pai que está no interior e não no exterior.
Vocês são seres de Luz que escondem em suas muralhas construídas pelos medos da sociedade, da família, do julgamento.
É tempo, agora, de tornarem-se verdadeiras crianças e abandonar seus jogos de adulto.


Enquanto vocês permanecem nos medos e nas angústias, não podem encontrar o coração.
Enquanto vocês levam sua atenção às angústias, não levam a atenção ao coração.
É preciso, efetivamente, que vocês compreendam que, contrariamente ao que creem, vocês sempre tiveram e têm, sempre, a escolha.
Há apenas preços a pagar que os impedem de crer que seja possível.
Mas sua liberdade de alma, de encontrar sua essência, seu coração não tem preço.


A questão é muito mais fundamental.
Vocês estão aí, sobre a Terra, para encontrar a segurança?
Vocês estão aí para encontrar uma alma irmã?
Ou vocês estão aí para realizar sua Divindade?
É a questão que lhes será colocada muito em breve, e é a única que vale a pena ser colocada: o que vocês querem?
Experimentar a dualidade, experimentar a beleza na dualidade, através do mundo da terceira dimensão, que necessita do aprendizado, do sofrimento, da alegria, da alternância de dor e de alegria?
A vida não se limita a isso.
A vida, em outros espaços e outros tempos, é diferente daquela que vocês conhecem.


Vocês aspiram essa diferença ou não?
Vocês estão prontos para pagar o preço?
Vocês estão prontos para ir para o coração ou não?
Ninguém virá dizer-lhes «faça isso ou faça aquilo».
É a vocês que cabe a escolha.
Não há escolha a fazer em função do futuro porque, se vocês colocam as escolhas em relação ao futuro é, já, uma dualidade.
As escolhas devem ser colocadas não em termos de vantagens sociais, pessoais, afetivas ou outras, mas deve ser colocadas, mais do que nunca, em termos de liberdade e de amor.
Aí está a escolha que lhes é demandada.


Questão: como saber se se está em um bom caminho profissional?

Essa questão, como outras, é apenas o reflexo do sentido da afirmação do coração porque, se há bom caminho, há satisfação, de algum modo, há aproximação, eu diria, da energia do coração.
Todas as mudanças que sobrevêm nesse momento, quaisquer que sejam, da pobreza à riqueza, da riqueza à tristeza, do casal à solidão, da solidão ao casal são mudanças que é preciso aceitar e são prefigurações de mudanças planetárias.
Elas são, portanto, feitas para aproximá-los do coração.
É preciso ir para onde há o mínimo de resistências possíveis.
Vão para essa fluidez, para esse coração.


Bem, caros irmãos e irmãs na humanidade e em Cristo, vou, agora, abençoá-los e aportar-lhes todo o amor dos planos espirituais.

Acolham isso como uma doação e como uma possibilidade de aproximá-los um pouco mais de seu Centro e de sua Luz.
 
Sejam abençoados e, talvez, até breve.
 
 
 
 
Áudio da Mensagem em Português

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Mensagem de Silo*,
pelo site Autres Dimensions
em 11 de novembro de 2007
(*) "Santo" Inácio de Loyola
 
 
 
 
 
Rendo Graças às fontes deste texto:
http://www.autresdimensions.com
Tradução: Célia G.
 
 
 

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

DOIS EXERCÍCIOS PARA REFORÇAR A LUZ - SILO – 22-10-2007 - COM ÁUDIO

Rendo Graças ao autor desta imagem
 
 
 
 
SILO
22/10/2007
 
 
 
 
DOIS EXERCÍCIOS
PARA REFORÇAR A LUZ
 
 
Saudações a vocês, irmãos e irmãs em Cristo.
Se quiserem, chamem-me SILO.
Pouco importa o nome que eu tive na encarnação.

Minha missão, há mais de cem anos de seu tempo terrestre, consiste em preparar, recuperar os seres humanos.
Recuperar o ser humano consiste em curá-lo, não curá-lo de doença, mesmo se ela entre, também, em alguns casos, em minhas atribuições.


Hoje, é mais questão de cura da alma, porque a alma experimentou um caminho que foi chamado sofrimento, ligado às encarnações, ligado às condições de vida nesses mundos separados, divididos, nos quais vocês escolheram experimentar a ausência de Luz.

Mas, hoje, eu ajudo, tanto quanto possível, inúmeros seres humanos a curar-se.
Então, curar é submeter-se à Luz, à vontade da alma, é esquecer-se da personalidade, é deixar lugar, totalmente, para a vibração da alma, no conjunto de sua manifestação de vida.
Nisso, eu posso aportar a cura.


Há, também, meios, exercícios que permitem deixar lugar maior para a alma, para a Luz da alma, ao invés da luz da personalidade.
É preciso, para isso, acolher o Espírito de Verdade, acolher o Espírito de Luz, acolher Cristo, acolher Buda, acolher a Luz autêntica, a Luz de Verdade, a Luz do Sol.


Sua vida nessa dimensão tem sido, de todos os tempos, um combate entre aspirações opostas, por vezes, complementares, mas raramente.
Hoje, é-lhes demandado voltar sua personalidade para a alma e voltar essa alma para seu Espírito.


Então, eu lhes proponho estarem voltados para a alma e para o Espírito em si e dar-lhes dois exercícios extremamente simples, que lhes permitirão, em momentos de luta, em momentos de dúvidas, em momentos de medos, ter a faculdade de poder reforçar a Luz, para apagar a dúvida, para ir para mais autenticidade, para mais Unidade.

