domingo, 13 de julho de 2008

O AMOR E A LUZ - MA ANANDA MOYI - 12-07-2008 - COM ÁUDIO

Rendo Graças ao autor desta imagem
 
 
 
 
MA ANANDA MOYI
12/07/2008
 
 
 
 
O AMOR E A LUZ
 
 
Bem amados filhos da Luz,
eu sou Ma Ananda Moyi.

Eu venho falar-lhes da única realidade tangível, que permite e sustenta a existência dos mundos, ou seja, o Amor e a Luz.
Eu venho a vocês para reforçar sua crença, sua certeza e sua verdade de Luz.

Você deve, aliás, superar a crença, a certeza e a verdade, para tornar-se, você mesmo, essa realidade que é o Amor.
O Amor é a única coisa que pode compensar cada um de seus passos, cada uma de suas respirações e cada um de seus batimentos de coração.
Quaisquer que seja as satisfações que encontrem em suas ocupações, nada poderá durar mais do que o tempo da satisfação que, por definição, é efêmera e não pode durar.

Só o Amor e a Luz são eternos.
Só o Amor e a Luz permitem viver a serenidade, a plenitude a mais total.
Vocês são, todos, sem exceção, destinados a isso.
Vocês são, todos, sem exceção, Luzes em evolução.
Vocês são, todos, sem exceção, uma parcela do Amor.
Vocês não são outra coisa que não isso.

É apenas seu mental que os faz crer o inverso: que vocês não são Amor, que vocês são separados.
Esse corpo que vocês habitam é apenas o reflexo de crenças de seu mental.
De construções em construções, vocês vieram a pensar que a única realidade é o domínio da experiência de seu mental e de seus sentidos, que vocês experimentam através das encarnações.
Mas isso é, total e realmente, uma ilusão à qual, um dia, vocês aderiram tanto, acreditaram tanto, que ali colocaram leis de carma, de reencarnação.
Vocês ali colocaram barreiras para a expressão do que vocês são.

Seu mental é a única coisa que vem mascará-los e desviá-los de sua realidade.
Não existe, em lugar algum, um Deus punidor; não existe, em lugar algum, vontade exterior a si mesmos, nos ciclos de encarnação que vocês criaram por sua própria vontade, por seu próprio desejo, e que os afastou do que vocês são.

Enquanto vocês crerem nessa ilusão, vocês viverão essa ilusão.
Enquanto vocês crerem que o Amor é um objetivo para o qual ir, isso será real.
Em verdade, eu lhes digo: não há distância entre vocês e o Amor, apenas há, como eu disse, a espessura de seu mental que os mantêm prisioneiros e impede-os de ver, realmente, o que vocês são.

O Amor é felicidade total.
O Amor não conhece o tempo.
Não conhecendo o tempo, não há objetivo, não há caminho.
Mas o caminho é aquele que vocês criaram, afastando-se ou tentando voltar a essa Luz e a esse Amor que vocês são.
Enquanto vocês considerarem isso como um objetivo a atingir, ele continuará um objetivo a atingir, e não se tornará, jamais, a verdade do que vocês são.
Porque, quando vocês falam de objetivo a atingir, põem uma distância entre vocês e a Luz, entre vocês e o Amor.

A partir do momento em que seu mental constrói e elabora planos em relação ao Amor, vocês se afastam do Amor.
Quando falam, mesmo dessa palavra, vocês se afastam dessa realidade.
O Amor é contentamento.
O Amor é Unidade.
O Amor é transcendência total.
O Amor é a última e única Verdade.

O mental não é o Amor.
A emoção não é o Amor.
Seus sentidos não são o Amor.
O Amor tem-se fora de sua manifestação e de sua experiência encarnada.
Trata-se de um estado de ser total, no qual a completude é, verdadeiramente, a palavra que melhor convém, se é que uma palavra possa, um dia, aproximar, de perto, a realidade do Amor.

Entretanto, vocês são constituídos, unicamente, disso.
Jamais, sem amor, suas células manter-se-iam, umas às outras.
Elas se mantêm associadas graças à lei de atração que é Amor.
Vocês respiram porque o Amor anima seus pulmões.
E, no entanto, a vida humana é feita da negação desse amor que sustenta sua própria vida: aí está algo que poderia parecer anormal, grosseiro e muito contraditório e, no entanto, não porque, um dia, o Amor tem necessidade de olhar-se, tem necessidade de observar-se, de exteriorizar-se, a si mesmo.
Coisa que vocês fizeram, encarnando-se.

