terça-feira, 17 de novembro de 2015

SE NÓS, SOZINHOS, PODEMOS PASSAR A PORTA ESTREITA, O QUE HÁ A FAZER? - PHILIPPE DE LYON - A QUESTÃO

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Se nós, sozinhos, podemos passar
a Porta Estreita, o que há a fazer?


Não, na verdade, não há estritamente nada a fazer.

A crucificação do ego é, justamente, desviá-lo, não negá-lo.

Justamente, nada fazendo, porque, em última análise, quem fez até hoje, senão o ego?

Mesmo a ativação das Coroas Radiantes, mesmo o Fogo do Coração abrindo-os ao Si, apenas foi viabilizado e conscientizado porque o ego o realizou.

E vocês não são o ego.

E, portanto, conceber que há algo a fazer é querer agir.

Há apenas vocês sozinhos que realizam a Passagem.

E esta Passagem é, muito exatamente, o Abandono à Luz, mas, muito mais, o Abandono do ego e o Abandono do Si.

O Manto Azul da Graça e a Doação da Graça ajudam-nos a vivê-lo.

Mas, são vocês que o vivem.

Não há qualquer contradição.

Crer que vocês irão se liberar é uma ilusão.

Vocês estão Liberados, desde toda Eternidade.

Simplesmente, vocês não o sabem.

Da mesma forma, com humor, que o Senhor Jourdain fazia da prosa, vocês fazem da prosa sem o saber.

Quando vocês descobrirem a sua natureza, o Absoluto, que lugar poderia restar para o ego ou para o Si?

Nenhum.

Somente o ego crê que ele cria a Luz ou que ele capturou a Luz.

Somente o ego crê que há um caminho, algo a percorrer.

Somente o ego crê que há um trabalho.

E nós também, aliás, jogamos nesta crença.

Como isso foi dito, desde pouco tempo, se mesmo MARIA tivesse dito, de repente, a uns dez anos: “vocês são o Absoluto”, vocês não teriam mesmo colocado questões, vocês teriam tomado isso como alguma coisa que vocês não compreendem, mas que não necessita de qualquer questão, porque é extremamente abstrato.

Hoje, o Absoluto não é abstrato, é uma Verdade, capaz de ser vivida além da consciência.

Mas, viver o Absoluto, é não mais viver o ego e não mais viver o Si.

Não os rejeitando ou os enterrando, mas os transcendendo, e é apenas o ego que pode transcender o ego.

Acreditar que há uma solução de continuidade entre o que é conhecido e o que é desconhecido é muito satisfatório para o ego.

Mas isso não pode existir.

Quando vocês deixam este corpo pela morte, será que vocês levam o seu corpo?

Será que vocês levam o que quer que seja que vocês possuem sobre este mundo?

Reflitam dois minutos.

Será que vocês partem com o seus sapatos, com o seu talão de cheques?

É o ego que, incansavelmente, os faz crer que vocês possuem a Luz, que vocês se tornaram Luz.

O ego sempre irá mentir ao Absoluto, porque, como foi dito, o Absoluto, para ele, representa o medo o mais terrível.

Conforme foi dito, hoje, o ego apenas pode renegar o Absoluto.

Enquanto vocês continuam acreditando que são vocês que trabalham, que são vocês que transformam, nada acontece.

O ego pode ir até um certo estágio da Luz, isso se denomina, aliás, o Si, o Acordar ou o Despertar.

Mas o Acordar ou o Despertar não são a Realização, e ainda menos a Liberação, mesmo o conjunto da Terra estando Liberado.

Estar Liberado é tomar consciência da Liberação e do Absoluto.

Isso é um fato adquirido para o conjunto da humanidade.

Mas o que vai restar uma vez que isso for vivido?

Restará um ego, um Si, ou restará apenas o Absoluto?

Eu resumiria isso de outra forma.

A pessoa que vocês são jamais poderá viver a Liberação.

A outra novidade é que vocês estão Liberados, desde toda Eternidade.

Isso é um paradoxo magistral para o ego, mas é a evidência para o Absoluto.

É normal que o ego fique com raiva, que se irrite sozinho diante deste tipo de frase: esse é o objetivo.

Vocês estão com raiva?

Vocês são esta pessoa inscrita entre um nascimento e uma morte?

O estratagema mais maravilhoso disso que é nomeado ego (sem qualquer noção pejorativa ou maliciosa) é justamente fazê-los crer que ele é eterno, que ele é todo poderoso e que existe apenas ele.

Mas o ego, a pessoa, jamais conhecerá o Absoluto.

A boa notícia é que vocês não são o ego, que vocês são o Absoluto.

E ser o Absoluto não os impede, absolutamente, de percorrer este mundo.

Simplesmente, a maneira que vocês o percorrem nada mais tem a ver.

Como dizia, eu creio, no início da tarde, um dos Anciãos: há um antes e um depois.

Enquanto vocês não têm consciência de um antes e de um depois, vocês permanecem no ego.

Do mesmo modo que uma experiência mística, seja o Despertar do Si ou a experiência de morte iminente, leva inexoravelmente a conceber (porque essa é a verdade) que há um antes e um depois.

Enquanto vocês tiverem o sentimento de uma continuidade, não pode ali existir o Absoluto.

A Passagem é isso.

Apenas vocês sozinhos que podem realizar essa Passagem, mas isso não é absolutamente um fazer, é justamente, exatamente, o inverso.

É o ego que crê ao contrário: que ele pode fazer aí
onde ele nada tem que fazer.


Philippe de Lyon
17-03-2012





Rendo Graças às fontes:
http://www.autresdimensions.com/
Tradução: Zulma Peixinho
http://portaldosanjos.ning.com
Extraído de:
http://mensagensdeamor.brluz.net/


sábado, 14 de novembro de 2015

REENCONTRAREMOS NOSSOS FALECIDOS? - PHILIPPE DE LYON - A QUESTÃO

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Reencontraremos nossos falecidos?


Eu sou o Mestre Philippe de Lyon.
Saudações a vocês, irmãos e irmãs.

A questão, que é de saber se você reencontrará seus falecidos.
Convém compreender que você reencontrará, já, sua Eternidade, e convém apreender, também, que o que você nomeia «falecidos» reencontrará, do mesmo modo, sua Eternidade.
Na medida em que o conjunto de memórias desta Terra, não úteis, estão obsoletas e tornar-se-ão obsoletas, os laços de apego que possam, ainda, existir em você em relação aos seus falecidos permitirá a você reencontrar seus falecidos ressuscitados e não os falecidos, tal como você os conheceu sobre a Terra.
Há desaparecimento de algumas formas arcaicas.
Há dissolução de memórias afetivas, hereditárias ou familiares.
Assim, portanto, a liberdade é total.
Não há regra definida.
Você reencontrará algumas consciências antes, durante ou depois dos cento e trinta e dois dias.
Outros não terão necessidade de reencontrar a menor consciência após os cento e trinta e dois dias.
Eles serão Absolutos, inteiramente, sem estar em qualquer corpo.
Outros serão atraídos por sua Origem estelar e viverão, em seu mundo de origem, grandes festas.
Essas festas são bem mais importantes do que os reencontros com seus falecidos, sobretudo, porque estes são nutridos apenas de lembranças e de memórias.
Talvez, alguns deles já estejam, aliás, encarnados na pele de filhos.
De qualquer modo, não haverá mais qualquer separação, mas não espere reencontrar seus falecidos, como você diz, como você os conheceu em sua vida, mesmo se houver reconhecimento, mas as coisas serão profundamente diferentes.
Contudo, apreenda, efetivamente, que, permanecendo simples, eu diria, do outro lado do véu – mesmo se, hoje, não haja mais véus –, do outro lado dessa consciência efêmera, se prefere, não há outra coisa que não a intenção.
A consciência, o corpo de Existência segue a intenção.
Se você emite a intenção de reencontrar aqueles que você conheceu, você os reencontrará, mas não reencontrará a trama que existiu anteriormente.
Você reencontrará seres novos, amorosos, para quem a noção de falecido nada quer dizer, uma vez que eles estão, justamente, ressuscitados, sensivelmente, ao mesmo tempo que você, mas, certamente, não através de um corpo de carne, certamente, não através de memórias passadas, mas com a riqueza de sua Eternidade, de sua Origem Estelar e seu corpo dimensional presente no momento de seus reencontros.
Se essa intenção de reencontrar não é colocada, nem em um sentido nem em outro, não há qualquer razão para que os falecidos desta vida, como os falecidos de suas vidas passadas venham ao seu encontro.
Não se esqueça de que você vai tornar-se um ser Livre, para que os polos de interesse nada mais representem em relação ao que eles queriam dizer nesta Terra.
Do mesmo modo que anteriormente, alguém que morria não podia tudo ter nos mundos astrais, não podia tudo ver, mas era limitado por suas próprias crenças e seus próprios condicionamentos.
Assim, portanto, cabe a você ver se há uma necessidade de reencontrar um pai ou um filho.
Cabe a você ver se há necessidade de reencontrar uma consciência liberada como você.
Eu penso que a Liberação é, certamente, muito mais importante, e o efeito da Liberação não deveria permitir-lhe que permaneça, de modo demasiado insistente, qualquer relação ao seu passado nesta vida.
É preciso, efetivamente, compreender que a nova vida, a nova consciência, o que você É na Eternidade, estritamente, nada mais terá a ver antes do Apelo de Maria e o que existirá após os cento e trinta e dois dias.

Assim, portanto, projetar, hoje, um reencontro com um falecido, ligado à sua estrutura afetiva, ligado à perda, não terá mais sentido algum, a partir do instante em que você tiver passado.
Para nada serve fazer projeções inúteis sobre um desejo ou uma aspiração de reencontro, uma vez que, de qualquer modo, uma vez a Liberdade reencontrada, você pode reencontrar toda consciência, toda Eternidade e toda dimensão.
Não há qualquer obstáculo e qualquer barreira, exceto para aqueles que devem fazer, eu diria, um reaprendizado, mais do que uma reeducação, durante um tempo curto, em 3Ds unificadas, e que conservarão o corpo.
Você apreenderá, efetivamente, então, que aqueles que decidirem conservar esse corpo certo tempo, para levar a efeito algumas funções ou algumas missões, têm apenas pouca chance de reencontrar os falecidos, mas eles terão outra coisa a fazer.
Esses falecidos serão, talvez, levados a viver o mesmo cenário, quando da ressurreição deles.
Mas não se esqueça de que eles não têm mais corpo carbonado e não poderão, em caso algum, recriar um corpo carbonado.
Eles poderão, simplesmente, reencontrar você em 3Ds unificadas, quaisquer que sejam sua forma e sua dimensão estelar, inclusive Origem estelar.
Mas você os reencontrará, simplesmente, de modo natural.
Nada haverá a procurar.

