sexta-feira, 30 de novembro de 2012

ARCANJO ANAEL - 10-11-2012 - COM ÁUDIO

Rendo Graças ao autor desta imagem
 
 
 
 
ARCANJO ANAEL
10/11/2012


Eu sou ANAEL, Arcanjo.

Bem Amados Filhos da Lei do Um, que a Paz,

a Alegria e o Amor sejam nossa Presença comum.

Vivamos um instante e um tempo de Comunhão.

... Compartilhamento da Dádiva da Graça ...


O contexto da minha intervenção deste dia refere-se às respostas aos seus questionamentos, questionamentos relativos aos mecanismos, espirituais e sutis, desenrolando-se nesse tempo.

Dessa maneira, então, eu escuto com prazer o que vocês têm a me perguntar.
A minha resposta não poderá ser, em nenhum caso, do tipo pessoal, mas concernindo a todos vocês, nos processos Ascensionais, em andamento, atualmente.
 
Pergunta: diz-se que, quando estamos no Absoluto, estamos na a-consciência e que ao mesmo tempo vivemos Shantinilaya. Como esses dois aspectos podem se articular?
 
Shantinilaya é a própria expressão da a-consciência.

Shantinilaya faz perder toda noção espacial, temporal, Dimensional, de deslocalização ou de localização da Consciência.

Shantinilaya é, portanto, a expressão ou, de preferência, a manifestação (além de toda expressão e de toda manifestação) do Parabrahman.

O Absoluto se manifesta então como sendo a quintessência, o suporte e a Eternidade do que nós Somos, todos nós.

A a-consciência é, justamente, a não manifestação e a não expressão.

Assim, então, se Shantinilaya é a expressão e a manifestação do Absoluto, isso apenas faz traduzir o que é o mais assimilável para a própria a-consciência, quando ela está consciente dela mesma.

A a-consciência é um estado de Beatitude a nada igual e que não pode ser confundido com outra coisa.

Isso não é, somente, uma forma de expressão (de manifestação), mas é, muito mais, eu diria, a própria substância do Éter Absoluto que vocês São.

Não há, portanto, contradição.

Somente aquele que se coloca na Consciência pode ver a a-consciência como a negação da própria Consciência.

A a-consciência é anterior à primeira manifestação de consciência.

Ela compreende e inclui o conjunto das manifestações (passadas, presentes, futuras) possíveis, de todas as formas, e as manifestações de Consciência, em todas as Dimensões, em todo espaço e em todo tempo.

Shantinilaya é dada a ver e a perceber pela própria consciência da a-consciência.

Aquele que é a-consciência (estando inscrito em uma forma) possui uma consciência corporal, uma consciência limitada e uma Consciência Ilimitada.

A consciência (limitada, Ilimitada, corporal) está inscrita em meio à a-consciência, o que não é o caso da consciência que se percebe enquanto consciência e que não pode, de nenhuma forma, considerar o que é a-consciência.

É preciso ali estar, é preciso ali se colocar, para vivê-lo.

É nesse sentido que não existe qualquer definição, qualquer possibilidade de exprimir, em palavras (ou através da consciência), o que é a a-consciência.

Aquele que está inscrito em meio à própria consciência (qualquer que seja) não pode representar, de maneira alguma, o que é o Parabrahman (ou Absoluto), ainda nomeado a a-consciência.

A consciência não pode conceber (no seu aspecto limitado como Ilimitado) senão a existência de uma consciência, senão a manifestação de uma consciência.

É justamente a cessação da própria consciência (identificada a uma forma, a uma Dimensão, a um Universo, a uma Linhagem ou a uma Origem) que permite, justamente, estabelecer o que nós Somos, todos nós, no final: Shantinilaya, Morada da Paz Suprema.

A Morada da Paz Suprema não tem que ser considerada como uma definição, como uma localização ou, até mesmo, como um estado.

