Rendo Graças ao autor desta imagem
A passagem da Porta Estreita
(ponto OD do peito)
é sempre dolorosa?
O fato de haver uma dor, nesse nível,
quer dizer que sua consciência é levada ao corpo.
É claro que essas Portas foram-lhes comunicadas.
O Manto Azul da Graça, a Onda de Vida, a Passagem das Portas e o basculamento dessa Porta realizam-se, em definitivo, apenas se vocês soltam, em relação ao seu próprio corpo, ou seja, como eu disse, se vocês esquecem a Vibração, se esquecem o corpo, não como uma negação, mas, efetivamente, como uma consciência real de que vocês não são esse corpo, de que não são o que ali se desenrola e de que, mesmo os marcadores, dolorosos ou não, que são, geralmente, constantes, não devem afetá-los porque, se vocês levam sua consciência à dor, vocês dão peso a ela.
Como foi dito para a Onda de Vida: não se ocupem disso.
O Manto Azul da Graça age mais alto, mas em total sincronia, porque o ponto OD representa o que é chamado o elemento Terra, inscrito ao nível de seus pés.
A Terra é dor.
Esse corpo é dor, porque é construído sobre o princípio de resistência, sobre a dualidade, sobre o que vocês nomeiam fisiologia, com necessidades.
Tudo o que exprime uma necessidade é doloroso, nesse mundo.
Aqui, a dor traduz a Passagem: essa Passagem (que não é uma), a Porta Estreita, na qual não há solução de continuidade, nesse sentido.
Assim, portanto, o que posso aconselhá-lo é não atribuir crédito ao que lhe diz seu corpo.
Divirta-se, ria, não se ocupe desse corpo.
Vocês não estão mais nas etapas preliminares, que construíram os Anciões, que era de realizar o Si.
Hoje, vocês têm que desfazer-se disso.
Abandonem o Si para ser o não Si, portanto.
Vocês não devem mais atribuir importância ao que acontece no Si.
Isso não quer dizer renegar, desta vez, mas superar.
Não continuem fixos no efêmero.
A Alegria do Coração, o Samadhi, o Kundalini, os chacras são, para o Absoluto, uma ilusão.
Isso não quer dizer que eles não existem, em certo plano, bem mais sutil do que o corpo comum.
Mas é preciso, também, superar isso.
O único modo de superar isso, para isso, é não se ocupar disso.
As únicas coisas das quais vocês têm a ocupar-se, refutando-as, são as dúvidas e os medos.
O ponto OD, como vocês o nomeiam, a Porte OD, é sensível.
Ela representa os restos de apegos à pessoa, os restos de apegos ao espiritual, à matéria, às relações, aos apegos que fazem parte de toda vida.
Quanto mais a Onda de Vida sobe, quanto mais a Onda de Vida não encontra obstáculos – ao nível do que vocês chamam os dois primeiros chacras – mais a Onda de Vida não vai parar nos chacras de baixo.
A Onda de Vida vai ganhar o coração, daí, ganhar os membros, em seguida, ganhar a cabeça e a Onda vai percorrer o conjunto do corpo.
Naquele momento, vocês sabem que algo percorre o corpo, mas vocês não são a Onda de Vida, uma vez que a observam.
A um dado momento, vocês param de observar.
A um dado momento, vocês se tornam essa Onda de Vida, vocês não são mais o corpo.
Não há mais ponto de vista no corpo, há um ponto de vista na Onda de Vida.
E aí, naquele momento, vocês são Absoluto, não antes.
Todo ponto doloroso não exprime, necessariamente, uma dúvida ou um medo, no sentido dos dois primeiros chacras, mas, bem mais, um apego global à pessoa, à sua pessoa, à sua história.
Nós não estamos mais na dúvida e no medo, mas num problema de apego, o que é diferente. Mas a problemática, finalmente, em sua solução, é a mesma coisa: superar isso, vocês não são isso.
Progressivamente e à medida que as resistências oriundas, tanto de dúvidas como de medos ou, ainda, como nesse exemplo, de apegos à pessoa tornam-se menos presentes, a Onda de Vida ganha uma potência.
Vocês são, ainda, observadores e, a um momento, vocês não observam mais: vocês se tornaram a Onda de vida.
Naquele momento, o Absoluto está aí.
Nada mais pode limitá-los, nada mais pode constrangê-los.
Vocês não estão mais apegados, não são mais a dúvida, não são mais o medo.
Vocês são Absolutos.
Vocês são o Amor e a essência do Amor.
O mundo está em vocês, porque o mundo não existe.
Vocês são o mundo e além do mundo.
Vocês são, é claro, além do Si.
Não há mais sentido da história.