Tudo se desenrolará, eu o lembro, no mesmo tempo e no mesmo espaço, após os cento e trinta e dois dias.


Philippe de Lyon
Fevereiro de 2015





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Traduzido para o Português por Célia G.
http://leiturasdaluz.blogspot.com.br
Extraído de:
http://mensagensdeamor.brluz.net

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

QUAL É O MELHOR POSICIONAMENTO A ADOTAR PARA DEIXAR A LUZ AGIR E PARA LIBERAR-SE DAS ESCRAVIDÕES INCONSCIENTES? - O.M.A. - A QUESTÃO

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Qual é o melhor posicionamento
a adotar para deixar a Luz agir e
para liberar-se das escravidões
inconscientes?


Justamente, não mais posicionar-se em lugar algum.

Deixar a Luz fazer o que ela quer, porque você é a Luz e, a partir do instante em que você se conscientiza de que você deve colocar-se como isso ou aquilo…
Então, é claro, há muletas, vocês se servem delas aqui: Li Shen deu-lhes movimentos, há os cristais, vocês têm a nós, também, quando estamos com vocês.
Quando vocês estão imersos, por nossas Presenças, por suas leituras, de tudo o que se produz, bem, você vê bem que isso cria um estado diferente.

Portanto, não é um posicionamento.
É o quê?
É um Acolhimento, vocês estão no instante presente, Hic e Nunc, Aqui e Agora.
Vocês estão despojados de toda referência a um conhecimento passado ou a uma projeção no futuro.
Vocês estão instalados no tempo zero.
Vocês estão instalados na Eternidade, porque estão no Acolhimento.
Portanto, não é uma vontade pessoal, é um trabalho, ao contrário, de relaxamento completo de toda vontade e de toda pretensão, quer seja material ou espiritual.
Isso não impede de ter pretensões depois, na vida, é claro, mas vocês não as verão mais do mesmo modo.

Eu diria que o mais evidente dos posicionamentos, e isso Teresa disse já há alguns meses, é o Caminho da Infância.
Aí está, portanto, o melhor posicionamento é aquele que consiste em nada fazer e estar, simplesmente, no acolhimento de Cristo, do Espírito Solar, de nossas Presenças que já estão em vocês.

Lembrem-se: há uma frase muito antiga que diz – na Índia – que os Deuses reuniram-se e disseram: «Onde será que se poderia esconder a divindade?».
Bem, eles disseram que era preciso escondê-la no interior do homem, porque é o único lugar no qual eles jamais pensariam em procurar.
É exatamente o que acontece.
Nós temos, no entanto, insistido muito profundamente, assim como as próprias circunstâncias de sua vida o fazem, sobre o lugar do coração, sobre o lugar do Amor, porque a Vida é Amor.

Portanto, o melhor posicionamento, nesses tempos reduzidos, se posso dizer, é desaparecer, não como uma vontade de negar a vida ou fechar-se, bem ao contrário, é acolher a totalidade da Luz que está aí.
E nisso, vocês nada podem fazer, vocês podem apenas estar nessa neutralidade, mesmo se essa não seja perfeitamente a palavra exata.
Vocês estão disponíveis para a Luz.
Vocês são transparentes.
Vocês deixam as coisas produzirem-se, acompanhando o que se produz.
Nada há de melhor ou nada mais a fazer do que isso.
Depois, todo o resto, é claro: vocês podem, ainda, escutar-nos, vocês podem ler-nos, vocês podem brincar com os cristais, podem praticar, seriamente (eu não vou dizer brincar, ele vai zangar-se), vocês podem, também, fazer, seriamente, os exercícios de Li Shen.

Cabe a vocês ver.


Omraam Mikhaël Aïvanhov
Abril de 2015





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Traduzido para o Português por Célia G.
http://leiturasdaluz.blogspot.com.br
Extraído de:
http://mensagensdeamor.brluz.net

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

COMO RECONHECER UM LIBERADO VIVO? - MA ANANDA MOYI - OUTUBRO DE 2015 - A QUESTÃO

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Como reconhecer
um Liberado Vivo?


Bem amado, embora eu já tenha, em parte, respondido a essa questão,vou, então, completá-la.

Você não pode servir-se de qualquer das ferramentas conceituais ou perceptuais ligadas ao reconhecimento eventual de um Liberado Vivo.

O Liberado Vivo não tem discípulos, o Liberado Vivo não tem organização.

Ele não se sente responsável pelo que quer que seja ou quem quer que seja.

Ele é o que ele é, ele fala ou faz silêncio.

Em todo caso, ele não leva a lugar algum, ele não leva a lugar algum quem quer que seja.

Ele está aí, simplesmente, no silêncio ou nas palavras, ele transmite o que sai dele, sem refletir, sem pensar.

Ele é, ele mesmo, liberado, verdadeiramente, de toda imposição, se não são as imposições desse corpo que ele habita, ainda.

Ele em nada crê, ele nada impõe, ele nada demonstra.

Ele é liberado de todo discurso organizado.

Ele é liberado da maior parte das referências que vocês encontram nas religiões, quaisquer que sejam, mesmo se ele possa apoiar-se em elementos presentes em algumas.

O reconhecimento do Liberado Vivo para nada lhe serviria porque, se você mesmo não é liberado, como você pode pretender, mesmo, reconhecê-lo?

O Liberado Vivo não é mais desse mundo e, no entanto, ele ainda está nesse mundo.

Ele não conhece mundo algum.

Ele a nada mais aspira do que ser o que ele é, com esse corpo ou sem esse corpo.

Ele tem, sobretudo, o espírito de uma criança, ele não se leva a sério, porque esse mundo não é sério.

É claro, ele nada procura, nem a gratidão nem as recompensas nem a satisfação de que quer que seja em relação com esse mundo.

Ele pode, mesmo, ter atividades absolutamente comuns e banais, ou, mesmo, muito simples, quer seja ao nível de uma vida familiar, se ele tem uma, quer seja ao nível de uma atividade profissional, qualquer que seja.

Isso nada muda no que seu corpo realiza nesse mundo, em função do que a vida propõe a ele.

E, sobretudo, ele nada espera, ele nada anseia, ele permanece impertubável, o que quer que se desenrole na tela da consciência limitada, tanto para ele como para cada outro.

O Liberado vivo pode deixar traços ou não de sua vida.

Lembre-se de que, mesmo a Fonte, quando ela sintetizou um corpo, há cem anos, pela última vez, era muito pouco conhecida em sua vida.

Nada escrito, nada organizado, ela não curou ninguém.

Ela estava, simplesmente, ali, simplesmente, presente, mesmo nessa ilusão.

Ela nada pediu e nada fez, no sentido em que você poderia entender.

Ela, simplesmente, esteve aí, durante um lapso de tempo.

Ele não reivindica qualquer filiação a qualquer corrente que seja.

Ele nada reivindica nem para si nem para o outro, nem para esse mundo.

Ele não é, no entanto, indiferente, mesmo se, ao olhar da pessoa, esse possa ser o caso.

Ele é, totalmente, ele mesmo e é, também, você, mesmo se você não o veja.

Você não pode, portanto, reconhecê-lo através de algo que você tenha vivido ou através de sinais ou de sintomas, ou através de uma manifestação qualquer.

Simplesmente, o que se solta dele nada tem a ver com um aspecto físico ou com um elemento de natureza emocional.

Ele está, no entanto, aí; ele continua, no entanto, aí.

Ele pode brincar com uma criança.

Ele pode tudo fazer, mas antes de tudo, ele é «Tudo».

Um Liberado Vivo nada procura, nem para ele nem para o outro.

Mesmo se ele utilize palavras, suas palavras nada são sem sua Presença.

O Liberado Vivo deixa-se – para a pessoa, aquele que o olha como pessoa – portar pela Vida, ele se deixa conduzir pela própria Vida.

Ele não é mais uma pessoa, mesmo se ele esteja em uma pessoa, sujeito, aliás, às condições dessa pessoa ao nível da evolução desse corpo, ou seja, seu lado efêmero.

Mas ele não o é.

Ele não joga mais em qualquer campo de experimentação da consciência.

Não é, mesmo, necessário, para ele, jogar com os poderes místicos, aliás, ele foge disso, como da peste.

Tudo o que seria evocado diante dele de noções de causalidade, de explicações para a pessoa nada quer dizer e nada representa.

Sua Presença é bem mais importante do que suas palavras, porque ele é o Liberado Vivo.

Ele é ignorante de todos os conhecimentos, mesmo se ele os tenha percorrido anteriormente.

Ele sabe muito bem o valor relativo de todos esses ensinamentos, que nada valem em relação à Verdade e que não conduzirão a lugar algum, e, sobretudo, não à Liberação.

Lembre-se de que o Liberado Vivo, a um dado momento, aceitou tudo perder e tudo soltar, em qualquer circunstância que fosse, material ou espiritual.

É sua rendição sem condição ao que ele é, na eternidade, que fez dele o que ele percebeu e o que o identifica como Liberado Vivo.

Ele nada planeja.

Ele nada promete.

Ele não tem necessidade de manifestar qualquer energia, ele é, ele mesmo, a Vida.

Quaisquer que sejam as ocupações de sua pessoa na sociedade ou no mundo, ele não é isso e ele sabe.

Ele é, portanto, liberado de todo medo de julgamento.

Ele é liberado do bem fazer ou do mal fazer.

Ele faz, simplesmente, o que ele deve fazer, não porque ele tenha decidido fazê-lo, mas porque a Vida propõe a ele.

Ele nada procura, nem explicações, nem justificações.

As experiências, mesmo as mais místicas, transcendentais e reais, não têm, para ele, qualquer interesse, o que não quer dizer que ele não tenha passado por ali, mas, simplesmente, que ele superou e transcendeu tudo isso.

Ele está pronto a perder sua vida, sem dificuldade alguma.

Ele aceita sua morte com uma grande alegria.

Ele não depende de qualquer olhar, de qualquer sistema.

Ele come se tem vontade, ele não come se não tem vontade.

Não ele, como Liberado Vivo, mas ele escuta, simplesmente, o que demanda o corpo e o que lhe demanda a Vida, em qualquer circunstância.

Ele não faz, jamais, escolha, e ele é, no entanto, alguém muito decidido.

Ele deixa a Vida escolher para ele.

Ele abandonou toda vaidade de dominar e de controlar o que quer que fosse.

Porque a bondade emana, naturalmente, dele, ele não tem necessidade de impor-se o que quer que seja.

