Rendo Graças ao autor desta imagem
O estado que cada um de nós vai atingir está,
já, determinado, agora?
Há um estado a atingir?
Absolutamente, não.
Absolutamente, não.
Há, certamente, o que vocês nomeiam destinos, mas que são apenas o reflexo do estado de sua consciência.
Sua consciência está na experiência?
Sua consciência está no testemunho?
Sua consciência está na observação?
Sua consciência está na mudança de olhar?
Tudo isso corresponde a processos de exteriorização, limitados ou não.
A verdadeira questão é, antes: «eu mantenho uma forma ou não tenho mais necessidade dessa aparência?», porque toda forma é um limite e uma delimitação na qual a consciência está contida, contida em todos os sentidos.
Quando a consciência solta-se, há o processo de desconstrução, no qual nada mais pode ser mantido.
É esse nosso estado natural, de todos.
Eu posso empregar essa imagem, sem retomar, contudo, a noção do teatro: um dia, você saiu de seu estado natural, que é Absoluto ou Para Brahman. De algum modo, você criou a consciência, por um processo de identificação.
Isso foi cada vez mais longe, mas, também, cada vez mais limitado.
A consciência assumiu o jogo dessa limitação, mas você não é nem a limitação, nem a consciência, nem o observador, nem a testemunha.
Enquanto você considera que há, efetivamente, um destino para você, ou um estado a obter ou a manifestar, considera que isso é apenas uma extensão do que você É, chamado consciência.
Essa consciência pode retornar ao Absoluto ou decidir prosseguir o limite, mas com a consciência de ter vindo de algum lugar, que não é a consciência, mas a Essência.
Isso é profundamente diferente.
Assim, a determinação depende, aí também, apenas de seu próprio ponto de vista. Não há qualquer determinismo, não há qualquer livre arbítrio no Absoluto.
Cabe a você saber onde se situa sua Liberdade, onde se situa sua sede de experiência, em suma, onde você considera estar em seu caminho e sobre seu caminho.
Até o momento em que seu ponto de vista o fizer dizer que não há caminho e que sua Essência sempre esteve aí.
Simplesmente, você não a reconheceu.
Enquanto há sede de consciência, qualquer que seja essa consciência, é a liberdade a mais Absoluta.
Mas essa liberdade não é ser Livre ou Liberado ou Absoluto, uma vez que, assim que há consciência, assim que há forma, há limite.
Mas é diferente ser limitado e em ressonância ou em confiança com Absoluto do que ser limitado sem ressonância e sem confiança com Absoluto.
Daí nasce o conjunto de ilusões, de experiências e de Dimensões.
O Absoluto contém tudo isso, mas ele não pode ser limitado a uma dessas partes.
Sem jogo de palavras, eu posso dizer-lhe que apenas o Absoluto é Absoluto, mesmo se ele contenha todas as partes e todas as ilusões.
Se você prefere, o Absoluto é o que sustenta toda manifestação, toda forma, toda Dimensão, todo estado e todo não estado.
Sua consciência está na experiência?
Sua consciência está no testemunho?
Sua consciência está na observação?
Sua consciência está na mudança de olhar?
Tudo isso corresponde a processos de exteriorização, limitados ou não.
A verdadeira questão é, antes: «eu mantenho uma forma ou não tenho mais necessidade dessa aparência?», porque toda forma é um limite e uma delimitação na qual a consciência está contida, contida em todos os sentidos.
Quando a consciência solta-se, há o processo de desconstrução, no qual nada mais pode ser mantido.
É esse nosso estado natural, de todos.
Eu posso empregar essa imagem, sem retomar, contudo, a noção do teatro: um dia, você saiu de seu estado natural, que é Absoluto ou Para Brahman. De algum modo, você criou a consciência, por um processo de identificação.
Isso foi cada vez mais longe, mas, também, cada vez mais limitado.
A consciência assumiu o jogo dessa limitação, mas você não é nem a limitação, nem a consciência, nem o observador, nem a testemunha.
Enquanto você considera que há, efetivamente, um destino para você, ou um estado a obter ou a manifestar, considera que isso é apenas uma extensão do que você É, chamado consciência.
Essa consciência pode retornar ao Absoluto ou decidir prosseguir o limite, mas com a consciência de ter vindo de algum lugar, que não é a consciência, mas a Essência.
Isso é profundamente diferente.
Assim, a determinação depende, aí também, apenas de seu próprio ponto de vista. Não há qualquer determinismo, não há qualquer livre arbítrio no Absoluto.
Cabe a você saber onde se situa sua Liberdade, onde se situa sua sede de experiência, em suma, onde você considera estar em seu caminho e sobre seu caminho.
Até o momento em que seu ponto de vista o fizer dizer que não há caminho e que sua Essência sempre esteve aí.
Simplesmente, você não a reconheceu.
Enquanto há sede de consciência, qualquer que seja essa consciência, é a liberdade a mais Absoluta.
Mas essa liberdade não é ser Livre ou Liberado ou Absoluto, uma vez que, assim que há consciência, assim que há forma, há limite.
Mas é diferente ser limitado e em ressonância ou em confiança com Absoluto do que ser limitado sem ressonância e sem confiança com Absoluto.
Daí nasce o conjunto de ilusões, de experiências e de Dimensões.
O Absoluto contém tudo isso, mas ele não pode ser limitado a uma dessas partes.
Sem jogo de palavras, eu posso dizer-lhe que apenas o Absoluto é Absoluto, mesmo se ele contenha todas as partes e todas as ilusões.
Se você prefere, o Absoluto é o que sustenta toda manifestação, toda forma, toda Dimensão, todo estado e todo não estado.
Então, chame-o Amor, como agente de apoio e vetor de todas as experiências,
como da não experiência.
Bidi
15-08-2012
Rendo Graças às fontes deste texto:
Tradução: Célia G.
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