Shantinilaya é o suporte de todos os estados, mas não é um estado.
 
Pergunta: os elementos são dados para aumentar os sentires Vibratórios do corpo, enquanto nos incitam a soltar tudo o que é sentir Vibratório. Por que esse paradoxo?
 
Bem amado, isso é muito simples: o princípio da Investigação e da Refutação foi conduzido, naturalmente, desde a consciência ordinária, cujo objetivo é fazer (de algum modo) dissociar esta consciência ordinária (fazê-la explodir e ser pulverizada), pelo seu próprio absurdo.

Como foi dito a vocês, em várias ocasiões (e, em particular, por UM AMIGO), a Consciência é Vibração.

Elevar a Vibração, eleva a Consciência.

A renúncia a isso é, portanto, a renúncia ao Si, ocorrendo, na maioria das vezes, na fase que eu qualificaria de final (ou última), permitindo, aí também, pela Refutação, questionar o próprio processo da consciência.

É o questionamento da própria consciência (o que a consciência chama de nada) que é, justamente, a Revelação do Absoluto.

Não pode existir Revelação do Absoluto (que sempre esteve aí) enquanto existir a mínima manifestação da consciência: é um ou outro.

O conjunto dos processos que foram descritos para vocês (que isso seja a Investigação e a Refutação, que isso seja a subida Vibratória através da ignição das diferentes Coroas ou Lareiras do Coração ou do corpo) corresponde, aí também, a uma expansão da vonsciência (ndr: ver a coluna “protocolos a praticar” e, em particular, as intervenções de BIDI na coluna “mensagens a ler”).

Esta expansão pode ir muito longe, mas ela será, sempre, o reflexo da consciência expandida.

A a-consciência (ou Absoluto) não se importa com essas expansões de consciência, mas é o próprio suporte dessas expansões de consciência.

Você não pode Ser um e outro: é um ou outro.

Por outro lado, aquele que está estabelecido em meio à sua Infinita Presença, ou que vive o Absoluto, não tem mais qualquer dúvida quanto ao que é a Consciência porque ele a vê, de algum modo, envolvendo-o em todos os seus aspectos e, até mesmo, em sua própria negação.

Isso é possível, unicamente, tendo mudado (como lhes dizia BIDI) de ponto de vista.

Essa mudança de ponto de vista, tal como lhes foi expressa, é, certamente, o elemento mais complicado a viver.

Porque mudar de ponto de vista (ou mudar de olhar) não ocorre a partir da consciência, mas, justamente, extraindo-se de toda manifestação, como de toda forma da própria consciência.

O que parece como um paradoxo (ou um antagonismo), para a consciência ordinária, não o será mais a partir do momento em que você ultrapassar a Infinita Presença para estabelecer-se no que você É, de toda Eternidade.

A oposição aparente apenas se mantém, justamente, porque o ponto de vista não mudou.

Este ponto de vista faz com que vocês sejam tributários de uma forma, de um espaço-tempo e de uma determinada Dimensão.

Se este ponto de vista desaparecer, se este corpo desaparecer, se esta Consciência desaparecer, o que resta?

O que você sempre Foi e o que você sempre Será.

Só o jogo da projeção da consciência faz considerar Dimensão, tempo, densidade temporal e densidade espacial, profundamente diferentes, conforme a experiência da própria consciência.

O Absoluto não é, nem uma experiência, nem uma consciência, nem um estado.

O que parece como nada (ainda uma vez, para a consciência, mesmo a mais estendida) não é, na realidade, senão a plenitude da Luz.

Vocês não podem permanecer tributários de uma consciência, qualquer que seja, e ser Absoluto.

Aquele que é Absoluto não é mais tributário de uma consciência, qualquer que seja, e, sobretudo, sabe disso intimamente, qualquer que seja a expressão da sua consciência (mesmo aquela do efêmero como aquela da Eternidade).