Se ele está no êxtase, ele estará no êxtase; se ele tem necessidade de comer, ele comerá; se ele tem necessidade de gritar, ele gritará.

Mas não é a pessoa que o manifesta e o diz. É bem além de tudo o que você pode compreender e conhecer e apreender disso.

Como dizia Bidi, viva-o, você mesmo, e você saberá.

Como dizia Irmão K: atravesse o rio do conhecido para ir ao desconhecido.

Nada há a dizer disso, porque cada palavra que você poderá explicar em relação ao Absoluto nada quer dizer para aquele que está na pessoa.

Quaisquer que sejam os discursos, qualquer que seja a tradição de que ele é oriundo, isso tem apenas pouca importância.

Mesmo se ele tenha necessidade de vestir suas palavras do meio no qual ele se exprime, ele não é enganado, tampouco, pelas palavras que ele emprega.

Portanto, você não pode reconhecê-lo a partir do ponto de vista da pessoa.

E, eu diria, mesmo, que é ainda mais difícil reconhecê-lo a partir do ponto de vista do Si, porque o Si tem a ele, tem à Unidade, tem à Luz Branca e deseja permanecer nessa paz suprema sem ir mais longe.

O Liberado Vivo sabe que, mesmo a Morada de Paz Suprema, quaisquer que sejam as vantagens, os trunfos e as manifestações, nada mais representa para ele.

Mesmo se ele possa ser chamado pela vida a revivê-la, a manifestá-la, isso não representa para ele, real e concretamente, qualquer interesse.

Ele não é, no entanto, indiferente ao homem, ele não é indiferente ao que acontece na Terra, mas esses elementos não têm qualquer impacto sobre ele e não podem fazê-lo desviar um milímetro do que ele é.

Você não pode, portanto, ter qualquer reconhecimento energético, você não pode ter qualquer reconhecimento do Liberado Vivo através de conceitos, de ideias ou de pensamentos, mesmo não, eu diria, através da percepção da energia que emana dele.

Simplesmente, por sua Presença, ele é capaz de levá-lo não para onde ele está, porque apenas você é que pode realizá-lo, mas ele pode, contudo, levá-lo à porta, de maneira mais direta, eu diria, sem perdê-lo nos meandros dos conhecimentos, quaisquer que sejam, tanto desse mundo como conhecimentos energéticos ou espirituais.


Ma Amanda Moyi
Outubro de 2015





Rendo Graças às fontes deste texto:
Traduzido para o Português por Célia G.
http://leiturasdaluz.blogspot.com.br
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http://mensagensdeamor.brluz.net

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

QUANDO SE FALA DE PERDÃO, NÃO SE EMITE, AO MESMO TEMPO, UMA NOÇÃO DE CULPA? - O.M.AÏVANHOV - A QUESTÃO

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Quando se fala de perdão, não se emite,
ao mesmo tempo, uma noção de culpa?


Bah! Não!


A partir do momento em que você se perdoa, a si mesmo, em primeiro lugar.
É a você que é preciso perdoar, não é ao outro.
É aquele que diz quem é.
Isso funciona, também, nesse sentido, mas isso nós já dissemos, há numerosos anos.

Qual culpa, já que tudo é experiência?
O perdão, a Graça, a ação da Graça é o perdão incondicional.
Isso não quer dizer sim a tudo porque, se você manifesta esse perdão incondicional, isso quer dizer que você entra na Graça.
E, se você entra na Graça, todas as dificuldades vão aplainar-se, pela operação do Santo Espírito, e isso não é uma piada.
Você vê a qual ponto, quando você tem um problema, você diz: «Ah, quem vai resolver isso, a operação do Santo Espírito?», em um tom irônico.
Não, eu não o digo de modo irônico, é a estrita verdade, é o Espírito do Sol, é Cristo que está aí, de qualquer forma.

Você quereria ser, ainda, incomodado por uma cadeira ou por um tijolo que lhe cai na cabeça, ou por uma central nuclear que explode?
E, aí, para atravessar isso, você vê se está, ainda, na projeção da consciência – eu não falo de projeção no sentido psicológico – de emanação da consciência ou será que você está em uma interiorização da consciência?
Isso lhe dá o sentido de sua energia, desta vez, como eu digo, com uma experimentação ao vivo, e não mais em seu ser ou no aspecto vibral, mas, diretamente, no quotidiano.

É isso, também, a Unidade.
Não Unidade assim, imaginada, sonhada, mas vivida.
Eu vejo que há os que refletem, dizendo-se: «Eu tenho, ainda, preocupação em mim».


Não, isso não é preocupação, é, simplesmente,
vê-lo, é tudo, e perdoar-se.



Omraam Mikhaël Aïvanhov
Abril de 2015





Rendo Graças às fontes deste texto:
Traduzido para o Português por Célia G.
http://leiturasdaluz.blogspot.com.br
Extraído de:
http://mensagensdeamor.brluz.net

sábado, 31 de outubro de 2015

AS CRIANÇAS QUE VÊM AO MUNDO, ATUALMENTE, E PARA ELAS, É A PRIMEIRA ENCARNAÇÃO, ELAS TÊM UM PAPEL ESPECÍFICO NO QUE VEM? - ESPÍRITO DO SOL - A QUESTÃO

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As crianças que vêm ao mundo, atualmente,
e para elas, é a primeira encarnação,
elas têm um papel específico no que vem?


Bem amado, o único papel dessas crianças é, simplesmente,
sua presença, e não uma função no sentido de uma pessoa.


A presença delas, amorosa e irradiante, ancora a Luz, mesmo se essas crianças sejam percebidas, hoje, pelas forças arcaicas, como um erro.
Isso não tem qualquer importância.
As crianças que se encarnam hoje, quer seja sua primeira ou última encarnação, qualquer que seja sua dimensão de origem, qualquer que seja sua origem e qualquer que seja sua constituição elementar, estão aí apenas para viver o que está aí.
Elas não têm outro objetivo que não ser, talvez, seus guias no que vem.

Você daria a mesma resposta para uma criança que tenha uma anomalia cromossômica?

Eu diria, mesmo, que essa resposta seria ainda mais evidente, ao mesmo tempo fator de superação do amor filial junto aos pais.
Para a alma portadora de uma anomalia cromossômica ou genética é, exatamente, a mesma coisa.
Neste período, e a partir da Liberação da Terra, a encarnação não está mais sujeita às leis de carma.
O que se manifesta nesse mundo é desprovido de carma, sobretudo, para as crianças que tenham menos de cinco anos.

Assim, portanto, uma anomalia genética não é nem uma punição nem uma retribuição, mas o meio de servir àqueles que conceberam essa criança.
O único papel dessas crianças, qualquer que seja a sua anomalia ou sua presença, está aí apenas para favorecer a Passagem.


Elas não têm outro objetivo que não esse, mesmo se elas não tenham a capacidade, de momento, para reconhecê-lo ou sabê-lo.


Espírito do Sol
Março de 2015





Rendo Graças às fontes deste texto:
Traduzido para o Português por Célia G.
http://leiturasdaluz.blogspot.com.br
Extraído de:
http://mensagensdeamor.brluz.net

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

O ÁTOMO EMBRIÃO É A CENTELHA DIVINA EM NÓS - O.M.AÏVANHOV - A QUESTÃO

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O átomo embrião é
a centelha Divina em nós?



Bem amado, vou fazer um pequeno curso de anatomia sutil.
Eu respondo, então, a essa questão, com prazer.

O átomo embrião é de duas naturezas e corresponde a dois átomos ditos de Eternidade, dos quais um não é eterno, ou seja, o átomo espiritual, que corresponde, de fato, à codificação da alma.
O átomo embrião divino, nomeado, também, Gota Branca, em oposição à Gota Vermelha, que eu acabo de descrever anteriormente.
Essa Gota Branca é a dimensão do Espírito, a chama do Espírito que é, estritamente, a mesma, para cada consciência falsificada, negativa ou positiva.
Esse átomo embrião divino é sufocado por certo número de véus.
Eu retomo o processo, se quiserem, para situá-los em relação à encarnação e à descida na encarnação e um feto.

Primeira etapa: a alma, presente na matriz astral, penetra, progressivamente, durante quarenta dias, a atmosfera do que serão seus pais.
No momento preciso da concepção, ou seja, no momento preciso, não do ato sexual, mas da penetração do óvulo pelo que é nomeado espermatozoide, a alma envia dois fios de luz.
Esses dois fios de luz vêm acomodar-se no que não é um feto, nem mesmo um embrião, mas folhas, chamadas ectoderme e endoderme, folhas superior e inferior, se querem, que estão na origem da constituição da vida.
Esses dois pontos, esses dois fios que conectam, doravante, a alma ao feto na gestação permanecem assim.

Progressivamente e à medida do desenvolvimento do embrião, esses fios de luz, dos quais um é de cor vermelha e o outro de cor branca, vêm impactar-se e acomodar-se ao nível do peito, em ressonância e, na realidade, no interior da parte a mais alta do coração.
Os fios de luz dão impressões à alma em curso de encarnação; essas impressões são, mais, impressões de humor, de atmosfera, ligadas ao meio familiar e ao meio da Terra, de modo a habituar, progressivamente, a alma à descida na encarnação.

Vem, em seguida, o momento do parto e, portanto, do primeiro sopro.
Quando desse primeiro sopro, certo número de fios de luz são emitidos do lado esquerdo e do lado direito, portanto, ao mesmo tempo, no que é nomeado o chacra de enraizamento da alma e, ao mesmo tempo, no que é nomeado o chacra de enraizamento do Espírito.
Esses fios são em número de vinte e quatro de cada lado, havia, então, um, desde a concepção.

No momento do primeiro sopro, é a alma, na totalidade, que penetra o feto e, portanto, o recém nascido, no momento de seu primeiro sopro.
Esses vinte e quatro fios de luz, quer eles sejam de cor branca ou vermelha, correspondem, integralmente, à codificação vibratória do que foi nomeado o Coração Sagrado ou o Coração Ascensional representado, hoje, em seu corpo de Existência, por essa figura geométrica específica.

Assim, portanto, os vinte e quatro fios de luz criam, de algum modo, uma ligação e uma encarnação real e total da alma no interior de um corpo.
A conexão com o Espírito faz-se, ela também, por intermédio desses vinte e quatro fios de luz branca, situados do lado esquerdo, ao nível do chacra de enraizamento do Espírito.
Contudo, a conexão ao Espírito é velada, ela também, sob a influência de certo número de forças que foram explicadas durante numerosos anos, chamadas forças de confinamento.

