Rendo Graças ao autor desta imagem
ARCANJO ANAEL
17/11/2012
Eu sou ANAEL, Arcanjo.
Eu sou ANAEL, Arcanjo.
Bem amados Filhos da Luz, bem amadas Sementes de Estrelas, bem amados Liberadores da Terra, eu me apresento a vocês e peço-lhes para honrar minha Presença com sua Presença.
O espaço de minha intervenção vai resultar,
diretamente, quanto às palavras que vou empregar, das interrogações que decorrem
de elementos que lhes foram comunicados, pelos intervenientes deste dia, durante
sua presença precedente à minha.
Assim, portanto, eu transmitirei o que tenho a transmitir-lhes, pelas palavras e por minha Radiância, na sequência de suas interrogações.
Assim, portanto, eu os escuto.
Assim, portanto, eu transmitirei o que tenho a transmitir-lhes, pelas palavras e por minha Radiância, na sequência de suas interrogações.
Assim, portanto, eu os escuto.
Questão: existem Portas, sobre a Terra,
que permitem passar a outras Dimensões?
Bem amada, essas
Portas estiveram, efetivamente, presentes e ativas, durante certo número de
milênios.
Elas correspondem, a maior parte, a estruturas que lhes são conhecidas, quer essas estruturas façam parte do que foram nomeadas pirâmides ou, ainda, monumentos megalíticos de forma circular.
Essas Portas estiveram ativas, em determinados momentos, precisos, da história da humanidade, no curso de seu confinamento.
As principais Portas restantes e ativas, ainda, nesse mundo, foram guardadas, se posso dizer, pelos povos Intraterrestres.
Essa abertura Dimensional corresponde ao que vocês nomeiam Portais ou Portas Interdimensionais.
Existem, nesse nível, campos de coerência ou campos específicos.
A maior parte dessas Portas está ativa ou inativa, em função de sua capacidade para receber a Luz e de acordo, sobretudo, com o que eu nomearia um ângulo de inclinação, presente ou não, que permite a penetração da Luz, retransmitida ou pela Constelação de Órion, ou pela Constelação das Plêiades, ou pela Constelação de Andrômeda.
Assim, essas Portas, alimentadas por um raio de Luz Vibral que chega em linha direta (ou seja, sem ângulo de interferência ou ângulo de falsificação), puderam permanecer ativas.
Essas Portas, contudo, têm a capacidade para reabrir-se em momentos precisos da história da rotação da Terra ao redor de seu Sol.
Algumas dessas Portas estão, portanto ativas e permaneceram ativas em momentos privilegiados em relação à orientação da Luz, do planeta, em relação à sua Fonte de origem.
Assim, vocês sabem, pertinentemente (porque isso foi demonstrado), que existem, sobre a Terra, pirâmides que se tornam ativas, em momentos precisos, quando a Luz penetra precisamente em uma forma.
Eu os lembro de que a forma representa, de algum modo (em especial, ao nível arquitetônico), uma densificação, ao seu extremo, da Luz.
A representação inscrita em uma forma, presente em um monumento dedicado a esse ofício e a essa função, em diversos lugares deste planeta, é ainda ativa em momentos precisos.
Outras Portas foram definitivamente fechadas, porque o ângulo de inclinação em relação à penetração da Luz não permite uma penetração suficiente da Luz.
O Sol, assim como os próprios planetas, em si mesmos, são, todos, sem qualquer exceção, Portas Interestelares de comunicação entre os Mundos e as Dimensões.
Eu esclareço, contudo, que, hoje, a única Porta é seu Coração e que nenhuma Porta arquitetônica tem utilidade, exceto o guia da Luz que permitiu, pela localização dos Círculos de Fogo dos Anciões, guiar a Luz até o Núcleo Cristalino da Terra, que permitiu a Liberação da Terra.
Elas correspondem, a maior parte, a estruturas que lhes são conhecidas, quer essas estruturas façam parte do que foram nomeadas pirâmides ou, ainda, monumentos megalíticos de forma circular.
Essas Portas estiveram ativas, em determinados momentos, precisos, da história da humanidade, no curso de seu confinamento.
As principais Portas restantes e ativas, ainda, nesse mundo, foram guardadas, se posso dizer, pelos povos Intraterrestres.
Essa abertura Dimensional corresponde ao que vocês nomeiam Portais ou Portas Interdimensionais.
Existem, nesse nível, campos de coerência ou campos específicos.
A maior parte dessas Portas está ativa ou inativa, em função de sua capacidade para receber a Luz e de acordo, sobretudo, com o que eu nomearia um ângulo de inclinação, presente ou não, que permite a penetração da Luz, retransmitida ou pela Constelação de Órion, ou pela Constelação das Plêiades, ou pela Constelação de Andrômeda.
Assim, essas Portas, alimentadas por um raio de Luz Vibral que chega em linha direta (ou seja, sem ângulo de interferência ou ângulo de falsificação), puderam permanecer ativas.
Essas Portas, contudo, têm a capacidade para reabrir-se em momentos precisos da história da rotação da Terra ao redor de seu Sol.
Algumas dessas Portas estão, portanto ativas e permaneceram ativas em momentos privilegiados em relação à orientação da Luz, do planeta, em relação à sua Fonte de origem.
Assim, vocês sabem, pertinentemente (porque isso foi demonstrado), que existem, sobre a Terra, pirâmides que se tornam ativas, em momentos precisos, quando a Luz penetra precisamente em uma forma.
Eu os lembro de que a forma representa, de algum modo (em especial, ao nível arquitetônico), uma densificação, ao seu extremo, da Luz.
A representação inscrita em uma forma, presente em um monumento dedicado a esse ofício e a essa função, em diversos lugares deste planeta, é ainda ativa em momentos precisos.
Outras Portas foram definitivamente fechadas, porque o ângulo de inclinação em relação à penetração da Luz não permite uma penetração suficiente da Luz.
O Sol, assim como os próprios planetas, em si mesmos, são, todos, sem qualquer exceção, Portas Interestelares de comunicação entre os Mundos e as Dimensões.
Eu esclareço, contudo, que, hoje, a única Porta é seu Coração e que nenhuma Porta arquitetônica tem utilidade, exceto o guia da Luz que permitiu, pela localização dos Círculos de Fogo dos Anciões, guiar a Luz até o Núcleo Cristalino da Terra, que permitiu a Liberação da Terra.
Questão: qual é a
relação entre a forma hexagonal e a Luz?
A verdadeira Luz não representa
o que vocês poderiam chamar, por exemplo, o prana.
O prana, ou glóbulos de vitalidade, é apenas o Éter rareficado, que decorre, diretamente, da fraturação da Luz, pela sua forma original, que é hexagonal.
Tentem, simplesmente, representar-se, em sua cabeça, o que pode dar uma reunião de esferas: não é vivível.
Uma reunião de hexágonos representa, ao nível da Luz, a forma a mais lógica e a mais elementar, que permite realizar o que nós nomeamos, há muito tempo, a Inteligência da Luz, ou seja, a capacidade da Luz, nos Mundos Unificados, para agenciar-se, reproduzir-se, tecnizar-se, de algum modo, de acordo com o pensamento e a própria ideia que se pode fazer, por exemplo, de um Veículo de Luz.
Criar uma Embarcação de Luz, nos Mundos Unificados, necessita, simplesmente, da implementação de um pensamento.
Um pensamento coerente vai provocar a Luz a agenciar-se segundo esse pensamento.
Todos os processos, nos Mundos Unificados, qualquer que seja a Dimensão, representa um agenciamento, mais ou menos complexo, de glóbulos de Luz (original ou Vibral) cuja forma é hexagonal.
Eu os lembro de que o hexágono está presente em numerosas estruturas.
Eu não falo, simplesmente, de Círculos de Fogo dos Anciões, mas, a partir da ilustração do que é chamado os esqueletos proteicos e os esqueletos que correspondem à própria arquitetura da vida falsificada nesse Mundo.
Assim, vocês encontram essa estrutura hexagonal no conjunto de citoesqueletos que correspondem às proteínas.
Essa base alterada (no entanto presente em seu mundo) não está mais presente sob a forma de agenciamento de Luz, mas sob a forma de agenciamento de agente que precipita da Luz, nomeado o carbono.
Assim, a maior parte de cito esqueletos de sua arquitetura molecular corresponde a um agenciamento hexagonal de moléculas e de átomos constituintes de moléculas, eles mesmos.
A representação, nesse mundo, aí onde vocês ainda estão presentes, inscreve-se, na perfeição, através do que vocês nomeiam um círculo ou uma esfera.
De nosso ponto de vista, nos Mundos Unificados, a esfera, ou a forma redonda, ou o círculo representa o que eu chamaria de confinamentos.
Só um confinamento contém o princípio de formas geométricas perfeitas, para além do hexágono, permite Liberar do confinamento criado pelo círculo ou a esfera.
A forma a mais perfeita, que nada tem a ver, ao nível de agenciamento da Luz, ao que vocês nomeiam, de seu ponto de vista, o agenciamento, por exemplo, do prana.
Quanto ao próprio fóton: partícula ou corpúsculo?
Vocês sabem que seus físicos ainda não resolveram essa equação, mas eles admitem, de modo cada vez mais evidente (nos cálculos deles, nas suposições e em sua imaginação), o que é, efetivamente, real: que não existe partícula no sentido em que vocês entendem, para além da velocidade da Luz, exceto uma partícula que é exótica, em seu mundo, que poderia ser chamada, embora eu não conheça o nome dela, a gravitação (ou seja, o que determina as forças gravitacionais).
A força gravitacional é ligada a uma partícula ou a uma constituição de átomos, tal como vocês observam em seu mundo, que nomeia a isso próton, e elétron que gira ao redor do próton.
Isso não existe, absolutamente, nos Mundos de Luz.
Eu os lembro, por analogia, que um dos povos que foi o mais adiantado, ao nível da multidimensionalidade (que vocês nomeiam, hoje, os Mayas, embora seu nome seja bem anterior a esse nome aí), ignorou (enquanto sua cultura astronômica era amplamente superior à sua) o princípio da roda.
Isso corresponde não a uma ignorância, mas, efetivamente, a um conhecimento real do que prende o humano no confinamento.
Do mesmo modo, em numerosas reprises, aquele que se exprimiu entre vocês, no que ele chamou “a Humanidade em Evolução”, através de seus escritos, falou-lhes da Unidade da consciência e da Unificação da consciência, através da Presença de vinte e quatro Unidades de Consciência, e não de um círculo de Consciência (ver a brochura “Humanidade em Evolução” comunicada por RAMATAN).
O círculo (assim como a forma do próprio círculo) representa um fator de confinamento.
