sábado, 31 de maio de 2014

OS SELOS DOS SETE ARCANJOS - AUTRES DIMENSIONS

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OS SELOS DOS SETE ARCANJOS
 
 
Estes sete Arcanjos ou Vibrações/Consciência das dimensões Unificadas do Pai, pela intermediação de suas radiações e efusões, canalizadas a partir da Fonte, têm como objetivo:
 
- Informar sobre a expressão da nova manifestação em conscientização;
- Organizar e vitalizar estes novos cenários;
- Auxiliar as consciências de um dado plano a transladar-se para um outro plano.

Estes Arcanjos são ditos “principais” porque eles intervêm mais particularmente durante toda translação dimensional.
Eles estão nos acompanhando especificamente nesta fase.

Durante o estágio Arcanjo que realizamos durante o mês de maio passado, nos foram comunicadas certas chaves de contato vibratório que facilitariam a aproximação com cada um dos Arcanjos principais, a recepção de suas irradiações e a integração de suas especificidades.

Anael nos pediu para divulgar amplamente uma destas chaves: os Selos dos Arcanjos.

Os Selos dos Arcanjos são as matrizes de forma, inscritas no éter, que precedem à irradiação.

Eles instalam a forma vibratória propícia ao contato consciente com os Arcanjos. Ou seja, eles permitem “tirar os cadeados” das portas de acesso aos Multi Universos Do Pai.
Na prática:

- Convém desenhar o Selo com uma tinta azul ou violeta respeitando as proporções indicadas. O texto explicativo lhes ajudará para respeitar as proporções, o que é fundamental.

- Depois vocês podem aplicar o Selo, a face do desenho contra um cristal de rocha de qualquer natureza e meditar segurando o cristal na mão dominante.

- Vocês podem também aplicar este Selo diretamente num centro energético.

- Utilizem-nos também e sobre tudo em função daquilo que pode ser revelador de laços individuais com este ou aquele Arcanjo. Sigam as suas intuições, suas sensações, as sincronicidades colocadas em seu caminho por estes Arcanjos para estas práticas.
 
 
          O SELO DE MIGUEL:          
 
Luz-Luz contra a Sombra: Miguel anuncia Cristo em Si e desconstrói os esquemas vencidos de vida no seio das consciências dissociadas.




Como desenhar este Selo:
O triângulo verde, ponta para baixo é equilátero. Os pequenos círculos a cada ponta do triângulo têm como diâmetro 1/10 do comprimento de um lado do triângulo. A cruz situa-se no centro do triângulo. O traço vertical (em amarelo) corresponde à metade de um lado do triângulo verde. O traço horizontal da cruz é um quarto do lado do triângulo verde.
 
 
          O SELO DE METATRON:          
 
Príncipe dos Arcanjos, Organizador e Agenciador da Forma, Efusor e Construtor da nova dimensão de vida, sua radiação é a última a começar a trabalhar. De fato, estando o mais próximo do Pai, ele só pode impulsionar a sua função durante a última etapa de transformação.



Como desenhar este Selo:
Desenhar uma estrela de seis braços. Para obter uma estrela de seis braços, traçar um círculo, pegar o raio e projetá-lo no perímetro do círculo seis vezes; a seguir, ligar o ponto com duas linhas. Os dois triângulos que formam a estrela são verdes. Os traços que saem da estrela são amarelos e os traços perpendiculares a eles são vermelhos (traços pequenos). O traço amarelo corresponde à metade de um dos lados de um dos triângulos que compõem a estrela. O traçinho vermelho é a metade do traço amarelo ou a um quarto do lado do triângulo verde. Os traços compridos (amarelos) estão no alinhamento da bissetriz do ângulo do triângulo correspondente.
 
 
          O SELO DE JOPHIEL:          
 
Revelação/Conscientização da Luz: Jophiel é o Arcanjo da Luz e do Conhecimento. Sua função é de desvelar os planos dimensionais. Ele permite a conexão consciente com o Anjo da Guarda e com a Fonte.




Como desenhar este Selo:
Traçar um círculo de raio 1/1 (o círculo é azul e o raio materializado é vermelho). Fazer um ponto no centro. Os traços verticais das flechas correspondem ao raio do círculo. Eles dividem o círculo em quatro partes iguais. A volta (em amarelo) é perpendicular ao traço vertical e mede meio raio. Os triângulos eqüiláteros são verdes e ligados ao traço pequeno pelo meio de sua base. Os lados dos triângulos correspondem a um quinto do raio do círculo.
 
 
          SELO DE RAPHAEL:          
 
Reparação: é o Arcanjo da cura das memórias.



Como traçar este Selo:
Desenhar um triângulo equilátero com a ponta virada para cima. Traçar uma cruz em cada ponta do triângulo. O traço maior da cruz, em vermelho, está no alinhamento da bissetriz de cada ângulo do triângulo. Ela mede 1/3 do lado do triângulo. O traço menor é amarelo e perpendicular e mede a metade do traço grande ou 1/6 do lado do triângulo.
 
 
          SELO DE GABRIEL:          
 
Anuncia/Comunica a Vontade do Pai: mensageiro, Gabriel prepara o coração dos humanos para viver o Coração enquanto fundação da nova dimensão que está por vir. Seu embaixador privilegiado é o Venerado Ram.



Como traçar o Selo:
Traçar dois triângulos eqüiláteros idênticos superpostos, um com a cabeça para cima, o outro com a cabeça para baixo. Obtem-se assim um losango. Os semicírculos se situam na prolongação das bissetrizes dos ângulos do losango. Os raios dos semicírculos correspondem a um décimo do lado do triângulo. Os triângulos são verdes e os semicírculos vermelhos.
 
 
          SELO DE ANAEL:          
 
Atração/Religação ao Amor: Anael é o embaixador do Conchavo e coordena o obra do Pai. O mais próximo na compreensão dos mecanismos da terceira dimensão dissociada humana, ele obra nos relacionamentos em todos os sentidos do termo.


Como desenhar o Selo:
Desenhar um traço vertical. A partir da extremidade inferior, desenhar um traço horizontal, perpendicular ao anterior, para a direita e do mesmo comprimento. No final deste traço horizontal, traçar um segmento a 45 graus descendente e que vai re-encontrar o prolongamento do primeiro traço vertical. Terminar por um novo traço vertical, sempre do mesmo comprimento que o primeiro e no seu prolongamento. Os pequenos círculos têm o seu centro alinhado na bissetriz do ângulo no qual eles são traçados. Seu diâmetro representa um quinto do comprimento do traço verde. As bolinhas são amarelas os traços são verdes menos o terceiro traço (o do ângulo de 45 graus) que é vermelho.
 
 
          O SELO DE URIEL:          
 
Volta à Unidade: Uriel intervém justo antes de Metatron. Enquanto Regente da esfera magnética e elétrica dos sistemas solares, ele permite a inversão e a rotação das polaridades de todas as consciências de um plano dimensional no final de sua manifestação. Sua Presença é precedida pelo anúncio feito por Maria.



Como desenhar este Selo :
Desenhar dois semicírculos tangentes, um aberto para cima e o outro aberto para baixo. Seu diâmetro corresponde ao traço de referência em verde. Os pequenos círculos são colocados em cada extremidade do semicírculo superior, o centro no prolongamento da vertical. Seu diâmetro corresponde a 1/5 do diâmetro do semicírculo. Os triângulos equiláteros são colocados em cada extremidades do semicírculo inferior, o meio da base no prolongamento da vertical e com um comprimento do lado idêntico ao diâmetro dos pequenos círculos, isto é, 1/5 do diâmetro do semicírculo.

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Rendo Graças as fontes destes diagramas:
Enviado por Andréa Cortiano
Fonte:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=341
Tradução para o Português: Nicole Contrain
http://portaldosanjos.ning.com/
 
 
 
 
 
 

sexta-feira, 30 de maio de 2014

A GRAÇA E A COMUNHÃO - GEMMA GALGANI - 05-11-2011 - COM ÁUDIO

Rendo Graças ao autor desta imagem
 
 
 
 
GEMMA GALGANI
05/11/2011
 
 
 
 
A GRAÇA E A COMUNHÃO
 
 
Eu sou GEMMA GALGANI.
 
Irmãos e Irmãs, eu venho a vocês, como Estrela da Unidade.
Eu exprimirei, hoje, poucas palavras porque, além das palavras, há a viver a Graça, há a viver a Comunhão, há a manifestar a Nova Tri-Unidade, que lhes permite, e é capaz de restituí-los, eternamente, à Verdade do Ser, à Verdade de sua Presença, à Verdade da Alegria, à Verdade do Amor.

Muitos elementos foram-lhes dados e comunicados.
Muita Luz e Vibrações foram comunicadas e trocadas entre vocês e nós.
Muitos encontros ocorreram.
É tempo, agora, como dizia MARIA, de liberar a Graça e a Comunhão entre cada membro da Fraternidade humana.
Para isso, alguns pedidos foram-lhes feitos.

Eu voltarei, simplesmente, a um ponto, ao mesmo tempo desenvolvendo, após o benefício, porque é a cada um que cabe viver a Verdade da Luz Una, em sua Inteireza, em sua Totalidade.

A Graça e a Comunhão são possíveis, agora, entre todos os Irmãos e as Irmãs encarnados e, também, conosco.
A ativação do Canal de comunicação Mariano assinala a iminência de alguns elementos que lhes foram, aí também, amplamente comunicados.