Assim, portanto, o átomo embrião é o lugar, para o que concerne ao átomo embrião espiritual nomeado, também, alma, é o lugar de registro do conjunto da memória akashica de suas vidas e faz, portanto, descer ao corpo o conjunto de elementos nomeados carma, transgeracional, hereditariedade, vivência de vidas passadas, atualização de experiências a realizar nesse mundo.
No que concerne aos vinte e quatro fios de luz branca, eles são a pureza absoluta da sinfonia do Espírito, através da escala das doze chaves Metatrônicas.
É idêntico para cada ser humano, é idêntico para cada consciência, é idêntico para cada alma.
Contudo, a encarnação do Espírito, como vocês sabem, é completa, mas não se vê, porque há corte, de um lado, entre a alma e o Espírito e, de outro lado, entre o Espírito e o corpo, mesmo se nós digamos que vocês são encarnados, vocês, humanos, corpo, alma e Espírito, mas o Espírito não é revelado.
Ele permaneceu, eu os lembro, prisioneiro no Sol, há muito tempo.
O que quer dizer que, para vir a esta Terra, é preciso ser preso por um sistema matricial de ação/reação que se situa, muito precisamente, em torno do Sol e em torno de Saturno.

Alguns seres missionados pela Luz aceitam, livremente, o sacrifício de sua Eternidade.
Alguns seres protegidos de maneira específica podem encarnar-se nesse corpo sem sofrer o caminho do nascimento pelo parto, sem sofrer qualquer carma.
Isso concerne apenas a muito poucos seres na superfície desta Terra.
Isso necessita de condições de enquadramento, se posso dizer, específicas em relação à evolução dessa alma e desse Espírito.

Assim, hoje, nesta Terra, é plausível e possível sentir a alma como sentir o Espírito.
Esse sentir da alma e do Espírito, através de sua carne, ou seja, da Porta AL e da Porta Unidade, é a tradução da realidade de sua Eternidade, atualizada nesse mundo no HIC e NUNC e no instante presente.

Bem amados filhos da Lei de Um, eu escuto o próximo questionamento e retiro-me, dizendo-lhes boa escuta.


Omraam Mikhaël Aïvanhov
Fevereiro de 2015





Rendo Graças às fontes deste texto:
Traduzido para o Português por Célia G.
http://leiturasdaluz.blogspot.com.br
Extraído de:
http://mensagensdeamor.brluz.net

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

E SOBRE A "TRANSMUTAÇÃO DE NOSSOS CONSTITUINTES"? - SERETI - 04-07-2005 - A QUESTÃO

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E sobre a
"transmutação de nossos constituintes"?


As transmutações de seus constituintes serão várias.

Elas são relacionadas tanto ao nível atômico como aos níveis subatômicos e celulares, como ao nível de sua estrutura de DNA, para que possam se movimentar na 5ª Dimensão.

Vários componentes de seu ser serão afetados de forma diversa, tais como alguns órgãos que estavam até então completamente ‘dormentes’ em sua idade adulta, para fornecer uma nova identidade.

O órgão que será reativado prioritariamente é o timo.

E o outro órgão que se seguirá em breve é a epífise [pineal], denominado ‘relicário’ de seu cérebro reptiliano, a qual se tornará muito mais espessa e será capaz de modificar completamente seu relógio biológico interno, porque, nesse momento, vocês passarão a uma consciência que não conhecerá mais a alternância entre vigília e sono.

Vocês vão se tornar seres conscientes durante a totalidade de seus dias e de suas noites, por ocasião da nova revolução de seu planeta, quando ele estiver próximo a uma oitava do Sol Central da galáxia.

Nesse momento, seus ciclos de dias e de noites vão durar 32 horas e vocês vão estar cientes, desde a sua descida em encarnação até o final de seus dias.


SERETI
04-07-2005





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Tradução: Zulma Peixinho
http://portaldosanjos.ning.com

terça-feira, 20 de outubro de 2015

OS FANTOCHES TÊM OS MEIOS PARA RETARDAR A VINDA DE HERCOBULUS, APÓS 8 DE JANEIRO? - O.M.A. - SETEMBRO DE 2015 - A QUESTÃO

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Os fantoches têm os meios para retardar
a vinda de Hercobulus, após 8 de janeiro?


Não, Hercobulus, agora, transpôs certo numero
de camadas isolantes em torno do Sol.

Tudo o que é visto com seus olhos, em alguns momentos do dia, o que é gravado por algumas aparelhagens, é a verdade.

É a passagem da segunda Estrela.

Eu lhes havia dado, como data limite, se se pode dizer, o 7 de janeiro; você vê que, desta vez, tudo está no tempo.

Eu faço, aliás, um pequeno aparte.

Se tivesse havido a liberação efetiva de sua consciência, na totalidade, de maneira coletiva, digamos, em 2012 ou 2013, as profecias que os fantoches seguem não teriam podido cumprir-se.

Isso não era incômodo para vocês, para a liberdade da consciência, mas lembrem-se de que a Luz é inteligente, bem mais do que os Anciões ou, mesmo, do que as Estrelas, e bem mais do que o próprio Cristo.

Porque a Luz segue, sempre, as linhas de simplicidade e, quanto mais o tempo foi, entre aspas, retardado, mais vocês têm uma condição ótima, certamente, sensacional, de liberação desse mundo.

Como vocês dizem?

Há dois meio tempos e, depois, há a prorrogação.

Após a prorrogação há, como isso se chama?…, os pênaltis, é isso?

Bah, aí está.

Mas isso não pode ir após os pênaltis.

E Hercobulus está fazendo «Strike».

Hercobulus é, efetivamente…, como vocês dizem?…, um cão em um jogo de boliche, é isso?

É a bola de boliche, foi por isso que eu disse Strike.

Hiper-Strike, mesmo.

Ou, também, vocês dizem a expressão em outro jogo: «Tocou, afundou» [batalha naval].

Tocou, afundou, Ascensão.

É a Ascensão da matéria, agora, e a Ressurreição.


O.M.Aïvanhov
Setembro de 2015





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Traduzido para o Português por Célia G.
http://leiturasdaluz.blogspot.com.br
Extraído de:
http://mensagensdeamor.brluz.net



sábado, 10 de outubro de 2015

QUESTÕES (PARTE 5) - O.M.A - SETEMBRO DE 2015 - COM ÁUDIO

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OMA
SETEMBRO DE 2015




QUESTÕES
(Parte 5)


Bem, caros amigos, estou muito contente por reencontrá-los e, sobretudo, nessas circunstâncias, não é?

Então, vamos continuar e terminar as questões, se quiserem, e percorrer, juntos, o que nos resta a percorrer, concernente, eu diria, a certa forma de últimos questionamentos.

Então, eu os escuto.


Questão: eu tive esse sonho: eu estou com os druidas e eu sou um druida neófito.
Nós voamos para os céus e, de retorno ao solo, o chefe pede-me para voltar-lhe as costas.
Eu senti, sem vê-lo, que ele tinha uma serpente na mão.
Ele me disse para descontrair e não ter medo, e o medo desapareceu.
A serpente mordeu-me na nuca, sem soltar.
Todo o meu corpo vibrou.
Ao acordar, eu tinha como que um véu ao nível dos olhos, eu via através de uma rede.
O quarto, e muitas outras coisas ao redor, com cores.
Isso durou de cinco a dez minutos.
O que aconteceu?

Então, aí, caro amigo, é extremamente preciso, extremamente interessante, mas é uma pena que não se tenha tido o período em que isso se produziu, porque, aí, há muitos símbolos, muitas sincronias.

Questão: em 2009-2010

Então, isso corresponde ao período das Núpcias Celestes, e é preliminar à liberação da Terra.

Aliás, você vê, colocam-nos muitas questões sobre os sonhos e muitos sonhos que ficaram escondidos, como esse, muito fortes, nos quais vocês não tinham as explicações, revelam-se hoje.

A assembleia dos druidas são os sábios; eles voam, eles voltam a descer, e a serpente que está aqui não é a serpente Arcôntica, é claro, ela vem rasgar os últimos véus.

É a serpente da Ressurreição.

Aquele que é liberado do bem e do mal, que dá a ver além da carne, pela visão etérea e a visão do coração, a realidade dos mundos, em sua totalidade.

Assim, portanto, era anunciado a essa irmã…

Frequentemente, vocês vão ver, neste período, se vocês têm sonhos como esse, que permaneceram misteriosos, se posso dizer, vocês vão aperceber-se de que eles correspondem, todos, sem exceção, ao período presente.

E todos são em relação, desde três, quatro anos até hoje, para os sonhos fortes, diretamente, com sua Ascensão, aí está o que eu posso dizer.

A mordida na nuca é, simplesmente, o peso da cruz de Cristo, que permitiu despertar e provocar a Ressurreição, é todo o simbolismo da cruz, mas não a cruz do sofrimento, é claro, não unicamente.

A cruz dos Elementos, dos Hayot Ha Kodesh, dos quatro Cavaleiros do Apocalipse, que são soltos na Terra, agora, e que precedem a chegada de Miguel.

É isso, não pode ser mais claro, e eu estou animado que essa seja a primeira questão de hoje.

Nós podemos continuar.

Questão: frequentemente, para mim, o tempo desfila sem qualquer marca.

É normal reencontrar-se em um espaço fora do tempo?

Eu diria que é um bom sinal.

Vocês têm períodos de estase, têm períodos nos quais o tempo é marcado de modo muito preciso pelas sincronias.

Vocês devem ter observado, às vezes, que o tempo acelera-se, muito rapidamente, ou ele se contrai, como se ele tomasse uma densidade importante e não passasse mais.

Há, também, o que eu havia nomeado os bugs da matriz, vocês verão os números repetidos, quando olham a hora, o que é extremamente frequente.

Tudo isso são hipersincronias que correspondem ao afluxo da Luz e à revelação total da Luz.

Portanto, é normal haver períodos de estase e períodos nos quais vocês parecem escapar do condicionamento do tempo.

É isso a liberação da matriz.

É o instante presente, também, é claro.

E, quanto mais vocês são vigilantes, se posso dizer – e não atentos – ao que se desenrola, mais vocês observam esses mecanismos no trabalho em sua vida e por toda a parte na Terra.

Questão seguinte.

Questão: sonho acordado, à beira d’água: eu estou em um longo túnel em pedra, que serpenteia.

No final, eu vejo uma névoa vermelha e, quando eu ali chego, eu saio na superfície da água límpida, no meio da natureza.

A que isso corresponde?

O conjunto do que é descrito corresponde, aí também, a um rito de passagem, de transição, de passagem de um estado a outro.

A purificação, aqui, pelo Fogo, é ilustrada por essa névoa vermelha.

É o Fogo do céu que se vive no interior, e que desemboca, é claro, na nova vida na Eternidade, segundo seu próprio destino.

