Rendo Graças ao autor desta imagem
BIDI
23/08/2012
E bem, BIDI está com vocês.
Eu saúdo vocês.
Na medida em que este ‘entre-nós’ não é pessoal, eu vou falar menos forte.
Nós podemos começar.
Pergunta: se nos conectamos com você pela Comunhão, há uma ação em nossas resistências pela simples Presença do Absoluto ou é preciso fazer o pedido?
Eu responderei que isso é profundamente diferente para cada um.
Mas, de maneira geral, isso é perfeitamente verdadeiro.
Aqueles que escutaram a minha voz puderam ser profundamente desestabilizados, em um primeiro momento, até que a lógica da razão e dos sentidos ordinários fosse superada.
Não é, portanto, necessário fazer qualquer pedido.
Mas vocês podem se beneficiar da ação Vibratória, ao me escutar, mesmo se vocês dormirem, mesmo se vocês nada compreenderem, e é muito melhor assim.
O que vocês nomeiam minha Presença remete-os ao que eu exprimi, sobre a Terra, no momento da minha passagem.
Vocês chegam, então, com o que vocês são, em intenção, no que eu fui ou no que eu sou, além de toda forma.
O Absoluto pode se colocar em uma forma de ressonância, visando, efetivamente, empurrar as suas resistências, desligar o seu mental, além de toda meditação e de toda vontade.
Pergunta: é possível passar da personalidade ao Absoluto, sem passar pelas etapas que levam à Infinita Presença (Comunhão, Fusão, Dissolução)?
Foi isso que eu fiz, na minha vida.
Sobre esta Terra, presente em um saco de comida, eu passei de uma vida ordinária ao Absoluto.
Eu não vivenciei qualquer um dos estados que lhes são talvez costumeiros durante este período.
Eu não vivenciei qualquer iniciação, qualquer Despertar da Kundalini, qualquer Coroa Radiante, qualquer chakra.
E esse tem sido o caso de muitos testemunhos que vocês tiveram, de algumas Estrelas.
Quanto mais vocês penetrarem a Humildade verdadeira, e o Amor (que, eu os lembro, não é simplesmente servir o que quer que seja ou quem quer que seja, nem dar todos os seus bens, mas Ser Amor), a partir deste momento, vocês o são, Absoluto.
É o que eu nomeei o Abandono do Si.
Cada vez mais vocês observam, ao redor de vocês, seres humanos que passam da personalidade ao Absoluto, sem nada conhecer do que quer que seja que vocês conhecem.
Eu sempre disse a vocês que, no Absoluto, todo conhecimento deste mundo encarnado é ignorância.
É por isso que o Absoluto não pode ser conhecido.
Reconhecer isso é a maior das sabedorias e necessita uma grande humildade.
E principalmente, dar-se, si mesmo, na totalidade, não apenas no Bhakti Yoga (ou no Yoga da Devoção), mas, muito mais, sendo o que vocês São, no Absoluto, ou seja, Amor.
É, portanto, perfeitamente possível desaparecer da personalidade e se descobrir Absoluto.
Como eu disse, o trabalho da refutação não é um jogo mental, mas visa, justamente, fazer calar toda ilusão, toda projeção, toda ideia.
Quando todo conhecido é refutado, então o Absoluto está aí.
Pergunta: já que tudo o que é exterior a mim é uma projeção do centro de mim mesmo, o meu corpo e a minha personalidade são também uma projeção do centro de mim mesmo, assim como uma projeção de qualquer pessoa real, imaginária ou virtual, cruzando o meu caminho?
Sim, na totalidade, enquanto você acreditar que você tem um caminho, enquanto você acreditar ser uma pessoa separada das outras pessoas.
Vocês compartilham o mesmo sonho, a mesma trapaça.
Este mundo não existe.
O que ali está, é o saco de comida e uma excrescência da consciência que foi capturada para estar aqui.
A justificativa das experiências é a ilusão do karma, a ilusão de um caminho, a ilusão da espiritualidade.