O primeiro exercício é muito simples.
A personalidade vive e exprime-se, vibratoriamente, através do plexo solar, através do chacra situado ao nível do abdômen, mas, também, outros centros, outros chacras situados, eles também, abaixo do abdômen, enquanto a energia da alma exprime-se acima do abdômen, acima do diafragma, essencialmente, no coração.


A energia do Espírito, a consciência do Espírito, a consciência de sua Divindade exprime-se, essencialmente, ao nível de seu sétimo chacra, no qual existe a imagem do coração.
E há, assim, a subdivisão do ser humano em três estágios, mas, essencialmente, em dois estágios: um estágio situado sob o diafragma e um estágio situado acima.


Não se esqueça de que, estando encarnado, seu corpo é portador de todas as vibrações, de todas as dimensões potenciais ou atuais.
Aí está a diferença.
Entretanto, o corpo deve ser o mármore no qual deve ser marcada a vibração do Espírito, porque não é graças ao corpo que vocês ascensionarão, mesmo se ele suba, mas graças ao Espírito de Verdade que está em vocês.


Então, o primeiro exercício será portar sua consciência não sobre o plexo solar, não sobre o plexo cardíaco, mas sobre suas cúpulas diafragmáticas.
Sobre esse músculo que separa a vida visceral da vida aérica.
Será necessário encontrar a chave e o lugar que permite conectar esse diafragma à sua Verdade transcendente.
De algum modo, fazê-lo abrir a porta da alma para, depois, passar ao segundo exercício, que é a efusão do Espírito.


Então, não há palavra suficientemente forte que possa, sozinha, suficientemente, abrir a porta desse diafragma.
É necessário considerar, chamar a energia da alma, fazer a transição pela porta estreita, situada na ponta de seu esterno, ponto de passagem do ego ao coração, ponto da chave do diafragma.
Assim, se vocês respiram, profundamente primeiro, colocando suas mãos sobre essas cúpulas diafragmáticas, pouco a pouco, vocês vão sentir o sopro passar não, unicamente, pelos pulmões e o ventre, mas, também, por suas mãos.
Vocês vão fazer nascer a vibração de sua alma em suas mãos, tomando consciência do ar que entra e que sai e que transita pelo diafragma.


Naquele momento, quando a vibração fizer-se em suas mãos, vocês poderão portar sua atenção, seu mental, sua emoção, sua energia ao nível do ponto de passagem, sob a ponta do esterno.
Será preciso fazer isso não como um processo de exercício meditativo ou de exercício espiritual, mas, efetivamente, fazê-lo de maneira consciente e na vida de todos os dias, no momento em que vocês sentem que o ego, a personalidade toma a dianteira, no momento da raiva, da tristeza, do medo, mas, também, no momento da alegria.


É preciso conduzir a emoção ao coração, porque o coração não conhece a emoção.
É preciso que a emoção seja transcendida pela energia do diafragma.
Assim, colocando as mãos de cada lado das cúpulas diafragmáticas, na parte anterior de seu corpo, através do sopro que passa por sua boca e, ao fim de certo tempo, quando a vibração tiver chegado em suas mãos, vocês poderão, naquele momento, fechar a boca.
Vocês vão fechar um orifício, que é a boca, vão abrir o orifício do nariz, que é conectado ao ponto central do ego ao coração.


Naquele momento, a vibração vai deslocar-se sobre esse ponto, e a consciência vai transitar da personalidade à alma, de maneira extremamente simples.
Façam isso não nos momentos espirituais de recolhimento, mas, sobretudo, nos momentos de tensões, de lutas, de medos, de contrariedades.
Naquele momento, essa técnica, extremamente simples, permitir-lhes-á fluidificar a energia do coração e voltar a alma para o Espírito.
Aí está o primeiro exercício que eu vim transmitir-lhes.


Se vocês têm interrogações em relação a esse primeiro processo, eu os escuto.

Questão: por que é preciso respirar pela boca?

Porque a respiração pela boca é a respiração da personalidade.
Enquanto a respiração da alma, bem conhecida de técnicas de yoga, é uma respiração alternada pelo nariz.
Aí, eu não lhes peço respiração alternada, mas, simplesmente, uma primeira etapa, que permite focalizar a energia nas mãos e, portanto, fazer a ligação entre a personalidade e a alma.


É apenas no momento em que as vibrações ativam-se nas mãos que vocês poderão fechar a boca e passar ao nariz.

Questão: o que significam as tensões que se pode sentir na ponta do esterno, fora desse protocolo?

Sentir esse ponto, para além do protocolo que eu acabo de dar – o exercício que é a palavra a mais adequada – é ligado à ativação desse novo corpo que é chamado a «porta estreita», ou seja, a passagem do ego ao coração.
É sobre esse ponto que se focaliza a energia, antes de invadir o coração.
É o ponto em que a energia da personalidade, que estava voltada para os impulsos interiores – sexualidade, nutrição, sociabilidade – deve voltar-se para o amor incondicional.
As pétalas do terceiro chacra devem retornar par ir nutrir o coração.


Sentir o ponto corresponde à emergência desse corpo Crístico, que é a porta estreita.
É aquela de que Cristo dizia «ninguém pode penetrar o reino dos céus se não volta a tornar-se como uma criança», livre de suas emoções, livre de seu mental, livre de seu passado, unicamente consciente do instante.
É por isso que eu chamei a isso «exercício», importante, se é porque ele os contextualiza na vivência do instante, na revivência da personalidade e recorre, conscientemente, não intelectual, mas diretamente, por intermédio de suas mãos e da consciência em suas mãos, ao nível do coração.
E pela respiração, é claro.


Questão: por que muitas pessoas, nesse momento, sofrem ao nível do coração?