Além de tudo isso, além das diferentes manifestações, o mais importante é, certamente, viver essa Comunhão e essa Graça em vocês, porque é por ela, nesse Amor manifestado, conscientizado e gerado pelo conjunto da humanidade, nesse Serviço absoluto da Luz, que vocês encontrarão o que vocês São, sua Natureza, sua Essência e sua Eternidade.

A Luz Una, a Comunhão e a Graça são possíveis a cada instante: durante seus Alinhamentos, durante suas meditações e durante os momentos os mais comuns e os mais simples da vida.
Quer essa vida seja, ela mesma simples ou perturbada, há apenas pouca diferença, porque a penetração da Luz leva-os, realmente, a distanciar-se das ilusões (tanto as suas como aquelas desse mundo), fazendo-os tomar consciência, de algum modo, das prioridades da vida.
E a vida tem apenas uma única prioridade: é a de ser, inteiramente, a Luz, manifestada para além de todo aspecto limitado.

A Graça e a Comunhão representam um estado que está bem além, como lhes foi dito, da comunicação, mas que faz entrar em ressonância – entre vocês e nós, entre vocês e aqueles que estão ao seu redor, em outros lugares sobre este planeta – um campo de Energia, um campo de Consciência, um campo de Vibrações que é o Campo Unitário da Consciência, bem além mesmo da Merkabah interdimensional coletiva (que os reuniu na ressonância da Unidade conosco, entre vocês e, mais recentemente, com a Terra).

O conjunto de conexões que devia restabelecer-se foi restabelecido, seja pelo Apelo da Luz em algumas Portas ou Estrelas, pela ativação dos novos corpos ou pela percepção – clara e lúcida – da própria Consciência, de sua própria Unidade, de resistências manifestadas.

A Graça e a Comunhão estabelecem-se, de maneira essencial e exclusiva, pelo Coração a Coração, seja o Coração do um ao Coração de outro, seja do Coração de um ao Coração de todos (como dizia UM AMIGO), seja de seu Coração ao Coração do Universo: todas as Comunhões são, doravante, acessíveis.

Ainda é necessário conscientizar-se e viver esse acessível.
A Graça, a Comunhão é, de algum modo, a finalidade da Consciência, quer ela se exprima num corpo, quer ela se exprima num Arcanjo ou na própria FONTE.
Absolutamente todo o resto são apenas intermédios e intermediários.
Não existe outro projeto que não o de que a Luz seja sempre mais consciente dela mesma.
Os outros projetos são apenas projeções, apenas ilusões, levadas por algumas consciências, que pensam que era possível criar outra coisa que a Luz, viver outra coisa que a Luz.
A Luz vem lembrá-los disso.

Mais do que nunca, agora, devido ao estabelecimento da Graça e da Comunhão, é possível, de maneira cada vez mais simples, viver isso e afastar-se da ausência da Luz, sem qualquer julgamento, sem qualquer condenação, sem qualquer partido tomado.

Viver a Comunhão da Luz e a Graça necessita de tornar-se Livre e ser Livre, a fim de que a Luz libere-os.

De diferentes modos, de diferentes maneiras, a Luz chama-os, e ela os chamará a estabelecer essa Graça e essa Comunhão.
Existe, pelo Apelo da Luz que lhes é próprio, a possibilidade de estabelecer uma conexão e uma ressonância, que lhes são próprias, com a Luz Una.

Mas existe, também, uma aproximação possível – e a vivência da Graça e da Unidade – pela ressonância de três pontos de Comunhão e de Graça que são, é claro, ligados ao Coração e que se reforçam e manifestam-se, a partir do instante em que vocês penetram, tanto quanto possível, na realidade e na Verdade Vibratória dos Quatro Pilares (TRANSPARÊNCIA, UNIDADE / HUMILDADE, SIMPLICIDADE e POBREZA), fundações da nova Vida, da Dimensão Unificada, na qual nada mais está separado (ndr: ver «
Os Quatro Pilares do Coração»).

A Comunhão realiza-se pela Intenção, isso vocês sabem: simplesmente levando sua Intenção, sem nada projetar, a um Irmão ou a uma Irmã, a uma alma encarnada.
Mas, também, através do Canal de Comunicação Mariano (ndr: ver, em especial, sobre esse assunto, a canalização de MARIA, de 9 de setembro, assim como a primeira questão/resposta da canalização de ANAEL, de 16 de setembro), ser permeável à Graça de MARIA e ao Anúncio de MARIA, como isso se realiza em suas estruturas e em sua Consciência.

Cada um de vocês tem uma estrutura privilegiada de ressonância, ao nível das Portas e das Estrelas, que lhes é própria.
Isso pode ser lugares em que a Luz chama-os, vindo bater à sua porta; podem ser, também, funções das Portas e das Estrelas que, para vocês, têm uma ressonância específica e lhes é possível perceber e Vibrar.

Existe, também, uma reunião, coletiva (aliás, em conexão direta com o estabelecimento da Merkabah interdimensional coletiva), entre os três pontos do Coração, chamados ponto central do chacra, do Coração (Ponto Mariano) e os pontos laterais do Coração, nas zonas de enraizamento do Espírito e da alma (ndr: ver esquemas abaixo).
 
Se a Atenção porta-se nesses três pontos, vocês poderão estabelecer o princípio da Graça, levando sua atenção a uma pessoa, sem nada pedir, sem nada projetar, sem nada imaginar mais do que a simples conexão e a simples Graça.
E a Graça, naquele momento, quando vocês a viverem, aparecer-lhes-á como a última finalidade da Consciência, para além de toda elaboração, para além de todo plano intermediário de qualquer personalidade ou de qualquer plano específico de qualquer hierarquia de Luz, que não existe, porque apenas a Luz é.
Porque apenas a Graça da Comunhão à Luz é.
Viver a Unidade é isso.
É conscientizar-se, de maneira absoluta e permanente, da Graça.

Viver a Unidade, a Alegria, a Felicidade, porque, vivendo isso, absolutamente tudo o que não é isso se evapora.
Viver isso os libera de todos os pesos, libera-os de todas as ilusões, de todas as crenças.

O Reencontro com a Luz – não mais de acordo com o princípio da Graça individual na Merkabah interdimensional coletiva, mas, bem mais, nos momentos específicos aos quais é chamada a viver a humanidade – será revelado, inteiramente, a cada consciência presente sobre a Terra, como nos planos intermediários, porque o Reencontro dessa Graça será o elemento motor que permitirá às novas Dimensões de Vida estabelecer-se, preencher-se de sua Presença.

Viver a Graça e a Comunhão é, de algum modo, privilegiar o que é essencial, ou seja, o acesso à Unidade, porque a Unidade, eu repito, representa a soma de todas as respostas que podem existir a todas as questões.
A Graça não é mais um questionamento, a Graça não é, tampouco, uma dúvida, mas, efetivamente, a vivência e a afirmação da Luz e é o único objetivo.

Muitos de seus Irmãos e de suas Irmãs que não vivem a Graça, são inspirados – porque eles pensam nisso, verdadeiramente – a atraí-los a etapas ilusórias e intermediárias nas quais são prometidas, enchem-lhes a cabeça de todas as ilusões do poder, do intelecto e de qualquer outra coisa que não a Graça da Luz.
Essa Graça da Luz é-lhes acessível, como vocês sabem, a partir de agora, por toda a parte, porque a Luz espalhou-se no mundo, porque a Porta do CRISTO foi aberta, porque a Porta Estreita cruza-se.
Haverá, sempre, Irmãos e Irmãs que estarão na negação absoluta disso, porque a concepção, a crença e a fé deles, mesmo da Luz, não corresponde ao que nós anunciamos, ao que nós dizemos e ao que nós Vibramos a vocês.
Isso faz parte, aí também, da Graça da Luz, que é deixar viver a Liberdade total, mesmo para aqueles que, de maneira extremamente simples, recusam-na, argumentando o princípio do livre arbítrio, argumentando o princípio de evolução, argumentando o princípio de qualquer hierarquia de luz ou de qualquer salvador de luz ao qual eles aderem.
Mas isso não permitirá a eles, jamais, viver a Graça, porque eles se desviaram da Graça, que é o caminho da Infância, o caminho da Simplicidade.

Isso pode parecer, para aquele que não o vivem, terrivelmente simples dizer que a Luz é Tudo e que não há outro objetivo que não a Luz.
E que esse objetivo não está em outra Dimensão, não está em outra vida, não está em outro momento, mas que tudo está inscrito, agora, inteiramente, aqui, uma vez que a Luz fecundou esse mundo, uma vez que a Luz voltou a penetrar o manto da Terra.

Então, nada mais há a manifestar que não a Vibração da Luz.
Nada mais há a Ser que não a Luz.
É claro, aqueles que aderem a outras crenças e que não vivem a Graça permanecem livres para crer que a Luz está na elaboração de planos, na elaboração de um projeto, qualquer que seja.
Não há projeto para a Luz, porque a Luz É, de toda a Eternidade, e ela não se inscreve numa duração, ela não se inscreve num projeto de evolução ou de futuro.
Porque a Luz é onipresente e ela apenas chama sua própria conscientização dela mesma, nela mesma.

É claro, as condições dessa vida nesse mundo fizeram com que o homem passasse seu tempo a elaborar e a imaginar cenários de Luz, arranjando-os, a ele, ou uma religião, ou planos intermediários.