Não faz, para ele, qualquer diferença em relação ao que ele É, que não é, de forma alguma, referido por uma manifestação (ou por outra) da sua própria consciência.

Somente o desaparecimento da consciência, do tempo, do espaço e da forma, os faz realizar o que vocês São, de toda Eternidade.

A Consciência jamais poderá apreender-se, apropriar-se ou viver a a-consciência.

É justamente a cessação da ideia de ser uma consciência (limitada ou Ilimitada) que faz aparecer o que você É, de toda Eternidade.

A Vibração é a manifestação da consciência.

A cessação da Vibração (ou a diluição, ou a Dissolução, em meio à Vibração, o que dá no mesmo) coloca-o, naquele momento, no Absoluto que você É.

Não antes.
 
Pergunta: seria conveniente então colocar-se no ponto ER do peito, até a Dissolução?
 
A melhor maneira de manifestar a Infinita Presença (que, por algum lado, pode ser considerada, mesmo se isso não for verdadeiro, como um pré-requisito ao Absoluto) e, efetivamente, o que parece como mais simples: passar pela Vibração a mais intensa (que isso seja em meio ao Fogo do Coração, à ação da Onda da Vida, ou, ainda, à ação do Supramental) para aproximar-se deste Último da consciência ou desta Infinita Presença.

Entretanto (e como isso lhes foi falado por alguns Anciãos e algumas Estrelas), é perfeitamente possível passar, de algum modo (o que, no entanto, não é uma Passagem), da consciência limitada (e confinada e confinante) para uma consciência que não é mais uma consciência.

Ou seja, realizar o que vocês São, de toda Eternidade, a partir do momento em que não houver mais possibilidade de ação, em meio a um corpo, em meio a uma pessoa ou, ainda, em meio a uma consciência.

O que você É é, portanto, o que está atrás do observador.

Você não pode perceber a Ilusão disso enquanto você mesmo ali estiver inscrito.

Como lhes dizia BIDI, apenas saindo do teatro é que vocês se dão conta da existência e da ilusão do teatro.

Não antes.

A ocultação da consciência (nas suas diferentes manifestações ou Presenças) é, muito exatamente e muito precisamente, o que permite estabelecer-se no que você É, além de toda consciência, qualquer que seja.

Enquanto você for tributário de uma ou de outra das formas da consciência, você não pode ser Liberado, na totalidade, porque, em última análise, você é tributário desta própria consciência.

Ora, nada desta consciência representa, ou traduz, o que você É.

Existe, entretanto (assim como nós os fizemos viver, de maneira pedagógica), uma espécie de gradação da consciência que adquire, de algum modo, novas camadas que põem fim aos Véus.

O fim desses Véus permite penetrar os espaços da Consciência Unificada e Multidimensional, nomeado Estado de Ser.

Mas, mesmo este Estado de Ser é em função (é tributário) de uma consciência ampliada e de uma forma, mesmo se ela não for mais limitada e exclusiva, como vocês a vivem em meio a este mundo.

Mas nada de tudo isso representa, de qualquer maneira, a Finalidade Última.

Esta Finalidade Última é, justamente, sair de toda finalidade.

A consciência desempenha o que ela tem que desempenhar, em função das suas limitações ou em função do seu Ilimitado.

Mas, nem uma nem outra jamais irá permitir-lhes ser o que vocês São, na Eternidade.

Apenas na Renúncia Final, nomeada Crucificação, é que pode ali haver Renascimento.

Eu os lembro de que o CRISTO dizia: “ninguém pode me conhecer se não renascer de novo”.

Este Renascimento nada tem a ver com o renascimento ligado a uma outra vida.

Ele bem exprimia Renascer em meio à mesma Vida.

Morrer para si, como morrer para o Si, como morrer para o mundo, é a única possibilidade de ser Absoluto.

Naturalmente, a consciência egotista vai chamar isso de “nada”.