Isso é ligado à ativação dessa energia da alma, é ligado aos sopros da personalidade, que irrigam a alma, mas a alma não está estabilizada nessa Luz, então, há passagens incessantes que se fazem entre o ego e o coração.
Apenas pode haver abertura total da alma e estabilização do ritmo cardíaco quando a alma está, totalmente, desviada da personalidade e alimentada pelo Espírito.
E esse será nosso segundo exercício.


Não temos mais questionamentos sobre esse primeiro exercício.

Então, se quiserem, antes de revelar-lhes o segundo exercício vamos, juntos, fazer isso.
Nesse momento, eu espero, vocês estão mais na alegria, mais no prazer do que na tristeza.
Mas o que quer que seja, qualquer que seja a emoção do instante, vocês abrem a boca, têm as mãos em contato com o diafragma, respiram amplamente pela boca e sentem o diafragma que se abre e que se fecha.
Em geral, dez ou quinze inspirações vão bastar.


Vocês podem, agora, ajudar-se com suas mãos, se sentem a vibração e, pouco a pouco, vão fechar a boca e deixar a respiração estabelecer-se pelo nariz.
E aí, quando tiverem feito esse exercício uma dezena de vezes, vocês começarão a sentir esse fluxo de energia que vai do plexo solar ao plexo cardíaco.


De momento, esse fluxo não está estabilizado.
Vocês arriscam sentir a energia que sobe e que desce, mas que não se estabiliza no coração.
Quer vocês percebam, quer sintam essa abertura da alma, essa energia no coração, qualquer que seja o nível de sua percepção, é para repetir, para integrar.
Não se esqueçam de que suas mãos são o retransmissor de sua consciência, ao nível de seu diafragma.
Esses gestos são gestos importantes.
Eles fazem parte de ritos iniciáticos da Escola dos Mistérios, a um nível que jamais foi revelado, até o presente.


Resta-nos um segundo exercício a dar-lhes.
Esse segundo exercício vai servir-lhes para estabilizar a energia que aflui para seu coração.
Deverá, portanto, ser realizado a partir do momento em que vocês sentirem esse fluxo de energia no coração.
Esse segundo exercício é importante.
Ele permite, também, inverter o sistema de valores, passar da consciência do ego à consciência da alma, passar da personalidade ao coração e voltar esse coração para o Espírito.
Trata-se, aí, de uma reversão de valores, em todos os sentidos do termo.


Assim, ele associa, ele também, um gesto feito com suas mãos, que é o de colocar sua palma da mão direita abaixo da clavícula esquerda e a palma da mão esquerda abaixo da clavícula do outro lado.
Esse sinal é um sinal importante.
Trata-se da saudação de Órion.



Por razões que me são difíceis revelar, totalmente, hoje, mas esse sinal, acompanhado de respirações pelo nariz, vai permitir, uma vez que o fluxo do coração tenha chegado ao coração, uma vez que a personalidade esteja menos potente, permitir o trabalho de reversão e de acolhimento de energias do Espírito em seu coração.
Naquele momento, vocês respiram pelo nariz, sua energia e sua consciência do coração vão reforçar-se e vocês vão perceber as energias de seu sétimo chacra, de seu centro do topo da cabeça que vão ativar-se.


Esse segundo exercício é, também, um rito iniciático importante.
Se vocês o fazem, antes que a energia da personalidade tenha passado ao coração, vocês não viverão ou sentirão grande coisa.
Mas, a partir do momento em que o fluxo do coração estiver estabelecido, o fluxo do coração preencher-se-á, vocês poderão praticar essa saudação.


Este, contrariamente ao primeiro exercício, não deve ser praticado nos momentos de contrariedade, mas, efetivamente, nos períodos em que vocês tenham conseguido canalizar as energias da personalidade ao coração e transcendê-las no coração.

Eis os dois exercícios importantes que eu queria dar-lhes, porque eles são fundamentais no período de abertura que vocês vivem, no período de interpenetração de níveis dimensionais vibratórios que vocês experimentam.

Se vocês têm uma questão em relação a esse segundo exercício, gostaria de responder.

Questão: é importante concentrar-se no sétimo chacra ou, efetivamente, ele se ativa espontaneamente?

A posição das mãos na saudação de Órion vai permitir, já, ativar o sétimo chacra, mas na condição, é claro, de que o coração seja portador do fogo.

Questão: por que os faraós são, frequentemente, representados nessa saudação?

Porque eles conheciam a saudação de Órion.
Nós estamos, esta noite, em exercícios espirituais e não de agilidade ou de atividade mental.
São referências que existiram de todos os tempos, que foram mantidas escondidas pela Escola dos Mistérios ocidentais e orientais desde o tempo do Egito.


Como o auditório observa, com razão, é um posição na qual são representados os Faraós e, unicamente, os Faraós ou os dignitários do clero de então, que tinham acesso a essa saudação.

Questão: esses dois exercícios podem ser feitos sem focalizar, primeiro, sobre os chacras inferiores, para enraizar-se?

Perfeitamente.
O trabalho sobre o chacra do coração é um fluxo de energia que vai da personalidade ao coração.
Ele é independente de patologias existentes ou preexistentes, entre aspas, dos chacras inferiores.


O medo, por exemplo, é ligado ao segundo chacra e não ao terceiro chacra.
Mas o objetivo é acolher todas as energias inferiores.
Eu separei o corpo em dois em relação ao diafragma.
Há o que está abaixo e há o que está acima dele.


Questão: esse exercício deve durar quanto tempo, e fazer-se em qual posição?

A posição importa pouco.
A duração é função do que vocês conseguem preencher em seu coração.
Quanto mais o coração estiver preenchido, mais vocês terão vontade de prosseguir e mais estarão prontos para fazer o segundo exercício.