A curvatura de seu espaço-tempo foi induzida, eu lembro, por uma Embarcação metálica que modificou a curvatura do espaço-tempo, assim como o confinamento gravitacional, girando sobre si mesmo, e que era a forma redonda.
As Forças de Liberação, ligadas ao fim do confinamento, em um sistema fechado, são representadas, ao nível de escalas as mais elevadas da Luz, pela forma de um cubo.
O hexágono é, portanto, a forma original da Luz.
As representações hexagonais não faltam sobre esta Terra, mesmo se a maior parte seja-lhes inacessível, ao nível da superfície da Terra, porque inscritas em estruturas muito mais profundas, que remontam a um ciclo anterior da falsificação, presente no ciclo precedente, antes do que foi chamado o concílio de Alta, que iniciou o impulso de Atlanta em 50.731 antes de Jesus Cristo.
Mas, eu os lembro de que hoje, todos esses dados não lhes aportarão qualquer Liberdade.
Só o Ser é capaz de realizar isso.
O prana, ou glóbulos de vitalidade, é apenas o Éter rareficado, que decorre, diretamente, da fraturação da Luz, pela sua forma original, que é hexagonal.
Tentem, simplesmente, representar-se, em sua cabeça, o que pode dar uma reunião de esferas: não é vivível.
Uma reunião de hexágonos representa, ao nível da Luz, a forma a mais lógica e a mais elementar, que permite realizar o que nós nomeamos, há muito tempo, a Inteligência da Luz, ou seja, a capacidade da Luz, nos Mundos Unificados, para agenciar-se, reproduzir-se, tecnizar-se, de algum modo, de acordo com o pensamento e a própria ideia que se pode fazer, por exemplo, de um Veículo de Luz.
Criar uma Embarcação de Luz, nos Mundos Unificados, necessita, simplesmente, da implementação de um pensamento.
Um pensamento coerente vai provocar a Luz a agenciar-se segundo esse pensamento.
Todos os processos, nos Mundos Unificados, qualquer que seja a Dimensão, representa um agenciamento, mais ou menos complexo, de glóbulos de Luz (original ou Vibral) cuja forma é hexagonal.
Eu os lembro de que o hexágono está presente em numerosas estruturas.
Eu não falo, simplesmente, de Círculos de Fogo dos Anciões, mas, a partir da ilustração do que é chamado os esqueletos proteicos e os esqueletos que correspondem à própria arquitetura da vida falsificada nesse Mundo.
Assim, vocês encontram essa estrutura hexagonal no conjunto de citoesqueletos que correspondem às proteínas.
Essa base alterada (no entanto presente em seu mundo) não está mais presente sob a forma de agenciamento de Luz, mas sob a forma de agenciamento de agente que precipita da Luz, nomeado o carbono.
Assim, a maior parte de cito esqueletos de sua arquitetura molecular corresponde a um agenciamento hexagonal de moléculas e de átomos constituintes de moléculas, eles mesmos.
A representação, nesse mundo, aí onde vocês ainda estão presentes, inscreve-se, na perfeição, através do que vocês nomeiam um círculo ou uma esfera.
De nosso ponto de vista, nos Mundos Unificados, a esfera, ou a forma redonda, ou o círculo representa o que eu chamaria de confinamentos.
Só um confinamento contém o princípio de formas geométricas perfeitas, para além do hexágono, permite Liberar do confinamento criado pelo círculo ou a esfera.
A forma a mais perfeita, que nada tem a ver, ao nível de agenciamento da Luz, ao que vocês nomeiam, de seu ponto de vista, o agenciamento, por exemplo, do prana.
Quanto ao próprio fóton: partícula ou corpúsculo?
Vocês sabem que seus físicos ainda não resolveram essa equação, mas eles admitem, de modo cada vez mais evidente (nos cálculos deles, nas suposições e em sua imaginação), o que é, efetivamente, real: que não existe partícula no sentido em que vocês entendem, para além da velocidade da Luz, exceto uma partícula que é exótica, em seu mundo, que poderia ser chamada, embora eu não conheça o nome dela, a gravitação (ou seja, o que determina as forças gravitacionais).
A força gravitacional é ligada a uma partícula ou a uma constituição de átomos, tal como vocês observam em seu mundo, que nomeia a isso próton, e elétron que gira ao redor do próton.
Isso não existe, absolutamente, nos Mundos de Luz.
Eu os lembro, por analogia, que um dos povos que foi o mais adiantado, ao nível da multidimensionalidade (que vocês nomeiam, hoje, os Mayas, embora seu nome seja bem anterior a esse nome aí), ignorou (enquanto sua cultura astronômica era amplamente superior à sua) o princípio da roda.
Isso corresponde não a uma ignorância, mas, efetivamente, a um conhecimento real do que prende o humano no confinamento.
Do mesmo modo, em numerosas reprises, aquele que se exprimiu entre vocês, no que ele chamou “a Humanidade em Evolução”, através de seus escritos, falou-lhes da Unidade da consciência e da Unificação da consciência, através da Presença de vinte e quatro Unidades de Consciência, e não de um círculo de Consciência (ver a brochura “Humanidade em Evolução” comunicada por RAMATAN).
O círculo (assim como a forma do próprio círculo) representa um fator de confinamento.
A curvatura de seu espaço-tempo foi induzida, eu lembro, por uma Embarcação metálica que modificou a curvatura do espaço-tempo, assim como o confinamento gravitacional, girando sobre si mesmo, e que era a forma redonda.
As Forças de Liberação, ligadas ao fim do confinamento, em um sistema fechado, são representadas, ao nível de escalas as mais elevadas da Luz, pela forma de um cubo.
O hexágono é, portanto, a forma original da Luz.
As representações hexagonais não faltam sobre esta Terra, mesmo se a maior parte seja-lhes inacessível, ao nível da superfície da Terra, porque inscritas em estruturas muito mais profundas, que remontam a um ciclo anterior da falsificação, presente no ciclo precedente, antes do que foi chamado o concílio de Alta, que iniciou o impulso de Atlanta em 50.731 antes de Jesus Cristo.
Mas, eu os lembro de que hoje, todos esses dados não lhes aportarão qualquer Liberdade.
Só o Ser é capaz de realizar isso.
Questão: poderia desenvolver sobre a
civilização dos Triângulos?
A civilização dos Triângulos (que é um
assunto que eu já abordei há três anos) corresponde, muito precisamente, às
estruturas que se situam, de maneira evidente, exatamente abaixo do que vocês
nomeiam os Quatro Cavaleiros ou Hayoth Ha Kodesh.
O agenciamento dos Mundos é realizado antes que as manifestações multidimensionais, de Dimensão antropomorfizada apareçam, justamente, pelo que são nomeados os Triângulos.
Existe uma consciência em cada forma.
Existe uma consciência em cada átomo.
Existe uma consciência em cada Sistema Solar.
Existe uma consciência em todas as Dimensões, exceto, como vocês sabem, agora, no Absoluto que sustenta o conjunto de Dimensões.
A civilização dos Triângulos é, classicamente, atribuída ao que vocês nomeiam a vigésima quarta Dimensão, que se situa, portanto, além de todo antropomorfismo da consciência.
A ausência de antropomorfismo parece, aí também, estar em ressonância direta com o que são chamados os Mundos dos Mestres geneticistas, por exemplo, ao nível dos Mestres geneticistas de Sírius ou, ainda, de um dos Guias Azuis, que exprimiu-se entre vocês, nomeado SERETI, que pertencem, quanto a eles, à junção entre a décima oitava e a vigésima primeira Dimensões.
O aspecto triangular é, portanto, uma dinâmica que permite sustentar, agenciar e construir os Mundos, que se apoia nos hexágonos, além dos mundos dissociados.
Essas formas de vida são, contudo, tão afastadas de sua possibilidade de representação ou de percepção, que me parece extremamente difícil usar palavras para descrever o que são, realmente, essas Consciências.
Saibam, simplesmente que elas agenciam, coordenam e, de algum modo, são os arquitetos de espaços multidimensionais.
O agenciamento dos Mundos é realizado antes que as manifestações multidimensionais, de Dimensão antropomorfizada apareçam, justamente, pelo que são nomeados os Triângulos.
Existe uma consciência em cada forma.
Existe uma consciência em cada átomo.
Existe uma consciência em cada Sistema Solar.
Existe uma consciência em todas as Dimensões, exceto, como vocês sabem, agora, no Absoluto que sustenta o conjunto de Dimensões.
A civilização dos Triângulos é, classicamente, atribuída ao que vocês nomeiam a vigésima quarta Dimensão, que se situa, portanto, além de todo antropomorfismo da consciência.
A ausência de antropomorfismo parece, aí também, estar em ressonância direta com o que são chamados os Mundos dos Mestres geneticistas, por exemplo, ao nível dos Mestres geneticistas de Sírius ou, ainda, de um dos Guias Azuis, que exprimiu-se entre vocês, nomeado SERETI, que pertencem, quanto a eles, à junção entre a décima oitava e a vigésima primeira Dimensões.
O aspecto triangular é, portanto, uma dinâmica que permite sustentar, agenciar e construir os Mundos, que se apoia nos hexágonos, além dos mundos dissociados.
Essas formas de vida são, contudo, tão afastadas de sua possibilidade de representação ou de percepção, que me parece extremamente difícil usar palavras para descrever o que são, realmente, essas Consciências.
Saibam, simplesmente que elas agenciam, coordenam e, de algum modo, são os arquitetos de espaços multidimensionais.
Questão: hoje, qual pode ser o impacto de
intenções de amor para a Terra?
Bem amada, isso depende, unicamente, da
localização da qual você se situa.
Toda intenção de amor, como toda vontade de bem, é fadada ao fracasso porque, agora, o confinamento é a ilusão.
Nenhuma Unidade pode aparecer na dualidade, exceto para a própria consciência, que está libertada e Liberada, justamente, da lei de ação e de reação.
Enquanto você mesma é tributária da intenção de amor, você permanece submissa ao confinamento.
O Amor É o que você É.
Você não tem, portanto, que projetar o que quer que seja no que você É.
Se você quer ser, realmente, o que você É, nada mais projete, nada peça e Seja.
Toda a sutileza de forças de confinamento foi a de fazê-los aderir, eu diria (de maneira imposta e forçada, ou de maneira deliberada, conforme as circunstâncias), à lei de carma ou lei de ação/reação que existe, eu os lembro, apenas nesse mundo.
Fazê-los crer que vocês vão sair desse mundo, pela prática de tal ou tal atividade, é um erro que corresponde ao confinamento e ao nível em que vocês estão confinados.
Vocês poderão descrever a prisão de todos os modos, dela explorar todas as regras e todos os funcionamentos: absolutamente nada disso poderá fazê-los sair do menor confinamento.
Não é explicando, dissecando o que é vivido ou o que cai sob os sentidos ou a técnica, que vocês saem do confinamento.
