sábado, 22 de janeiro de 2005

SACRIFÍCIO - AMOR - SEXUALIDADE - MARIA - 22-01-2005

Rendo Graças ao autor desta imagem
 
 
 
 
MARIA
22/01/2005
 
 
 
 
SACRIFÍCIO
AMOR
SEXUALIDADE
 
 
Eu sou MARIA, Rainha dos Céus e da Terra.
Eu amo vocês, meus Filhos.
 
Eu gostaria agora, hoje, nesse momento, de falar-lhes sobre a noção do Sacrifício, sobre a noção do Amor, sobre a noção da Sexualidade.

Efetivamente, a mensagem da FONTE foi transformada, de maneira consciente, de maneira deliberada, pelas forças que eram opostas ao desenvolvimento da verdadeira Luz autêntica, da Luz do Regente de Órion.


Essas forças falsificaram, distorceram coisas magníficas e extraordinárias que foram transmitidas pelos Hayoth Ha Kodesh [os Quatro Viventes] a Moisés.

Esta falsificação desviou o homem das esferas as mais sagradas.

Essas esferas sagradas, efetivamente, tem por nome “sacrifício”, no sentido o mais nobre.

A vida é sacrifício.

A sexualidade, qualquer que seja o prazer, é um sacrifício e uma iniciação.

O sacrifício de si, a doação de si no Amor através da sexualidade permite tocar, palpar, sentir esta Unidade com a FONTE por meio da doação de si, por meio do sacrifício de si, por meio do Amor do outro, se se doa si mesmo, doa-se, abandona-se o ego, a personalidade.

Esta noção de sacrifício sublime, de doação da vida, de doação do Amor, foi algo desprezado, corrompido, truncado pela humanidade terrestre desde este período.

Meus Filhos, estejam certos de que não há na sexualidade qualquer distorção, qualquer erro, ela é o ato o mais sublime da doação de si ao Amor, à vida.

Em outros espaços e em outras dimensões, a noção de sexualidade não existe, não há o filtro do corpo, mas, no entanto, isso é semelhante à sexualidade.

A partir do momento em que há doação de si, há troca, há comunicação, há correspondência.

E a vida é pôr-se em relacionamento, em coerência, em coordenação.

A sexualidade não é nada mais do que isso: receber, dar, trocar, mas, antes de tudo, relacionar-se.

Ora, a vida, em sua característica a mais essencial, é uma partilha.

Vejam, meus Filhos, os Agni Deva.

Vejam as hierarquias angélicas, vejam os Hayoth Ha Kodesh, vejam o balé dos Céus, há a mesma coisa em suas rodas da vida, em todas as rodas da vida.

E essas rodas da vida apenas pedem uma coisa: trocar, penetrar, dar e receber.

Efetivamente, toda esta beleza, toda esta transmissão foi, isso agora desde 3.500 anos, manipulada, desarranjada.

A particularidade do ser humano sobre este planeta é cristalizar o que ele pensa.

Vocês se tornam, realmente, o que vocês pensam e o pensamento deturpado induz a um funcionamento falso.

A sexualidade é um ato sagrado, assim como com o Espírito Santo, é uma comunhão com a FONTE.

E esta comunhão com a FONTE é um sacrifício, eu bem disse, sacrifício, e não sofrimento.

O modo de viver o sacrifício pode, às vezes, ser denominado “sofrimento”, mas este sofrimento é simplesmente uma torção, uma distorção entre o seu pensamento passado e a sua consciência do presente.

A partir do momento em que vocês aceitam, totalmente, seus pensamentos passados, eles integram vocês à Luz da nova consciência.

A partir do momento em que, em vocês, não há mais qualquer julgamento de vocês mesmos, do outro, naquele momento, o relacionamento emerge no sentido o mais nobre, o relacionamento é Amor, o Amor é relacionamento.

Conectar, conectar as coisas, conectar os seres, conectar o Pai, conectar a FONTE, conectar as Fontes, eis o papel que deveriam ter mantido, desde 3.500 anos, os homens.

Eis como as hierarquias que vocês poderiam chamar de “infernais” desviaram a pureza da informação, a pureza da mensagem.

Durante 47.000 anos, o homem integrou o que vocês denominam mundo emocional, mundo astral, o mundo da dissociação, da exteriorização, da compreensão através da exteriorização.

E, hoje, vocês se esqueceram, confinados, da sacralização do relacionamento.

Todo relacionamento é sagrado, todo relacionamento é Essência Divina.

Apenas o Amor permite o relacionamento.

A relação entre dois seres é como uma relação entre um planeta e o seu Sol.

É um balé, um balé incessante, mas, por vezes, esse balé é manipulado, ele necessita de uma intervenção exterior, intervenção de um terceiro fator que virá corrigir, retificar, aparentemente do exterior, uma trajetória, um relacionamento adulterado.

Esse papel foi atribuído, desde tempos imemoriais, desde 350.000 anos, desde o que vocês chamam de reinos dos Gigantes, ao Arcanjo MIGUEL.

É ele que impulsiona, é ele que transforma, é ele que desvenda, é ele que vai queimar o que deve sê-lo, a fim de permitir instaurar a relação a mais harmoniosa possível entre dois seres, entre um planeta e o seu Sol, entre uma célula e o seu núcleo.

A vibração Micaélica é a vibração específica deste sistema solar que permite, a cada transição, restaurar o relacionamento.

Relacionar-se é amar.

Relacionar-se pode ser concebido no interior como no exterior.

Relacionar-se é ser si mesmo e não se pode se relacionar não sendo si mesmo.

A relação falsificada pelo mental, a relação falsificada pelo julgamento, não é mais uma relação, não é mais uma comunicação, e se torna um confronto, uma competição, uma fonte de tensão.

Meus Filhos, eu sou MARIA e eu amo vocês.
 
 
 
 
Primeira mensagem da Amada e Divina MARIA
pelo site francês Autres Dimensions
em 22 de janeiro de 2005
 
 
 
 
 
Rendo Graças às fontes deste texto:
Tradução: Zulma Peixinho via: http://portaldosanjos.ning.com
 
 
 
 
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