Vocês nada São de tudo isso, mas enquanto vocês não o São, isso lhes parece inacessível e isso o é.
É preciso, para isso, refutar o conhecido.
Não há melhores palavras do que Amor e Humildade.
É por isso que não existe diferença, a partir da Infinita ou Última Presença, entre o exterior e o Interior.
Não pode existir nem Interior, nem exterior, no Absoluto.
A palavra que se aproxima é ou Parabrahman, ou Shantinilaya, pondo fim ao Ishvara.
Ou seja, à atuação das personalidades em meio a um palco de teatro.
E essa atuação é sem fim porque não há qualquer perspectiva, enquanto vocês aceitarem o jogo, de pôr fim ao jogo.
Pergunta: cada pessoa não seria então uma tecedura de projeções de uma multidão de indivíduos, ali incluído ele mesmo?
Isso se denomina um holograma.
Enquanto vocês não forem o centro, em qualquer ponto, mas o seu centro sendo considerado como a pessoa, como o saco de comida e o saco mental, vocês não podem ser o que vocês São, Absolutos.
Entretanto, a compreensão intelectual, a aceitação do princípio do holograma, não faz desaparecer.
A razão e a compreensão, assim como o conhecimento, estritamente nada permitem a vocês.
Fazer cessar o holograma é ser o centro, em qualquer centro: é, de alguma forma, a renúncia suprema da ilusão.
Vivendo isso, é claro, o saco de comida está sempre aí.
Ele irá até o seu término, ou até o que a Terra tenha decidido, mas vocês não serão mais afetados, nem pelo estado deste corpo, nem pelo estado dos seus pensamentos, porque vocês não são nem os pensamentos, nem o corpo.
Compreender o princípio do holograma, e afirmar a ilusão, não os faz sair apesar disso.
Isso vai muito além e necessita, de algum modo, que vocês sejam Liberados Viventes, como um Jnani, ou seja, pela refutação, pelo Abandono do Si, vocês se estabelecem na Morada da Paz Suprema.
A testemunha é a Morada da Paz Suprema.
Aquele que sai da Maya (além de todo ‘tralala’ Vibratório e energético que, no entanto, foram os meios indispensáveis, para a Terra), então, naquele momento, o “Eu Sou” estabelece-se Absoluto.
Ele não pode de forma alguma duvidar.
Isso não é uma suposição, e ainda menos uma proposição, porque a particularidade do Absoluto (sendo o que vocês São): desde que vocês ali estejam, vocês o sabem.
A testemunha é a Morada da Paz Suprema, mas, sobretudo, vocês não são mais afetados pelo que quer que seja.
Isso não é desapego, isso não é o Si, nem o Eu Sou, é outra coisa.
Pergunta: o Absoluto corresponde à dissolução em meio à Fonte e à afirmação de CRISTO: “Eu e meu Pai somos Um”?
No Absoluto há, em primeiro lugar, dissolução da crença na ilusão.
E dissolução da vivência da ilusão, enquanto ali estando inscrito, mas sem ali ser dependente do que quer que seja.
Dizer: “Eu e meu Pai somos Um” é Fusionar e se Dissolver na Fonte.
Mas a Fonte não é o Absoluto, como eu tive ocasião de dizê-lo.
A Fonte é uma emanação do Absoluto, do mesmo modo que vocês são uma emanação da Fonte.
Nesse pseudocaminho de retorno, há a possibilidade de viver a Dissolução na Fonte, permitindo-lhes então afirmar: “Eu e meu Pai somos Um”.
Mas resta uma etapa: “Não há nem Eu, nem Pai”.
Pergunta: depois das refutações, é preciso afirmar o “Eu Sou” ou o “Eu Sou Um”?
Quando a refutação for levada e conduzida ao seu término, nenhuma afirmação é necessária, nem mesmo indispensável, nem mesmo desejável.
Já que não estando mais no palco do teatro, não sendo mais o espectador, não sendo mais uma das cascas ou das camadas da cebola, vocês não tem mais necessidade de afirmar o que quer que seja.
Nem de demonstrar o que quer que seja.