Aqui, muito marcado, porque isso acontece sob a terra e na água límpida, no elemento Água e no elemento das profundezas, ou seja, a terra.

Está extremamente claro.

Se vocês têm sonhos como esse, hoje, vamos todos ficar muito contentes.

Mas isso se chama, também, uma sincronia, é claro.

Nada acontece por acaso.

E eu posso dizer que, através do que é dito por nossos intervenientes, que estão encarregados desse mundo há uma eternidade, que tudo isso será milimétrico.

Não haverá mais lugar para a hesitação, não haverá mais lugar para a dúvida, tanto no interior de vocês como em seu exterior e, também, é claro, no desenrolar de tudo o que se produz, atualmente, que eu havia anunciado há muito numerosos anos.

E assim como o havia predito, de maneira muito correta na escolha das palavras, meu mestre venerado Bença Deunov.

Vamos ver se a próxima é, ainda, um sonho.

Vamos.

Questão: falando de sincronia, a mensagem de Maria faz 43 minutos e 43 segundos.

É absolutamente normal.

Como você quer que seja de outro modo?

Não há necessidade de calcular ou de olhar o relógio.

E, isso, você verá para inúmeras coisas.

Mesmo nas coisas insignificantes, assim chamadas, da vida.

Tudo estará aí para lembrá-los de que é a hora correta.

Que é o momento, cada vez mais.

Vocês mesmos vão, por vezes, como se diz…, cair de bunda, aliás, não há mais bunda, então, vocês ficarão estupefatos, ficarão, verdadeiramente, estupefatos desse mecanismo de sincronia, de precisão, como eu disse, milimétrica, ao nível do tempo, do espaço e do que se desenrola no interior de vocês, como eu disse, em sua vida, em seu desenrolar comum.

É essa a magia da Luz.

Nada mais.

Continuemos, então.

Questão: todos nós temos um dragão que nos acompanha?

Que ideia absurda!

Por que você quer ter um dragão que o acompanha?

Aqueles que têm linhagens ou uma origem nessas esferas, é lógico, é claro.

Você sabe que você tem um Elemento preponderante.

Se é o elemento Fogo, efetivamente, mesmo se você não tenha origem reptiliana, ou Draco ou Dragão, você sabe que são as mesmas vibrações (para um, é invertido, para o outro, é retificado), mas é a mesma essência, a mesma quintessência, é claro.

É por isso que é preciso não fazer diferença e que é preciso rir de Yaldebaoth, um riso um pouco zombeteiro, eu diria, mas é um riso, de qualquer forma.

Portanto, é perfeitamente lógico, mas, daí a imaginar…

Você tem, já, um anjo guardião, você tem, já, um Canal Mariano, você tem Presenças que o visitam, por que não, também, um Elfo, um Gnomo e uma Ondina?

E eu o lembro de que tudo está no interior de você.

Agora, se você deseja, efetivamente, conectar-se, como vocês foram convidados, aos povos da natureza, faça-o, porque é aí que você encontrará, como foi dito, eu creio, os apoios para seu vôo e para sua Ascensão.

Mas, de qualquer modo, você o sentirá, facilmente, você ficará, necessariamente, mais à vontade em um ou em outro dos Elementos e, portanto, em um ou no outro dos povos da natureza, em função de sua constituição, tanto corporal como de suas origens, das linhagens, como eu disse, e de suas partes constituintes, os elementos nesse corpo, nessa vida, que é a resultante de todas as vidas, você sabe disso.

Eu aproveito para esclarecer o que eu já disse, alguns minutos antes de falar-lhes disso, eu diria, no ouvido daquele que transmite as minhas palavras, que vocês têm, agora, o conjunto das chaves Metatrônicas.

Mesmo se elas tenham sido derramadas, vocês viram que, há numerosos anos, desde as Núpcias Celestes, nós jamais revelamos, a quem quer que fosse, as últimas chaves.

Mesmo se vocês as tenham vivido no plano vibral, vocês ainda não tiveram a possibilidade de ter a eficácia da pronunciação delas.

Vocês tinham o OD-ER-IM-IS-AL e, agora, vocês têm E-LO-HIM, NE-PHI-LIM, e vocês têm OUR.

E você tem, aí, a totalidade da linguagem nomeada Gina Abdul Suméria original, ligada às Mães Geneticistas de Sírius, criadoras desse mundo. Que se servem para agenciar o Verbo, para fornecer as matrizes de forma cristalina, que permitem a experiência da consciência em todos os mundos, em qualquer dimensão que seja.

Aí estão vocês, decorados com todas as suas guirlandas de Natal.

E todas elas estão piscando, agora.

É Natal antes da hora, não é?

Continuemos.

Questão: é necessário cantar todas as chaves Metatrônicas na sequência, ou seja, as doze, ou, unicamente, cantar como o precisou Orionis: ELOHIM e NEPHILIM?

O OUR não tem necessidade de ser pronunciado.

Porque ele está incluso em qualquer parte, no «R».

É difícil a explicar, é da gramática muito antiga.

É a linguagem vibral da criação dos mundos e da criação das dimensões, portada, no início, três a três, pelo que era chamada a civilização dos Triângulos, ou osHayot Ha Kodesh, se preferem, no nível o mais próximo da Fonte.

Eu havia dito que a Jerusalém Celeste estava em curso de revelação nos Círculos de Fogo.

Os Cubos Metatrônicos tomam sua forma, desse mundo, ou seja, «Yerushalayim», a Jerusalém Celeste.

E, é claro, o que foi dito, de cantar ELOHIM e NEPHILIM corresponde, totalmente, a isso.

Você pode fazer como quiser.

Tente criar sua realidade por si mesmo.

O que é que você arrisca?

Queimar, instantaneamente?

Nada mais.

Queimar, também, tudo o que pode, ainda, resistir; encontrar as últimas provas da fé na Verdade, e manifestá-la nesse mundo.

Questão: há uma importância na precisão dos sons pronunciados?

Não, o coração é mais importante.

A pronúncia, mesmo, eu diria, desarmoniosa…

É claro, nesse mundo, na terceira dimensão, você não tem a possibilidade, como os Mestres Geneticistas, de momento, de recriar matrizes cristalinas, servindo-se da pronunciação dessas sílabas.

Mas, em você, você constatará, muito rapidamente, a ignição do que foi chamado, à época, o Coração Ascensional, por intermédio da Lemniscata Sagrada, você se lembra, talvez, disso.

Aliás, alguns de vocês sentem, muito potentemente, o décimo primeiro corpo, situado ao nível do lábio.

Você pode transpirar, vibrar nesse nível, e você vai ver que, quando você pronuncia esse silabário sagrado, você vai ouvir o Apelo de Maria em você.

Mas não Maria, ainda, mas esse som que você ouvirá, naquele momento, é exatamente o som que estará em seus céus.

E sobre a Terra.

Questão: o efeito desse som é amplificado quando se pronuncia nos Círculos de Fogo?

Ele já está amplificado em você.

Ele é amplificado se você vai ver os povos Elementares que representam os vórtices.

Ele é amplificado e amplifica seu coração.

Ele levanta o Coração Ascensional.

E, portanto, a alegria da Luz desincrusta-o do efêmero, e permite a ruptura final.

Outra questão

Questão: quando eu fui ver os Dragões, eu tive a visão interior de um golfinho, depois, uma forma geométrica hexagonal e, enfim, de um cubo.

Você pode informar-me sobre isso?

É uma visão.

Você terá cada vez mais visões que nada têm a ver com o astral, mas que são ligadas à visão interior, ou à visão etérea, ou à visão real nesse mundo, por seus olhos de carne, agora, de todos esses povos, como alguns de vocês o percebem ou, mesmo, começam a ver.

Mesmo que seja, ainda, em uma névoa, mas vocês começam a distinguir as formas dessas entidades.

E, em seus céus. Isso será similar.

É, já, o caso.

Você vê, efetivamente, que há manifestações cada vez mais visíveis, pela frequência das observações na Terra, onde quer que seja, de todas as espécies de embarcações, de todas as espécies de nuvens.

Isso eu já havia anunciado durante o ano 2010, eu voltei a anunciar há alguns meses, mas, aí, isso se torna, eu diria, quotidiano.

Portanto, é perfeitamente lógico que isso aconteça assim.

Se quiser, seus casulos de Luz nesse mundo, para aqueles que não queimaram o corpo causal ainda, ou seja, que não foram completamente liberados pelo Fogo do Espírito, mesmo se a alma deles tenha revertido para o Si, há marcadores muito precisos.

Não se esqueça, tampouco, de que, quando o campo de energia, os casulos de Luz, sobretudo, da estrutura causal, expande-se ao seu redor, você vai perceber essa expansão.

O que quer dizer que você vai sentir não mais pela pele, mas, diretamente, pelo que se revela nesse mundo, corpo de Existência e estruturas efêmeras, se elas ainda estão aí, também.

E, portanto, é absolutamente lógico que isso lhe dê sensações novas, visões novas, sonhos novos.

Ou que você tenha a compreensão das coisas que acontecem nesse momento, que, talvez, agitaram você nesses últimos anos, sobretudo, no ano passado e no início deste ano, que lhe permitiram superar seus demônios interiores, seus medos interiores, mesmo se restem resíduos.

Agora, você tem as últimas chaves Metatrônicas não, unicamente, depositadas em você e ativas, mas você tem a possibilidade de jogar com elas.

Você tem, também, os vórtices dos povos da natureza.

Nós os convidamos, a todos, não para procurar, unicamente, a experiência e a trocar e dialogar, mas imergirem e desaparecerem nesse ambiente.

E socorrer-se, e desencadear, você mesmo, desta vez, não pela vontade, mas, simplesmente, pelo silabário sagrado, elevar seu Coração Ascensional.

À vontade, eu digo, efetivamente.

Isso lhe permitirá, aliás, se você faz esse tipo de coisas, reencontrar os povos da natureza ou pronunciar o silabário sagrado, ver, praticando-o, onde se situa, eu diria, a falta de óleo, a falta de facilidade.

Para vê-lo, simplesmente.

E isso permitirá, é claro, fazê-lo desaparecer.

Se você prefere o silêncio, deite-se.

Se você prefere a natureza, vá reencontrar os povos da natureza.

Se você prefere cantar, cante.

É terrivelmente simples.

Veja você, é muito simples, não se está mais no tempo da repetição de mantras, de frases, de posturas que vocês fizeram durante anos.

Agora, é direto.

É a consciência, diretamente, e o corpo, diretamente, que o vivem.

Sem emoções, sem mental, com, ainda, algumas interrogações, é claro, com o corpo causal que está, ainda, presente para muitos, mas é a evidência, eu diria.