Crer nisso basta para torná-los tributários das leis do confinamento e não lhes permitirá, em momento algum, viver a Ação de Graça.
A Ação de Graça é totalmente independente de toda circunstância desse mundo e de toda lei de ação/reação.
A criação da lei de ação/reação e sua aplicação nos campos da consciência humana é responsável da maior falsificação de todos os tempos, que os fez crer que havia uma estrada, um caminho, uma evolução a percorrer.
Tudo o que vocês obtém através da explicação das leis da alma, das leis do conhecimento, aplicáveis a esse mundo, é uma melhor posição nesse mundo, mas isso não os fará, jamais, sair desse mundo, mesmo se isso lhes seja proposto como finalidade.
Eu os engajo a reler e a impregnar-se dos intervenientes, presentes entre as Estrelas e os Anciões, que lhes testemunharam a passagem deles sobre a Terra, cujo único modo possível de Realizar a Liberação foi desaparecer, totalmente, da lei de ação/reação.
Vocês não podem estar submissos, ao mesmo tempo, à lei de ação/reação e viver a Graça que vocês São porque, a partir do instante em que vocês manifestam uma crença, a partir do instante em que encontram um fio condutor (isso concerne tanto às leis matemáticas desse mundo, como às leis físicas desse Mundo, e às leis espirituais desse Mundo), vocês sabem, pertinentemente, que existe (através do que é observável com seus meios técnicos modernos) lugares precisos, localizados, precisamente, em diversas Galáxias, nos quais se encontra o que vocês chamam de buracos negros.
O que, para vocês, é um buraco negro (devido à sua inversão), aparece-lhes como o neant e como uma absorção dos Mundos.
Saibam que é, simplesmente, o retorno à verdadeira Luz.
Que vocês estão privados, aqui, sobre esta Terra, completamente (até o presente e até esses últimos anos), da possibilidade de viver a Graça, exceto para algumas consciências fora do normal, que serviram de marcadores para essa Liberação que está em curso.
Eu quero nomear, aí, algumas Estrelas e alguns Anciões.
É claro, todos aqueles que foram Liberados da Terra, e que compreenderam a falsificação e a existência de Véus, ou viveram isso de modo muito jovem (e de modo, qualificado, para vocês, de inesperado e de espontâneo), ou após ter estudado certo número de ensinamentos.
E para aperceber-se de que, em definitivo, o conjunto de ensinamentos (sejam científicos, sejam espirituais) são apenas ilusões que lhes permitem apenas conhecer a prisão, mas, em momento algum, dela sair.
O único modo de sair da ilusão é a Verdade do Coração, que se traduz pela presença simultânea, em vocês, dos quatro Pilares do Coração: Humildade, Simplicidade, Transparência e Infância.
Todo o resto é apenas uma ocupação para o mental, que permite, por vezes, desembocar em uma ilusão de Liberação, mas que, jamais, os faz escapar do condicionamento da ilusão matricial de 3D, seja desse lado do Véu (para vocês) como o que existia após o outro Véu, ou seja, a morte.
Nem a vida nesse mundo, nem a morte para esse mundo é uma Liberação.
Não é mais o caso, é claro, doravante.
Aquilo a que vocês portam atenção, aquilo a que vocês portam consciência, aquilo a que vocês atribuem sua consciência, pertence necessariamente ao conhecido.
Enquanto vocês estão na atenção, seletiva ou não, em relação ao que lhes é conhecido, vocês não podem ser Livres.
É como se os enviassem a procurar uma agulha em um palheiro, no alto de um edifício: não existe nem palheiro, nem agulha, nem edifício.
Perceber isso é aproximar-se, indiscutivelmente, da Infinita Presença.
A Liberação pode sobrevir apenas quando vocês desapareceram, totalmente, desse mundo, de um modo ou de outro, ao mesmo estando plenamente Presente a esse Mundo.
Isso não é nenhum paradoxo, nem uma oposição, mas corresponde, realmente, ao que é possível experimentar, já há algum tempo, mas, sobretudo, neste momento.
Crer que vocês vão liberar-se de um carma prende-os ao carma.
Crer que vocês vão beneficiar-se do fruto de suas ações positivas prende-os, inevitavelmente, à dualidade.
A Unidade não é, de modo algum, concernida pela ação/reação.
A Consciência que vocês São, além da consciência separada e além da Consciência da Unidade e do Si, não se importa com o que existe nesse mundo.
É um nível de realidade amputado de todos os outros níveis de realidade.
Como vocês querem, conhecendo apenas os aspectos dessa realidade, escapar do condicionamento da referida realidade?
É impossível.
Toda intenção de amor, como toda vontade de bem, é fadada ao fracasso porque, agora, o confinamento é a ilusão.
Nenhuma Unidade pode aparecer na dualidade, exceto para a própria consciência, que está libertada e Liberada, justamente, da lei de ação e de reação.
Enquanto você mesma é tributária da intenção de amor, você permanece submissa ao confinamento.
O Amor É o que você É.
Você não tem, portanto, que projetar o que quer que seja no que você É.
Se você quer ser, realmente, o que você É, nada mais projete, nada peça e Seja.
Toda a sutileza de forças de confinamento foi a de fazê-los aderir, eu diria (de maneira imposta e forçada, ou de maneira deliberada, conforme as circunstâncias), à lei de carma ou lei de ação/reação que existe, eu os lembro, apenas nesse mundo.
Fazê-los crer que vocês vão sair desse mundo, pela prática de tal ou tal atividade, é um erro que corresponde ao confinamento e ao nível em que vocês estão confinados.
Vocês poderão descrever a prisão de todos os modos, dela explorar todas as regras e todos os funcionamentos: absolutamente nada disso poderá fazê-los sair do menor confinamento.
Não é explicando, dissecando o que é vivido ou o que cai sob os sentidos ou a técnica, que vocês saem do confinamento.
Crer nisso basta para torná-los tributários das leis do confinamento e não lhes permitirá, em momento algum, viver a Ação de Graça.
A Ação de Graça é totalmente independente de toda circunstância desse mundo e de toda lei de ação/reação.
A criação da lei de ação/reação e sua aplicação nos campos da consciência humana é responsável da maior falsificação de todos os tempos, que os fez crer que havia uma estrada, um caminho, uma evolução a percorrer.
Tudo o que vocês obtém através da explicação das leis da alma, das leis do conhecimento, aplicáveis a esse mundo, é uma melhor posição nesse mundo, mas isso não os fará, jamais, sair desse mundo, mesmo se isso lhes seja proposto como finalidade.
Eu os engajo a reler e a impregnar-se dos intervenientes, presentes entre as Estrelas e os Anciões, que lhes testemunharam a passagem deles sobre a Terra, cujo único modo possível de Realizar a Liberação foi desaparecer, totalmente, da lei de ação/reação.
Vocês não podem estar submissos, ao mesmo tempo, à lei de ação/reação e viver a Graça que vocês São porque, a partir do instante em que vocês manifestam uma crença, a partir do instante em que encontram um fio condutor (isso concerne tanto às leis matemáticas desse mundo, como às leis físicas desse Mundo, e às leis espirituais desse Mundo), vocês sabem, pertinentemente, que existe (através do que é observável com seus meios técnicos modernos) lugares precisos, localizados, precisamente, em diversas Galáxias, nos quais se encontra o que vocês chamam de buracos negros.
O que, para vocês, é um buraco negro (devido à sua inversão), aparece-lhes como o neant e como uma absorção dos Mundos.
Saibam que é, simplesmente, o retorno à verdadeira Luz.
Que vocês estão privados, aqui, sobre esta Terra, completamente (até o presente e até esses últimos anos), da possibilidade de viver a Graça, exceto para algumas consciências fora do normal, que serviram de marcadores para essa Liberação que está em curso.
Eu quero nomear, aí, algumas Estrelas e alguns Anciões.
É claro, todos aqueles que foram Liberados da Terra, e que compreenderam a falsificação e a existência de Véus, ou viveram isso de modo muito jovem (e de modo, qualificado, para vocês, de inesperado e de espontâneo), ou após ter estudado certo número de ensinamentos.
E para aperceber-se de que, em definitivo, o conjunto de ensinamentos (sejam científicos, sejam espirituais) são apenas ilusões que lhes permitem apenas conhecer a prisão, mas, em momento algum, dela sair.
O único modo de sair da ilusão é a Verdade do Coração, que se traduz pela presença simultânea, em vocês, dos quatro Pilares do Coração: Humildade, Simplicidade, Transparência e Infância.
Todo o resto é apenas uma ocupação para o mental, que permite, por vezes, desembocar em uma ilusão de Liberação, mas que, jamais, os faz escapar do condicionamento da ilusão matricial de 3D, seja desse lado do Véu (para vocês) como o que existia após o outro Véu, ou seja, a morte.
Nem a vida nesse mundo, nem a morte para esse mundo é uma Liberação.
Não é mais o caso, é claro, doravante.
Aquilo a que vocês portam atenção, aquilo a que vocês portam consciência, aquilo a que vocês atribuem sua consciência, pertence necessariamente ao conhecido.
Enquanto vocês estão na atenção, seletiva ou não, em relação ao que lhes é conhecido, vocês não podem ser Livres.
É como se os enviassem a procurar uma agulha em um palheiro, no alto de um edifício: não existe nem palheiro, nem agulha, nem edifício.
Perceber isso é aproximar-se, indiscutivelmente, da Infinita Presença.
A Liberação pode sobrevir apenas quando vocês desapareceram, totalmente, desse mundo, de um modo ou de outro, ao mesmo estando plenamente Presente a esse Mundo.
Isso não é nenhum paradoxo, nem uma oposição, mas corresponde, realmente, ao que é possível experimentar, já há algum tempo, mas, sobretudo, neste momento.
Crer que vocês vão liberar-se de um carma prende-os ao carma.
Crer que vocês vão beneficiar-se do fruto de suas ações positivas prende-os, inevitavelmente, à dualidade.
A Unidade não é, de modo algum, concernida pela ação/reação.
A Consciência que vocês São, além da consciência separada e além da Consciência da Unidade e do Si, não se importa com o que existe nesse mundo.
É um nível de realidade amputado de todos os outros níveis de realidade.
Como vocês querem, conhecendo apenas os aspectos dessa realidade, escapar do condicionamento da referida realidade?
É impossível.
Questão: o papel dos Anjos e dos Arcanjos
foi modificado, neste período atual?
Bem-amado, nesse Mundo, a
falsificação está na fase em que vocês foram ligados à utilização abusiva de
palavras.
Eu os lembro de que, quando vocês morrem para esse mundo, e reencontram-se do outro lado desse mundo (que lhes é invisível, chamado o astral ou o além), vocês reencontram, também. Anjos.