Vocês desempenham o papel, mas sabem que desempenham um papel.
Vocês sabem que não são esse papel, não como uma crença, mas, efetivamente, como uma vivência total e real.
Naquele momento, vocês são Liberados Vivos e, naquele momento, vocês podem jogar: vocês podem ser a pessoa, podem ser o Si, podem ser o não Si.
Vocês percorrem, livremente, o conjunto da gama possível sobre esse mundo, uma vez que vocês estão em uma forma.
Vocês não são essa forma, mas atuam nessa forma.
Isso não é similar a ser identificado, formal e totalmente, a essa forma.
Não é, unicamente, uma questão de ponto de vista, ainda menos de crença, mas, efetivamente, de vivência, além da própria experiência, se vocês fazem experiências.
Aquele que não é Liberado tem medo.
Aquele que não é Liberado está na dúvida.
Ele exprimirá, em um momento ou em outro, uma dualidade, sob uma forma ou sob outra.
O Liberado não tem dúvida, não tem medo, porque sabe que ele está em uma pessoa, mas que ele não é essa pessoa.
Ele sabe disso porque ele o vive e não porque ele o crê.
Ele tornou-se, a um dado momento, a Onda de Vida.
Ele é o Contentamento além do Samadhi.
Ele é a alegria além da Alegria, o que nós temos tendência a chamar de riso, mas não o riso sarcástico ou zombador, mas o riso do Absoluto, que é verdadeiro, contrariamente ao riso que caçoa.
Assim, viver a Onda de Vida, ondular na Onda de Vida, efetivamente, confere Absoluto.
Uma vez Absoluto, a ponte está estabelecida, o Desconhecido tornou-se conhecido, porque vivido, e, aí, vocês passam de um ao outro, sem qualquer problema,
Se o medo aparece, vocês se retiram do medo.
Vocês não são tributários de nada, vocês veem claramente, vocês saem da ilusão, mesmo se o corpo de ilusão ainda está aí.
Vocês não são mais afetados pelo que acontece a esse corpo, a esse mundo, como a essa Vida.
Vocês são leves, porque Liberados.
Naquele momento, mesmo se exista sofrimento, que se manifesta a um dado momento, mesmo em uma Porta, isso não significa uma volta atrás, uma vez que vocês não são mais, tampouco, identificados a essa Porta ou a esse chacra, do mesmo modo que vocês não são mais a dúvida e o medo.
O Manto Azul da Graça, a Onda de Vida, a Passagem das Portas e o basculamento dessa Porta realizam-se, em definitivo, apenas se vocês soltam, em relação ao seu próprio corpo, ou seja, como eu disse, se vocês esquecem a Vibração, se esquecem o corpo, não como uma negação, mas, efetivamente, como uma consciência real de que vocês não são esse corpo, de que não são o que ali se desenrola e de que, mesmo os marcadores, dolorosos ou não, que são, geralmente, constantes, não devem afetá-los porque, se vocês levam sua consciência à dor, vocês dão peso a ela.
Como foi dito para a Onda de Vida: não se ocupem disso.
O Manto Azul da Graça age mais alto, mas em total sincronia, porque o ponto OD representa o que é chamado o elemento Terra, inscrito ao nível de seus pés.
A Terra é dor.
Esse corpo é dor, porque é construído sobre o princípio de resistência, sobre a dualidade, sobre o que vocês nomeiam fisiologia, com necessidades.
Tudo o que exprime uma necessidade é doloroso, nesse mundo.
Aqui, a dor traduz a Passagem: essa Passagem (que não é uma), a Porta Estreita, na qual não há solução de continuidade, nesse sentido.
Assim, portanto, o que posso aconselhá-lo é não atribuir crédito ao que lhe diz seu corpo.
Divirta-se, ria, não se ocupe desse corpo.
Vocês não estão mais nas etapas preliminares, que construíram os Anciões, que era de realizar o Si.
Hoje, vocês têm que desfazer-se disso.
Abandonem o Si para ser o não Si, portanto.
Vocês não devem mais atribuir importância ao que acontece no Si.
Isso não quer dizer renegar, desta vez, mas superar.
Não continuem fixos no efêmero.
A Alegria do Coração, o Samadhi, o Kundalini, os chacras são, para o Absoluto, uma ilusão.
Isso não quer dizer que eles não existem, em certo plano, bem mais sutil do que o corpo comum.
Mas é preciso, também, superar isso.
O único modo de superar isso, para isso, é não se ocupar disso.
As únicas coisas das quais vocês têm a ocupar-se, refutando-as, são as dúvidas e os medos.
O ponto OD, como vocês o nomeiam, a Porte OD, é sensível.