A consciência egotista vai chamar isso de “impossibilidade”.

É, justamente, porque isso é impossível para ela, porque ela não pode realizá-lo, nem mesmo se aproximar disso.
 
Pergunta: há diferença entre o observador e a consciência?
 
O observador é uma forma de consciência.

Em relação ao que é observado (que representava, portanto, a consciência limitada da própria personalidade), o observador toma consciência dos modos de conduta da consciência pessoal.

O observador tem uma visão (ou um ponto de vista) que é necessariamente mais ampla do que aquela da pessoa.

Isso foi expresso, aí também, e ainda uma vez, por BIDI.

Ou vocês atuam no espetáculo, e a sua visão apenas pode se referir ao espetáculo.

Ou vocês são aquele que olha o espetáculo e a sua visão está muito mais ampliada do que a pessoa que vocês eram alguns instantes atrás.

Sair dessas observações põe fim à própria consciência.

É apenas quando a Consciência termina que há, de algum modo, um englobamento, de alguma maneira, de todas as potencialidades da consciência, de todas as manifestações possíveis (passadas e a advir) da própria consciência.

O observador é, portanto, a consciência expandida: é o Si.

O próprio Si deve ser transcendido pelo seu próprio desaparecimento, ou seja, pelo desaparecimento da consciência expandida.

Este desaparecimento (considerado, pela consciência pessoal, como para o observador, com um fim) não é, na realidade, absolutamente um fim, mas, sim, a realidade, absoluta e total, do que vocês São.

Somente a Consciência crê e pensa e experimenta que ela está limitada a um ponto de vista, que esse ponto de vista seja o mais estreito ou o mais amplo possível.

Mas nenhum desses pontos de vista irá lhes dar acesso ao que vocês São, na Verdade e na finalidade.
 
Pergunta: além da Refutação, qual é o meio mais fácil de se esquecer de si mesmo?
 
Paradoxalmente (exceto o que lhes foi apresentado, nesses últimos meses, por BIDI, sobre a Investigação e a Refutação), não existe qualquer meio de desaparecer de si mesmo, que o si mesmo esteja em meio ao efêmero como em meio à Eternidade.

A Porta Estreita apenas pode ser atravessada por vocês mesmos e por vocês sozinhos.

Nós estamos aí para assisti-los e para acolhê-los.

Mas vocês sozinhos põem fim a vocês mesmos.

Este fim de vocês mesmos é este novo Nascimento de que falava o CRISTO: “ninguém pode me conhecer se não renascer de novo”.

A Passagem da Porta OD (que é o fim do conjunto das Ilusões referentes à vida como a toda consciência) é a única maneira de realizar o que vocês São.

Isso passa, é claro, pela parada de toda Busca, pela parada de todo fazer.

Isso não corresponde a uma interpretação da personalidade que gostaria de se colocar em repouso.

Este não-fazer se refere, é claro, exclusivamente, à própria consciência, em meio ao não Ser.

Não há, portanto, técnica.

É simplesmente, como dizia IRMÃO K (ndr: ver a intervenção do IRMÃO K de 16 de outubro de 2012), uma forma de Maturidade espiritual que os faz considerar o Absoluto como única realidade, única possibilidade, única coisa essencial e Real em meio ao conjunto dos Universos e dos Multiversos.

Enquanto vocês forem seduzidos pela expressão da consciência (que isso seja neste mundo, ou em outros mundos), ser-lhes-á feito, muito exatamente, segundo a sua fé e segundo a sua Vibração.

Vocês são livres para manter qualquer forma e qualquer identidade, enquanto isso os tocar.

Ainda mais que, como lhes foi enunciado, o Absoluto não pode representar qualquer finalidade, qualquer objetivo da consciência já que, justamente, o Absoluto não pode se revelar ao que vocês São senão, unicamente, quando o jogo da consciência tiver se esgotado, na totalidade: o fim da Consciência considerada, ainda uma vez, como o nada (do ponto de vista da personalidade) ou como o jogo sem fim da própria consciência (nos espaços Multidimensionais).