Mas, prestem atenção para não enganar-se pelo que vocês veem, ou o que vocês sentem, enquanto estão confinados nesse mundo.
Um Arcanjo, assim como entidades que se situam ao nível dos mundos intermediários densos (e, em especial, que asseguram o confinamento que existiu até o presente, nesse mundo), podem aparecer-lhes.
E, se eles lhes aparecem, eles lhes aparecerão sob a forma de um Anjo ou de um Arcanjo.
Eles não têm qualquer razão para aparecer-lhes sob a forma de um Arconte: é o melhor modo de rejeitar, imediatamente, a realidade deles, se eles aparecem sob a verdadeira forma deles.
Assim, portanto, vocês não podem fiar-se em uma definição, tal como vocês a idealizam ou tal como a tenham experimentado.
Lembrem-se de que, quando de suas comunicações, qualquer que seja a forma, quando de suas interações com o que vocês chamariam o Invisível, existem dois modos, para o Invisível, de manifestar-se a vocês.
O resultado, no que vocês são, é profundamente diferente, de acordo com o Anjo que se dirige a vocês, venha de Dimensões Unificadas, ou o Anjo que se dirige a vocês venha de Dimensões que eu qualificaria de Arcônticas ou opostas à Luz.
Eles terão, possivelmente, ambos, o mesmo aspecto.
Eles terão, possivelmente, ambos, a mesma apresentação.
Mas o efeito será, radicalmente, oposto.
Um Arconte, que se manifesta a vocês sob a forma de um Anjo, pode excitá-los.
Eles lhes contará coisas muito belas, mas a resultante, em sua vida e na própria consciência, será ao oposto do que vocês procuram.
Quando vocês encontram um Anjo que vem de Planos Unificados, ele passa, antes de tudo, uma coisa que é bem além das palavras que podem ser ouvidas, pronunciadas ou percebidas, de diferentes modos: o Fogo do Coração é o testemunho disso.
Um Ser de Luz que se aproxima de vocês, que não pertence a esse mundo (desse lado do Véu no qual vocês estão, como do lado invisível), não tem qualquer razão para aparecer-lhes e fazer-lhes grandes discursos.
O aspecto Vibral é preponderante.
Assim, portanto, os Anjos e os Arcanjos não modificaram a apresentação deles, mas eu os lembro de que foram vocês que modificaram (de uma maneira ou de outra, em grau mais ou menos extenso) o próprio estado de sua consciência, nesse mundo.
É muito fácil exprimir verdades concernentes a esse mundo: elas são verificáveis nesse mundo.
Mas, eu o lembro, elas não lhes permitirão, em caso algum, sair desse mundo e à sua consciência, ser Liberada.
Não basta, dito em outros termos, saber que a criação e que o Universo, os Multiversos, são Amor, para viver o Amor.
Eu os lembro de que, quando vocês morrem para esse mundo, e reencontram-se do outro lado desse mundo (que lhes é invisível, chamado o astral ou o além), vocês reencontram, também. Anjos.
Mas, prestem atenção para não enganar-se pelo que vocês veem, ou o que vocês sentem, enquanto estão confinados nesse mundo.
Um Arcanjo, assim como entidades que se situam ao nível dos mundos intermediários densos (e, em especial, que asseguram o confinamento que existiu até o presente, nesse mundo), podem aparecer-lhes.
E, se eles lhes aparecem, eles lhes aparecerão sob a forma de um Anjo ou de um Arcanjo.
Eles não têm qualquer razão para aparecer-lhes sob a forma de um Arconte: é o melhor modo de rejeitar, imediatamente, a realidade deles, se eles aparecem sob a verdadeira forma deles.
Assim, portanto, vocês não podem fiar-se em uma definição, tal como vocês a idealizam ou tal como a tenham experimentado.
Lembrem-se de que, quando de suas comunicações, qualquer que seja a forma, quando de suas interações com o que vocês chamariam o Invisível, existem dois modos, para o Invisível, de manifestar-se a vocês.
O resultado, no que vocês são, é profundamente diferente, de acordo com o Anjo que se dirige a vocês, venha de Dimensões Unificadas, ou o Anjo que se dirige a vocês venha de Dimensões que eu qualificaria de Arcônticas ou opostas à Luz.
Eles terão, possivelmente, ambos, o mesmo aspecto.
Eles terão, possivelmente, ambos, a mesma apresentação.
Mas o efeito será, radicalmente, oposto.
Um Arconte, que se manifesta a vocês sob a forma de um Anjo, pode excitá-los.
Eles lhes contará coisas muito belas, mas a resultante, em sua vida e na própria consciência, será ao oposto do que vocês procuram.
Quando vocês encontram um Anjo que vem de Planos Unificados, ele passa, antes de tudo, uma coisa que é bem além das palavras que podem ser ouvidas, pronunciadas ou percebidas, de diferentes modos: o Fogo do Coração é o testemunho disso.
Um Ser de Luz que se aproxima de vocês, que não pertence a esse mundo (desse lado do Véu no qual vocês estão, como do lado invisível), não tem qualquer razão para aparecer-lhes e fazer-lhes grandes discursos.
O aspecto Vibral é preponderante.
Assim, portanto, os Anjos e os Arcanjos não modificaram a apresentação deles, mas eu os lembro de que foram vocês que modificaram (de uma maneira ou de outra, em grau mais ou menos extenso) o próprio estado de sua consciência, nesse mundo.
É muito fácil exprimir verdades concernentes a esse mundo: elas são verificáveis nesse mundo.
Mas, eu o lembro, elas não lhes permitirão, em caso algum, sair desse mundo e à sua consciência, ser Liberada.
Não basta, dito em outros termos, saber que a criação e que o Universo, os Multiversos, são Amor, para viver o Amor.
Questão: como se traduzirá a retificação
do eixo ATRAÇÃO/VISÃO, em nossos corpos, ligada à retificação do eixo da
Terra?
Bem-amado, isso faz parte de manifestações, por vezes, incômodas
que vocês podem sentir, justamente, ao nível das Portas (e não das Estrelas)
ATRAÇÃO/VISÃO, que se traduz, como foi exprimido por HILDEGARDE DE BINGEN, por
certo número de modificações de circunstâncias alimentares, mas, também, do
conjunto de circunstâncias fisiológicas do desenrolar desse corpo, nessa vida,
sobre esse mundo.
O que vocês têm vivido e que um número cada vez mais importante vive, ao nível da modificação fisiológica (que concerne, igualmente, ao aparecimento de intolerâncias alimentares, totais, em algumas classes de alimentos), assim como a dificuldade para suportar (para esse corpo e não para sua consciência) as condições do confinamento, traduz-se, é claro, por modificações fisiológicas evidentes, que conduzem, por vezes, a sintomas que eu qualificaria de mórbidos, porque não vão até à declaração de uma doença, mas aparecem de maneira suficientemente sensível para modificar a percepção de funcionamento de seu próprio corpo.
As primícias da expansão da Terra, como da expansão do Sol são, doravante, onipresentes sobre esta Terra.
Isso concerne ao que vocês observam ao nível dos elementos, no conjunto deste Planeta: quer concirna ao vulcanismo (que está apenas em suas primícias em relação ao que é habitual), quer concirna às manifestações aéreas, múltiplas e cada vez mais numerosas, que tocam partes do Mundo, que até aí, haviam sido preservadas.
Do mesmo modo que as modificações de circulação das águas, assim como as inundações e outras manifestações elementares ligadas à água, tornam-se cada vez mais consequentes.
Isso corresponde, exatamente, à modificação do eixo de inclinação da Terra, atualmente em curso.
As fases de expansão da Terra, que se traduzem, sobre esta Terra, por rupturas, tanto ao nível de placas tectônicas, como do próprio manto Terrestre, que aparecem em lugares totalmente não habituais e de modo cada vez mais recorrente.
Essa ruptura que se produz no manto da Terra produz-se, é claro, em seu corpo.
Como vocês querem que a borboleta nasça, se a lagarta não lhe serve de abrigo?
Eu os lembro de que, para que a borboleta nasça, é preciso que a lagarta abra-se e rompa-se.
Essa imagem não é, simplesmente, uma imagem: ela é bem mais do que uma imagem ou do que um sentido simbólico.
Vocês compreenderão isso quando estiverem do outro lado, para além dos mundos ilusórios, o que isso significa, por vivê-lo diretamente e ter, dele, a Vibração que é produzida.
O que vocês têm vivido e que um número cada vez mais importante vive, ao nível da modificação fisiológica (que concerne, igualmente, ao aparecimento de intolerâncias alimentares, totais, em algumas classes de alimentos), assim como a dificuldade para suportar (para esse corpo e não para sua consciência) as condições do confinamento, traduz-se, é claro, por modificações fisiológicas evidentes, que conduzem, por vezes, a sintomas que eu qualificaria de mórbidos, porque não vão até à declaração de uma doença, mas aparecem de maneira suficientemente sensível para modificar a percepção de funcionamento de seu próprio corpo.
As primícias da expansão da Terra, como da expansão do Sol são, doravante, onipresentes sobre esta Terra.
Isso concerne ao que vocês observam ao nível dos elementos, no conjunto deste Planeta: quer concirna ao vulcanismo (que está apenas em suas primícias em relação ao que é habitual), quer concirna às manifestações aéreas, múltiplas e cada vez mais numerosas, que tocam partes do Mundo, que até aí, haviam sido preservadas.
Do mesmo modo que as modificações de circulação das águas, assim como as inundações e outras manifestações elementares ligadas à água, tornam-se cada vez mais consequentes.
Isso corresponde, exatamente, à modificação do eixo de inclinação da Terra, atualmente em curso.
As fases de expansão da Terra, que se traduzem, sobre esta Terra, por rupturas, tanto ao nível de placas tectônicas, como do próprio manto Terrestre, que aparecem em lugares totalmente não habituais e de modo cada vez mais recorrente.
Essa ruptura que se produz no manto da Terra produz-se, é claro, em seu corpo.
Como vocês querem que a borboleta nasça, se a lagarta não lhe serve de abrigo?
Eu os lembro de que, para que a borboleta nasça, é preciso que a lagarta abra-se e rompa-se.
Essa imagem não é, simplesmente, uma imagem: ela é bem mais do que uma imagem ou do que um sentido simbólico.
Vocês compreenderão isso quando estiverem do outro lado, para além dos mundos ilusórios, o que isso significa, por vivê-lo diretamente e ter, dele, a Vibração que é produzida.
Questão: qual é o papel de
Hercolubus?
O papel de Hercobulus é o de mudar as condições
gravitacionais.
Esse efeito é observável sobre a Terra, há muito numerosos anos.
Vocês não podem ver (como foi exprimido pelo Comandante, há uma semana), com os meios habituais, mesmo tecnológicos, o que se perfila, eu diria, em seu horizonte.