Não há que procurar de meio dia a quatorze horas.

E isso será cada vez mais espontâneo e direto.

Isso reforçará e fará crescer, se já não é o caso, a fé total na Eternidade e a realidade da presença da Luz.

Questão: a floresta de Fontainebleau é propícia ao reencontro dos povos da natureza?

É, de qualquer forma, um lugar muito frequentado, parece-me.

É claro que há lugares, em especial – se minhas lembranças são boas – aí, onde havia, já, à época, grandes árvores.

Mas é, de qualquer forma, um lugar no qual vocês arriscam não ficar tranquilos. Mesmo se haja lugares muito simpáticos.

Lembre-se, também, do que havia dito Snow, à época.

Assim que você está na natureza, quer haja um vórtice ou não, você será visitado por esses povos da natureza.

Mesmo se não haja deles, precisamente, ali onde você se coloca.

É claro que é mais agradável descobrir uma estrutura, seja uma cidade, seja uma comunidade, sejam cursos d’água nos quais eles estão, efetivamente, instalados.

Mas, mesmo que seja a dez quilômetros, a vinte quilômetros, eles virão ver você.

Talvez, não as Ondinas, porque, elas, não é fácil, mas, sobretudo, os Dragões e o que são nomeados os Elfos viajantes, sem qualquer dificuldade.

Mesmo em sua casa, para alguns, então, você sabe.

Questão: eu fui ver os Dragões.

Eu estava deitado no solo, a um momento, é como se o vento se tornasse consciente e havia, diante de mim, um ser transparente que me atravessou.

O que é isso.

Perfeitamente.

Os Dragões, os Elfos podem atravessá-los, sem dificuldade alguma.

Eles não consideram, como nós, se querem, o Canal Mariano.

Vocês vão senti-los como uma energia que os atravessa, mesmo sem vê-la.

E isso fará um efeito de surpresa.

Mas é o reencontro, efetivamente, quer seja dos Gnomos, quer seja das Fadas, dos Elfos ou qualquer ser que povoa a natureza.

Nós não havíamos falado de tudo isso antes porque, se vocês não tinham a possibilidade de vivê-lo, o que é que isso teria criado?

Crenças.

E a porta aberta ao nível das crenças para falsificadores.

Aí, agora, não há mais risco algum.

De nenhuma espécie.

E eu esclareço, contudo, quando eu lhes dei, há pouco, a pronunciação – enfim, sem cantá-la – das sílabas Metatrônicas, a última, do Gina Abdul, como o HIM que vocês têm, a última, não é o IM, de Miguel, da cabeça, do ponto IM, da Estrela IM.

É um HIM com o H, aspirado, tal como se tem, no hebraico, do «He».

Portanto, isso não dá IM, mas HIM.

É a linguagem das estrelas, é claro.

Pode-se, aliás, relacionar cada sílaba sagrada a um sistema solar ou a uma constelação que vocês veem a partir da Terra, é claro, que não terão o mesmo aspecto quando estiverem em outros lugares, uma vez que é visto a partir de seu ponto de vista limitado, entretanto são todas as esferas de criação e de manifestação.

Na harmonia das esferas, o que se chama.

É o Canto das esferas.

É o Coro dos Anjos, também.

É, também, o Espírito do Sol, é KI‑RIS‑TI, é todas as coisas, se quiserem, que foram desvendadas por etapas.

Porque nós devíamos esperar algumas condições propícias.

Questão: existem correlações entre as sílabas da língua francesa e as sílabas da língua sagrada?

Sim, pode haver, mas não é total.

É claro que é totalmente ao oposto da língua invertida, vocês sabem, que é o inglês, a língua dos negócios, como vocês dizem.

A língua dos pássaros, nós havíamos desenvolvido isso, à época, hein?, eu os lembro, durante as Núpcias Celestes: a importância da língua francesa ao nível da língua dos pássaros, que tinha uma vibração quase conforme ao que se chama de alfabetos sagrados: o aramaico, o hebraico e o sânscrito, qualquer que seja a falsificação que sobreveio para algumas delas depois.

Mas a origem permaneceu conforme.

Porque o cérebro humano tem um modo de reconhecimento que vai além, vocês conhecem isso, talvez, no francês, é chamado de língua dos pássaros.

Quando você diz : «je» e «nous», não é o joelho, unicamente [joelho, no francês, genou], é «je» e «nous».

Etc. etc.

Outra questão.

Questão: eu tive um sonho, em 93 e 94, no qual eu via três planetas sobrepostos…

No céu?

Questão: sim.

Sobrepostos, isso quer dizer o quê?

Questão: um acima da outro.

Isso quer dizer alinhados.

Questão: perfeitamente.

Muito bem.

Alinhados exatamente ou não?

Questão: sim.

Certo.

Questão: … eu estendo as mãos.

Desses planetas caem gotas de um branco denso e perolado.

É o retorno da Luz.

Você sabe, há três planetas que estão quase alinhados, três estrelas que estão quase alinhadas, que são reproduzidas na Terra, por toda a parte, com as pirâmides do Egito, por exemplo.

É a constelação de Órion e, em especial, o cinturão de Órion.

Mas se você olha isso, há, também, três estrelas alinhadas entre Bételgeuse, que, eu o lembro, é a casa dos Gigantes, que faz parte da constelação de Órion, e outra estrela que está no alto.

Há essas três estrelas alinhadas.

E há meu mestre Bença Deunov, quando ele veio, também, deixar as profecias que foram chamadas as profecias de Nostradamus, ele deixou isso: «A liberação virá pela flecha de Sagitário».

É a irradiação gama da estrela Bételgeuse, que acompanha a expansão do Sol em supernova.

Em nova, mais.

Em gigante vermelho, mesmo, mais.

A supernova de Bételgeuse que já emitiu irradiações, se vocês se lembram das histórias, que ejetou a embarcação Arcôntica, em 15 de agosto de 2009, e que garantiu a liberação da Terra (porque os laços de confinamento espaço-temporal não podiam mais reproduzir-se).

E, efetivamente, de Bételgeuse, Rigel e aquela do meio, da qual eu me esqueci do nome, com os nomes árabes, aí, há, muito exatamente, a Luz Branca perolada, muito brilhante, que é a Luz de Uriel, mas, também, a irradiação gama da explosão da supernova, que dá a explosão do Sol em gigante vermelho.

E eu os engajo a reler uma das primeiras intervenções de Sereti, porque vocês vão, agora, poder colar, se isso lhes interessa, recolar todos os pedaços do quebra-cabeça.

Sem exceção alguma

Estamos nos divertindo muito, hein? Não é?

Então, isso anunciava…

Havia uma história de água, também, nesse sonho… não havia água?

Questão: não, nada de água.

Nada de água.

Era você que estendia as mãos para essas estrelas?

Questão: sim.

É a bênção da Luz que chegará para você apenas no momento final.

Questão: eu tive outro sonho…

Vamos.

Questão: era noite, havia pessoas comigo, eu olhava o céu e o céu rasgou-se…

É o que dizia São João.

Questão: … ele se tornou todo azul, e eu dizia para os outros olharem, mas ninguém olhava.

Sim, porque o ser humano tem muito medo de ver coisas desconhecidas em seu céu.

O céu é imutável em um período de tempo, mesmo se as estrelas movam-se e tudo.

Olhe, já, as pessoas, quando há um meteorito que se aproxima.

Olhe o que se produz junto a alguns irmãos e irmãs que não querem, mesmo ver a modificação dos céus.

Mas, aí, não é, unicamente, a modificação dos céus, é a ruptura do céu.

O céu é o quê?

Por que você vê azul, enquanto é negro?

São, simplesmente, as camadas de interferência das quais nós falamos, longamente, há muito tempo.

Mas é exatamente isso.

Eu os lembro de que, no Sumério, o cosmos quer dizer, simplesmente, Kusmus, ou seja, a pele de serpente.

E é preciso, efetivamente, rasgar a pele de serpente, para ver a Verdade.

Tudo isso é apenas um jogo.

O simbolismo é onipresente junto aos Fantoches.

Mas eles o inverteram.

Portanto, mostraram-lhe a Ascensão e o que se produz na Ascensão.

Outra questão.

Questão: eu tive um contato com os seres da constelação do Centauro.

Você pode falar disso?

Você sabe, as constelações são inumeráveis.

Nós trabalhamos, preferencialmente, e você sabe disso, nas Confederações Intergalácticas dos Mundos Livres, segundo as afinidades.

Então, é claro, as constelações, os habitantes são inumeráveis, você sabe.

Há diferentes formas antropomórficas, cuja representação humorística, nesse mundo, são os animais, por exemplo, ou os insetos, mesmo.

Então, obviamente, há constelações mais frequentes nas manifestações, nas criações nesse mundo do que em outros.

O Centauro remete-nos à mitologia do Centauro, é claro.

Mas não se pode desenvolver – o que seria supérfluo – todas as constelações.

Há os Zeta-Reticulianos.

Há os Dragões dourados da Ursa Maior, mas, também, de Órion.

Há os Nephilim, os Elohim.

Há as Águias de Altair, os povos de Sírius.

Há Andrômeda, há muitas…

Cassiopeia.

Há todos esses sistemas solares que estão em manifestação da vida.

Então, eu o convido a olhar mais, quando há coisas exóticas como essa, ou seja, não muito presentes nesse Sistema Solar, a olhar a mitologia dessas constelações.

Porque você sabe que o nome da constelação vem do árabe.

E eu os convido, então, a olhar…

Por exemplo, no Cinturão de Órion, há Alnilam* e Mintaka**.

Olhe o que isso quer dizer, olhe o significado desses nomes de constelações, porque tudo ali está, é claro.

Por exemplo, há uma constelação que foi escondida, que se chama Ophiuchus ou o Serpentário, o décimo terceiro signo astrológico.

Ele é ligado ao que lhes foi escondido, ou seja, justamente, os magníficos Dragões brancos que vêm de lá embaixo, que não são agenciadores de mundos ou administradores de mundos, são pura luz que espalham o Amor e o Fogo do Amor e, agora, o Fogo do Amor, estruturando o Fogo do Amor, sem organizá-lo. Ao nível dos Mundos Livres.

Vocês têm um ao lado, falou-se disso.

Ndr:

* Epsilon Orionis é uma grande estrela da constelação de Orion.

Ela é, também, chamada por seu nome tradicional, Alnilam que, em árabe, significa “colar de pérolas”.

** Mintaka (Delta Orionis) é uma das três estrelas do cinturão de Orion, comAlnilam e Alnitak.

Ela tira seu nome do árabe «baudrier» ou «ceinture».