E isso, você o sabe instantaneamente.
Pergunta: podemos chamá-lo, para a nossa desconstrução, assim como chamamos MARIA e MIGUEL?
A melhor maneira de me chamar não passa pelo mesmo processo que lhes foi comunicado por estruturas ainda, de certa maneira, individualizadas.
Ou então, Comungue por ultratemporalidade ao que eu fui nesse corpo de carne.
Sirva-se do que eu disse, ouvindo-o e lendo-o.
O processo que se desenrola nesse caso é um pouquinho diferente do que lhes foi descrito pelas Estrelas e pelos Anciãos.
Porque a ressonância (na falta de um termo melhor) que vai estabelecê-lo comigo, passa sempre pela raiva e, em seguida, pelo sono, pelo Absoluto: você desaparece.
Os mecanismos que vocês nomeiam Vibratórios ou energéticos não são semelhantes, mas resultam na mesma coisa.
A testemunha, naquele momento, não é somente a Dissolução, a Comunhão, a Fusão ou Shantinilaya, mas é o que você poderia nomear o desaparecimento, por vezes precedido, efetivamente, pela Vibração do Supramental (não localizado).
Mas ninguém pode levá-los (nem trazê-los) ao Absoluto.
Vocês não podem se tornar o que vocês São imaginando levar o que quer que seja do seu conhecido (nos seus pensamentos, nesse saco, na sua história ou na história deste mundo).
É nesse sentido que não existe qualquer conhecido, qualquer elemento, no qual se apoiarem.
É preciso renunciar a tudo isso.
Naturalmente, o ego e o Si vão dizer a vocês, ambos, que isso não é verdadeiro (como para o ego, como para o Si).
O Absoluto é a ausência total de toda projeção, em meio a um ego ou na contemplação do próprio Si.
Pergunta: o Fogo do Céu é suficiente para fazer emergir o Absoluto?
O Fogo do Céu faz emergir uma forma de reconexão e uma forma de re-identificação com a Fonte, dando-lhes a certeza da natureza do seu “Eu Sou”, que é Luz.
O Absoluto pode decorrer (ou não) daí.
Mas o Fogo do Céu, ele próprio, desencadeia apenas o que vocês são e não o Absoluto.
Para aquele que está no terror, o Fogo do Céu será um terror.
Aquele que é o “Eu Sou”, o Fogo do Céu irá completar o “Eu Sou” na Infinita Presença (e, em certos casos, no Absoluto).
Lembrem-se de que o Absoluto não é nem um objetivo, nem um destino, mas, sim, a sua natureza.
Pergunta: é preciso refutar o medo globalmente ou especificar o objeto deste medo?
Não.
O processo não visa fazê-los focar a atenção ou a sua consciência (aquela do Eu ou aquela do Si) nos elementos da sua vida, mas no próprio princípio: todos os medos, não o medo disso ou daquilo, porque vocês arriscam manter uma identificação.
Refutar o medo basta a ele mesmo.
Vocês não são o medo: o medo é uma secreção do caso de comida, mantido pelos pensamentos.
Nada mais.
E, aliás, vocês não podem resolver qualquer equação enquanto vocês persistirem na crença de que vocês são o resultado de um passado (do que ocorreu ontem, na infância, ou em outras vidas).
O mais correto é certamente encarar o que se manifesta.
Como o que não existe poderia afetar o que vocês São?
O que é afetado é o Eu e o Si.
Nada mais.
Nós iremos prosseguir, mas depois de cada resposta eu lhes peço simplesmente para levar o “Eu Sou” no Absoluto que Eu Sou, sem nada pedir (nem Comunhão, nem Fusão, nem Dissolução, simplesmente uma atenção).
Eu deixarei o tempo necessário e depois, eu direi: “prossigamos”.
Nós podemos ali seguir: a primeira pergunta, desta maneira.
Pergunta: o que se torna um ser humano que põe fim à sua vida sobre a Terra?
Não é preciso (e isso não é uma conduta moral) pôr fim à ilusão deste modo.