A Luz nada mais quer do que ser a Luz, e isso, eu os lembro, é sua Essência.
Viver isso é reencontrar a Graça.
Viver isso é estabelecer a Comunhão e, estabelecendo a Comunhão, então, vocês se conscientizam, realmente, de que nada há a procurar, de que nada há a encontrar, de que nada há a provar (tanto a vocês mesmos como ao resto do mundo): de que há apenas a manifestar o que vocês são, bem além desse corpo, bem além dessa pessoa que os habita.
Isso é a Graça e essa Graça é oferecida, inteiramente.

O estabelecimento da nova Tri-Unidade (e a retransmissão que será tomada, em breve, pelo Arcanjo URIEL, na Terra ascensionada) preenchê-los-á de Graça, se vocês se abandonam a Ela, se vocês deixam cair toda veleidade de crer que há algo a compreender, se vocês abandonam toda veleidade de crer que há a explicar uma Presença ou uma reencarnação, se vocês aceitam fundir-se na Vibração de sua Consciência (onde quer que ela se instale: na Coroa radiante do Coração ou da cabeça, numa das Portas ou das Estrelas).

Então, tudo se tornará cada vez mais fácil.
E, quaisquer que sejam as confrontações interiores, elas não poderão durar.
Serão apenas iluminações, que fazem crescer a Graça, crescer sua Presença, seja na superfície desse mundo ou no corpo de Existência, porque, para vocês, naquele momento, vivendo a Graça, não poderá haver diferença entre sua Presença sobre esse mundo e sua ausência sobre esse mundo, porque vocês realizarão a Graça de estar presentes por toda a parte, ao mesmo tempo.
Isso é viver a Comunhão.
Isso é viver a Graça, que nós esperamos, o maior número viverá e já vive.

Se havia algumas palavras a gravar, em relação à Graça e à Comunhão, é, realmente, compreender, com o Coração, que nada há a compreender, que nada há a explicar, que nada há a procurar, porque vocês são isso, em sua Essência, como todos nós; que o princípio de separação da consciência, desse mundo, é apenas uma ilusão.
Que nada há a melhorar, porque tudo já está perfeito, porque o Espírito é perfeito, não há que melhorar.
Apenas a alma prisioneira nesse mundo pensa dever melhorar-se para escapar de seu próprio condicionamento que, obviamente, jamais põe fim ao condicionamento, uma vez que a alma é prisioneira.

Apenas o Espírito é Livre.
Mas o Espírito não é a alma, ainda que a alquimia dessa Liberação, essa tomada de consciência, real, realize-se no Templo do corpo e no Templo da alma, que é o Coração.

É necessário conscientizar-se de que a Graça é uma evidência e algo que faz parte da natureza de toda Consciência, em qualquer Plano, em qualquer Dimensão.
Se vocês vivem a Vibração disso, então, a Alegria preenchê-los-á.
Qualquer que seja o estado do corpo, vocês não poderão sofrer.
Qualquer que seja o estado de suas emoções, vocês não poderão ser afetados.
Qualquer que seja o estado do mental, vocês não poderão mais, tampouco, ser alterados.
Naquele momento, vocês saberão que a Graça age e que a Graça está agindo, em todos os setores de sua vida, propiciando a Graça de ser a Alegria, propiciando a Graça de viver a Unidade reencontrada.

Aquele que vive a Unidade não projeta mais em qualquer diligência, qualquer que seja.
No Ser que vive a Graça nada há a querer fazer.
Nada há a querer Ser, que não seja, já, na Eternidade.

Viver a Graça da Luz convida-os e convidá-los-á, pela Comunhão, a estabelecer-se, cada vez mais, nesses Quatro Pilares do Coração, não como um exercício mental, mas, efetivamente, como uma realidade Vibratória, da própria natureza da Consciência, que é Alegria Eterna.

Quanto melhor vocês viverem isso, menos vocês poderão ser afetados pela desordem do mundo, ou pela desordem de qualquer ambiente.
Quanto melhor vocês viverem a Graça da Unidade, menos vocês poderão ser alterados no que vocês são, por quem quer que seja, ou pelo que quer que seja.
A Comunhão, a Graça não justifica qualquer explicação porque ela é, como eu disse, a finalidade última, a Revelação de sua Unidade, a Revelação da Beleza da Consciência inteira, Una e indivisível, que reúne, na Liberdade absoluta, o conjunto da vida (bem longe da lei de resistência desse mundo, bem longe dos sofrimentos desse mundo).

Os mundos da Unidade, da Graça não conhecem o sofrimento.
Eles não conhecem, tampouco, a sombra.
Nada há a combater na Graça.
Nada há a separar, nada há a dividir, nada há a tirar.
Apenas a consciência chamada fragmentária os fará crer que há algo a melhorar, que há uma autoridade a seguir, qualquer que seja, que há princípios hierárquicos ou princípios de subdivisão de Luz.
Isso é falso, porque aquele que vive a Graça não pode, de modo algum, ser enganado por qualquer palavra, por qualquer ensinamento, pelo que quer que seja de exterior a ele mesmo.
Porque o Ser que estabelece a Graça e a Comunhão (com outro Coração, com outra Dimensão), vive a própria Essência do Amor, que é a Liberdade e a Relação de todas as Consciências.

Como é que o Amor, que é perfeito, poderia ter necessidade de qualquer organização, de qualquer denominação ou de qualquer intermediário?
O que é perfeito é perfeito, de toda a Eternidade, não pertence a qualquer tempo, nem a qualquer limite.
E é para isso que sua Presença chama-os.
É a isso que sua Comunhão, de Presença a Presença, convida-os.

Os diferentes nomes que nós lhes demos – Sementes de Estrelas, Filhos da lei de Um – fazem apenas traduzir – nessa linguagem humana, tão redutora – a Verdade da natureza de toda Consciência, que é Graça e Eternidade.
Há apenas o peso das ilusões, há apenas o peso das divisões, há apenas o peso desta Terra, que os afastou – sem poder, jamais apagar – da Verdade.

Mais do que nunca, o Apelo da Luz, hoje, espalha-se em vocês, como uma Graça, e vem pedir-lhes, batendo às suas portas, para reencontrar a Graça.
Não há que elaborar, nem que construir, nem que projetar.
Há apenas que viver a Comunhão, a Graça.
Há apenas que manifestar a Presença do Ser, nessa frase específica que lhes foi revelada pelo Governador do Intraterra: «Eu sou Um» (ndr: ver a
canalização de RAMATAN, de 8 de outubro e a livreto «Humanidade Que Começa» incluídas em nosso site).
Porque esse «Eu sou Um» está inscrito bem antes do que é chamada, comumente, a queda, que lhes permite descobrir que nada, jamais, verdadeiramente, caiu, exceto na ilusão.

A vida chama-os a voltar a tornar-se conscientes e lúcidos, para além de toda armadilha, para além de toda manobra de confinamento, para além de todo plano intermediário que quer fazê-los crer que a Luz não é para agora e que a Luz não é desse mundo.

Doravante, a Luz é desse mundo, a fim de que esse mundo volte a tornar-se, em sua nova Dimensão de vida, o Reino (que lhes caberá viver, ou não, em total independência e em total Liberdade).
Aquele que ainda não viveu a Graça não pode aceitar que a Graça é o objetivo e a finalidade porque, para ele, a Graça pode apenas ser um meio de levar a termo alguns objetivos de luz, de conhecimentos.
E ele se engana, pesadamente, conduzido e cego por seu ego, por seu corpo de desejo, para ilusões.

A Graça é a finalidade, uma vez que a Graça é sua natureza, de toda a Eternidade.
Nada há, portanto, como eu dizia, a encontrar, uma vez que nada há a procurar.
Há apenas a Ser.

A Luz e o CRISTO estão de volta, entre vocês, em vocês, porque o conjunto de mundos está em vocês.
Nada há de exterior, a não ser a projeção da própria consciência.
Nada há de real, a não ser a Graça.

A Sombra apenas pode existir para aquele que está na Sombra e invertido em relação à Luz e que vai avaliar e julgar sua vida, no princípio dessa alternância de Sombra e de Luz.

A Graça não conheça a Sombra.
A Graça não conhece a tristeza, nem o sofrimento, porque ela é, realmente, o objetivo e a finalidade.
Ela é a Verdade inicial, a Ressonância Final, e a Vibração Final que unifica e libera os mundos na Liberdade de manifestação da Consciência em todas as dimensões, em todos os orientes.

Viver isso é reencontrar a Liberdade, não a liberdade de prosseguir esse mundo, mas, efetivamente, a Liberdade do Ser, a Liberdade da Graça, que não pertence a qualquer mundo, porque ela está presente por toda a parte.

Durante este período de tempo, no humano, nesta humanidade, não há mais a realizar do que isso.
Isso não é um trabalho.
Isso é, verdadeiramente, esse Abandono à Luz.
A Graça não é para procurar, ela é, apenas, a Ser.
E ela é, a partir do instante em que vocês não estão mais na elaboração mental, na construção de outra coisa que não a Graça.
A Graça não deve ser construída, porque ela é.

É claro, a Graça não pode ser aceita por aqueles cuja vida está, de maneira ilusória, totalmente confinada no poder, na dominação (que são apenas as resultantes de medos).
A Graça e o Amor são o oposto do medo, porque o medo afasta a Graça.
De fato, de que a Graça poderia ter medo?
Porque quem tem medo em vocês não é a Graça, mas, justamente, a ausência de Graça.
Quem tem medo, em nós, quando estamos encarnados, é, justamente, o medo de perder essa Graça.
E, é claro, a encarnação que nos afastou da Graça, fez-nos descobrir o medo, o sofrimento, mas todas essas coisas terminam, de maneira definitiva e total.