Questão: eu vi, em um triângulo, uma cabeça de equino…

De Luz ou não?

Questão: sim, de Luz.

É o quê um equino?

Um cavalo, um unicórnio?

Questão: sim.

E então?

Questão: disseram-me que minha origem estelar era Ophiuchus.

Ophiuchus é o Serpentário, isso nada tem a ver com os equinos.

Olhe Ophiuchus, o que isso quer dizer, você verá.

Eu não vejo relação entre Ophiuchus e os equinos.

Questão: eu teria podido ver uma cabeça de cavalo no lugar de uma cabeça de Dragão?

Sim, perfeitamente.

Então, você tem os Dragões Elementares, tais como eles o são na Terra, mas eu o lembro de que a morfologia dos Dragões não é a mesma na Terra e alhures.

Oh, é muito simples, você sabe.

Os Dracos e os Dragões têm a mesma morfologia.

Nós havíamos explicado isso durante as Núpcias Celestes, simplesmente, a cor, a emanação vibral não são as mesmas.

E os Dragões dourados e os Dragões ouro e, portanto, os Dragões brancos são os mais elevados, não em consciência, mas na vibração e, eu diria no sentido do serviço.

Eles servem aos mundos.

Eu diria, mesmo, que, de algum modo, eles os alimentam no Fogo, ao religar-se, para os Dragões de Terra, a tudo o que está na proximidade dos vulcões, e nos vulcões, é claro.

Eu os lembro de que, tanto aqui como alhures, há, muito precisamente, uma zona vulcânica.

E os Dragões de Fogo e da Terra estão soprando nos vulcões, por toda a parte no mundo.

Aí onde os vulcões despertam sob a ação de Hercolubus e, portanto. Do despertar do núcleo cristalino da Terra, que libera as camadas férricas acima, que se evacuam pelos vulcões, aí você tem Dragões.

Não são apenas eles, porque vocês veem, por exemplo, embarcações muito físicas, que entram nos vulcões, que não são atingidas.

Os Arcturianos, por exemplo, penetram nos vulcões.

São seres de Fogo, também, o Leão.

Então, aí, eu não alimento seu mental, eu lhe dou marcadores a experimentar, em suas experiências diversas e variadas.

Outra questão.

Questão: Orionis apresentou-se a mim e pronunciou o nome de Belém.

Você poderia esclarecer-me?

Você pode repetir o que ele disse?

Questão: Belém.

É o nome de um barco, isso?

Havia um barco, eu creio, um veleiro, na França, que se chama o Belém.

Eu não posso explicar isso, mas isso corresponde, aí também, a uma noção precisa de navegação.

Olhe o significado dessa palavra.

Eu não vou perguntar, não se tem muito tempo para isso, mas, efetivamente, é ligado – independentemente do nome do barco – isso evoca, ao nível vibratório, a água e a vibração, a navegação e o deslocamento.

Isso foi, certamente, preliminar a um deslocamento de lugar de vida.

Não há resposta…

Questão: há um grande sorriso.

Obrigado.

Eu adoro os grandes sorrisos.

E quando há um grande sorriso, são pessoas que sabem, pertinentemente, neles, a resposta.

Então, não se tenta testar, mas confirmar, confirmar…

Mas é engraçado, é um jogo.

Há, também, uma floresta na França, que se chama a floresta de Belém, eu creio.

Questão: sim.

Você vê, tudo se encaixa.

Questão: eu posso dar uma explicação sobre a palavra Belém.

Escutamos com prazer, por quê?

Questão: Belém é uma palavra portuguesa que quer dizer Bethléem, o lugar de nascimento de Cristo.

Então, é perfeito, porque isso vibra.

É, efetivamente, a resposta certa.

E Belém não está longe de Bethléem, não está longe de Bételgeuse, Betel, que quer dizer «a casa».

Quer dizer que Orionis disse-lhe: «você, E.T., retorna a casa».

Em todos os sentidos do termo.

Tanto na Terra como no Céu.

Questão: e meu nome quer dizer a mesma coisa que Belém.

Certo.

Tudo é sincrônico, tudo é perfeito.

Na Luz não pode haver distorções, jamais.

Isso cola.

Se isso não cola, não é a Luz.

Eu o exprimi, suficientemente, em minha vida, na ciência do espírito, tal como era possível entendê-lo à época, mesmo para mim.

E, também, para todos aqueles que me escutavam.

Você sabe, apenas os imbecis que tentaram congelar o meu ensinamento.

Bom, eu não voltar a isso, caso contrário, isso vai me enervar.

Está superado, agora, tudo isso.

Bem, podemos continuar.

Questão: quando o Triângulo de Fogo reverteu-se, isso significa, também, a reversão da alma?

É claro.

É a mesma coisa.

Ma Ananda Moyi havia explicado isso, perfeitamente, você não memorizou as lições dela.

Não, é exatamente a mesma coisa.

Questão: seria possível ter a origem estelar de Ma Ananda Moyi?

Que bando de curiosos!

Ela lhes disse que era como Maria, ela o repetiu o tempo todo.

Portanto, é Sírius, é claro.

A beleza de Ma Ananda Moyi, jovem como idosa, é a mesma beleza de Maria.

Não há diferença.

São as mesmas, se se pode dizer.

Não é a mesma, mas as mesmas.

Não se vai passar em revista a origem estelar de todas as Estrelas.

Poder-se-ia fazê-lo, mas isso não tem interesse algum, aí…

Vá, eu vou dar-lhes um prazer: adivinhem de onde vinha Teresa.

Questão: de Sírius.

Linhagem estelar sim, mas não origem.

Ela vem de minha casa.

Questão: Vega.

Vega, perfeito!

E a linhagem feminina muito forte de Sírius dá uma mistura que dá Teresa.

A fé total, inabalável, que nada pode parar.

Mesmo o sofrimento, mesmo a morte.

Era Teresa.

Então, aí também, você vai reencontrar afinidades, em relação às Estrelas.

Lembrem-se dos Anciões que descem com vocês.

Aqueles que, por exemplo, na atribuição vibral, viram a mim, mesmo se eu nada disse, isso deve tocá-los em Vega.

Para Sri Aurobindo, vocês sabem, é Altair, é claro, etc. etc.

Mestre Ram, que é um Melquisedeque do Ar, é Altair, também.

Questão: e Irmão K?

Eh, vocês não vão fazer-me dizer todos?

Questão: ele, de qualquer modo, portou Cristo?

Sim, ele portou Cristo, é claro.

Ora, Cristo é o quê?

KI‑RIS‑TI, Filho ardente do Sol: é o Sistema Solar que foi ligado aos Dracos, mas não falsificado, portanto, Dragão.

E sim, é verdade, quando se vê Krishnamurti, ele evoca tudo em sua vida, exceto um Dragão, esse muito pequeno personagem.

Mas, frequentemente, os Dragões, aqui, eles são obrigados a viver a humildade, portanto, eles são muito pequenos.

É muito engraçado, hein?

Vamos fazer saírem os Dragões, eu os ouço rir ali.

Não, é uma brincadeira, fiquem conosco.

Questão: por que Mãe deu-nos apenas uma única mensagem entre todas as Estrelas?

Oh, há outras delas que deram muito poucas mensagens.

E Anna, vocês a viram uma única vez.

Porque elas estão ocupadas com outra coisa, simplesmente.

Há outras delas que tiveram mensagens extensíveis.

Creio que fui eu que mais falei, não é.

Mas é normal.

Eu fui um grande pedagogo em minha vida, e eu continuo agora.

Questão: poder-se-ia ter a origem estelar de Mãe?

Oh, é um sistema solar que não é muito conhecido, do qual eu mesmo esqueci o nome, eu perguntarei a ela, na oportunidade.

Você sabe, não se conhece tudo, nós, tampouco.

Conhece-se a Luz.

E, para ter a resposta direta do conhecimento, como diria Bidi, do Liberado, não devo estar aí, é preciso que eu esteja lá em cima.

É muito simples.

Para as coisas que não fazem parte, mesmo nós, Melquisedeques, do que nós temos a viver, agora, lá em cima.

Questão: e Bidi?

Ah, sagrado Bidi.

Bidi, isso nada tem a ver com os sistemas solares e as origens estelares.

É bem mais alto.

É o único que foi capaz de mixar, se eu posso dizer, a frequência da civilização dos Triângulos com Metatron, em um corpo de carne.

Não houve muitos assim na Terra, hein?, é por isso que ele grita.

Ele tem a potência total do Verbo.

É por isso que ele repetia, o tempo todo, e repete, ainda hoje: «Procure de onde você vem», porque ele vinha de lá, é claro.

Ou seja, além da Fonte, na primeira manifestação dos mundos.

Nas dimensões as mais etéreas e as mais próximas da Fonte, mas, também, do Absoluto.

É por isso que ele pôde falar com tanta precisão, em sua encarnação, como agora, de tudo o que concerne à Verdade absoluta.

Você se lembra: à época, isso havia sido introduzido pelo Arcanjo Anael, ele havia falado, longamente, da verdade relativa e da Verdade absoluta.

Ele preparava a vinda de Bidi.

Ele disse, aliás, em sua vida… Cristo disse: «Eu sou o Alfa e o Ômega», ele disse: «Eu sou o primeiro e o último capítulo do Livro».

Eu teria dito o mesmo: a capa.

Quando nada mais há a ler.

Outra questão.

Questão: existem, na Terra, atualmente, outros seres como Bidi, que têm a mesma origem?

A mesma origem não, mas que portam a vibração dele, sim.

Todos os Liberados Vivos, doravante.

Bah, desde 2012.

Os verdadeiros Liberados Vivos, é claro.

Se você se aproxima desses seres, você sentirá um Fogo, mas é um Fogo de Amor, não é…

Bidi era, de qualquer forma, e ele continua, quando você o vive, hoje, de uma potência total.

Um pouco como os Dragões brancos, mas ainda mais forte, mas, talvez, mais humanizado, se posso dizer.

Porque ele passou na encarnação.

Questão: por que a palavra Shiva é, atualmente, muito presente em minha vida?

Shiva, é o quê?

O destruidor dos mundos.

Portanto, é absolutamente circunstancial.

Destruição de mundos, destruição de formas.

E transmutação, é claro.

Lembre-se do que eu disse, que foi dito antes de mim, também, e ao mesmo tempo em que eu: «O que a lagarta chama a morte, a borboleta chama o nascimento».

Outra questão.

Questão: quando de uma experiência com os pés na água, com Ondinas, eu senti as Ondinas fazendo duas rondas que giravam em sentidos opostos.

Isso tem um sentido específico?

Sim.