Esses exercícios são simples em si, mas portadores de algo de fundamental.
Há outros exercícios, mas estes, atualmente e para os períodos que vocês vão viver, são os mais fundamentais.
Eles engajam apenas seu corpo de carne, apenas sua personalidade e sua alma.
Eles são independentes de sua história, de suas crenças religiosas ou espirituais.


Questão: esses dois exercícios religam-nos à nossa Divindade?

É, certamente, a etapa preliminar ao acesso à sua Divindade.
Existem, obviamente, muito numerosos caminhos.
Eu quis dar-lhes, através desses dois exercícios que eu lhes revelo, algo de simples, algo que não leva mais em conta o mental e que transcende a emoção.


Caros irmãos e irmãs em Cristo, eu espero que vocês tenham a oportunidade de verificar, muito rapidamente, a eficácia desses exercícios.
Eles são extremamente simples, mas, também, extremamente fiáveis.
Eles lhes permitirão ir, mais rapidamente, gritando as emoções e o mental, aceder, mais rapidamente, ao seu coração.


Eu lhes aporto a minha fraternidade em Cristo, o meu amor,
a minha vibração, e espero revê-los muito em breve.
 
Que a Paz de Cristo acompanhe-os.
Até breve.
 
 
 
 
Áudio da Mensagem em Português
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Mensagem do ARCANJO JOFIEL,
pelo site Autres Dimensions
em 03 de dezembro de 2008
 
 
 
 
 
Rendo Graças às fontes deste texto:
Tradução: Célia G.
 
 
 
 
 

domingo, 23 de setembro de 2007

VIBRAÇÃO PARA FACILITAR A LIBERAÇÃO DE APEGOS E CONDICIONAMENTOS - SILO – 23-09-2007 - COM ÁUDIO

Rendo Graças ao autor desta imagem
 
 
 
 
SILO
23/09/2007
 
 
 
 
VIBRAÇÃO PARA FACILITAR
A LIBERAÇÃO DE APEGOS
E CONDICIONAMENTOS
 
 
Saudações a vocês, caros irmãos e irmãs de Luz.
Meu nome importa pouco.

Saibam, simplesmente, que eu venho, muito frequentemente, para, digamos, acompanhar, curar, permitir ao homem entrar em processos de saúde total, de cura total.
Eu participo, ativamente, da emergência da civilização do amor, da civilização da cura.
Eu venho, também, como vocês talvez saibam, supervisionar os diferentes seres de Luz que vêm fazer irrupção em sua realidade para tratar e curar seus corpos sutis, seus corpos físicos.


Eu venho, hoje, através de minhas palavras, para aportar a palavra, a vibração que é capaz de facilitar-lhes a tarefa, de liberar-se de seus apegos, de seus condicionamentos, dos freios que os impedem de aceder ao que vocês são, ou seja, seres de Luz em evolução.

Ei espero, através das palavras, das vibrações de palavras, aportar a cada um de vocês um apaziguamento, uma forma de cura, de saúde, de elevação, também, porque não pode haver saúde sem elevação.
Se a saúde é obtida sem elevação há, necessariamente, translação e não cura.


Meu objetivo é o de insuflar um pouco de Luz, um pouco de amor em sua divindade, revelá-los à sua divindade, revelá-los ao que vocês são.
Eu espero ser um catalisador eficaz em seu caminho.


Assim, vou permitir-lhes questionar sobre vocês mesmos.
Então, nós podemos começar agora.


Questão: como lutar contra as emoções?

Há um período em que, quando processos novos energéticos, de consciência, vibratórios manifestam-se, em que há uma exarcebação da sensibilidade e da emotividade, é uma etapa, certamente, penosa, mas que faz parte do processo de integração do novo.
Tudo ser humano que descobre a Luz, a realidade de outras dimensões não pode ignorar o aumento temporário dessa sensibilidade e dessa emotividade que faz parte do processo lógico, eu repito, de abertura.
Depois, essa sensibilidade não desaparece, mas manifesta-se de acordo com o querer da consciência, unicamente, e não incisivamente, como é o caso, atualmente.
Convém, portanto, deixar as coisas evoluírem.


Questão: como superar o medo de não «voltar» em experiências fora do corpo?

A única coisa a compreender, ao nível de experiências fora do corpo, é que não pode haver medo de não reincorporar porque, assim que você tem medo, o que acontece?
Você reincorpora.
O problema é o de eliminar o medo, porque você reincorpora, sempre.
Para reincorporar, basta ter medo, é tão simples assim.
O problema é ter consciência de suprimir o medo, e o mínimo medo que sobrevier provocará o retorno.
Portanto, o problema a tratar é inverso, é uma equação inversa.


Questão: qual é a diferença entre mediunidade e dom de dupla visão [clarividência]?

A dupla visão é ligada a ver o que está além de capacidades normais do olho no ambiente no qual você vive.
A mediunidade é uma capacidade para ver, não outras coisas, mas outros tempos, outras evoluções nessa dimensão.


Questão: por que algumas doenças são resistentes?

É preciso compreender que, nesse nível, a doença é, também, algo que faz parte de si e que se tem dificuldade para abandonar.
Não que não se queira curar, mas isso faz parte, de algum modo, de estruturas físicas e sutis que são as nossas.
Então, convém aceitar, ritualmente, que essa doença seja algo que deve desaparecer.
Isso não quer dizer lutar contra a doença, isso não quer dizer negar a doença.
Isso quer dizer aceitar fazer a escolha consciente de que essa doença não nos pertence mais.
É colocar um ato de consciência que afirma a integridade física, psíquica e sutil de tudo o que constitui nosso ser em encarnação.
É um ato a colocar.