Eu poderia dizer, também, que vocês são, exatamente como nós, os Filhos da Graça e da Unidade.
Retenham, efetivamente, que de onde levar-se sua Atenção e sua Intenção (na revelação da Graça sobre a humanidade) resultará seu estado de Graça e, portanto, sua finalidade.
Todo o resto, sem qualquer exceção, são apenas obstáculos para a Graça.

Qualquer que seja o tempo que faça em seu país ou em seu Interior, independentemente do que vocês tenham aprendido, seja o que for o que tenham aderido, é tempo, agora, de liberar a Graça, de viver a Graça, porque não há outra finalidade, não há outra evolução, não há outra vida que não aquela da Graça.

A Estrela da Unidade que sou vai, agora, comungar com vocês (no Silêncio, no Silêncio de minhas palavras, mas na Plenitude da Graça), fazer ressoar, do Coração de cada um de vocês a todos os outros, de meu Coração, ao conjunto de seus Corações.

Lembrem-se, de maneira coletiva: há, simplesmente, que ser o Silêncio, que ser a Consciência que se leva a esse Templo, que é o corpo, na nova Tri-Unidade, sem nada pedir, sem nada esperar, simplesmente na manifestação da Vibração.

É tempo, agora, de viver, em Comunhão, a Graça.
Eu lhes peço, simplesmente, no Silêncio de nossa Graça, nos instantes iniciais, para levar a atenção a CRISTO, MARIA e MIGUEL do peito (lugar do Templo, lugar da ressonância da Luz), sem nada pedir, sem nada esperar, simplesmente, vivendo a fé, vivendo o Amor.

É tempo, agora, de comungar.
Esse será meu modo de dizer-lhes meu Amor, no Silêncio, de dizer-lhes nossa Verdade comum.
Nós somos Seres de Graça, porque somos Seres de Comunhão.

Juntos, unidos e livres, façamos isso, agora, todos juntos.
 
... Efusão Vibratória / Comunhão...

Em nome do Um e em nome de todos,
na Tri-Unidade da Verdade, amados do Um e amados de todos,
eu sou GEMMA e eu comungo à sua Graça.

... Efusão Vibratória / Comunhão...
 
 
 
 
Áudio da Mensagem em Francês

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Áudio da Mensagem em Português

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Mensagem de GEMMA GALGANI,
pelo site Autres Dimensions
em 05 de novembro de 2011
 
 
 
 
 
Rendo Graças às fontes deste texto:
Tradução: Célia G.

quinta-feira, 29 de maio de 2014

GAZETA DA ASCENSÃO II - O.M.AÏVANHOV - 05-11-2011

Rendo Graças ao autor desta imagem
 
 
 
 
OMRAAM MIKHAËL
AÏVANHOV
05/11/2011
 
 
 
 
GAZETA DA ASCENSÃO II
 
 
Bem, caros amigos,
estou extremamente contente por reencontra-los.
 
Primeiramente, eu lhes transmito todas as minhas bênçãos.
 
Minha intervenção, desta vez, desenrolar-se-á como da última, em que eu falo, ou seja, teremos duas partes.
A primeira das partes: eu prosseguirei, sob outro ângulo, o que chamei a Gazeta da Ascensão, e a segunda parte, é claro, acolherei com grande prazer as questões que vocês têm a fazer-me, de uma maneira geral.

Então, para aqueles que seguiram tudo o que eu digo, ou que chegaram mais recentemente, lembrem-se, já, que, no início deste ano, desde o mês de março-abril, eu insisti que «era agora, a Ascensão».

Obviamente, há numerosos anos nós falamos de certo número de Vibrações, se se pode dizer, de energias que os seres supostamente vivem, manifestam, percebem, sentem em diferentes lugares.
Então, vocês ouviram falar de certo número, talvez, de coisas (como as Estrelas da cabeça, as Portas do corpo, as Coroas Radiantes, o Canal do Éter, o Fogo do Coração), um conjunto de coisas que foram descritas, de maneira extremamente precisa, e que acompanham alguns seres humanos, alguns Irmãos, algumas Irmãs, ou desde os Casamentos Celestes e, para alguns deles, já desde bem antes, antes mesmo de saberem do que se tratava.

Hoje, penso que é tempo de fazer um balanço, eu diria, de diferentes possibilidades, para cada um de vocês, par situarem-se no processo que está em curso.

Então, a cada vez, vai-se dar certo número de elementos que vão dar-lhes a ver, ao menos eu espero, uma compreensão dos mecanismos que estão em curso, atualmente.

Há seres que vivem percepções específicas ao nível da cabeça, ao nível de Sons dos ouvidos, ao nível do Coração, sabendo, talvez, o que é, mas existem, provavelmente, muitos, muitos seres humanos que vivem esses sintomas, se se pode dizer, sem poder associá-los ao que quer que seja.

Entre as pessoas e os Irmãos e as Irmãs que leem tudo o que nós dizemos há anos, há alguns que vivem os processos Vibratórios que foram, eu repito, perfeitamente descritos.
Para estes, obviamente, há uma lógica Vibratória para além do questionamento mental, para além de sua própria vida comum, o que quer que eles façam em sua vida, qualquer que seja sua idade, qualquer que seja sua situação, porque eles vivem os processos que nós descrevemos.

Há, também, entre aqueles que nos leem, indivíduos que seguem, de maneira mais ou menos ávida, mais ou menos importante, tudo o que dizemos há certo tempo e, é claro, não vivem, necessariamente, os processos Vibratórios que descrevemos, entretanto, eles encontram um interesse específico, talvez, em outros níveis, para ler tudo o que dizemos.

Então, há, também, a situação de cada Irmão e de cada Irmã em relação não ao lugar em que se situam sobre a terra, mas ao lugar em que se situam em relação à exterioridade da vida.

Há seres que estão extremamente atentos ao que pode acontecer ao nível do ambiente, porque, há algum tempo, nós sempre dizemos que é necessário voltar-se para a Vibração Interior, mas nós dizemos, também, que há uma forma de sincronia, de simultaneidade que se desenrola entre o que acontece no Céu, sobre a Terra e em vocês.

Então, é claro, aqueles que não vivem esses estados Interiores de Vibrações vão procurar correlacionar o que dizemos em relação ao que é suposto desenrolar-se.
Então, a problemática é que, de acordo com o lugar em que vocês estão sobre a Terra, as coisas que se desenrolam, sobre a Terra e no Céu, não são completamente as mesmas.

Eu sempre disse, desde numerosos anos, que a Europa do Oeste era, de algum modo, não privilegiada (pode-se ver sob esse ponto de vista, que seria, antes, um ponto de vista lagarta), mas ela está, antes, como em atraso com relação a outras regiões do planeta, ao nível, tanto da consciência individual como da consciência coletiva.
E, quando eu falo de Consciência coletiva eu falo, obviamente, de um conjunto de indivíduos que são identificados pelas Vibrações de uma cultura, de um país etc.

Então, em seguida, há seres que, ou vivendo as Vibrações ou não as vivendo, eles têm a impressão de não ver as coisas produzirem-se.
Eles vivem, neles, Vibrações, eles vivem, neles processos da Consciência, mas esperam, de maneira, por vezes, exagerada, um processo exterior que, eu repito, como nós sempre dissemos, depende, em definitivo, apenas do bom querer da Terra.
Isso, nós sempre o dissemos, ao mesmo tempo inserindo esse bom querer, nos primeiros tempos, em relação à evolução da consciência dos Irmãos e das Irmãs, mas, num segundo tempo, em relação a eventos astronômicos, é claro.
Mas, em definitivo, o evento final é sempre decidido pela Terra.

Então, é claro, entre esses seres que Vibram ou que não Vibram e que estão voltados para o exterior, pode nascer o que se chamam interrogações: «será que isso vai, realmente, produzir-se?».
É um pouco em contradição, não é?, com o que eu disse, já, desde o mês de março-abril deste ano, quando eu lhes disse que é agora (quando Sri Aurobindo falou-lhes da Fusão dos Éteres) (ndr: ver, em especial, em nosso site, as canalizações de SRI AUROBINDO, de 30 de março, e de O.M. AÏVANHOV, de 2 de abril de 2011).

Então, é claro, há quem, na França, diga: «eu não vi a Fusão dos Éteres».
Há outros lugares em que isso foi visto.
Isso não pode ser visto por todo o mundo ao mesmo tempo, sobre a Terra, enquanto o processo não é inteiro e global (para este ou para outro, é claro), para a totalidade da Terra, ou seja, não uma coletividade, num lugar ou noutro lugar.
E, através dessas interrogações, vão aparecer coisas extremamente importantes.

Que é que pode aparecer em relação à interrogação do que acontece, tanto fora como dentro, para cada um de vocês?
Ou há a confiança, porque a confiança não é um contrato que vocês vão assinar com alguém (eu falei de contrato, na última intervenção, não voltarei a isso, certamente), mas é um estado lúcido da Consciência que vive, pelas Vibrações (independentemente de qualquer projeção, de qualquer visão num futuro), um estado da Consciência que sabe, pertinentemente, que algo está desenrolando-se, já desde alguns anos.

Há sinais, mas vocês sabem, muito bem, que esses sinais não são vistos por aqueles que querem, efetivamente, vê-los, porque aquele que está na Vibração e na Consciência, eu diria, da transformação, é claro que ele verá o sinal.
Em contrapartida, aquele que está na negação desses sinais (e eu os remeto, para isso, ao que havia perfeitamente descrito, há um ano, o Bem Amado João, sobre o
Choque da Humanidade) (ndr: ver a canalização de SRI AUROBINDO, de 17 de outubro de 2010), há seres que, por mais que se ponham todos os sinais diante dos olhos, eles não os verão, porque a consciência deles não está focada, simplesmente, nesses sinais.