Os Dragões passam inesperadamente, você sente o sopro deles, você vê a sombra deles, você tem o tempo de ver que ele já passou.

As Ondinas, se você está no elemento delas, bem, elas giram ao seu redor.

Elas criam um vórtice, simplesmente, multidimensional.

E, para criar um vórtice, é preciso que haja os dois sentidos da espiral.

Questão: pouco antes, nós havíamos colocado um cristal e criado uma coluna de Luz, e as Ondinas vieram fazer essas duas rondas em seguida.

Era um agradecimento.

Bom, é verdade que os agradecimentos das Ondinas são muito suaves.

Dos Elfos também.

O Dragão é sempre surpreendente, mesmo se você tenha essa origem estelar.

Eles gostam muito de surpreender.

Um pouco como os Gnomos, mas em outro registro.

Questão: um dia, eu estava ao telefone com uma amiga, falando a ela de uma tomada de consciência que eu acabava de ter.

Eu moro à beira de um rio e ali havia um pequeno jato d’água.

Ao final da conversa, o jato d’água havia desaparecido.

Então, eu não penso que seja uma baleia, é claro.

Então, isso pode ser uma manifestação…

As Ondinas, em geral, são, mais, os círculos e as ondulações de água, hein?, não é algo que saia da água, é algo que permanece na água.

Então, eu não posso responder de maneira segura.

Mas é certo, não é uma baleia.

Um jato d’água, eu compreendi bem, no meio do rio?

Questão: sim, na água rasa.

Não, eu não sei.

Talvez, você sabe, nos…, não há apenas as Ondinas, há os Silfos, as Salamandras, há povos, digamos, intermediários, como para os Elfos, não há apenas os Elfos, há as Fadas também.

Questão: os Vouivres? [criatura que assume a forma de pequeno dragão ou serpente]

Oh sim, os Vouivres não há muitos nesses lugares.

Os Vouivres estão mais nos lugares em que a água não circula, nos quais há uma estagnação, nos quais há metal no fundo.

Há deles nos pântanos Poitevin, por exemplo, ou em lagos.

As Ondinas são tributárias da circulação da água, ou seja, da oxigenação da água.

Questão: na água, no contato com Ondinas, ao nível de meu ouvido esquerdo, eu senti que o ar era sintonizado com minha respiração, eu senti correntes de ar que iam ao mesmo ritmo e no mesmo sentido que minha respiração.

Ah sim, é a permeabilidade de seus diferentes casulos de Luz.

Eu o lembro de que vocês têm, ainda, mesmo se estão liberados. Todas as estruturas, mesmo se elas estão transcendidas, que se chama corpo astral, corpo mental, corpo etéreo.

Vocês sabem que o som comunica-se, agora, não mais, unicamente, na ampola da clariaudiência ou no Canal Mariano, mas no conjunto de suas estruturas.

Em breve vocês ouvirão seu corpo etéreo cantar.

Portanto, é o mesmo gênero de percepção.

Questão: desde o início da intervenção de Orionis, eu tive a garganta em fogo, depois, eu senti uma ruptura ao nível do coração.

Esse fogo na garganta durou, praticamente, todo o tempo da intervenção.

É a terceira passagem, como – eu acho – eu já expliquei.

Há três passagens na garganta, não é?

É a última passagem, o parto, se você prefere.

É preciso, efetivamente, romper a crisálida, real e concretamente.

E é, também, o Fogo do Coração Ascensional, que transborda, obviamente, muito amplamente, o chacra do coração e muito amplamente, a Nova Eucaristia, para subir na parte da garganta, mesmo, às vezes, até o queixo, é normal.

Ampliam-se os caminhos de passagem.

Enfim, eles se ampliam sozinhos, diante da Graça da Luz, não somos nós que o fazemos, mas vocês.

Questão: tudo o que vivem nossos irmãos e irmãs será vivido no fim, para aqueles que nada vivem, atualmente?

Sem objeto, eu respondi ao seu sonho há pouco.

É, efetivamente, o que eu respondi, não?

Então, você repõe, duas vezes, a questão, você tem necessidade de ter certeza, hein?

O que é que duvida, assim, se não é o ego?

Não a pessoa, o ego.

É claro, a alma não tournicota…, mas ela é, de qualquer forma, frágil, pela manifestação.

Então, imagine você que, tendo vivido esse gênero de sonhos, que são muito fortes para você, que, se você vivesse um décimo das vibrações daqueles que vivem as primeiras vibrações, mas você não estaria mais aí.

É bem por isso que alguns são privados da sobremesa até o último momento.

Questão: quando eu li os livros de Teresa, eu me dei conta de que havia algumas frases que eu pronunciava já, espontaneamente.

Será que Teresa havia me soprado essas frases?

Repita um pouco, porque eu não tenho certeza de ter compreendido tudo.

Então, quando ela lê um livro de Teresa… e ela fala de quê, de seu livro?

Ela não escreveu nenhum, mas ela fez frases… eu não compreendo.

Questão: sobre a vida de Teresa…

Ah!

Não é Teresa, sim, perfeitamente.

Questão: quando eu lia as frases desse livro, eu reconhecia coisas que eu já me dizia.

Bem, sim, porque Teresa pronunciou frases, de qualquer forma, que eram de uma potência incomensurável.

Na idade dela, criança.

Eu não falo, mesmo, do após, quando ela passou sua adolescência. Mas já criança, quando você lê as palavras que ela escreveu, era de uma potência incrível.

E essa frágil moça, que morreu tão jovem, e que, no entanto, era tão grande.

Então, não é necessário…, são frases de verdade.

Então, não é por isso que você se conectou a Teresa, mesmo se você esteja conectada.

É, simplesmente, eu diria, a universalidade de suas frases.

Outra questão.

Isso esquenta bem, hein?

Ah, temos um visitante lá em cima que volta.

Continuamos?

Questão: você poderia dar-nos precisões concernentes às estruturas hexagonais das partículas adamantinas?

Uma noite, eu vi essas partículas viajarem sobre um muro, transparentes, com, em cada uma delas, no alto, três cores que se entrelaçavam.

Isso não está claro.

Antes de qualquer coisa, as partículas adamantinas, que são hexagonais, você não as vê hexagonais, você vê o que se chama de Agni Deva.

É como um pequeno cometa que se desloca muito rapidamente.

Apenas que, quando isso se agencia junto, com várias partículas adamantinas, é que isso pode dar o que se chama, por exemplo, de rede etérea, que vocês veem sob a forma de telas ou de formas que se deslocam, portadoras de entidades ou não, aliás.

Então, agora, voltemos à sua questão.

Questão: eu vi, verdadeiramente, estruturas hexagonais que viajavam sobre um muro…

Mas não são partículas adamantinas isso.

Questão: … e no alto do hexágono, havia três cores que se entrelaçavam.

Sim, são fenômenos de irisação da Luz Vibral, o que mais?

Mas, aí, essa estrutura hexagonal visível assim, que, além disso, não tem tamanho de uma partícula adamantina, é maior.

Uma partícula adamantina é minúscula.

Portanto, se é de tamanho maior, cem vezes o tamanho, isso nada tem a ver.

São estruturas geométricas ligadas às manifestações de forma, mas, também, de consciência das entidades que vêm de planos os mais altos, é tudo.

Outra questão.

Vocês esgotaram o estoque?

Questão: quando de sua intervenção, Orionis esclareceu que a chegada de Hercolubus, perto do Sol, seria concomitante com a chegada do Arcanjo Miguel sobre a Terra.

Sim.

Será que ele disse que o Arcanjo Miguel chegaria na data que eu dei, de 15 de agosto a 29 de setembro?

Eu não acho que ele disse isso.

Questão: não.

Então, a chegada de Miguel não é, necessariamente, conjunta a 29 de setembro, não faça projeções.

Isso é iminente.

Mas isso pode ser antes, pode ser depois.

Há uma data limite, que é inalterada, que eu dei, hein?

É, de qualquer forma, 7 de janeiro, hein?

Mas tenham-se prontos, mantenham sua casa limpa.

Ninguém conhece a data.

Nem o Filho, nem o Pai.

Nem Orionis, que é o Pai, de certo modo, Abba.

Nem a Fonte, o que quer que…

Há, necessariamente, um momento no qual se conhecerá a data.

Há, necessariamente, um momento no qual se conhece a data.

Deduz-se ela, mesmo vocês, em seu plano.

E mesmo vocês, através dos sintomas.

Olhe o canto dos ouvidos, olhe o Coração Ascensional, para aqueles que o vivem, olhe as variações térmicas, olhe os formigamentos, olhe as insônias ou, ao contrário, o hipersono, olhe a memória que se vai, olhe: você mesmo parte.

Para alguns de vocês, isso não pode durar anos.

Ou, então, você vai acabar no Alzheimer.

Outra questão.

Questão: a chave Metatrônica OUR tem uma ligação com a cidade de Our, na Turquia?

Sim, é o OUR de Sumer, é claro.

Cada sílaba Metatrônica corresponde, aliás, a uma cidade antiga Sumeriana, bem anterior, que corresponde, também, à passagem dos Nephilim, não unicamente os Círculos de Fogo, mas as cidades dos Gigantes, em sua localização.

Então, olhe no nome das cidades antigas, você vai encontrar isso.

Questão: mas Our, na Turquia, é escrito Ur, porque o U pronuncia-se OU.

Hoje, você pronuncia Ur, mas é Our.

A pronúncia muito exata, assimilou-se isso e pôs-se…

OD, por exemplo, pronuncia-se como um francês.

Um inglês vai pronunciá-lo de outro modo.

Você não tem a pronunciação exata.

São sílabas sagradas, que você não pode, mesmo, entender, você pode sentir a vibração, na acepção geral.

Eu o lembro de que, nas outras dimensões, a partir de certo nível, não há, verdadeiramente, ouvidos.

O som torna-se vibração e criação.

E aqui, nesse plano, vai-se traduzir isso por sílabas.

É como o OM, é similar.

Outras questões, ou está terminado?

Não temos mais questões.

Então, caros amigos, eu lhes transmito todas as minhas bênçãos, esperando que todas essas respostas que eu dei não sejam, para vocês, a ocasião para alimentar o que está morrendo, ou seja, o mental, mas fornecer-lhes, eu diria, pequenas luzes simpáticas sobre o que vocês têm a viver ou que vocês já vivam.

Todas as minhas bênçãos acompanhe-os,
e eu lhes digo até muito em breve, talvez.




Mensagem de OMA,
Setembro de 2015





Agradecimento ao trabalho excepcional ao longo do Processo:
Traduzido para o Português por Célia G.
http://leiturasdaluz.blogspot.com.br
Áudio:
http://mensagensdeamor.brluz.net

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