Mas vocês podem, agora e já, observar os efeitos disso.
Ruptura de forças gravitacionais, pela presença de uma força exatamente inversa às forças de confinamento: primeiro ponto.
Segundo ponto (que contribuiu, à maneira dele, para a Liberação da Terra, de maneira conjunta): a Liberação, também, de sua consciência, de Linhas de Predação, tanto pessoais como coletivas.
Hercolubus, ou Hercobulus, é apenas um dos elementos do espetáculo cósmico, como diria BIDI.
Esse efeito é observável sobre a Terra, há muito numerosos anos.
Vocês não podem ver (como foi exprimido pelo Comandante, há uma semana), com os meios habituais, mesmo tecnológicos, o que se perfila, eu diria, em seu horizonte.
Mas vocês podem, agora e já, observar os efeitos disso.
Ruptura de forças gravitacionais, pela presença de uma força exatamente inversa às forças de confinamento: primeiro ponto.
Segundo ponto (que contribuiu, à maneira dele, para a Liberação da Terra, de maneira conjunta): a Liberação, também, de sua consciência, de Linhas de Predação, tanto pessoais como coletivas.
Hercolubus, ou Hercobulus, é apenas um dos elementos do espetáculo cósmico, como diria BIDI.
Questão: é a personalidade ou a alma que
deve mudar de ponto de vista?
Certamente não.
A personalidade deve ser queimada no Fogo do Amor.
A alma deve ser queimada no que é chamado o fim do corpo causal.
Aí está a Liberação e em nenhum lugar alhures.
Aquele que crê que sua personalidade deve mudar para algo de melhor não poder ser Liberado.
Aquele que crê que deve tocar a alma e compreender a alma para ser Liberado, não pode ser Liberado.
É nesse sentido que nós temos permitido, amplamente (desde o conclave Arcangélico e as Núpcias Celestes), ao aspecto Vibral da consciência manifestar-se nesse corpo, em sua pessoa, para viver o que foi nomeado o Si.
A realização do Si, ou Despertar não é, em caso, algum a Liberação.
Resta uma etapa que, eu diria, suplementar, complementar, que, é claro, aqueles que criaram o confinamento tudo fizeram para fazê-los evitar refletir e, mesmo, pensar nisso, dando-lhes como nutrição, as leis da alma.
Do mesmo modo que, em épocas mais recuadas desse ciclo de falsificação (bem antes do que foi nomeado, sobre a Terra, o Renascimento: na Idade Média e antes), foram transmitidos outros princípios que eram não o conhecimento da alma, mas a possibilidade de um paraíso.
Crer em um paraíso ulterior afasta-os, inteiramente, do que vocês São, permanentemente.
Nenhum elemento (para retomar uma expressão querida do IRMÃO K) do conhecido pode permitir-lhes aceder ao desconhecido.
Só o Coração abre o Coração.
Não o coração no sentido em que a personalidade entende, não o coração no sentido da alma precipitada na matéria.
Eu voltarei, para isso, a certo número de elementos dados há dois anos, em especial por IRMÃO K ou, ainda, por MA ANANDA MOYI, concernentes, justamente, ao eixo Atração/Visão e à atração da alma na matéria, e à própria criação da alma (Nota: intervenções de IRMÃO K, de 6 e 7 de julho de 2011, concernente ao eixo ATRAÇÃO/VISÃO, e intervenção de MA ANANDA MOYI, de 21 de agosto de 2011, concernente à Reversão da alma da matéria para o Espírito).
Jamais foi dito que a alma era eterna.
Só é eterno o Espírito.
Só é eterno o que sustenta as manifestações e não as próprias manifestações (quaisquer que sejam essas manifestações, aliás).
O que muda de ponto de vista é o que foi nomeado por BIDI: o observador.
Vocês devem, efetivamente, como foi exprimido em numerosas reprises, considerar que o Si pode, de algum modo, ser uma etapa preliminar, mas, em caso algum, obrigatória.
Realizar o Si os faz mudar de ponto de vista.
Vocês não estão mais submissos à influência das leis da personalidade, mas à influência da alma; a alma que se espelha, ela mesma, em sua própria luz.
Mas nenhuma Liberdade pode vir daí.
É preciso, aí também, superar e transcender o Si.
Eu o remeto, para isso, e ainda uma vez, ao que puderam dizer, em numerosas reprises, MA ANANDA MOYI ou, ainda, IRMÃO K.
Enquanto você considera que exista algo melhor a procurar, enquanto você põe uma distância entre o que você É, no instante presente, e no instante futuro (que não existe), você considera que há uma estrada e, portanto, uma distância.
Enquanto você considera que exista uma distância, essa distância existe para a alma.
Pôr fim à distância, entrar na coincidência, é fazer calar todas as manifestações intermediárias, não para isolar-se do mundo, mas, efetivamente, para viver a transcendência dele.
Assim que você tiver descoberto o que BIDI havia nomeado o observador (ou seja, aquele que olha o teatro), bastará, então, considerar que existe um teatro, que você não está nem na cena, nem no espectador do teatro, mas que você É o que está acima disso, ou seja, o que é anterior à consciência.
Só a consciência vê-se parcelada.
Só a consciência crê-se que evolui.
É por isso que a própria consciência faz parte, de algum modo, de um efêmero, mesmo se isso seja em uma escala de tempo que nada mais tem a ver com o que vocês nomeiam a vida humana ou, ainda, os ciclos Terrestres.
Existe algo de que nada pode ser dito: BIDI chamou Absoluto ou Parabrahman.
Existe algo que se tem por trás do observador, ou seja, algo que existe acima da cena do teatro, do espectador e do próprio teatro.
É o que você É.
Do mesmo modo, quando nós exprimimos que estávamos em vocês, e que nós éramos vocês e que vocês estavam em nós e que eram nós, nós fazíamos apenas exprimir outra realidade, uma sucessão de realidades (sempre retomando as imagens propostas por BIDI).
Vocês estão em uma realidade que corresponde a uma camada de uma cebola.
A camada imediatamente superior e imediatamente inferior podem ser representadas, idealizadas, magnificadas e medidas.
Mas nenhuma camada da cebola tem o ponto de vista sobre o conjunto do que ela é, ou seja, uma cebola.
É preciso, primeiro, perceber que os diferentes estratos são apenas facetas da Luz, refletidas através de um prisma.
Mas, obviamente, nenhuma dessas luzes é a Luz.
Elas são apenas a representação ou a manifestação dela.
Vocês estão acima da representação e de qualquer manifestação.
Eu o remeto, para isso, aí também, ao que pôde ser exprimido, além desse canal, nos escritos de alguns Anciões e de algumas Estrelas, que tocaram, justamente, o Parabrahman ou Absoluto.
Eu o lembro de que você não pode fazer qualquer ideia, nem qualquer representação, do que você É.
É preciso, portanto, sair das ideias, das representações, em suma, do conjunto de tudo o que lhes aparece como conhecido ou cognoscível, para penetrar, diretamente, no mistério do insondável do que você É, verdadeiramente.
A liberdade da consciência, a liberdade das diferentes formas de manifestações é tal, que cada uma pode criar o próprio universo e engendrar um mundo inteiramente idêntico àquele da origem, como em suas múltiplas ramificações.
Mas nenhuma dessas criações seria a verdade: elas seriam apenas um ponto do holograma.
Mas mesmo a totalidade do holograma não daria conta do que você É.
Você É acima de um holograma.
A personalidade deve ser queimada no Fogo do Amor.
A alma deve ser queimada no que é chamado o fim do corpo causal.
Aí está a Liberação e em nenhum lugar alhures.
Aquele que crê que sua personalidade deve mudar para algo de melhor não poder ser Liberado.
Aquele que crê que deve tocar a alma e compreender a alma para ser Liberado, não pode ser Liberado.
É nesse sentido que nós temos permitido, amplamente (desde o conclave Arcangélico e as Núpcias Celestes), ao aspecto Vibral da consciência manifestar-se nesse corpo, em sua pessoa, para viver o que foi nomeado o Si.
A realização do Si, ou Despertar não é, em caso, algum a Liberação.
Resta uma etapa que, eu diria, suplementar, complementar, que, é claro, aqueles que criaram o confinamento tudo fizeram para fazê-los evitar refletir e, mesmo, pensar nisso, dando-lhes como nutrição, as leis da alma.
Do mesmo modo que, em épocas mais recuadas desse ciclo de falsificação (bem antes do que foi nomeado, sobre a Terra, o Renascimento: na Idade Média e antes), foram transmitidos outros princípios que eram não o conhecimento da alma, mas a possibilidade de um paraíso.
Crer em um paraíso ulterior afasta-os, inteiramente, do que vocês São, permanentemente.
Nenhum elemento (para retomar uma expressão querida do IRMÃO K) do conhecido pode permitir-lhes aceder ao desconhecido.
Só o Coração abre o Coração.
Não o coração no sentido em que a personalidade entende, não o coração no sentido da alma precipitada na matéria.
Eu voltarei, para isso, a certo número de elementos dados há dois anos, em especial por IRMÃO K ou, ainda, por MA ANANDA MOYI, concernentes, justamente, ao eixo Atração/Visão e à atração da alma na matéria, e à própria criação da alma (Nota: intervenções de IRMÃO K, de 6 e 7 de julho de 2011, concernente ao eixo ATRAÇÃO/VISÃO, e intervenção de MA ANANDA MOYI, de 21 de agosto de 2011, concernente à Reversão da alma da matéria para o Espírito).
Jamais foi dito que a alma era eterna.
Só é eterno o Espírito.
Só é eterno o que sustenta as manifestações e não as próprias manifestações (quaisquer que sejam essas manifestações, aliás).
O que muda de ponto de vista é o que foi nomeado por BIDI: o observador.
Vocês devem, efetivamente, como foi exprimido em numerosas reprises, considerar que o Si pode, de algum modo, ser uma etapa preliminar, mas, em caso algum, obrigatória.
Realizar o Si os faz mudar de ponto de vista.
Vocês não estão mais submissos à influência das leis da personalidade, mas à influência da alma; a alma que se espelha, ela mesma, em sua própria luz.
Mas nenhuma Liberdade pode vir daí.
É preciso, aí também, superar e transcender o Si.
Eu o remeto, para isso, e ainda uma vez, ao que puderam dizer, em numerosas reprises, MA ANANDA MOYI ou, ainda, IRMÃO K.
Enquanto você considera que exista algo melhor a procurar, enquanto você põe uma distância entre o que você É, no instante presente, e no instante futuro (que não existe), você considera que há uma estrada e, portanto, uma distância.
Enquanto você considera que exista uma distância, essa distância existe para a alma.
Pôr fim à distância, entrar na coincidência, é fazer calar todas as manifestações intermediárias, não para isolar-se do mundo, mas, efetivamente, para viver a transcendência dele.