Então, vocês me responderão que os sinais são os mesmos para todo o mundo.
Eu lhes responderei que os sinais não são os mesmos para todo o mundo.

Em relação a um evento, por exemplo, houve muito numerosos lugares sobre a Terra, desde a primavera [outono no hemisfério sul], onde as águas tornaram-se vermelhas como sangue.
Isso havia sido perfeitamente descrito por São João.

Então, é claro, aqueles que viveram isso com seus olhos, em diferentes regiões, viram a cor vermelha das águas e, se são cientistas, vão dizer que há uma explicação lógica, racional, para isso.
Outros vão dizer: «é um sinal», porque está escrito, por exemplo, no
Apocalipse de São João, e isso vai fazê-los ressoar e Vibrar na consciência.

Então, quem tem razão?
Bem, vocês todos têm razão, porque é sua atitude Interior que faz a veracidade do que vocês vivem em relação à ressonância do que acontece no exterior.

Quando nós descrevemos certo número de processos, por exemplo, a Fusão dos Éteres (essa famosa Luz Azul), então, é claro, quando isso se produziu, há quem, talvez, tenha procurado o que isso queria dizer ou a que isso correspondia.
Há os que a viveram, no Interior, era a Fusão das Coroas Radiantes, era certo número de processos que se desenrolam na Consciência.

Mas, aqueles que viviam isso no Interior, há entre eles quem quis procurar a correlação no exterior.
O que isso representava?
E, depois, aqueles que nada viviam no Interior quiseram, também, ter uma espécie de mecanismo de prova do que nós dizíamos, porque eles não tinham acesso à Vibração ou, então, porque tinham acesso à Vibração, eles tinham necessidade de outra espécie de confirmação exterior.

Nós falamos (já, o Arcanjo Miguel, quando dos Casamentos Celestes) de sinais no Céu.
Há quem vá dizer: «eu jamais vi nada no Céu».
Será que isso quer dizer que nada aconteceu no Céu?
Nada aconteceu no Céu para essa pessoa, no momento em que ela olhava o Céu, ali onde ela estava.
Portanto, para ela, dois casos de figura: ou ela entra na negação total porque, efetivamente, ela nada viu e, além disso, por azar (jamais há azar), ela nada vive ao nível Vibratório e ao nível da Consciência.
Portanto, aí, no que isso vai dar?
Isso vai dar pessoas que vão recair na personalidade, na cólera e na recusa, dizendo-se: «o que é que nos contam?».
«Isso nada quer dizer».
Mas é claro que isso nada quer dizer: para essa pessoa, isso nada quer dizer.

Onde quero chegar é que onde se porta sua Atenção, onde se porta sua Intenção situa-se sua Consciência.
E isso não pode ser de outro modo.

Eu falei, também, há mais de um ano, da separação de duas humanidades (ndr: assunto evocado na intervenção de UM AMIGO, de 26 de maio de 2010).
Isso vocês veem, talvez, de modo mais ou menos dramático, em sua própria família na qual, talvez, se vocês vivem processos Vibratórios, processos de abertura real da Consciência que lhes concirnam, aquele que está do exterior (seja seu marido, sua mulher, seu pai ou seu filho), se ele nada vive, ele vai tratá-los de loucos, vai dizer-lhes: «você tem um tumor no cérebro ou então tem, verdadeiramente, um grande problema ao nível psíquico».
Ele terá razão, uma vez que não vive esse processo.

Então, interessemo-nos, agora, àqueles que vivem processos Interiores Vibratórios.
E, entre estes, vocês constatarão que alguns de vocês estão numa espécie não de projeção, mas de esperança, porque os mecanismos que são vividos no Interior de vocês podem (e, sobretudo, hoje) tornar-se tão desestabilizadores em sua vida comum (não mais poder concentrar-se, não mais poder efetuar tarefas).
Nós havíamos dito que era normal.
Mas vocês vão passar por um anormal, é claro, para aqueles que nada vivem e que, eles, estão, como dizer, inseridos na realidade tridimensional e que convém a eles, perfeitamente.
Lembrem-se de que é a Liberdade deles.

Mas o problema é que vocês mesmos, em relação aos eventos exteriores, vocês estão numa espécie de esperança.
A esperança não é uma espera (e eu emprego essa palavra propositalmente), porque a espera é uma projeção que os afasta do que vocês são, que os afasta do Si, porque vocês saem do Instante Presente e, no final, é claro, isso pode desestabilizá-los, profundamente, e mesmo desequilibrá-los em relação às Vibrações.

Agora, vocês podem ser, perfeitamente, um ser que vive a Vibração, mas que não está na espera, mas que está na esperança.
Essa esperança, em si, não é nefasta, contrariamente à espera, porque a esperança é vivida no Instante Presente.
Ela não é uma projeção no amanhã ou depois de amanhã.

Alguns de vocês, que vivem essa esperança, sabem, pertinentemente, mesmo se não queiram confessar, inteiramente, que a transformação final está amplamente em curso de conclusão, mesmo se, aí onde vocês estão, vocês possam banhar-se num paraíso e reencontrar-se, por exemplo, num lugar do planeta onde não são afetados por qualquer evento exterior (climático, econômico, familiar, social, afetivo) e viver, entretanto, essa certeza Interior da transformação.

Essa transformação, é claro, é, como vocês sabem, a Passagem, da Consciência, de uma banda de frequência para outra gama de frequência, seja com esse corpo, sem esse corpo.

É claro, aqueles que estão aterrorizados, porque estão instalados na personalidade, não podem vislumbrar qualquer transformação da Terra.
E isso, vocês observam, sobretudo, nos meios espirituais, porque essas pessoas estão, como dizer, inscritas numa diligência de transformação açucarada, progressiva, normal, sem qualquer solavanco do que acontece sobre a Terra.
E, naquele momento, elas não estão mais numa esperança, elas estão numa projeção de condições ideais que, elas, quereriam ver estabelecer-se, porque, para elas, o Amor (e a Luz) é um desenvolvimento que nada muda na personalidade e, aliás, geralmente, vocês constatarão que esses seres não vivem a Vibração.
Se vocês lhes falam do Coração, elas vão dizer que estão no Coração.
Mas provar do amor (ou dizer-se no coração), nós sempre dissemos, não é viver a Vibração real do Coração, ou seja, o coração, no sentido daqueles que não estão abertos, é uma projeção, uma projeção amorosa, uma projeção de um ideal, uma projeção de melhoria de algo, num futuro, mas é sempre de maneira muito suave, muito progressiva.
Isso se chama o livre arbítrio.

Então, é claro, vai colocar-se o problema do que é que vocês vão tornar-se e o que é que estão sendo, hoje.
É claro, isso deve aproximar-se do choque da Humanidade.
Do mesmo modo, quando se anuncia a um ser humano que ele vai morrer (porque ele tem uma doença que vai fazê-lo condenar a desaparecer num prazo mais ou menos curto), é claro, naquele momento, põe-se a caminho toda uma série de mecanismos que são ligados a que?
É claro, à personalidade: ao medo da morte, ao medo de deixar os outros, ao medo do desconhecido.
Todo um conjunto de medos (de cortejo de sinais, eu diria) que fazem parte do que se chama a personalidade inferior ou o corpo de desejo.

A Luz, agora, induziu, devido à sua penetração sobre esta Terra, percepções Vibratórias, para alguns, ao nível das Estrelas, ao nível das Portas, ao nível da própria consciência que se transforma.
Ora, quando essa consciência transforma-se, ela também vai colocar-se a questão do mecanismo da sobrevida.
O que é que vive?
O que sobrevive?
Vocês sabem, é muito difícil, para um ser humano, encarar sua própria morte, sobretudo no Ocidente, e o ego crê-se eterno (e vive-se como eterno).

Afasta-se, sempre, para mais tarde o momento de pensar no inevitável, porque não se tem qualquer meio, quando se está encarnado, em todo caso, até o presente, de saber o que há do outro lado do véu.

Então, é claro, há testemunhos do que acontece no astral e há testemunhos de seres que voltaram, por experiências específicas, a nos dizer que, lá há a Luz, que lá há Alegria, que lá há o Amor.
Sim, mas eu lhes responderia que, enquanto vocês mesmos não o tiverem vivido, são apenas Crenças.

Então, a personalidade é assim feita (e enquanto ela não tiver, suficientemente, integrado a Luz): o medo vai manifestar-se, de diferentes modos.
E, talvez, entre vocês, desde a abertura do que foi chamada a Porta Posterior do Coração (a Porta Ki-Ris-Ti), vocês saibam que a Luz ilumina a Sombra.
Há anos, eu falava de pôr a poeira sob o tapete, para não vê-la.
Depois, eu lhes disse que não havia mais tapete, portanto, era necessário ver a poeira.
Em seguida, foi dito (e eu lhes disse, também), que era necessário interessar-se pela Luz, porque seu objetivo é voltar a tornar-se o que vocês são, para a maior parte de vocês que vive as Vibrações.

Então, o que acontece quando vocês estão num estado de esperança (que não é uma projeção, que não é uma previsão, que não é uma profecia de qualquer evento que vai desenrolar-se amanhã)?
Porque a esperança, eu os lembro, é uma das virtudes cardeais.
Porque a esperança conduz a que?
Ela conduz à Humildade, porque ninguém sabe o momento em que isso vai produzir-se.