A encarnação excarnou-os do Amor.
A excarnação, aparentemente, afastou-os de sua verdade essencial.
Alguns sábios disseram que vocês estavam aí para fazer a experiência do retorno, a experiência da encarnação que, progressivamente e à medida de suas peregrinações, ia permitir-lhes retornar de onde vieram.
Isso é verdade, mas é, também, uma crença, porque o Amor está aí, a cada instante de suas vidas.
Apenas as limitações que vocês se colocaram, as limitações que foram impostas por um conjunto de crenças ao nível da sociedade amplificaram tanto, tornaram tão pesada essa noção de Amor, que vocês, hoje, restringiram-no a uma forma de chantagem e não a atração primeira que ele era.
E, no entanto, vocês são seres de Amor, vocês são seres de Luz, mesmo se alguns de vocês refutem a realidade da Luz.

Compreendam, efetivamente, que o fato de refutar algo não permite seu desaparecimento, senão, vocês não teriam, mesmo, os meios de refutar o que vocês são.

O Amor é sem limites, o Amor permite tudo, porque ele é a totalidade.
Mesmo na ausência dele, ele está presente.
Ele permite a própria ausência.
O Amor é sua realidade primeira, e não última.

O que quer que vocês façam, mesmo nos eixos de negação do Amor, vocês continuam, para sempre, seres de Amor.

Bem amados filhos da Luz e do Amor, uma mãe tal como eu pode apenas esperar e reivindicar a maternidade, mas, também, a vontade de vê-los revelar a si mesmos, vê-los cessar as infantilidades de seus mentais, que querem fazê-los crer que vocês não são isso.

O mental tem interesse na divisão.
O mental tem interesse na negação, porque é o que permite a ele existir e crer em suas próprias crenças, senão, ele não poderia existir.
Ele recusa que ele mesmo tenha sido criado pelo Amor e para o Amor, porque é seu único modo de existir.
Entretanto, quanto mais rapidamente vocês o fizerem calar, domesticando esse elemento negativo, mais rapidamente vocês recontactarão, no instante, na plenitude do instante, a Luz que vocês são.

Não há distância, há apenas, junto a alguns seres, uma falta de coincidência.
A distância, a coincidência são apenas fases independentes do tempo, no que concerne ao Amor.
O mundo no qual vocês evoluem, pouco importa que ele seja sombrio ou etéreo e extremamente luminoso, porque todos os mundos e todas as dimensões participam da verdade do Amor.
Mesmo o jogo da Sombra é, de fato, o jogo da Luz.
Mesmo o jogo da ausência de Amor é definido apenas pelo Amor.


Seu mental os faz crer que o Amor é uma posse, que o Amor é algo de distante, que o Amor é uma emoção, que o Amor pode ser concebido, analisado, intelectualizado por seu mental, mas não é nada disso.
O Amor não se põe em jaula.
O Amor não se limita, não se define.
O Amor não pode ser contingenciado por qualquer definição.
O Amor é, ao mesmo tempo, atração e expansão, enquanto seu mental é apropriação.
A distância entre o mental e o Amor não é uma distância, é uma calcificação.

Enquanto vocês crerem no Amor vocês não o viverão.
Enquanto vocês falarem do Amor, vocês se afastarão dele.
Enquanto vocês crerem amar um ser, vocês se afastarão do Amor.
O Amor não pode ser personalizado, nem em um Deus, nem em uma imagem e, anda menos, em outro ser humano.
O Amor tem a ver consigo mesmo e unicamente você mesmo.

Apenas a partir do momento em que vocês tiverem fusionado com o que vocês são, realmente, é que vocês poderão manifestar esse Amor no mundo, que vocês se tornarão, realmente, um ícone do Amor, mas não antes.

O trabalho essencial deve ser feito entre a coincidência de si mesmo e a coincidência de sua Essência.
Não pode haver permanência e imanência em sua vida encarnada.
Suas experiências, por mais belas que sejam, fazem apenas afastá-los da realidade de sua verdade.
As experiências que vocês conduzem, em todos os domínios da criação, da criatividade e da encarnação fazem apenas fazê-los esperar em relação à ausência de Amor, porque o Amor basta-se a si mesmo.

Ele não tem necessidade de técnicas, ele não tem necessidade de apropriações, ele não tem necessidade de ser criativo, ele não tem necessidade de ser mostrado.
Ele tem, simplesmente, necessidade de deixar-se exprimir, de deixar-se materializar, encarnar e irradiar.
Qualquer outra coisa é apenas negação do Amor.

Entretanto, é seu direito imprescindível afastar-se desse Amor, através de suas experiências, quaisquer que sejam, porque é a liberdade que lhes atribuíram o Amor e a Luz.
Liberdade atribuída desde a menor partícula criada pelo Amor até os mundos os mais complexos e os mais afastados do Amor.
Sem a atração do Amor, essas criações, mesmo as mais afastadas, não poderiam surgir, mas, no entanto, elas existem.
Elas se têm fora da verdade e, entretanto, são sustentadas pela realidade do Amor.