Somente aquele que está amadurecido, somente aquele que aceita, pode viver isso.

É, portanto, mais uma questão de aceitação, uma questão de ponto de vista, uma questão de parada de toda Busca, que os coloca no que vocês São, de toda Eternidade.

Enquanto existir o mínimo medo, enquanto existir o mínimo apego coletivo, a este mundo ou a qualquer outro mundo, vocês não podem viver e Ser o que vocês São, de toda Eternidade.

Aí está o jogo da Consciência.

Vocês se situam na consciência e na sua experiência?

Ou vocês se situam na a-consciência e na não experiência?
 
Pergunta: qual é a relação entre a Merkabah pessoal e a Linhagem Estelar de origem?
 
Não há qualquer relação.

Simplesmente, vocês são constituídos dos 4 Elementos, assim como nós, Arcanjos.

Assim como o Absoluto, ele próprio, se apoia, durante a manifestação, nesses 4 Elementos.

Esses Elementos são, de algum modo, os Pilares (e eles foram nomeados assim no que se refere aos 4 Pilares da cabeça como do Coração).

Essas Virtudes cardeais (ou funções cardeais) servem, de qualquer forma, de trilho e de guia para a penetração da Luz.

A penetração da Luz que ocorria, anteriormente, pela cabeça, ocorre, doravante, pelo Coração, pela abertura da Merkabah Interdimensional coletiva da Terra (realizada em 29 de setembro de 2010).

O que acontece, em vocês, é o apoio do que vocês São, para revelar a Consciência da Unidade: isso permanece o quadro da Consciência que se apoia no movimento da Merkabah Interdimensional coletiva como da Merkabah Interdimensional individual.

A junção da sua Merkabah (e a mobilização da sua Merkabah) pessoal faz-se por intermédio da Lemniscata Sagrada, à qual foi adicionada uma camada (se eu puder assim me expressar) suplementar, representada pelo Canal Mariano, ainda nomeado, durante esses tempos: Canal Ascensional.

O Impulso da Onda da Vida foi, aí também, o de favorecer as condições da Liberação total, ou seja, de estabelecê-los, enquanto Absoluto, além de todo estado.

O conjunto das estruturas Vibrais são os pontos de ancoramento da consciência.

Do mesmo modo que as Portas, no nível do corpo, foram desenvolvidas o que foram nomeadas as 12 Estrelas ou as 12 Virtudes principais, permitindo a demonstração da Vida (ver a coluna “protocolos a praticar / as 12 Estrelas de Maria”).

A colocação em ressonância das 12 Estrelas, assim como das 12 Portas (ndr: ver os esquemas abaixo), paralelamente à ativação dos 4 Pilares do Coração, assim como da Onda da Vida e do Canal Mariano, permitiu a mobilização do que vocês vivem, agora, a título individual ou coletivo.

Cada um dos Pilares, quer esteja na cabeça ou no Coração, apoia-se em um Elemento e em um Cavaleiro.

Cada um desses Pilares está diretamente ligado às suas Origens Estelares e às suas diferentes Linhagens.

Eu os lembro de que o Canal Mariano está situado próximo ao Triângulo Elementar do Ar: isso não é por acaso.

E eu os lembro de que MARIA, vinda de Sírius e cujo Elemento é a Água, se expressa no Canal do Ar.

É o mesmo no nível da complementariedade dos dois Eixos das Cruzes Mutáveis (Nota: ver as intervenções de UM AMIGO dos dias 06, 08, 10 e 11 de abril de 2011, na coluna “mensagens a ler”, assim como no ‘Yoga Integrativo’, na coluna “protocolos a praticar”).

Dessa maneira, o Fogo e a Terra compõem, de algum modo, uma dupla dinâmica.