Vocês sabem que é agora e eu lhes digo isso desde abril.
O que é esse agora, abril, até hoje?
E, mesmo na zona de elasticidade de que falei, até a primavera [outono no hemisfério sul] e mesmo da zona de que havia falado SERETI (ndr: ver, notadamente, a canalização de SERETI, de 26 de outubro de 2010), até julho do próximo ano.
É um pouco mais de um ano em sua vida para afinar o que vocês querem Ser.

Então, agora, vocês vão dizer-me: «mas, como saber o que eu quero Ser?».
Mas é extremamente simples.
Nos momentos de Alinhamento, em suas meditações, no que vocês fazem no Alinhamento, na Interioridade, será que vocês se dissolvem na Luz?
Ou será que vocês estão na interrogação?
Já, quanto mais vocês forem para a Luz, menos vocês terão questões, porque a Luz os faz sair do tempo.
Ela os faz conscientizar-se de que ela é sua natureza, e essa natureza é, muito precisamente, aquela da Luz.
E, quanto mais vocês se identificam, Vibratoriamente, pela Consciência, com a Luz, mais vocês estão serenos e mais estão na esperança e na certeza Interiores.
E mais vocês estão na Humildade, mais vocês estão na Transparência, mais vocês estão na Unidade, real, vivida Vibratoriamente, na qual a Alegria invade-os, na qual não há mais questão.

E, então, naquele momento, vocês estão prontos para cruzar a Porta Estreita, no momento vindo, ou a partir de agora.

Agora, imaginem que vocês vivessem processos Vibratórios e que, apesar disso, houvesse interrogações que surgissem: «sim, mas se o que eu vivo não é verdadeiro?».
«Sim, mas se nada acontece sobre a Terra?».

Questões, quaisquer que sejam, naquele momento: vocês não estão mais na esperança.
Vocês penetram na esfera mental da personalidade e, naquele momento, começa um processo que pode levá-los a dificuldades, ou seja, a Luz (real) que vocês vivem em seus Alinhamentos, vocês vão dela servir-se para nutrir, não a esperança, a Humildade e a Unidade, mas para nutrir seu próprio mental.
E, nesse caso, o que vocês vão constatar?
Que os medos vão ressurgir, que as interrogações enormes (sobre a morte, sobre seu corpo) vão dizer para afastar-se de tudo isso.
Vocês são testados, naqueles momentos.

Mas quem é que os testa?
Não há um bom Deus, lá em cima, que vem julgá-los: é a Luz que vem testá-los.
Vocês são a Luz ou vocês não são a Luz?
Vocês estão na identificação à Unidade?
Vocês estão no processo de alquimia que os faz Ascensionar e Transcender os medos?
Ou, então, vocês recaem aos níveis mentais em que dizem: «não é possível, tudo vai continuar sobre esta Terra, tudo vai passar sem qualquer problema».
«Mas qual é o problema?».
E, aí, vocês farão voltar todas as atividades mentais que os afastam da esperança.
E a espera vai desembocar no que?
Na negação.

Mas, é claro, como vocês sabem, quando um chacra está aberto, ele não pode mais voltar a fechar.
Então, isso irá até seres, Irmãos e Irmãs, que vão tudo fazer para tentar não mais sentir as Vibrações, porque eles se distanciaram, eles mesmos, da Luz.
Mas isso não é, eu repito, uma punição.
O que isso quer dizer?
Isso quer dizer, simplesmente, que a personalidade, apesar da vivência da Vibração, não foi capaz, inteiramente, de viver a Luz.

Mas lembrem-se do que nós dissemos: «cada ser humano, em definitivo, no momento final, reencontrará a Luz».
E, portanto, o mecanismo, dito da Ascensão, será comum a toda a humanidade.

É claro, o que é diferente é o estabelecimento de sua Consciência.
Será que a Consciência estabelecer-se-á na Luz Una?
E isso, alguns de você já o vivem.
É a capacidade para não mais estar, de modo algum, nos momentos de Alinhamento (ou de maneira inesperada), de modo algum identificado à pequena pessoa, a esse corpo, a essa vida, porque vocês já penetraram os espaços da Supraconsciência e tomam consciência de que esse corpo (que é o Templo), que essa vida que vocês levam, que aquilo ao que davam importância, bem, não é a verdade.
E, no entanto, é necessário continuar, como vocês sabem, a desempenhar esse papel e jogar esse jogo.
Mas, naquele momento, vocês sabem que vocês desempenham um papel e jogam um jogo, mas vocês não são mais esse papel e esse jogo.
E, naquele momento, e unicamente naquele momento, vocês não podem mais ser afetados por suas emoções, pelo mental, porque vocês disseram «sim» a CRISTO, vocês disseram «sim» à Luz e vocês disseram «sim», é claro, a tudo o que concerne ao Coração.
Vocês voltaram a tornar-se Simples, vocês estão na Humildade e na Transparência.

Aí, vocês consumaram o que havia a consumar.
E eu repito que, naquele momento, absolutamente Tudo está consumado, ao nível individual.
Mas esse nível individual (que é o seu, talvez, agora) é dependente, muito precisamente, de datas da Terra.
Portanto, nós sempre dissemos: «não procurem data».

Vocês têm uma data Interior, e é, de longe, a mais importante.
É o momento em que vocês aceitam, inteiramente, tornar-se a Luz.

Agora, se vocês recusam a Luz porque vocês têm medo, não há ninguém a acusar: nem a Luz, nem a si mesmos.
Vocês devem, aí também, aceitar, realmente, ser o que vocês são, porque ninguém pode dizer: «eu quero a Luz».

É claro, quando vocês olham todos os seres humanos, todos eles querem a Luz.
E, em todo caso, aqueles que não conhecem a Luz (aliás, não a luz do dia, é claro), eles querem, todos, o amor, eles querem, todos, a felicidade, eles querem, todos, uma vida feliz, sem qualquer exceção.
As pessoas que querem uma vida infeliz não são, de qualquer forma, uma legião, não é?

Portanto, é claro, o ser humano vai, sempre, exprimir uma vontade própria, mas a vontade própria que é induzida, criada pelo objetivo de vida, pelo mental, pelas emoções, estritamente, nada tem a ver com a Supraconsciência.

Então, é claro, há seres humanos que vão entrar, cada vez mais, em mecanismos específicos em relação à luz.
Isso quer dizer o que?
A Luz é cada vez mais importante sobre a Terra.
E a Luz penetra os corpos, ela penetra as Consciências, mas ela penetra onde está aberto.
Isso quer dizer que, se o Coração não está perfeitamente aberto, se os chacras do alto não estão abertos e vocês são alguém que está no poder, que está no ego, a Luz vai penetrar nesse nível.
E ela não irá, necessariamente, ao Coração, porque as pessoas não têm os meios para que?
Para Abandonar-se à Luz.
Porque elas têm o hábito de dirigir a própria vida, de dirigir os outros, de dirigir e conduzir a própria vida em função de desejos que se chama o corpo de desejo, quaisquer que sejam esses desejos, mesmo espirituais.
E, portanto, a Luz vai, naquele momento, começar a ser derivada, para não dizer desviada.
E, aí, vocês verão seres que vão manifestar emoções, no mínimo, surpreendentes.
E vocês vão viver isso ao seu redor.
Isso será muito difícil, porque esses seres, que reivindicam a Luz, apercebem-se de que o que eles vivem não corresponde ao que haviam projetado.
Enquanto aqueles que aceitam a Luz apercebem-se de que o que vivem corresponde, inteiramente, à sua esperança.

Lembrem-se das três virtudes que haviam sido dadas por São Paulo: a Fé, a Esperança e a Caridade (a Fé, a Esperança e o Amor, se preferem).
Mas o que há no conteúdo da cabeça de alguém, quando fala amor (nós o dissemos, muito numerosos)?
Do mesmo modo, empregam-se, todos, palavras estando certos de que temos, todos, a mesma compreensão e, sobretudo, a mesma vivência.
Nada há de mais falso.
É por isso que, há muito tempo, nós insistimos na Consciência-Vibração.
Vocês vão reencontrar seres, por exemplo, que aderiram aos textos, ou que nós demos, ou em movimentos espirituais, religiosos ou filosóficos.
Eles aderiram a conceitos e vão repetir os conceitos, por exemplo, de Unidade.
Eles vão dizer que a Consciência não está separada.
Eles vão dizer as mesmas palavras que alguns de nós pudemos dizer, mas que tal, entre aspas, como vocês dizem, sua Unidade?
É um conceito, uma vez que eles não vivem a Vibração.

Não pode haver Unidade total sem percepção das ferramentas que permitem viver isso, se não, o que isso quer dizer?
Isso quer dizer que esses seres efetuaram uma experiência, a um dado momento, do acesso à Unidade (ou por uma experiência de morte iminente, que foi incompleta, ou pela adesão e uma fulgurância intelectual de adesão, por exemplo, ao princípio da Unidade) e isso bastou a eles.
Mas, quando a Luz vem ao interior do corpo, isso nada muda.

Não é porque vocês aderem ao amor que o chacra do Coração está aberto.
Não é porque vocês aderem à Unidade que o chacra da cabeça está aberto, que as Coroas estão despertas.
Tudo isso é intelectual e, enquanto há a mínima intelectualidade, enquanto há, como diria IRMÃO K, a mínima crença num sistema de valores, qualquer que seja, vocês não são Livres (ndr: ver, em especial, a canalização de IRMÃO K, de 5 de novembro).
E eu acrescento, vocês não são Livres para viver a Vibração.