Assim que você tiver descoberto o que BIDI havia nomeado o observador (ou seja, aquele que olha o teatro), bastará, então, considerar que existe um teatro, que você não está nem na cena, nem no espectador do teatro, mas que você É o que está acima disso, ou seja, o que é anterior à consciência.
Só a consciência vê-se parcelada.
Só a consciência crê-se que evolui.
É por isso que a própria consciência faz parte, de algum modo, de um efêmero, mesmo se isso seja em uma escala de tempo que nada mais tem a ver com o que vocês nomeiam a vida humana ou, ainda, os ciclos Terrestres.
Existe algo de que nada pode ser dito: BIDI chamou Absoluto ou Parabrahman.
Existe algo que se tem por trás do observador, ou seja, algo que existe acima da cena do teatro, do espectador e do próprio teatro.
É o que você É.
Do mesmo modo, quando nós exprimimos que estávamos em vocês, e que nós éramos vocês e que vocês estavam em nós e que eram nós, nós fazíamos apenas exprimir outra realidade, uma sucessão de realidades (sempre retomando as imagens propostas por BIDI).
Vocês estão em uma realidade que corresponde a uma camada de uma cebola.
A camada imediatamente superior e imediatamente inferior podem ser representadas, idealizadas, magnificadas e medidas.
Mas nenhuma camada da cebola tem o ponto de vista sobre o conjunto do que ela é, ou seja, uma cebola.
É preciso, primeiro, perceber que os diferentes estratos são apenas facetas da Luz, refletidas através de um prisma.
Mas, obviamente, nenhuma dessas luzes é a Luz.
Elas são apenas a representação ou a manifestação dela.
Vocês estão acima da representação e de qualquer manifestação.
Eu o remeto, para isso, aí também, ao que pôde ser exprimido, além desse canal, nos escritos de alguns Anciões e de algumas Estrelas, que tocaram, justamente, o Parabrahman ou Absoluto.
Eu o lembro de que você não pode fazer qualquer ideia, nem qualquer representação, do que você É.
É preciso, portanto, sair das ideias, das representações, em suma, do conjunto de tudo o que lhes aparece como conhecido ou cognoscível, para penetrar, diretamente, no mistério do insondável do que você É, verdadeiramente.
A liberdade da consciência, a liberdade das diferentes formas de manifestações é tal, que cada uma pode criar o próprio universo e engendrar um mundo inteiramente idêntico àquele da origem, como em suas múltiplas ramificações.
Mas nenhuma dessas criações seria a verdade: elas seriam apenas um ponto do holograma.
Mas mesmo a totalidade do holograma não daria conta do que você É.
Você É acima de um holograma.
Questão: propõem-nos o Absoluto como
sendo a etapa final...
Jamais.
Jamais foi dito isso.
Foi dito exatamente o inverso.
Jamais foi dito isso.
Foi dito exatamente o inverso.
Questão: ... após o Absoluto, o que
há?
Bem-amada, eu posso apenas responder-lhe como BIDI ou IRMÃO K: vá ver
por si mesma.
E, quando eu digo “vá ver”, isso significa parar, simplesmente, toda busca, toda procura e todo caminho.
Isso não resulta de uma experiência meditativa, mas de uma revolução total da consciência, que vai permitir-lhe viver a consciência final nomeada Infinita Presença.
E, sobretudo, se você abandona o Si, reencontrar, realmente, o que você É, ou seja, não contentar-se com aquele que observa, mas ser, realmente, aquele que se cria a ele mesmo, se eu posso exprimir-me assim.
Olhem os hábitos da consciência confinada em um mundo confinado e confinante: vocês chegaram a conceber um criador exterior.
Vocês chegaram a adorar um deus exterior, moldado, conceitualizado e pensado de acordo com crenças.
Eu a lembro de que quando você é Absoluto, você o É.
Mas quando você não o é, isso, para você não pode existir.
É nesse sentido que eu disse (e foi dito por diversos intervenientes) que vocês não podem fazer do que vocês São um objetivo, uma vez que, por definição, você o É, já.
É, justamente, a criação de um objetivo, de um caminho que cria a ilusão de uma realidade.
E, quando eu digo “vá ver”, isso significa parar, simplesmente, toda busca, toda procura e todo caminho.
Isso não resulta de uma experiência meditativa, mas de uma revolução total da consciência, que vai permitir-lhe viver a consciência final nomeada Infinita Presença.
E, sobretudo, se você abandona o Si, reencontrar, realmente, o que você É, ou seja, não contentar-se com aquele que observa, mas ser, realmente, aquele que se cria a ele mesmo, se eu posso exprimir-me assim.
Olhem os hábitos da consciência confinada em um mundo confinado e confinante: vocês chegaram a conceber um criador exterior.
Vocês chegaram a adorar um deus exterior, moldado, conceitualizado e pensado de acordo com crenças.
Eu a lembro de que quando você é Absoluto, você o É.
Mas quando você não o é, isso, para você não pode existir.
É nesse sentido que eu disse (e foi dito por diversos intervenientes) que vocês não podem fazer do que vocês São um objetivo, uma vez que, por definição, você o É, já.
É, justamente, a criação de um objetivo, de um caminho que cria a ilusão de uma realidade.
Questão: os Arcontes sempre foram
Arcontes?
Eu repito: não.
Um Arconte é algo que quis substituir-se a uma regra existente por si mesma.
Essa regra existente é a lei de Liberdade e de Graça.
Querer substituir a Inteligência Infinita da Luz, por sua própria inteligência, é o pior dos sacrilégios que conduz, exatamente, aí onde vocês estão atualmente, mesmo se vocês não sejam nem responsáveis, nem culpados, do que quer que seja.
Parem de ser responsáveis, parem de ser culpados e, naquele momento, vocês verão, por si mesmos, que toda distância desaparece.
É preciso de algum modo, de uma maneira ou de outra, desabituar-se desse mundo, não rejeitando-o, não negando-o, mas integrando-o e transcendendo-o.
Ora, vocês não podem transcendê-lo, uma vez que, eu os lembro, não existe solução de continuidade.
A única coisa que sua consciência pode desenvolver, adquirir e manifestar é o Si, revelação da alma ou, ainda, a Infinita Presença que faz a ponte entre a alma e o Espírito.
Um Arconte é algo que quis substituir-se a uma regra existente por si mesma.
Essa regra existente é a lei de Liberdade e de Graça.
Querer substituir a Inteligência Infinita da Luz, por sua própria inteligência, é o pior dos sacrilégios que conduz, exatamente, aí onde vocês estão atualmente, mesmo se vocês não sejam nem responsáveis, nem culpados, do que quer que seja.
Parem de ser responsáveis, parem de ser culpados e, naquele momento, vocês verão, por si mesmos, que toda distância desaparece.
É preciso de algum modo, de uma maneira ou de outra, desabituar-se desse mundo, não rejeitando-o, não negando-o, mas integrando-o e transcendendo-o.
Ora, vocês não podem transcendê-lo, uma vez que, eu os lembro, não existe solução de continuidade.
A única coisa que sua consciência pode desenvolver, adquirir e manifestar é o Si, revelação da alma ou, ainda, a Infinita Presença que faz a ponte entre a alma e o Espírito.
Questão: os
ensinamentos sobre a lei de atração são, portanto, ilusões?
Bem-amada, a
lei de atração é real.
É justamente ela que lhes permitiu revelar a alma, revelar o Si, para aqueles de vocês que viveram a ativação de uma ou várias das Coroas.
Mas eu os lembro de que a Liberdade e a Liberação não resultam, de modo algum, da ativação dessas três Lareiras.
A liberdade a mais total é função do que sua consciência assimilou, integrou, se ela mesma aceita desaparecer.
A consciência é, de algum modo, apenas uma interface.
O que vocês São não é proprietário de qualquer consciência, em qualquer Dimensão.
A lei da Graça faz parte da lei de atração e da Unidade.
Mas realizar a Unidade, viver o Si, não é a Liberdade.
É um objetivo.
Esse objetivo desenrolou-se, efetivamente, de acordo com um tempo preciso da Terra: um calendário, se preferem, da Terra.
Desde a Liberação da Terra e o nascimento da Onda de Vida, isso é supérfluo, o que não era o caso antes.
Assim, se vocês fossem capazes de colocar-se, sem meditar, sem orar, sem pedir e sem qualquer vontade de acolher o que quer que fosse, vocês conseguiriam, de algum modo, desacelerar o tempo.
Naquele momento, o que aconteceria?
O Sharam Amrita (chamado também Onda de Vida ou Néctar de Vida) espalhar-se-ia instantaneamente no conjunto de estruturas ilusórias desse mundo, que os constitui, mas que vocês não são.
Só a parada de toda busca, de toda procura, só a parada de toda suposição, de toda crença (voltar a tornar-se como uma criança) permite viver a Liberação.
Isso foi extremamente claro, seja nos testemunhos, aqui, por intermédio desse canal, ou da vida de alguns Anciões e de algumas Estrelas.
O problema do Absoluto é, justamente, que vocês não podem dele fazer nem um objetivo, nem uma crença.
Porque, para a personalidade, como para o Si, o Absoluto poderia representar o neant.
E é, efetivamente, o neant da consciência.
Mas esse neant da consciência não é nem uma progressão, nem uma regressão, nem uma evolução, nem uma involução.
É o que vocês São, o que nós somos todos, em definitivo.
É justamente ela que lhes permitiu revelar a alma, revelar o Si, para aqueles de vocês que viveram a ativação de uma ou várias das Coroas.
Mas eu os lembro de que a Liberdade e a Liberação não resultam, de modo algum, da ativação dessas três Lareiras.
A liberdade a mais total é função do que sua consciência assimilou, integrou, se ela mesma aceita desaparecer.
A consciência é, de algum modo, apenas uma interface.
O que vocês São não é proprietário de qualquer consciência, em qualquer Dimensão.
A lei da Graça faz parte da lei de atração e da Unidade.
Mas realizar a Unidade, viver o Si, não é a Liberdade.
É um objetivo.
Esse objetivo desenrolou-se, efetivamente, de acordo com um tempo preciso da Terra: um calendário, se preferem, da Terra.
Desde a Liberação da Terra e o nascimento da Onda de Vida, isso é supérfluo, o que não era o caso antes.
Assim, se vocês fossem capazes de colocar-se, sem meditar, sem orar, sem pedir e sem qualquer vontade de acolher o que quer que fosse, vocês conseguiriam, de algum modo, desacelerar o tempo.
Naquele momento, o que aconteceria?
O Sharam Amrita (chamado também Onda de Vida ou Néctar de Vida) espalhar-se-ia instantaneamente no conjunto de estruturas ilusórias desse mundo, que os constitui, mas que vocês não são.
