Rendo Graças ao autor desta imagem
Que lugar pode ter a fé
no processo de acesso ao Absoluto?
Os pior dos lugares,
porque a fé é passagem da crença.
Não existe mais do que uma certa forma
de fé que lhes foi esboçada por algumas Estrelas (Nota: em particular, nas
intervenções de HILDEGARDE
DE BINGEN em 31 de março de 2012, 25 de outubro de 2010).
Mas existem, é preciso dizer, muito poucas consciências capazes de tal fé.
Na maioria das vezes, a fé não é mais que um álibi para uma boa conduta.
Como a fé não é uma experiência, ela continua a ser uma crença.
A fé pode acabar, para algumas consciências, por se transformar nesta famosa Tensão para o Abandono e, portanto, no Abandono Si que é, recordo-vos, aí também, uma refutação do ego.
Então, se a fé lhe conduz à refutação do ego, é perfeito. Mas na maioria das vezes, ela faz senão reforçar o ego, colocando-o em uma falsa humildade numa falsa simplicidade, porque é exclusivamente no seio deste mundo e não permitindo de qualquer modo o acesso ao Absoluto.
Esta permanece linear, isso se chama a vontade de bem, isso se chama as boas ações.
A fé, na maioria dos casos, afasta-os da autonomia, e ainda mais da liberdade, porque ela os constrange em regras.
O Absoluto não pode ser limitado por nenhuma regra, principalmente espiritual.
É o erro do ego.
Eu diria: um embuste disfarçado.
Parece-me, aliás, que na sua tradição ocidental, foi dito que quem tivesse a fé para mover montanhas, se não tivesse o Amor, não ganharia nada.
O problema é que o ego sempre fala de amor, ele faz uma reivindicação.
Mas vocês sabem, talvez, por havê-lo vivido, que o amor humano é condicionado e condicionante, enquanto o Amor Vibral é incondicionado e incondicionante.
Isso foi dito ontem por UM grande AMIGO (Nota: canalização de UM AMIGO, de 12 de abril de 2012).
Portanto, o amor humano é uma projeção no ser amado, em uma pesquisa, mas ele não é vivido, em si, por si: sem isso, seria chamado a Realização.
A Liberação é bem outra coisa.
Ela é, de alguma forma, a vivência do Amor total, além de tudo Si, pela Onda de Vida, pelo Manto Azul e se acompanha, é claro, de uma ausência de focalização, de projeção, ou de qualquer localização, mesmo numa forma limitada existente.
Há, de alguma forma, neste Amor Absoluto, incondicionado e incondicionante, o que eu chamaria de uma permutabilidade.
Vocês são vocês, mas vocês são cada um entre vocês.
Este não é um ideal, mas é a estrita verdade do que é vivido.
A fé vai lhes dar a compaixão.
A fé vai desenvolver o sentido do serviço, serviço, que é um primeiro passo, mas que é relativo.
Mas existem, é preciso dizer, muito poucas consciências capazes de tal fé.
Na maioria das vezes, a fé não é mais que um álibi para uma boa conduta.
Como a fé não é uma experiência, ela continua a ser uma crença.
A fé pode acabar, para algumas consciências, por se transformar nesta famosa Tensão para o Abandono e, portanto, no Abandono Si que é, recordo-vos, aí também, uma refutação do ego.
Então, se a fé lhe conduz à refutação do ego, é perfeito. Mas na maioria das vezes, ela faz senão reforçar o ego, colocando-o em uma falsa humildade numa falsa simplicidade, porque é exclusivamente no seio deste mundo e não permitindo de qualquer modo o acesso ao Absoluto.
Esta permanece linear, isso se chama a vontade de bem, isso se chama as boas ações.
A fé, na maioria dos casos, afasta-os da autonomia, e ainda mais da liberdade, porque ela os constrange em regras.
O Absoluto não pode ser limitado por nenhuma regra, principalmente espiritual.
É o erro do ego.
Eu diria: um embuste disfarçado.
Parece-me, aliás, que na sua tradição ocidental, foi dito que quem tivesse a fé para mover montanhas, se não tivesse o Amor, não ganharia nada.
O problema é que o ego sempre fala de amor, ele faz uma reivindicação.
Mas vocês sabem, talvez, por havê-lo vivido, que o amor humano é condicionado e condicionante, enquanto o Amor Vibral é incondicionado e incondicionante.
Isso foi dito ontem por UM grande AMIGO (Nota: canalização de UM AMIGO, de 12 de abril de 2012).
Portanto, o amor humano é uma projeção no ser amado, em uma pesquisa, mas ele não é vivido, em si, por si: sem isso, seria chamado a Realização.
A Liberação é bem outra coisa.
Ela é, de alguma forma, a vivência do Amor total, além de tudo Si, pela Onda de Vida, pelo Manto Azul e se acompanha, é claro, de uma ausência de focalização, de projeção, ou de qualquer localização, mesmo numa forma limitada existente.
Há, de alguma forma, neste Amor Absoluto, incondicionado e incondicionante, o que eu chamaria de uma permutabilidade.
Vocês são vocês, mas vocês são cada um entre vocês.
Este não é um ideal, mas é a estrita verdade do que é vivido.
A fé vai lhes dar a compaixão.
A fé vai desenvolver o sentido do serviço, serviço, que é um primeiro passo, mas que é relativo.
Mas não faça da fé um objetivo.
Ela é um elemento que pode
servir ou desservir
Bidi
13-04-2012
Rendo Graças às fontes deste texto:
Tradução: Josi Oliveira
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