Se quiserem, caros seres de Luz, vou transmitir-lhes, ao nível vibratório, a energia com a qual eu me exprimo ao nível do coração.
Nada de especial vocês têm a fazer, a não ser aceitar essa vibração que vai chegar.
Eu lhes aporto, já, todo o meu amor, toda a Luz, toda a minha bênção e toda a minha fraternidade.

 
Sejam abençoados, filhos da Unidade.
 
 
 
 
Áudio da Mensagem em Português

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Mensagem de SILO,
pelo site Autres Dimensions
em 23 de setembro de 2007
 
 
 
 
Rendo Graças às fontes deste texto:
Tradução: Célia G.
 
 
 

quinta-feira, 9 de agosto de 2007

ORIONIS - 09-08-2007 - COM ÁUDIO

Rendo Graças ao autor desta imagem
 
 
 
 
ORIONIS
09/08/2007
 
 
 
 
A EVOLUÇÃO DIMENSIONAL
 
 
Eu os saúdo, Chamas/Fonte, Filhos da lei do Um,
em encarnação sobre este plano do planeta Gaia.

Eu sou Orionis, regente de Órion e regente planetário da evolução deste planeta Gaia.

Eu sou aquele que, desde muito tempo de seu tempo encarnado, realizou a alquimia que tornou possível a ‘experiência da encarnação’.

Se vocês estão aí é porque vocês decidiram em toda liberdade de Chama/Fonte, Filho da lei do Um.


Eu vim instruí-los acerca da ‘evolução dimensional’ ligada à sua transição.

Eu percorri as vias de encarnação sem passar pelo processo de encarnação física, por um processo que vocês têm o hábito de nomear “walk-in”.

Eu iniciei, sobre esta Terra, há pouco tempo, quer dizer há quase quatro mil anos, a criação da Ordem de Melquizedeque, em honra daquele que, o primeiro, me deixou seu corpo.

Desde aquela época eu tive a oportunidade, algumas vezes, de percorrer, sempre pelo mesmo processo de walk-in, os meandros de sua encarnação.

Meu último walk-in foi Bença Deunov, o criador do que foi chamado, bem depois, a Fraternidade Branca Universal.

A ordem de Melquizedeque vela desde sua origem para fornecer os pilares e as garantias de evolução conforme o plano de evolução de alma que vocês chamam “humana”, que vocês são.

Vocês estão coletivamente e doravante na aurora de um novo dia, mais prosaicamente de uma nova vibração e dimensão de vida.

Estes processos de transição são inteiramente ligados a estes ciclos e movimentos planetários que nós chamamos de ‘orbes’.

Entre os saltos dimensionais cada experiência de vida se desenrola sobre um plano dimensional preciso e segundo linhas diretrizes que devem permitir a um coletivo importante de almas, participando no jogo desta dimensão em curso, ir em direção a uma transição de um mundo dito “superior”.

A transição de almas nestes momentos privilegiados se acompanha de modificações das esferas nas esferas, quer dizer, dos orbes de tempo e dos orbes planetários que afetam as estruturas moleculares, atômicas, genéticas e os mantos vibratórios dos corpos planetários nos quais se passa esta transição.

Estas modificações atômicas são provenientes de algo que vocês conhecem bem, pois estão na escala a mais densa da manifestação.

A classificação dos elementos atômicos que os remetem talvez a algo de conhecido, chamado “classificação de Mendeleïev”, dá-lhes os números atômicos de cada um dos átomos constituindo este mundo de terceira dimensão.

A transição corresponde a um deslocamento do conjunto dos átomos constituindo sua dimensão em outros átomos aos quais foram unidos de um a dois elétrons suplementares.

Sem entrar nos detalhes fastidiosos da classificação atômica, de maneira muito mais falante, a transição se acompanha da passagem das cadeias de carbono, constitutivas da vida de terceira dimensão, em cadeias de silício.

O carbono se tornando então não mais a base vibratória, mas recaindo sobre uma base de tempo profundamente diferente.

As mudanças provindas desta modificação atômica repercutem na organização de toda a cadeia viva, desde a união protéica, passando pelo número de filamentos do que vocês chamam de DNA codificando para a manifestação da vida.

Seria longo explicar o conjunto das manifestações que sobrevém.

Eu prefiro conduzi-los à Fonte e à origem desta transformação.

Tudo parte da fonte central.

Neste universo regional, a Fonte central está assimilada, por razões práticas, a Sirius A.

Esta fonte estende sua energia e sua vontade de vida nos quatro éteres e nas quatro direções do que vocês chamariam de “espaço”, mas que nós chamamos nas quatro direções de “o espaço/tempo”.

As entidades sublimes encarregadas de velar sobre o desdobramento destes quatro espaços/tempos são chamadas os quatro Viventes.

Eles pertencem a dimensões inconcebíveis aos espíritos humanos em encarnação.

Conservemos, se vocês o quiserem, a nomeação de quatro Viventes.

Estes quatro Viventes são revezados em seu empreendimento pelos quatro elementos que foram chamados, em sua dimensão, de ‘elementos constitutivos da vida’: quatro direções, quatro tempos, quatro estações, portanto o símbolo do quaternário.

Isto que vocês chamam, em encarnação, de ‘quatro elementos’ é, portanto, a projeção e a concretização de uma forma particular de luz.

Isto que vocês chamam, em encarnação, de ‘luz visível’, como a luz do dia ligada ao sol, é, portanto, para vocês a partícula a mais vibrante e, para nós a partícula a mais densa.