Este Fogo e esta Terra (o que foi denominado Alfa e Ômega) são, muito exatamente, os espaços onde se inscreve a transformação final da consciência em uma a-consciência (ndr: ver os esquemas abaixo).

Realizar o Alfa e o Ômega, Aqui e Agora, permite-lhes declamar e proclamar: “eu e meu Pai somos Um”.

Conectados a A FONTE, regados pela A FONTE, resta apenas (de algum modo e de maneira metafórica) um passo a dar para ser Absoluto.

As 4 Linhagens são os representantes, em vocês dos 4 Elementos como dos 4 Cavaleiros, assim como dos 4 Pilares do Coração como da cabeça.

A junção dos Elementos ocorre, de maneira privilegiada, do seguinte modo: o Ar está em ressonância com a Linhagem do Ar, mas, além disso, com o Canal Mariano.

A Água está diretamente conectada ao mundo que eu nomearia (na falta de outros termos) “sensível” (sensível, aqui, querendo dizer, simplesmente: ser percebido por um sentido, qualquer que seja).

O Fogo, é claro, está ligado à inversão original da falsificação, e ao retorno do Fogo da Terra ao Fogo do Éter.

Do mesmo modo, o alvo do Fogo é, evidentemente, a célula e a matéria referente à espiritualização total da matéria: o Alfa (ndr: AL da cabeça) e o Ômega (ndr: OD da cabeça).

Há então uma junção dinâmica, e uma ressonância dinâmica, entre cada um dos Elementos e cada uma das funções.

A Terra, banhada pelo Fogo (Fogo do Espírito descendo e subindo), permite ativar (além da Kundalini) o que foi nomeada Onda da Vida que, ela mesma, por sua vez, vem pôr fim à Ilusão do confinamento, à Ilusão da consciência, no nível dos dois primeiros chakras.

Naquele momento, a junção é realizada por intermédio do que foi nomeado o Desenvolvimento do Coração Ascensional, no nível das 4 Barreiras (ndr: ver a intervenção do SRI AUROBINDO de 04 de outubro de 2012, bem como o protocolo “Desenvolvimento do Coração Ascensional”).

Essas 4 Barreiras representam, muito logicamente, a terminação do tronco, inferior e superior, nomeadas (segundo a sua configuração anatômica), a axila e as pregas da virilha.

As pregas da virilha e as axilas são o local onde se põe fim à própria consciência, a fim de (de algum modo) realizar o Absoluto além da consciência.

Cada uma dessas pregas (ou dessas 4 Barreiras) está associada, de maneira privilegiada, a um dos 4 Elementos: o Elemento Ar está associado à axila esquerda.

O Elemento Água está associado à axila direita.

A prega da virilha esquerda está associada à Terra.

E a prega da virilha direita está associada ao Fogo.

Existe, portanto, um desdobramento, desde a Cruz Cardeal da cabeça, no nível dos 4 Pilares do Coração (que vocês conhecem, que lhes foram nomeados em várias ocasiões).

A Passagem (que não é uma) dos 4 Pilares do Coração às 4 Pregas (ou 4 Barreiras) corresponde, muito exatamente, ao momento da Ascensão.
 
Pergunta: os Arcanjos são Absoluto?
 
Cada Arcanjo, cada consciência (além da sua ressonância de filiação com A FONTE e além de qualquer manifestação, em meio a uma densidade temporal ou espacial) é, evidentemente, Absoluto.

Só vocês, vocês se esqueceram (aí onde vocês estão, devido à falsificação) do Si como do Absoluto.

Foram relatados, por BIDI, um Absoluto com forma e um Absoluto sem forma.

O Absoluto com forma corresponde, precisamente, à sua forma para vocês, em meio a esta Dimensão, aí onde vocês estão.

Um Absoluto sem forma conserva toda manifestação, quer seja de um Arcanjo, de um Guia Azul ou de qualquer Dimensão mais elevada.