Ela representa os restos de apegos à pessoa, os restos de apegos ao espiritual, à matéria, às relações, aos apegos que fazem parte de toda vida.
Quanto mais a Onda de Vida sobe, quanto mais a Onda de Vida não encontra obstáculos – ao nível do que vocês chamam os dois primeiros chacras – mais a Onda de Vida não vai parar nos chacras de baixo.
A Onda de Vida vai ganhar o coração, daí, ganhar os membros, em seguida, ganhar a cabeça e a Onda vai percorrer o conjunto do corpo.
Naquele momento, vocês sabem que algo percorre o corpo, mas vocês não são a Onda de Vida, uma vez que a observam.
A um dado momento, vocês param de observar.
A um dado momento, vocês se tornam essa Onda de Vida, vocês não são mais o corpo.
Não há mais ponto de vista no corpo, há um ponto de vista na Onda de Vida.
E aí, naquele momento, vocês são Absoluto, não antes.
Todo ponto doloroso não exprime, necessariamente, uma dúvida ou um medo, no sentido dos dois primeiros chacras, mas, bem mais, um apego global à pessoa, à sua pessoa, à sua história.
Nós não estamos mais na dúvida e no medo, mas num problema de apego, o que é diferente. Mas a problemática, finalmente, em sua solução, é a mesma coisa: superar isso, vocês não são isso.
Progressivamente e à medida que as resistências oriundas, tanto de dúvidas como de medos ou, ainda, como nesse exemplo, de apegos à pessoa tornam-se menos presentes, a Onda de Vida ganha uma potência.
Vocês são, ainda, observadores e, a um momento, vocês não observam mais: vocês se tornaram a Onda de vida.
Naquele momento, o Absoluto está aí.
Nada mais pode limitá-los, nada mais pode constrangê-los.
Vocês não estão mais apegados, não são mais a dúvida, não são mais o medo.
Vocês são Absolutos.
Vocês são o Amor e a essência do Amor.
O mundo está em vocês, porque o mundo não existe.
Vocês são o mundo e além do mundo.
Vocês são, é claro, além do Si.
Não há mais sentido da história.
Vocês desempenham o papel, mas sabem que desempenham um papel.
Vocês sabem que não são esse papel, não como uma crença, mas, efetivamente, como uma vivência total e real.
Naquele momento, vocês são Liberados Vivos e, naquele momento, vocês podem jogar: vocês podem ser a pessoa, podem ser o Si, podem ser o não Si.
Vocês percorrem, livremente, o conjunto da gama possível sobre esse mundo, uma vez que vocês estão em uma forma.
Vocês não são essa forma, mas atuam nessa forma.
Isso não é similar a ser identificado, formal e totalmente, a essa forma.
Não é, unicamente, uma questão de ponto de vista, ainda menos de crença, mas, efetivamente, de vivência, além da própria experiência, se vocês fazem experiências.
Aquele que não é Liberado tem medo.
Aquele que não é Liberado está na dúvida.
Ele exprimirá, em um momento ou em outro, uma dualidade, sob uma forma ou sob outra.
O Liberado não tem dúvida, não tem medo, porque sabe que ele está em uma pessoa, mas que ele não é essa pessoa.
Ele sabe disso porque ele o vive e não porque ele o crê.
Ele tornou-se, a um dado momento, a Onda de Vida.
Ele é o Contentamento além do Samadhi.
Ele é a alegria além da Alegria, o que nós temos tendência a chamar de riso, mas não o riso sarcástico ou zombador, mas o riso do Absoluto, que é verdadeiro, contrariamente ao riso que caçoa.
Assim, viver a Onda de Vida, ondular na Onda de Vida, efetivamente, confere Absoluto.
Uma vez Absoluto, a ponte está estabelecida, o Desconhecido tornou-se conhecido, porque vivido, e, aí, vocês passam de um ao outro, sem qualquer problema,
Se o medo aparece, vocês se retiram do medo.
Vocês não são tributários de nada, vocês veem claramente, vocês saem da ilusão, mesmo se o corpo de ilusão ainda está aí.
Vocês não são mais afetados pelo que acontece a esse corpo, a esse mundo, como a essa Vida.
Vocês são leves, porque Liberados.
Naquele momento, mesmo se exista sofrimento, que se manifesta a um dado momento, mesmo em uma Porta, isso não significa uma volta atrás, uma vez que vocês não são mais, tampouco, identificados a essa Porta ou a esse chacra, do mesmo modo que vocês não são mais a dúvida e o medo.
Assim, portanto, sirva-se do ponto de apoio que representa a manifestação da queimação ou da dor, para conceber e viver que você não é, não mais, essa dor, e tudo ficará bem.
Bidi
07-05-2012
Graças às fontes:
Tradução: Célia G.
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