A organização estrutural da luz, tal como vocês a percebem e a descrevem, é profundamente diferente segundo os estratos dimensionais.

Assim a visão etérea que vocês denominam glóbulos de vitalidade ou glóbulos prânicos, não é senão um estado denso da luz.

Além de sua dimensão e nos espaços de vida transicionais conduzindo à quinta dimensão, a luz é de forma hexagonal, mas é ainda, para nós, um aspecto estrutural denso.

O aspecto o mais fundamental da luz é chamado de “Agni Deva”, partícula de fogo elementar [partículas Adamantinas].

Os Agni Deva são a base constituinte subatômica bem além dos quarks, bem além dos neutrinos que entram na constituição de toda matéria no sentido atômico.


Os Agni Deva são repartidos em quatro classes que eu chamaria de Agni Deva do fogo, Agni Deva da água, Agni Deva da terra, Agni Deva do ar.

Os quatro Viventes são, portanto, substituídos, em suas projeções e suas manifestações, pelos Agni Deva.

Estes, em um grau de estruturação mais intensa, foram também denominados Hayot Ha Kodesh ou Serafim, chamados, ainda, de ‘Espíritos do Fogo’.

Estes ‘Espíritos do Fogo’ vão, portanto, criar os átomos mais próximos do seu visível: os elementos.

O Espírito do Fogo vai, então, gerar tanto água, quanto ar, quanto terra, quanto fogo, elementares.

Vocês são constituídos neste corpo denso, mas também em seus envelopes sutis, de Agni Deva.

Quando o Agni Deva se revela, quando da transição, ele se une a cada um dos três outros formando o que vocês chamam de ‘o éter’ ou ‘quinta dimensão’.

O ‘substrato da vida’ desta quinta dimensão é a sílica.

O ‘substrato vibratório’ é o carbono ao passo que, em sua dimensão de encarnação, isto é exatamente invertido.

Quando seus envelopes sutis tocam e despertam estes novos elementos, ou uma forma nova de elementos em vocês, ocorre o fenômeno seguinte: há ativação de ‘cinco novas frequências fundamentais’ que são chamadas de ‘cinco novas estruturas’, de ‘cinco novos corpos’.

Torna-se então evidente que sua estrutura em fase de despertar vai permitir-lhes captar a essência elementar dos Agni Deva e se beneficiar do efeito deste elemento transmutado em suas estruturas.

Vocês tomaram o hábito, em encarnação, de criar calendários com as datas, com os números.

Este dia de hoje é um dia 9 cuja vibração é 9, de um ano 9, no mês 8, 9/8/9 que precede a dezena, chamada 9/9/9, acessão à divindade total.

O 9/8/9, dia no qual vocês estão, é também a festa do Santo Amor, da revelação do Amor e do papel do Amor em todas as dimensões.

O 9/8/9 precede, de maneira formal, o 9/9/9.

Vocês estão na primeira oitava do 9/8/9.

Vocês compreenderam, há três: o 9, o 18 e o 27.

Da mesma maneira o 9/9/9 se declina em 9, 18 e 27.

A terceira oitava (tudo se produz três vezes) sendo anunciada três vezes (três dias, por exemplo) evocando, por isto, o ‘princípio da Trindade’.

A vibração deste dia torna possível a manifestação e torna possível, desde este dia, a possibilidade de consagrar seus novos envelopes a dimensões elementares superiores, ligadas à revelação dos Agni Deva.

Assim se ancora, a partir de hoje, a nova dimensão elementar.

Cada um dos seus novos envelopes corresponde a um novo elemento que é o antigo, transmutado.

Assim vocês terão uma correspondência vibratória que irá permitir-lhes despertar totalmente esta nova dimensão em vocês.

As dimensões estão, como vocês o sabem, em fase intensa de interpenetração.

A hora é majestosa.

O ciclo que termina é, portanto, o ciclo que começa.

Irão juntar-se, muito proximamente, a vibração da junção da dimensão antiga com a nova, isso é iminente em seu tempo terrestre.

Se eu posso fazer o paralelo, a morte do corpo físico é uma transição da mesma forma que a mudança dimensional.

A morte do corpo físico se acompanha do desaparecimento progressivo da dimensão densa dos elementos constituindo seu corpo físico.

É o mesmo para a transição à ascensão, o que significa claramente que a passagem de um estado a outro se acompanha de uma forma de ‘dissolução’.

Só permanece a consciência.

A diferença essencial é que o corpo não retorna para a dissolução da morte, mas para a transição da ascensão e assim os átomos constituintes do envelope o mais físico vibram e migram em outro espaço/tempo.

Há, literal e figurativamente, uma espiritualização da matéria que vibra em outros espaços e em outros tempos.

Para alguns, isto que vocês conhecem em sua vida atual não existirá simplesmente mais.

Vocês se tornarão transparentes àqueles que não poderão abrir a porta.

Este processo se acompanhará de uma violenta expansão de sua consciência que se tornará ilimitada, tendo ao mesmo tempo consciência de certa corporeidade.

Esta expansão irá ofuscar as dimensões inferiores.

Eis o que se pode dizer com palavras, completamente limitadas, para uma experiência desconhecida.

Neste sentido é-lhes pedido não mais pensar, não mais focalizar sua consciência senão sobre um só ponto que é o lugar por onde se fará a transição: este lugar é o coração.

Se a consciência está perfeitamente alinhada com a vibração da chama que vocês são, absolutamente nada poderá impedir o processo.

É importante entender estas palavras, pois, no momento oportuno, elas irão emergir.

Hoje vários médiuns, canais, vários mensageiros preparam esta transição.

Não se prendam às manifestações elementares de dissolução.