Simplesmente, nós estamos em uma forma, mas vocês sabem que a nossa forma é mutável (contrariamente a de vocês).

A nossa representação (nossa Radiância, nossa Vibração e nossa Essência) não aparece como a mesma segundo o ponto de vista que nós apresentamos, segundo a Dimensão onde nos situamos.

Nós passamos de uma Dimensão a outra, sem qualquer dificuldade, como de uma forma a outra, sem qualquer dificuldade, o que é, evidentemente, diferente da sua consciência, que está alocada e atribuída a uma forma corporal que lhes pertence, mas que não é Vocês.

Um Arcanjo, como qualquer outra Consciência Liberada não tendo pertencido à Terra, é Absoluto sem forma.

Nós podemos dizer que os Anciãos, assim como o conjunto das Estrelas, exceto MARIA, são Consciências Absolutas sem forma porque evoluem, Livremente, em todas as Dimensões.

Mas a experiência humana (realizada pelos Anciãos, realizada pela maioria das Estrelas) permitiu estabilizar essas Consciências no que nós denominamos e nomeamos: uma Bolsa Multidimensional, em meio ao seu universo unidimensional, tendo permitido retransmitir, para perto de vocês (até a Liberação), a Energia da Luz Vibral.

Quando vocês se livrarem desta vestimenta e desta Ilusão, vocês serão Absolutos, na totalidade, qualquer que seja a forma de manifestação do seu Estado de Ser.

Tudo vai depender da sua vontade de experiência e de experimentação, enquanto consciência, ou então, da expressão do desaparecimento de toda consciência.
 
Pergunta: a Dimensão de origem corresponde ao sistema estelar de origem?
 
Como cada sistema estelar está, de algum modo, estabilizado em uma Dimensão privilegiada, torna-se então evidente que a sua Origem estelar corresponde a uma Dimensão de escolha mais fácil para você ou, em todo caso, preferencial.

Pergunta: agora pouco, você disse que todas as Estrelas eram Absolutas, exceto MARIA.

Não, eu não disse isso.

Eu disse que, com exceção de MARIA, todas as Estrelas e Anciãos, tendo passado pelos Véus da encarnação, foram colocados em uma gama Vibratória específica, permitindo seu trabalho atual e que vocês vivem.

No que se refere à MARIA, assim como a ENOQUE, ELIAS e o CRISTO, eles são, com BABAJI, os únicos a terem podido liberar, de algum modo, os seus corpos da própria Ilusão.

Isso foi denominado, para MARIA: a Assunção.

Deste modo, então, reencontrar a sua Dimensão de origem, o seu estado estelar de origem, apenas ocorreu, até agora, para um número extremamente limitado de consciências, sobre a Terra.

O que, evidentemente, será profundamente diferente nos processos de Liberação coletiva de Ascensão que está em andamento.

Assim, aqueles que vivenciaram a Transfiguração total da sua carne (se a certificação for pelo desaparecimento do corpo, ou pela incorruptibilidade total da carne) vivenciaram o Absoluto sem forma.
 
Nós não temos mais perguntas. Nós lhe agradecemos.
 
Bem amados Filhos da Lei do Um, Libertadores da Terra e Ancoradores da Luz da Terra, vivamos um momento de Fusão, na Absoluta Beatitude da nossa Presença conjunta, como além disso.

Eu sou ANAEL, Arcanjo, e eu lhes digo até breve.

... Compartilhamento da Dádiva da Graça ...

Até logo.





Áudio da Mensagem em Português
Link para download: clique aqui



















 
 
 
 
Mensagem do Bem Amado ARCANJO ANAEL,
pelo site Autres Dimensions
em 10 de novembro de 2012
 
 
 
 
 
Rendo Graças às fontes deste texto:
Tradução para o português: Zulma Peixinho
via:
http://portaldosanjos.ning.com
 
 
 

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