O Abandono à Luz é, efetivamente, aceitar que a vontade do Espírito consume-se.
É não mais interferir, pela vontade pessoal, pelo ego, pelo desejo de Luz, porque desejar a Luz não permite abrir o Coração, vocês compreenderam.
Porque não é porque vocês imaginam que a Unidade é assim, que vocês vivem a Unidade.
A Unidade vive-se quando vocês começam a viver a dissolução real da consciência que se chama fragmentária, na Consciência Unificada.
E isso é um processo e um mecanismo reais.
Não é mais algo idealizado, pensado, imaginado, projetado.

Quando vocês vivem a Vibração, naquele momento, vocês estão não mais numa espera, não mais numa projeção, mas, inteiramente, na esperança, porque vocês já vivem isso, de maneira individual, no Interior de vocês.
E, quando vocês vivem o acesso à Unidade, o que acontece, de maneira total, no Amor e na dissolução total do corpo de desejo?
O que vai acontecer?
Vocês nada mais têm a esperar, porque a esperança os fez viver a Unidade da Luz, pela Vibração da Luz e da Consciência.
Portanto, naquele momento, quer a Terra viva esse fenômeno coletivo amanhã, ou em seis meses, ou em um ano, não pode, de modo algum, afetá-los, porque, em definitivo, é sempre a personalidade que vai procurar elementos de justificação.

Se vocês vivem a Dissolução, há apenas que colocar-se na Esperança, na Humildade, na Simplicidade, e é aí que se vive o Coração.
E, quando o Coração é vivido na Consciência, nada mais há a esperar, há apenas a Esperança, em seu sentido o mais nobre.
Mas, enquanto vocês estão procurando algo de exterior, é tanto tempo que vocês não consagram a viver seu Ser Interior.
Então, no tempo, os Deuses diziam que iam esconder a Divindade do homem no único lugar onde ele não pensaria procura-la, ou seja, no Interior.
Dito hoje, isso quer dizer, como dizia o CRISTO: «busquem o Reino dos Céus e o resto ser-lhes-á dado em acréscimo».

Se vocês vivem a Luz, se vocês vivem a Vibração (seja de modo temporário ou de modo cada vez mais amplo), bem, vocês vão dar-se conta de que todos os questionamentos vão desaparecer, porque, como nós o dissemos, a Inteligência da Luz estará no trabalho, inteiramente, em sua vida.
Vocês não terão mais que se preocupar com o que quer que seja de amanhã, porque, para a Consciência do Coração que vive a Unidade, o amanhã não existe.
É uma verdade.
Mas, enquanto vocês dizem: «amanhã não existe. Eu estou no tempo presente. Ontem, amanhã, minhas vidas passadas não existem», mas que é uma concepção, vocês não o vivem, porque, se o vivessem, inteiramente, naquele momento, nada mais de tudo isso pode aflorar e perturbá-los.

Então, se eu digo isso não é, certamente, para condenar o que quer que seja, mas é para dizer a todos os seres que vivem as Vibrações: é tempo, agora, de tornar-se essa Vibração.

Vocês não podem mais – e vocês se aperceberão disso, agora, a cada dia – manter os desejos, é claro, mas mesmo o sentido de sua identidade, e viver a Unidade.
Eu repito: isso não os impede de fazer o que há a fazer em suas responsabilidades.
É claro, aquele que quer romper um contrato, é a personalidade que rompe o contrato com quem quer que seja ou com o que quer que seja.
Nós dissemos que não é necessário, jamais, abandonar o que quer que seja.
Mas a Inteligência da Luz agirá em suas vidas, para torná-los Livres.
Mas não são vocês que procuram a Liberdade.
É a Inteligência da Luz, é a Ação da Luz, nos diferentes setores de suas vidas, que vai torná-los Livres.
Mas não são vocês que vão Liberar-se.
Caso contrário é, ainda, um ato ligado à personalidade e ao ego.

Então, é claro, há algum tempo, muitos de vocês viveram o que chamamos impulsos da alma, para mudar de lugar, para mudar de profissão, para parar de trabalhar, para consagrar-se à Luz.
Isso, eram impulsos reais.
Mas, hoje, tudo está consumado: a Ascensão ocorreu, nos planos multidimensionais.
Ela se desenrola aqui, sobre a Terra, em seu próprio ritmo, mas está totalmente terminada nos outros planos.

Agora, se vocês não sabem para onde vão, vão, simplesmente, onde estão.
Isso quer dizer que, se vocês estão na Vibração da Unidade, vocês viverão a Dissolução da Luz.
Se vocês acedem ao Corpo de Estado de Ser, se o Canal Mariano está muito desenvolvido e vocês percebem, ao seu lado, uma Estrela, isso quer dizer que vocês se juntam aos domínios Vibratórios das Estrelas nessas Dimensões.

Agora, aquele que se interroga e que vive a dúvida permanente, os horrores do sofrimento da dúvida: «será que é verdade?», «será que não é verdade?», «será que vai acontecer isso ou aquilo?», bem, isso quer dizer, simplesmente, que esse Irmão ou essa Irmã não está, suficientemente, interiorizado para viver o que há a viver.

A Luz é a Vibração da Unidade, do Amor, da Alegria Eterna.
Então, da distância que existe, hoje, entre o que vocês são, nesse momento preciso, e a capacidade para fundir-se na Unidade mostra-lhes, simplesmente, o que há a percorrer ou o que há a rejeitar.

Eu repito: ninguém julga ninguém; ninguém vem salvar ninguém.
É a própria Consciência que decide.
É a própria Consciência que, de acordo com sua Vibração, vai estabelecer-se em sua Atenção e em sua Intenção.
Então, cabe a vocês saber se querem estar na espera e serem frustrados.
Cabe a vocês saber se vivem a Esperança, porque vocês sabem o que vivem como sendo a única Verdade possível.

Agora, para aqueles que nada vivem, absolutamente, essas pessoas tornar-se-ão, talvez, os primeiros, porque a descoberta da Luz far-se-á de maneira extremamente violenta par esses seres, e com uma aceitação total.

Quanto mais vocês estão Livres de qualquer Crença, mais vocês viverão a Luz.
É agora, mas em qual agora vocês estão?
Vocês estão no agora do Aqui, de seu Interior, ou na espera da Luz que virá no Céu?
Daí decorrerá toda sua evolução.

Será que vocês estão na espera ou será que estão na Esperança?
Tudo decorrerá daí.
Se eu digo isso, é que a cada dia, a cada semana, isso vai aparecer-lhes cada vez mais claramente.
Eu diria mesmo que isso vai explodir-lhes na cara, e não se inquietem se, em seus ambientes (sejam familiares, profissionais e mesmo ao nível de povos) haja movimentos de revolta, de revolução, que serão cada vez mais importantes porque, como nós o dissemos, a Luz instalou-se sobre a Terra, e essa Luz penetra onde está aberto.

Não julguem, tampouco, seus Irmãos e suas Irmãs que vão entrar em reação, porque eles não têm outro meio que não o de reagir.
A Luz penetrou.
A personalidade vai viver, de maneira mais ou menos consciente, que há, em algum lugar, algo que não funciona.
E o ser humano que está na personalidade, quando algo não funciona, o que ele faz?
Ele luta contra, ele tenta melhorar, muito logicamente, sua situação (seja afetiva, econômica, familiar, social).
É perfeitamente lógico: ação/reação.

As condições da Luz fazem com que a própria Terra reaja.
É claro, isso vocês veem.
São todas as modificações que sobrevêm sobre a Terra.
Os sinais são inumeráveis para aqueles que estão despertos, realmente, na Vibração.
Mas, para aqueles que não querem ver os sinais, por que vocês querem que eles vejam?
Porque, para eles, isso tem uma explicação racional, lógica, puramente humana, puramente material.
Mas o que eles não compreendem é que a Luz, é necessário, efetivamente, que ela aja em algum lugar: não é algo que permaneça nos planos intermediários.

Quando vocês vivem a Luz em vocês, vocês vivem o que?
As Vibrações.
Então, aqueles que vão dizer: «eu vivo a Luz» e que não têm Vibração, é uma ilusão, é a luz astral.
Então, fecham-se os olhos, vê-se a Luz e diz-se: «eu vivo a Luz».
Mas a Luz Vibral não é isso.
É o que penetra no Templo e que age no Templo, bem além da Luz astral, da Ilusão que permite crer-se ter chegado a algo.

A Luz Vibral transforma a consciência e aproxima-os da Unidade.
Mas não de um conceito, eu repito, de algo que é, realmente, vivido.
Então, tudo o que eu disse aí, que vocês estejam na primeira fila da escola ou na última fila da classe, não tem qualquer importância, porque vocês vão todos, vocês estão todos vivendo isso.
Vocês vão passar, um dia, à Esperança; num outro dia, à espera; no outro dia ainda, quando algo não acontecer como esperavam, vocês vão entrar na negação de si mesmos.
Mas tudo isso faz parte de oscilações da consciência e de momentos em que a consciência de desejo pode ainda manifestar-se.
Em qual momento a consciência de desejo não poderá mais interferir com o que vocês são?
A partir do instante em que vocês estiverem, simplesmente, cada vez mais presentes em seu Coração e não numa projeção (familiar, social, afetiva).
Não é questão, eu repito, de abandonar a família, o trabalho, o que quer que seja.
As dissoluções de contrato far-se-ão assim que vocês estão instalados na Luz.
Não são vocês que agem.
E a Dissolução da Terra, a fim de que ela viva sua Ascensão e sua nova Dimensão, produz-se exatamente do mesmo modo.