De toda parte na superfície de seu mundo chegarão informações ligadas a essa dissolução dos elementos.

A água é o primeiro.

A terra será o último.

O fogo, o penúltimo.

Vocês entrarão em breve no elemento ar que corresponde à propagação inexorável do que vocês chamam de “doença”.

Estejam conscientes, mas não impactados por isso.

Vejam aí simplesmente o sinal da dissolução, o momento final de entrar na interioridade, de se recolher, de se unirem, a fim de permitir, em sua individualidade, uma dissolução e, portanto, uma transformação perfeita de seus elementos.

Se vocês têm agora questões não pessoais ainda uma vez com relação a este processo que eu longamente descrevi eu estou pronto para escutar.

Questão: Você evocou uma violenta expansão de consciência que nos era desconhecida. Ela nos é desconhecida a nós, encarnados, ou no nível da humanidade?

No nível da história desta humanidade terrestre.

Questão: É a primeira vez que este tipo de mudança chega?

Ao que concerne a vocês, em encarnação, sim.

Questão: Isto já teve lugar em outras épocas particulares?

Sim.

Questão: Estes são os ciclos de 52.000 anos?

É exatamente isto.

Questão: Por que ser assimilado a Sirius A “por questões de comodidade”?

Simplesmente as esferas de influência, segundo os braços/espirais das galáxias.

Questão: O período de dezembro de 2007 corresponde a esta junção entre o ciclo que começa e aquele que termina?

Dezembro de 2007 será o 9/12/9.

Isto será já outra coisa.

A data a mais importante é o 9/9/9 em sua terceira oitava: 27 do mês setembro de 2007.

Vocês estão hoje em 9/8/9, santo amor.

O 27 será a festa do terceiro período: Miguel.

Questão: Aqueles que serão “transparentes” a este mundo, eles manterão contato com este mundo?

Em alguns casos privilegiados.

Mas que será este mundo naquele momento, a dissolução elementar se prosseguindo nos meses a vir?

Questão: O que advirá para aqueles que não puderem ou não quiserem fazer esta passagem?

Chegará a eles o que eles desejam.

Questão: As inundações atuais correspondem à dissolução do elemento água?

Sim.

Questão: Isto significa que os quatro elementos vão se dissolver em um período curto?

Sim. Muito curto.

Questão: Quando você falou de propagação da doença, pelo elemento ar, se trata da gripe aviária?

Há muitas doenças.


Questão: Para as pessoas que tiverem feito a escolha de viver esta transição, você tem preconizações com relação à dissolução destes elementos?

Há uma única precaução a tomar, uma única coisa a fazer: o coração.

Nada mais.

Nenhuma crença, nenhum remédio, nenhuma coisa exterior pode ajudar.

A única solução é a consciência.

É a única coisa.

Questão: Isto que você chama a consciência corresponde à mestria?

De alguma forma, sim.

A consciência se centra no coração a partir do momento em que há mestria.

Questão: Isto corresponde ao ensinamento do Cristo?

Poderia ser de outra forma?

Questão: Qual é o sentido de implementar esta nova dimensão de vida?

Retorno à Fonte.

Expansão infinita de Vida em todas as direções do espaço e do tempo.

Retorno à Fonte obedecendo aos ciclos das luzes e dos orbes planetários.

Questão: Alguns o assimilam à Fonte. É correto?

Não verdadeiramente.

Questão: Que é a Fonte, de seu ponto de vista?

Como para vocês, isso como eu tenho costume, mas em espaços e tempos profundamente diferentes.

Questão: O que é a dissolução do elemento fogo?

Isto se manifestará pelo fogo do céu, pelas nuvens, pelo acordar do fogo dos vulcões.

Questão: Se fala também do basculamento dos pólos da terra?

Isto corresponde à dissolução completa dos quatro elementos e à inversão das polaridades.

É a conexão com a transição.

Questão: O que restará da Terra, enquanto planeta físico?

Completamente nada.

Sua posição é semelhante, no plano físico, ao que acontece quando uma galáxia é absorvida em um buraco negro: ela desaparece.

Questão: Isto corresponde ao prazo de 2012?

2012 igual a 5, igual a movimento, transição realizada já desde muito tempo.

Questão: Como vai evoluir o corpo físico nesta mudança vibratória?

Ele desaparecerá da terceira dimensão.

Questão: Sob qual forma ele vai se manifestar?

Não sob aquela que vocês conhecem.

Diferente. Luminoso.

Muito menos denso.

A preocupação que vocês têm é inteiramente material.

Vocês rebaixam a vibração.

Vocês tentam compreender em relação ao seu corpo.

Isso é um erro.

Questão: O que se torna a consciência neste novo plano vibratório?

Mas eu expliquei.

O problema é que vocês querem conduzir tudo ao seu campo de experiências atual.

Vocês querem compreender com seus modos habituais de funcionamento de terceira enquanto que isto não tem nada a ver.

Questão: Há uma comparação entre nosso destino e aquele da Atlântida ou de Mu?

Nenhum.

Quando do processo sobrevindo pela primeira vez, no meio do ciclo (quando da destruição da primeira Atlântida, pois houve três destruições sucessivas espaçadas por muitos milênios) vocês não tinham feito a transição.

Não se pode comparar uma destruição de uma civilização com uma transição de uma humanidade.

Questão: Isto corresponderia ao que viveu o povo Maia?

Este processo disse respeito a alguns indivíduos e não a Terra.

Questão: É portanto a primeira vez que a Terra vai viver este processo em sua globalidade?

Trata-se da sacralização do planeta Terra, efetivamente.

Questão: Você poderia nos falar do papel da Merkabah?