Só a parada de toda busca, de toda procura, só a parada de toda suposição, de toda crença (voltar a tornar-se como uma criança) permite viver a Liberação.
Isso foi extremamente claro, seja nos testemunhos, aqui, por intermédio desse canal, ou da vida de alguns Anciões e de algumas Estrelas.
O problema do Absoluto é, justamente, que vocês não podem dele fazer nem um objetivo, nem uma crença.
Porque, para a personalidade, como para o Si, o Absoluto poderia representar o neant.
E é, efetivamente, o neant da consciência.
Mas esse neant da consciência não é nem uma progressão, nem uma regressão, nem uma evolução, nem uma involução.
É o que vocês São, o que nós somos todos, em definitivo.
Questão: a observação do momento presente
é um caminho suficiente?
Certamente não.
Existe, no que é chamado o momento presente, a possibilidade de viver o Despertar.
E há, sobre a Terra, cada vez mais testemunhos, de gentes, de pessoas, de consciências, de diversas origens, que vivem essa ilusão de Liberação.
Despertar para o instante presente é, já, uma primeira etapa (se eu posso exprimir-me assim) que permite pôr fim à linearidade do tempo.
Imergir-se no instante presente permite viver mecanismos de fluidez, de sincronia, que respondem à lei de atração, que lhes dá uma consciência muito mais ampla.
Ou seja, naquele momento, você se torna o espectador que observa a cena de teatro.
Mas nem o espectador, nem a cena de teatro desaparecem, contudo.
Simplesmente, vocês mudaram de ponto de vista.
Vocês consideram que o que é jogado na cena, não concerne ao espectador, exceto por aquele que é cativado e pelo interesse que ele ali porta.
Mas vocês não são nem o espectador, nem o jogador.
Existe, no que é chamado o momento presente, a possibilidade de viver o Despertar.
E há, sobre a Terra, cada vez mais testemunhos, de gentes, de pessoas, de consciências, de diversas origens, que vivem essa ilusão de Liberação.
Despertar para o instante presente é, já, uma primeira etapa (se eu posso exprimir-me assim) que permite pôr fim à linearidade do tempo.
Imergir-se no instante presente permite viver mecanismos de fluidez, de sincronia, que respondem à lei de atração, que lhes dá uma consciência muito mais ampla.
Ou seja, naquele momento, você se torna o espectador que observa a cena de teatro.
Mas nem o espectador, nem a cena de teatro desaparecem, contudo.
Simplesmente, vocês mudaram de ponto de vista.
Vocês consideram que o que é jogado na cena, não concerne ao espectador, exceto por aquele que é cativado e pelo interesse que ele ali porta.
Mas vocês não são nem o espectador, nem o jogador.
Questão: qual
solução para não se satisfazer com essa ilusão de Despertar?
Eu,
efetivamente, falei de um Despertar real, mas de uma ilusão de
Liberação.
Não empregue uma palavra no lugar de outra, senão, há confusão, instantaneamente.
Existe um Despertar real, que os faz sair de uma realidade para penetrar em outra realidade, perfeitamente descrita por inúmeros autores, hoje, seja quando de uma experiência de morte iminente ou, ainda, quando de um acesso a essa atemporalidade.
Mas não parem aí.
Quando eu digo “não parem aí”, não é, simplesmente, satisfazer-se com esse espelhamento da luz, mas tornar-se o que vocês São.
Quando vocês observam a Luz, quando vivem a Luz, isso quer dizer que vocês não são, inteiramente, a Luz.
Porque, se vocês percebem o que vocês São, além do espetáculo, além do teatro, além do jogador e do observador, naquele momento, vocês percebem, além de todo aspecto de consciência, que vocês são a própria natureza do que é manifestado, mas que vocês não são a manifestação e, ainda menos, aquele que olha.
Para isso, justamente, nada há a fazer.
Durante as primeiras etapas da Liberação da Terra, um interveniente veio entre vocês.
Ele lhes exprimiu o princípio da refutação e da investigação (ver as mensagens de BIDI).
As coisas são, hoje, um pouco diferentes.
Aqueles que não viveram esse estado específico além de todo estado, que não é nem um último, nem uma finalidade, que é Absoluto, apoiaram-se na refutação.
Porque o objetivo da refutação não é fazer encontrar o Absoluto.
O objetivo da refutação era desatualizar o princípio de identidade em uma personalidade ou em um Despertar transpessoal.
Hoje, a Liberação da Terra foi tal, que a Onda de Vida é onipresente.
Ela não é mais limitada ao seu circuito ascendente (que passa pelos chacras inferiores), nem mesmo no Canal Mariano (pelo Manto Azul da Graça).
O que se desenrola requer, simplesmente, de sua parte (como foi exprimido por diversos intervenientes) ter-se Tranquilo.
Ter-se Tranquilo não consiste em renunciar à vida ou às suas atividades, bem ao contrário.
É deixar fazer o que tem a fazer esse corpo, deixar fazer o que tem a fazer esse mental, olhá-lo agir.
Vocês sabem, instantaneamente, que vocês não são isso.
Mas, enquanto você não o realizou, é claro, isso lhe parece inacessível.
Isso corresponde à Última Presença.
O instante presente pode, portanto, ser uma etapa para a Última Presença.
Mas não lhes é de qualquer utilidade, bem ao contrário, para ser o que vocês São, para além de tudo isso, ou seja, Absolutos.
Eu repito, ainda uma vez (porque isso é fundamental durante este período): não considerem, jamais, o Absoluto como uma etapa, nem como uma finalidade, nem mesmo como uma possível revelação da consciência.
Seu meio de expressão, nesse mundo é, ou a consciência limitada, ou o Si.
Nem uma nem a outra (consciência parcelada e fragmentária ou consciência Unificada) dá-lhes acesso à fonte da consciência.
Eu falo, efetivamente, da fonte da consciência e não da Fonte.
Eu lembro, também, que não se pode dar qualquer definição do Absoluto.
Porque, de seu ponto de vista (se ele é o ponto de vista da pessoa), isso se chama o neant, o buraco negro de que eu falava anteriormente.
Se você está instalado no Si, naquele momento, a reflexão da Luz e a vivência da Luz, a vivência do Samadhi, impedem-no de viver Shantinilaya.
Assim, portanto, a renúncia ao Si ou o abandono do Si é, verdadeiramente, o que há a realizar para ser o que você É, de toda a Eternidade.
E isso não necessita de qualquer ascese, de qualquer prática, mas, simplesmente, de um mecanismo sutil, na consciência, que concerne á própria aniquilação dela.
Não empregue uma palavra no lugar de outra, senão, há confusão, instantaneamente.
Existe um Despertar real, que os faz sair de uma realidade para penetrar em outra realidade, perfeitamente descrita por inúmeros autores, hoje, seja quando de uma experiência de morte iminente ou, ainda, quando de um acesso a essa atemporalidade.
Mas não parem aí.
Quando eu digo “não parem aí”, não é, simplesmente, satisfazer-se com esse espelhamento da luz, mas tornar-se o que vocês São.
Quando vocês observam a Luz, quando vivem a Luz, isso quer dizer que vocês não são, inteiramente, a Luz.
Porque, se vocês percebem o que vocês São, além do espetáculo, além do teatro, além do jogador e do observador, naquele momento, vocês percebem, além de todo aspecto de consciência, que vocês são a própria natureza do que é manifestado, mas que vocês não são a manifestação e, ainda menos, aquele que olha.
Para isso, justamente, nada há a fazer.
Durante as primeiras etapas da Liberação da Terra, um interveniente veio entre vocês.
Ele lhes exprimiu o princípio da refutação e da investigação (ver as mensagens de BIDI).
As coisas são, hoje, um pouco diferentes.
Aqueles que não viveram esse estado específico além de todo estado, que não é nem um último, nem uma finalidade, que é Absoluto, apoiaram-se na refutação.
Porque o objetivo da refutação não é fazer encontrar o Absoluto.
O objetivo da refutação era desatualizar o princípio de identidade em uma personalidade ou em um Despertar transpessoal.
Hoje, a Liberação da Terra foi tal, que a Onda de Vida é onipresente.
Ela não é mais limitada ao seu circuito ascendente (que passa pelos chacras inferiores), nem mesmo no Canal Mariano (pelo Manto Azul da Graça).
O que se desenrola requer, simplesmente, de sua parte (como foi exprimido por diversos intervenientes) ter-se Tranquilo.
Ter-se Tranquilo não consiste em renunciar à vida ou às suas atividades, bem ao contrário.
É deixar fazer o que tem a fazer esse corpo, deixar fazer o que tem a fazer esse mental, olhá-lo agir.
Vocês sabem, instantaneamente, que vocês não são isso.
Mas, enquanto você não o realizou, é claro, isso lhe parece inacessível.
Isso corresponde à Última Presença.
O instante presente pode, portanto, ser uma etapa para a Última Presença.
Mas não lhes é de qualquer utilidade, bem ao contrário, para ser o que vocês São, para além de tudo isso, ou seja, Absolutos.
Eu repito, ainda uma vez (porque isso é fundamental durante este período): não considerem, jamais, o Absoluto como uma etapa, nem como uma finalidade, nem mesmo como uma possível revelação da consciência.
Seu meio de expressão, nesse mundo é, ou a consciência limitada, ou o Si.
Nem uma nem a outra (consciência parcelada e fragmentária ou consciência Unificada) dá-lhes acesso à fonte da consciência.
Eu falo, efetivamente, da fonte da consciência e não da Fonte.
Eu lembro, também, que não se pode dar qualquer definição do Absoluto.
Porque, de seu ponto de vista (se ele é o ponto de vista da pessoa), isso se chama o neant, o buraco negro de que eu falava anteriormente.
Se você está instalado no Si, naquele momento, a reflexão da Luz e a vivência da Luz, a vivência do Samadhi, impedem-no de viver Shantinilaya.
Assim, portanto, a renúncia ao Si ou o abandono do Si é, verdadeiramente, o que há a realizar para ser o que você É, de toda a Eternidade.
E isso não necessita de qualquer ascese, de qualquer prática, mas, simplesmente, de um mecanismo sutil, na consciência, que concerne á própria aniquilação dela.
Questão:
isso significa, portanto, que o neant existe apenas ao nível da
personalidade?
Perfeitamente.
É claro, a morte é o fim da personalidade.
O que explica que a consciência da personalidade apreende a morte.
Aquele que viveu uma experiência de morte iminente, ou que saiu do corpo, sabe muito bem que ele não é limitado a esse corpo.
Mas isso não basta.
Isso basta para a consciência.
Isso não basta para o que você É.
Na palavra “bastar” não veja algo a obter ou a desenvolver, mas, justamente, a cessação de toda atividade da consciência, em uma consciência parcelada, fragmentária, como Unificada.