O Amor não se possui.
O Amor não se cria.
O Amor não se implementa.
O amor não é distância.
O Amor não é, tampouco, coincidência.
Ele É.
E isso basta, amplamente, não para defini-lo, mas para manifestá-lo.

Quando vocês saírem do ter para entrar no ser, quando cessarem as manipulações maniqueístas de seu mental, vocês entrarão na Essência do ser e na irradiação do ser e, portanto, do Amor.
O Amor não pode ser definido por comportamentos; ele não pode, tampouco, ser definido pela beleza ou por qualidades.
Lembrem-se: o Amor é o ser, o ser é o Amor.

Enquanto vocês creem possuí-lo ou manifestá-lo, ele lhes escapará.
Enquanto quiserem restringi-lo no interior de seu ser, ele se evadirá.
Quando vocês quiserem ali pôr palavras, ele fugirá.
Quando vocês quiserem dele fazer um estado, o ser escapará, porque o Amor é doação, o Amor é movimento permanente.

Apenas através da compreensão e, sobretudo, da vivência desse ato de abandono à realidade de seu ser é que se encontra a verdade do Amor.
É, por vezes, difícil, devido, mesmo, às tensões da encarnação, em todos os setores de sua vida, deixar o ser parecer, o ser ser e, entretanto, fora dela, não há outra possibilidade.

Bem amados filhos da Luz, eis as algumas palavras que eu gostaria de partilhar com vocês sobre o Amor.
Eu abro, agora, com vocês, um espaço de questionamento em relação ao amor e a vocês mesmos.


Questão: você pode dizer-nos o que obstrui mais a irradiação desse Amor?

Dizer «o que obstrui» voltaria a afastá-los do Amor.
Eu prefiro, e de longe, dar-lhes, a cada um, como eu o fiz no ano passado, uma frase que lhes corresponde, sobre seu caminho, na condição de que vocês aceitem que isso não seja uma rota, nem um caminho, ainda menos uma avenida, mas, efetivamente, onde se encontra a Essência de seu ser.
Basta abrir as válvulas desse Amor.

Eu lhes proponho meditar sobre as frases que eu vou dar-lhes, e que correspondem a cada um de vocês, que os ajudarão, enganando seu mental, para realizar o ser e a Essência.
Eu tenho necessidade de ouvir, várias vezes, o nome e, também, uma frase sobre o Amor.

Nota: apenas são reprisadas aqui as diferentes frases que foram propostas, de maneira específica, aos participantes, mas, talvez, vocês ali encontrem ressonâncias...:


Abandone-se, totalmente, sem restrição, ao que vem a você.
Aí está a única solução para o Amor.

O Amor está além do Tudo.
Eu sou o Amor, eu sou É.

O Amor é minha verdade, o Amor é meu princípio, o Amor é minha manifestação.
Eu estou apenas no Amor.

Eu sou abandono, eu sou doação.
Amor sempre, Amor cada dia, Amor essência, Amor ser, ser na Essência, na Essência do Ser.

Eu aceito isso (ndr: obrigações materiais), par fazê-lo desaparecer.
Eu solto as regras, eu solto as tensões e aceito o Amor para o Amor.


Questão: como partilhar o amor com um homem?

O Amor não se partilha, o Amor é doação.
O que vocês chamam o Amor, a complementaridade de prazeres entre um homem e uma mulher não é o Amor.
É uma forma equivocada e profundamente injusta do Amor.
O Amor está além do pertencimento a alguém outro ou da doação de si a alguém outro.
O Amor está além de qualquer fusão situada entre dois seres.

Eu mesma, eu jamais vivi só, desde minha mais jovem idade.
Eu tive um companheiro, que foi meu marido, mas eu estava bem consciente, e ele também, aliás, de que, entre nós, tratava-se de Amor, mas não de um amor de casal, de um amor de um ser humano por qualquer ser humano, tal como pode existir, além, mesmo, da noção de casal.

Então, hoje, a maior parte dos seres humanos considera e crê que o Amor encontra-se apenas no casal, enquanto o Amor, eu repito, encontra-se apenas em si mesmo.
Todo amor encontrado no exterior é a negação de seu próprio Amor para sua Essência e a negação do que você é.


Questão: a que correspondem os batimentos de coração durante sua presença?

Isso é perfeitamente lógico.
A partir do momento em que a Mãe Divina que eu sou intervém em sua realidade, ela abre os canais de seus corações e dá essa aceleração em algumas pessoas que não conhecem, ainda, essa energia.
Trata-se da abertura do canal do coração, canal do Amor por excelência, que seu corpo traduz por uma excitação do coração.


Questão: nesse período de revoluções, como exprimir o Amor, ao nível coletivo?

A partir do momento em que você define, mesmo a ação a mais correta em relação ao coletivo, você se afasta do Amor porque, quando você entra no Amor, você não tem mais necessidade de saber, com o mental, o que você tem a fazer.
Basta-lhe ser.
Basta-lhe irradiar o que você é.