A Merkabah corresponde ao veículo ascensional, veículo multidimensional.

Mas ainda uma vez eu temo que isto os distancie do essencial.

Questão: Você poderia nos alinhar no que você chama essencial?

O coração.

Eu entendo por coração, o centro do ser.

Isto corresponde tanto ao coração físico quanto ao que vocês chamam de Anahata chakra, quanto a isto que vocês chamam de ‘coração espiritual’.

A porta que conduziu, independentemente da transição, alguns seres humanos ao estado de ‘budado’, de ser desperto ou realizado é a porta do coração.

O yogi que quer ultrapassar, a título pessoal, a ilusão da vida, faz abstração de tudo o que não é o coração por aí aceder.

Não há outra solução.

Trata-se exatamente do mesmo processo que vocês devem viver.

Enquanto a questão de seu corpo, da sua família, de seu país, de seu dinheiro, de seu lugar de vida, de sua profissão, de seu apartamento, está presente, vocês não estão no coração.

Vocês se aproximarão do coração quando houver dissolução de todos seus pertences e de todas suas questões.

Certamente os elementos transmutados têm por vocação aproximá-los da porta do coração, mas somente vocês podem abri-la.

Questão: Isto corresponde ao “desligamento da forma”?

Entre outras coisas.

O desligamento de todas as coisas.

A meditação que vocês chamam de “centrada sobre o coração” é já um apego.

A consciência deve encontrar o coração.

Ela se aproxima do coração quando as estruturas sutis das novas frequências se põem a vibrar.

É uma primeira etapa.

Aproximando-se do coração vocês se tornam indiferentes ao mundo e o mundo é indiferente a vocês.

Vocês se extraem do mundo para entrar em vocês.

O mundo como disseram nas tradições, em particular nas orientais, não é senão ilusão.

Se vocês se interessam pela ilusão, vocês são, vocês mesmos, ilusão.

Eu chamo sua atenção que o que diferencia este plano de experiências (certamente o mais denso) com relação à próxima dimensão de vida (mas também de todos os seres, em todas as dimensões) é sua capacidade, maior ou menor, de estar alinhados o mais próximo de seu centro.

Quanto mais vocês se aproximam do centro, mais vocês se elevam.

Ao desembarcar nesse centro vocês perdem em densidade, vocês crescem em Luz, vocês aumentam a radiação, vocês aumentam o poder, mas vocês perdem da forma.

Vivam isto com seu coração e não com a cabeça.

É a verdade final.

O peso é a via em que se distancia da Fonte.

O retorno à Fonte é leveza.

Em cada centro se descobre outro centro.

De centro em centro vocês alcançam o ponto.

Assim progride a consciência: destruição de uma forma, transição em direção a outra forma mais leve, em direção a outro campo de coerência, diriam seus físicos.

A única coisa que os retêm é a ilusão, isso em que vocês põem valor e apego.

Questão: Sentir-se um espectador, sem emoções, é o começo do desligamento?

Em certos casos, sim.

Em outros casos, não.

Questão: o Pai é a Fonte?


O Pai é a Totalidade.

Ele é a Fonte, ele é as emanações em sua totalidade.

Ele é relatado como Pai/Fonte e Mãe/Fonte, mas a palavra Pai corresponde ao conjunto.

Questão: Para realinhar-se se pode, portanto, fazer apelo ao Pai?

Com a condição de que isto não seja um apego ao Pai.

Compreendam bem, e conheçam bem, o fato de que as modificações elementares que sobrevêm doravante são uma ajuda extrema, uma ajuda suprema, no processo que os conduzirá à porta de seu coração.

A entrada em seu coração é um ato onde não pode haver medo, onde o único obstáculo, eu digo bem o único, quando vocês chegam à dissolução dos elementos, o único obstáculo é o mental, pois é ele que cria os apegos à forma e ao peso.

Fazer calar o mental é a maneira adequada, após a dissolução, de entrar no coração.

Questão: Como dominar o mental?

Isto faz parte dos ensinamentos yógicos muito antigos.

É preciso conceber que o mental é algo que não é gerado por vocês.

É algo que surge.

É preciso considerar que os pensamentos que nascem devem se distanciar, não dar-lhes consciência, atenção.

Naquele momento, o fluxo de pensamentos desacelera.

Vocês podem (e isto foi sugerido em numerosas escolas) considerar a superfície de um lago, não há nenhuma palavra, nenhum movimento.

Uma idéia irrompe e vem perturbar a superfície do lago, vocês restabelecem o silêncio e a calma sobre o lago.

Vocês são ajudados pela dissolução dos elementos.

Se vocês chegassem a fazer calar a agitação ao mesmo tempo da dissolução dos elementos vocês entrariam no coração instantaneamente.

Outra forma possível: no momento em que sobrevém o despertar do coração produz-se o que alguns intervenientes, aqui mesmo, chamaram de ‘a alegria sem objeto’.

Aproveitar a alegria é uma experiência extraordinária.

A um dado momento, isto deve retornar ao centro, na imobilidade.

Naquele momento, vocês estarão no centro, no coração do ser.

O fato de irradiar a alegria, o divino, prova que vocês tocaram a Fonte.

Resta retornar à Fonte.


Queridas Chamas, queridos Filhos da Unidade, Filhos do Um, sejam abençoados em seu caminho em direção à eternidade.




Áudio da Mensagem em Português

Link para download: clique aqui




Mensagem do Venerável ORIONIS,
pelo site Autres Dimensions
em 9 de agosto de 2007





Rendo Graças às fontes deste texto:
Tradução do francês: Shylton Dias
Transcrição e edição: Zulma Peixinho
via:
http://portaldosanjos.ning.com
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