Evidentemente, as circunstâncias da Terra são profundamente diferentes, hoje.
Mas, de maneira geral, o Absoluto não tem o que fazer desse saco, é preciso deixá-lo prosseguir a sua vida.
O suicídio sempre resulta (qualquer que seja o sofrimento), necessariamente, de uma identificação com a ilusão.
Esta identificação é tal que há, efetivamente, uma impossibilidade de continuar.
Mas é um ato dual.
E, como todo ato dual, até o presente, ele mantém a ilusão.
Porque, lembrem-se, como disse o Comandante dos Anciãos (Nota: O.M. AÏVANHOV), há dois recipientes.
Passar de um recipiente ao outro, se chama o nascimento e a morte, mas não põe fim, de forma alguma, à ilusão.
Sem isso, há muito tempo que não haveria mais teatro.
O sonho coletivo é muito tenaz.
O suicídio não leva a nada.
Ele não alivia a ilusão, mesmo se ele for justificado, justificável, mesmo se for (e ele jamais o é), condenável.
Mas, isso, jamais é uma solução definitiva, contrariamente às aparências.
... Silêncio ...
Pergunta: a um dado momento, a refutação se torna repetitiva, porque bastante habitual, e parece perder todo o efeito. É preciso refutar o conhecido até nos atos os mais triviais da vida ordinária?
Para responder a esta questão, eu diria que, para refutar o palco do teatro, é preciso já sair do papel, mas de nada serve analisar e ver todos os detalhes do cenário (já que esse é apenas um cenário).
Quando existe um sentimento de que isso se torna repetitivo, então, naquele momento, se não tiver ocorrido a raiva ou o adormecer, convém (de uma maneira ou de outra) esquecer-se de Si mesmo, na meditação sem objeto, ou na Doação de Si.
A Doação de Si, não é distribuir os seus bens: isso foi nomeado a Transparência.
Uma coisa é certa: quando a Refutação é conduzida ao seu término (que é diferente para cada um), a etapa final da Infinita Presença, está presente.
Renunciem a isso, e vocês são Absoluto.
... Silêncio ...
Pergunta: existem várias Fontes? O que é a Fonte e qual a sua ligação com o Absoluto?
Eu responderei deste modo: a Fonte, qualquer que seja a Dimensão, é atribuída a um setor do universo e do multiverso.
Eu posso dizer, simplesmente, que cada Fonte seria apenas a imagem de uma outra, com uma distinção possível.
Mas, fundamentalmente, há apenas uma: é a difração que dá esta aparência de cópia.
... Silêncio ...
Pergunta: qual a diferença entre o despertar da Kundalini e o aparecimento ou a subida da Onda da Vida?
Existe uma diferença essencial.
As descrições da Kundalini são conhecidas, no oriente, desde séculos.
A Onda da Vida tem sido muito pouco conhecida e, portanto, vivenciada.
O canal da coluna é chamado, como vocês talvez o saibam, de Canal do Éter.
Esse Canal do Éter, forrado de Partículas Adamantinas, é a cópia muito exata de METATRON, que é uma especificidade, ou uma outra cópia d’A FONTE.
A Onda da Vida apresenta uma qualidade intrínseca, que nada tem a ver com as descrições anteriores da Kundalini.
Porque a Kundalini não Libera vocês, só o Centro, o coração do Coração, Libera.
A Onda da Vida, assim como o despertar do Canal do Éter, permeabiliza o conjunto das esferas Ilusórias, denominado os diferentes Véus, ou os diferentes corpos sutis, ou Kosha.
Mas isso jamais é apenas uma testemunha.
O despertar da Kundalini, antes do Canal do Éter, podia remetê-los, ou no segundo recipiente (ou seja, na Ilusão astral) e, raramente, na Última Presença.
Aliás, no despertar da Kundalini (que é uma enganação) aparecem imagens, todo um mundo, que não tem mais realidade do que aí onde está esse saco de comida.
É simplesmente mais iluminado, há mais cores, há uma abundância de consciências, mas que não são mais do que o palco do teatro: é como se vocês passassem do teatro a uma sala de cinema em três dimensões, mas isso é sempre espetáculo.