Então, aí está o que eu tinha a dizer, na Gazeta da Ascensão, porque é, muito precisamente, durante este período, de que lhes falou MARIA (e nós falamos, há pouco tempo), que se desenrola tudo isso em vocês, em sua Consciência (ndr: ver a canalização de MARIA, de 1º de novembro).

Vocês estão prontos para tornar-se Luz?
Vocês estão prontos para tudo deixar, para fazer como Jesus dizia: «deixe os mortos enterrarem os mortos»?
Vocês estão apegados a algo?
Há algo que os prende?
Então, é claro, o ser humano vai dizer «sim», por exemplo, «eu sou apegado com meus filhos» e vai dizer: «é o amor».
Mas não: é um apego.

O Amor torna Livre e, enquanto vocês não são Livres, isso quer dizer o que?
Que vocês não amam.
É a personalidade que ama e, portanto, a personalidade, como nós todos sabemos, ela ama através de relações e não através da Liberdade.
Portanto, coloquem-se questões, se vocês não estão Livres.
O que isso quer dizer, se vocês não estão Livres?
É muito simples: vocês não vivem o Amor, vocês creem viver o Amor.

Ser Livre é viver a Alegria.
Agora, será que vocês estão na Alegria vinte e quatro horas por dia?
É a isso que vocês devem estar Presentes: viver a Alegria permanente, uma vez que o Amor é Alegria, a Luz é Alegria.
Portanto, se não há Alegria, se vocês têm medo de perder tal ou tal coisa, se vocês têm medo de perder esse corpo, se vocês têm medo de perder marido, mulher ou de perder a Terra ou de perder a Vida, está onde a Alegria?
Isso quer dizer, simplesmente, que vocês não vivem a Unidade.

Vocês não podem mais mentir-se a si mesmos, vocês não podem mais iludir-se a si mesmos.
É, muito exatamente, o papel da Luz e é por isso que haverá ranger de dentes.
Mas é, precisamente, graças a esses reveses, a esses ranger de dentes que vocês poderão viver o impulso para estabelecer-se na Unidade e na Luz, de modo mais ou menos violento, para alguns.

Mas, eu repito, não é a Luz a responsável, são as resistências do humano, são as resistências dos Irmãos e das Irmãs que conceberam a Luz como algo que mantém uma forma de status quo, que não são capazes de imaginar que esse mecanismo de ilusão tenha um fim, seja sua própria vida, seja seu próprio cônjuge, seu filho ou o que quer que seja mais, é o problema do ego.
Ele se crê eterno e imortal, porque ele está apegado.

E, hoje, quando falei de contratos, é claro que não é para vocês romperem todos os contratos dizendo: «você, eu o deixo, você, eu o deixo, você, eu o deixo».
Vocês fazem apenas reforçar a personalidade.
É a Luz que vai fazer com que sua Consciência seja livre.
Mas, como é que a Luz pode agir para torná-los Livres se vocês mesmos estão apegados?
Aí está o esclarecimento que queria fazer em relação aos contratos.

Agora, quando é que tudo isso vai acontecer?
Mas isso acontece agora, em vocês.
Abandone-se à Luz e deixe a Luz tomá-lo, porque Ela o tornará Livre.
Mas você não pode reivindicar a Liberdade e estar apegado.
Nós dissemos, durante a desconstrução, que tudo o que eram as leis de confinamento da Matriz era dissolvido, que os últimos envelopes isolantes estavam desagregando-se.
O Céu vai rasgar-se, em breve (é a expressão que alguns de nós empregamos).
Mas é a verdade.

Mas será que vocês aceitam deixar-se rasgar para viver a Alegria eterna do Coração?
A questão está aí.

O que é que vocês querem Ser?
Mas o que vocês querem Ser apenas pode ser se vocês aquiescem à Luz e não se vocês resistem.
Portanto, o que vocês veem ao seu redor, através de seus próximos ou você mesmo, são apenas suas resistências.
E as resistências são apenas a tradução de confinamentos ligados ao medo.
Não pode haver o medo e o Amor porque, quanto mais a Vibração aumenta, mais há um ou mais há o outro.
Mas, cada vez menos, os dois poderão justapor-se.
Até o presente, como eu dizia, vocês podiam ter, ainda, oscilações, alternâncias, subidas, descidas, mas vocês vão se aperceber de que isso é cada vez mais intolerável.
E não é a Luz que é intolerável.
O que é intolerável é que vocês mesmos ainda não estejam posicionados, inteiramente, ou num estado ou no outro estado.

Aí está o que eu tinha a dizer-lhes.
Minhas palavras não foram, eu espero, demasiado violentas para vocês, mas é a estrita verdade do que vocês vivem, nesse momento mesmo.
E o que vocês vivem é, muito precisamente, o que vocês têm a viver.

Isso também, nós dissemos (quer concirna ao seu corpo, à sua idade, às suas relações, ao seu engajamento na sociedade ou na economia).
Tudo, absolutamente tudo o que vocês vivem está, muito exatamente, no bom lugar.
Agora, cabe a vocês saber onde querem estar: na pessoa ou na Unidade.
E, cada vez mais, essas duas Vibrações da Consciência vão separar-se, tanto em vocês como no exterior de vocês.

O Coração é a solução, ele não é a compreensão, uma vez que a compreensão, o conhecimento não se vive sob um mecanismo intelectual exterior, mas vive-se do Interior.
E não existe qualquer palavra que possa traduzir, de maneira perfeita, o que é o Coração e o que é a Vibração da Unidade e a vivência da Unidade.
Aquele que vive o Coração vive a Dissolução Brahmânica.
Ele vive a totalidade dos Universos, ele é o conjunto da Criação, ele é a Fonte, ele é a criança, ele é a velha senhora que vem vê-lo, ele é os planetas, ele é Tudo, ao mesmo tempo.
É um mecanismo de Consciência.
Uma concepção não será, jamais, a Verdade.

A Verdade é, simplesmente, o que se pode viver e não na cabeça.
Dizem-lhes: «vocês vão morrer em seis meses».
Vocês dizem: «não, não é verdade».

Por mais que vocês digam não é verdade, mas é verdade.
Quem é que morre, dado que vocês são Eternos?
É apenas o corpo, é apenas a personalidade, é apenas a pequena vida criada entre um intervalo de tempo que se chama o nascimento e a morte.

A Consciência Ilimitada nada é de tudo o que é limitado.
Então, crer que vou abrir minha percepção, minha concepção ao conjunto do Universo: «aí está, realizei a Unidade».
Aí, eu responderia a esses seres que eles se põem os dedos nos olhos e jamais isso abrirá o Coração.
O Coração é um Fogo devorador que os faz viver o Si, a Unidade, o Estado de Ser.
Fora do Si, fora da Unidade, todo o resto é apenas Maya, como dizem e repetiram nossos amigos orientais.
Portanto, vocês não podem manter Maya e viver a Unidade.

Não é a Unidade que vai viver-se em Maya.
Isso, é para aqueles que têm uma visão na qual têm medo de perder sua Maya.
Mas a Unidade apenas pode aparecer se Maya desaparece.
E isso, IRMÃO K explicou em muito numerosas reprises, não é?

Portanto, é a isso que vocês são confrontados e é a isso que vocês deverão responder, de maneira individual e, a um dado momento, de maneira coletiva.
E é, verdadeiramente, como eu disse, nesse momento.

Quando eu digo nesse momento, vocês podem recusar esse momento e dizer: «ele conta qualquer coisa».
Se vocês não o vivem, isso será, efetivamente, qualquer coisa, porque, no momento em que esse processo de transmutação final chegar, o que é que nós sempre dissemos?: «ser-lhes-á feito, muito exatamente, de acordo com sua Vibração.»
Portanto, vocês não têm qualquer preocupação a ter, dado que persistirá o que deve persistir.

Não posso entrar nos mecanismos mais precisos, porque isso se desenrola na Consciência, e querer dar, disso, um olhar exterior, nada quer dizer.
As melhores expressões que encontramos é passar do corpo de desejo ao Corpo de Estado de Ser, é passar da Lagarta à Borboleta.
São figuras, se preferem, que nós encontramos.
Aqueles que me conheceram quando eu estava nesse corpo de Omraam sabem, pertinentemente, que eu meditava em face do Sol que levantava e que eu voltava profundamente diferente, porque eu tocava meu Estado de Ser, naquele momento.
Mas, como se pode transmitir, a um ser humano, uma Consciência?
É por isso que não pode haver Salvador exterior, que há apenas modelos que é necessário fazer ressoar.
É por isso que há seres que mostraram um caminho, mas vocês não podem segui-los: vocês podem imitá-los e tornarem-se eles mesmos.
É por isso que vocês devem reencontrar a Liberdade.

Enquanto vocês não são Livres, o Coração é uma ilusão e, para vocês, será sua verdade.

Aí está o que eu tinha a dizer, e isso será, por hoje, minha última palavra.
 
Eu lhes transmito todas as minhas bênçãos e espero, até breve.

Fiquem bem.
 
 
 
 
Mensagem de OMRAAM MIKHAËL AÏVANHOV,
pelo site Autres Dimensions
em 05 de novembro de 2011






Rendo Graças às fontes deste texto:
Versão do francês: Célia G.
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