Questão: o que responder às inúmeras pessoas que perguntam, nesses momentos de perturbações, como estar, ainda mais, no serviço?

Que, enquanto você quer fazer, você não está no ser.
Ser é, já, uma tarefa muito grande.
Fazer é afastar-se do ser.
Ser é fazer sem fazer, é fazer sem querer, é fazer sem vontade, porque é o próprio ser que age.


Questão: que são as vibrações que correm, por vezes, ao longo das costas?

Muitos seres humanos, atualmente, vivem as premissas do despertar do fogo.
Esse despertar do fogo, ao nível do corpo, é ilustrado pelo despertar doKundalini: essas correntes de energia, essa vibração e esse calor, em um segundo tempo, que percorrem o conjunto da coluna vertebral, desde a parte inferior até, um dia, o topo do crânio.
Isso participa das premissas desse despertar que vive a humanidade.


Questão: como acompanhar isso?

Ser.
No momento em que essas manifestações privilegiadas sobrevêm, seria preciso ser capaz de tudo parar, centrar-se no que é vivido, atribuir-se um instante consigo mesmo, para responder ao apelo do fogo.
O mais correto e o mais suficiente é pôr-se na intimidade consigo mesmo e deixar essa magnífica energia do fogo agir, sem nada querer, nada pedir, contentando-se em estar no instante do que se vive.
O fogo que começa a manifestar-se pode induzir toda espécie de comportamentos diferentes do hábito.

Isso pode ser uma necessidade de comer mais ou de comer menos, de dormir mais ou de dormir menos, de fundir com o corpo, mais ou menos.
Não se atrasem nas modificações, mas atrasem-se nos sentires e nas vivências.
Ponham-se no ser, coloquem-se em sua Essência e acolham.


Questão: o que é da relação das crianças ao Amor?

Isso nos levaria demasiado longe.
Eu responderia, simplesmente, por uma frase, aquela que saiu de seu grande poeta Khalil Gibran, que eu tive a chance de ler em minha vida.
Quando eu digo «ler», como vocês sabem, eu era, efetivamente, incapaz de ler por mim mesma, entretanto, era capaz de sentir a vibração de um escrito.
Para além das palavras que me liam, ter essa obra e essas obras em minhas mãos aportava uma alegria indizível à minha alma.

Eu responderia assim: «seus filhos não são seus filhos».
Enquanto vocês aportarem um amor paternal ou maternal a um filho, vocês não estarão no Amor.
O Amor é doação, o Amor é liberdade.

Ora, um pai está aí para impor e fixar regras que, por definição, mesmo se elas sejam necessárias nesse mundo, constrangem o Amor.


Questão: qual seria, então, o modo ideal de...?

Não existe um.
A paternidade e a maternidade, tais como são vividas, em todas as tradições e em todas as civilizações, quaisquer que sejam as crenças e as religiões, não conduzem ao desabrochar.
Todo sistema educativo conduz à recriação de esquemas distorcidos, que afastam do Amor.
Só os grandes seres puderam desprender os níveis de apegos induzidos pelo meio familiar.
É preciso, também, que os pais sejam grandes seres, é claro.
Isso é efetivamente raro.


Questão: como superar essas distorções familiares e reencontrar essa dimensão de Amor?

Tornando-se o Amor.
Sendo o que você deve ser.
Superando, transcendendo, esquecendo-se de tudo o que você aprendeu, implantou e induziu.


Questão: é, então, preferível cortar ou não os laços familiares?

A própria palavra «laço» é catastrófica para o Amor.
A relação é útil, mas o laço é nefasto, qualquer que seja.
A partir do momento em que vocês emitem um laço com uma pessoa, devido a uma hereditariedade, devido a um trabalho, o laço vai comprimir e sufocar o amor.
O Amor é sem laço.
O Amor é livre.


Questão: como superar esses laços?

Sendo Amor, eu repito.
O Amor queima os laços, o Amor não os reforça.
O Amor dissolve os apegos.
O Amor reforça o Amor, mas dissolve os laços chamados «amor» e confundidos com Ele.


Não temos mais perguntas. Agradecemos.

Bem amados filhos de Luz, antes de retirar-me, eu lhes aporto todo o meu Amor.
Eu lhes peço, também, para descruzar seus braços e suas pernas e acolher o Amor, ou seja, tornar-se ele, vocês mesmos.


... Efusão de energia...

Sejam abençoados, sejam Luz.
Eu os amo.
 
 
 
 
Áudio da Mensagem em Português
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Mensagem da bem amada Má Ananda Moyi,
pelo site Autres Dimensions
em 12 de julho de 2008
 
 
 
 
 
Rendo Graças às fontes deste texto:
http://www.autresdimensions.com/
Tradução: Célia G.
 
 
 
 
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