A Onda da Vida, e a qualidade da Irradiação do Sol Central, apresentam uma dinâmica única que nada mais tem a ver com as descrições antigas de várias centenas de anos, ou mesmo de milhares de anos, já que as circunstâncias da Ilusão não são mais as mesmas.
O Fogo do Éter queima as estruturas ilusórias do astral, pondo fim à Atração da alma na matéria, e fim a todo mecanismo visual, que isso seja a visão astral, a visão dos olhos, a visão Etérea.
E estabelece vocês na Verdadeira Visão, que nada tem a ver com um órgão, e que nada tem a ver com a percepção dos véus Etéreos.
Mesmo se, efetivamente, por razões que o Comandante chamaria de pedagógicas ou de didáticas, vocês passaram por aí, para muitos, para, justamente, Ancorar e Semear a Luz: garantir que as consciências vivam o seu sonho sem parar no segundo sonho da ilusão astral.
Isso foi Realizado, e vocês sabem disso.
Isso era, se o pudermos dizer, uma missão ou uma função.
Ser Absoluto é não mais ser atribuído, nem com uma missão, nem com uma função.
Isso não significa que o que fazia o saco de comida ou o saco de pensamentos parasse, mas o modo de fazê-lo não é mais de qualquer maneira a mesma.
... Silêncio ...
Pergunta: é o Si que tem esta Tensão para o Absoluto?
Isso pode ser, também, a personalidade.
Mas esta Tensão para o Absoluto, da personalidade, apenas pode existir antes que vocês sejam parte integrante do teatro.
É por isso que aqueles que vocês chamam de místicos, para alguns deles, vivenciaram esta Tensão, esta Infinita Presença ou este Absoluto, jovens.
Porque, naturalmente, quanto mais o saco de pensamentos estiver implicado em uma vontade qualquer, durante a sua vida (que isso seja os filhos, a profissão, os hábitos, e mesmo a busca espiritual), isso cria um escudo mental muito mais difícil de penetrar.
O Si pode, portanto, ser considerado, a partir de certa rigidez do mental, como, talvez, o mais frequentemente desejável.
... Silêncio ...
Pergunta: o fato de ser chamado pelo primeiro nome, no sonho, é o Apelo? Ou é preciso que isso ocorra obrigatoriamente no ouvido esquerdo?
Conforme isso foi explicado, ouvir o primeiro nome do outro lado não é o Apelo da Luz, nem o Apelo da Sombra, aliás.
É simplesmente o apelo de alguém que está no segundo recipiente [no astral], para manter a expressão do Comandante.
O Apelo ocorre, mais frequentemente, durante a noite, no momento em que vocês dormem, porque o Absoluto e o Canal Mariano estão presentes.
Mas o primeiro nome é ouvido do lado esquerdo, sem qualquer exceção.
... Silêncio ...
Pergunta: como se espalha a Onda da Vida, ao nível dos braços e das mãos?
Então, aí, eu apenas posso remeter ao que foi explicado, e perfeitamente detalhado, por alguns Anciãos, evitando repetir as mesmas coisas (Nota: ver em particular as intervenções de UM AMIGO de 07 de maio de 2012 e de O.M. AÏVANHOV de 08 de junho de 2012).
... Silêncio ...
Nós não temos mais perguntas, nós lhe agradecemos.
Então, prossigamos também no Silêncio, alguns instantes, nas condições que eu expliquei a vocês.
... Silêncio ...
E bem, BIDI vai saudá-los,
E bem, BIDI vai saudá-los,
dizer-lhes até um próximo ‘entre-nós’, no Amor.
Até logo.
Até logo.
Mensagem do Venerável BIDI,
pelo site Autres Dimensions
em 23 de agosto de 2012
Rendo Graças às fontes deste texto:
Tradução: Zulma Peixinho
via: http://portaldosanjos.ning.com
via: http://portaldosanjos.ning.com
www.acordainfinita.blogspot.com
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