Eu os lembro (para encurtar esse assunto do Absoluto, que parece apaixoná-los) que vocês não têm qualquer meio, seja pela Vibração, seja pelas explicações, por minhas palavras, de viver o Absoluto, nem de aproximar-se dele.
É claro, a morte é o fim da personalidade.
O que explica que a consciência da personalidade apreende a morte.
Aquele que viveu uma experiência de morte iminente, ou que saiu do corpo, sabe muito bem que ele não é limitado a esse corpo.
Mas isso não basta.
Isso basta para a consciência.
Isso não basta para o que você É.
Na palavra “bastar” não veja algo a obter ou a desenvolver, mas, justamente, a cessação de toda atividade da consciência, em uma consciência parcelada, fragmentária, como Unificada.
Eu os lembro (para encurtar esse assunto do Absoluto, que parece apaixoná-los) que vocês não têm qualquer meio, seja pela Vibração, seja pelas explicações, por minhas palavras, de viver o Absoluto, nem de aproximar-se dele.
Questão: os medos que podem aparecer no
momento da passagem da Porta Estreita são ligados ao processo da Onda de Vida
ou, efetivamente, a medos ancestrais ou a outra coisa?
Os medos da Onda
de Vida são inscritos ao nível dos dois primeiros chacras.
A passagem da Porta Estreita ou Porta OD é inscrita entre o plexo solar e o plexo cardíaco.
O Abandono do Si traduz-se por uma dificuldade para soltar a personalidade.
Viver o Abandono do Si é, também, Abandonar a personalidade, deixá-la morrer (e não fazê-la morrer, o que nada tem a ver).
É importante compreender que a Onda de Vida, quando ela transpôs o obstáculo dos dois primeiros chacras (que, eu os lembro, são ligados às linhas de Predações pessoais e coletivas) reencontra, também, o que é chamado o apego à personalidade.
O apego à personalidade está presente, mesmo na personalidade qualificada de transfigurada (que viveu o Despertar ao Si).
O Despertar ao Si não é a Liberdade, o Despertar ao Si não é a Liberação.
Essa passagem da Porta Estreita corresponde à crucificação do ego, não por uma vontade pessoal (que seria apenas uma ilusão), mas, simplesmente, imaginar-se o que representa, para o Cristo na cruz, esse grito último que O fez dizer: “meu Pai, porque me abandonastes?”.
Do mesmo modo, quando um ser encontra-se confrontado à angústia de seu desaparecimento, ele pode, se é muito jovem, realizar o Absoluto, que não é uma Realização, mas uma Liberação, instantaneamente.
Porque, em face da angústia da morte, quando o ego, a personalidade, o cérebro, a consciência fragmentária e a consciência Unificada apercebem-se de que vão desaparecer, o que é que permanece?
O que você É, de toda a Eternidade.
Assim, existe uma possibilidade (e que corresponde, muito precisa e muito exatamente, às circunstâncias da Terra, atuais) que os põe em face do neant, que os faz descobrir a Luz.
O que vocês chamam neant, em um buraco negro, é apenas a Luz.
O que vocês chamam irradiação gama, por exemplo, e que vocês chamam irradiação ionizante que vem pôr fim à vida carbonada é, muito exatamente, um dos componentes da Luz Vibral.
De seu ponto de vista (onde quer que ele esteja situado, nesse mundo), a Luz (no sentido Vibral o mais autêntico) pode, em um momento intenso (e eu não definirei o que é a intensidade desse momento, mas vocês estão em uma sucessão de momentos intensos sobre a Terra como em sua consciência), fazê-los soltar, fazê-los abandonar toda reivindicação da consciência.
É, justamente, na constatação da aniquilação provável da própria consciência que se encontra a Infinita Presença e o que foi chamado, por URIEL, a Passagem, que, eu os lembro, não é uma solução de continuidade entre o Si e o Absoluto.
O Absoluto aparece assim que o Si desaparece.
As circunstâncias da Terra representam, atualmente, uma vez que se trata de uma Liberação total, uma oportunidade da consciência instalada no Si, de liberar-se do Si, de desaparecer, ela mesma, na a-consciência, para ser Absoluta.
Lembrem-se de que qualquer que seja a consciência, ela se prenderá a ela mesma, porque ela existe apenas como consciência.
Vocês São o que está além da consciência.
A passagem da Porta Estreita ou Porta OD é inscrita entre o plexo solar e o plexo cardíaco.
O Abandono do Si traduz-se por uma dificuldade para soltar a personalidade.
Viver o Abandono do Si é, também, Abandonar a personalidade, deixá-la morrer (e não fazê-la morrer, o que nada tem a ver).
É importante compreender que a Onda de Vida, quando ela transpôs o obstáculo dos dois primeiros chacras (que, eu os lembro, são ligados às linhas de Predações pessoais e coletivas) reencontra, também, o que é chamado o apego à personalidade.
O apego à personalidade está presente, mesmo na personalidade qualificada de transfigurada (que viveu o Despertar ao Si).
O Despertar ao Si não é a Liberdade, o Despertar ao Si não é a Liberação.
Essa passagem da Porta Estreita corresponde à crucificação do ego, não por uma vontade pessoal (que seria apenas uma ilusão), mas, simplesmente, imaginar-se o que representa, para o Cristo na cruz, esse grito último que O fez dizer: “meu Pai, porque me abandonastes?”.
Do mesmo modo, quando um ser encontra-se confrontado à angústia de seu desaparecimento, ele pode, se é muito jovem, realizar o Absoluto, que não é uma Realização, mas uma Liberação, instantaneamente.
Porque, em face da angústia da morte, quando o ego, a personalidade, o cérebro, a consciência fragmentária e a consciência Unificada apercebem-se de que vão desaparecer, o que é que permanece?
O que você É, de toda a Eternidade.
Assim, existe uma possibilidade (e que corresponde, muito precisa e muito exatamente, às circunstâncias da Terra, atuais) que os põe em face do neant, que os faz descobrir a Luz.
O que vocês chamam neant, em um buraco negro, é apenas a Luz.
O que vocês chamam irradiação gama, por exemplo, e que vocês chamam irradiação ionizante que vem pôr fim à vida carbonada é, muito exatamente, um dos componentes da Luz Vibral.
De seu ponto de vista (onde quer que ele esteja situado, nesse mundo), a Luz (no sentido Vibral o mais autêntico) pode, em um momento intenso (e eu não definirei o que é a intensidade desse momento, mas vocês estão em uma sucessão de momentos intensos sobre a Terra como em sua consciência), fazê-los soltar, fazê-los abandonar toda reivindicação da consciência.
É, justamente, na constatação da aniquilação provável da própria consciência que se encontra a Infinita Presença e o que foi chamado, por URIEL, a Passagem, que, eu os lembro, não é uma solução de continuidade entre o Si e o Absoluto.
O Absoluto aparece assim que o Si desaparece.
As circunstâncias da Terra representam, atualmente, uma vez que se trata de uma Liberação total, uma oportunidade da consciência instalada no Si, de liberar-se do Si, de desaparecer, ela mesma, na a-consciência, para ser Absoluta.
Lembrem-se de que qualquer que seja a consciência, ela se prenderá a ela mesma, porque ela existe apenas como consciência.
Vocês São o que está além da consciência.
Questão: uma pressão intensa, sentida sob
o diafragma, quer dizer que os primeiro e segundo chacras foram
atravessados?
Não.
São duas travessias diferentes.
A Onda de Vida libera as linhas de Predação, pessoais e coletivas, libera, portanto, a própria consciência, dela mesma, e, portanto, cria, pelo Sharam Amrita ou Onda de Vida, a Liberdade e a Liberação.
A passagem da Porta Estreita pode sobrevir antes ou depois, mas não representa, de modo algum, a mesma Passagem.
A passagem da Porta Estreita, ao nível do que é nomeado o oitavo corpo (ou OD), é a Transcendência, a Ressurreição no Si.
A transcendência dos dois primeiros chacras representa o acesso ao que está para além do Si, ou seja, o Absoluto.
Contudo, o processo de revelação do Coração Ascensional (como foi exposto) é realizado ou pelo Manto Azul da Graça, ou pelo triângulo da Tri-Unidade, entre as três Portas inscritas entre o chacra do Coração, o chacra de enraizamento da alma e o chacra de enraizamento do Espírito ou, ainda, pela própria Onda de Vida.
Mas pode, muito bem, existir um acesso ao Si sem, contudo, viver o Sharam Amrita.
As próprias circunstâncias da Onda de Vida são, contudo, há algumas semanas, profundamente diferentes.
Isso foi exposto e eu o remeto para isto ao que foi exprimido por UM AMIGO, há oito dias, e por mim mesmo (Nota: intervenções respectivas de 29 de outubro de 2012).
São duas travessias diferentes.
A Onda de Vida libera as linhas de Predação, pessoais e coletivas, libera, portanto, a própria consciência, dela mesma, e, portanto, cria, pelo Sharam Amrita ou Onda de Vida, a Liberdade e a Liberação.
A passagem da Porta Estreita pode sobrevir antes ou depois, mas não representa, de modo algum, a mesma Passagem.
A passagem da Porta Estreita, ao nível do que é nomeado o oitavo corpo (ou OD), é a Transcendência, a Ressurreição no Si.
A transcendência dos dois primeiros chacras representa o acesso ao que está para além do Si, ou seja, o Absoluto.
Contudo, o processo de revelação do Coração Ascensional (como foi exposto) é realizado ou pelo Manto Azul da Graça, ou pelo triângulo da Tri-Unidade, entre as três Portas inscritas entre o chacra do Coração, o chacra de enraizamento da alma e o chacra de enraizamento do Espírito ou, ainda, pela própria Onda de Vida.
Mas pode, muito bem, existir um acesso ao Si sem, contudo, viver o Sharam Amrita.
As próprias circunstâncias da Onda de Vida são, contudo, há algumas semanas, profundamente diferentes.
Isso foi exposto e eu o remeto para isto ao que foi exprimido por UM AMIGO, há oito dias, e por mim mesmo (Nota: intervenções respectivas de 29 de outubro de 2012).
Não temos mais
perguntas, agradecemos.
Bem amados Absolutos, bem amados
Filhos da Luz e Sementes de Estrelas, bem amadas Luzes, é tempo, para mim,
agora, de retirar-me, transmitindo-lhes todo o meu Amor e deixando o lugar para
aquele que vem após mim.
Eu lhes digo, certamente, até breve.
Nota:
Eixo ATRAÇÃO/VISÃO
pelo site Autres Dimensions
em 17 de novembro de 2012
Rendo Graças às fontes deste texto:
Tradução do francês para o português: Célia G.
via: http://leiturasdaluz.blogspot.com.br
via: http://leiturasdaluz.blogspot.com.br
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