Rendo Graças ao autor desta imagem
MA ANANDA MOYI
31/08/2012
Eu sou MA ANANDA MOYI, assistida e acompanhada
Eu sou MA ANANDA MOYI, assistida e acompanhada
por MARIA e GEMMA (Nota: GEMMA GALGANI).
Irmãos e Irmãs, antes de eu expressar as palavras, instalemo-nos, juntos, no Manto Azul da Graça.
... Compartilhamento da Dádiva da Graça ...
Que a Onda da Vida e a Fonte de Cristal nos reguem e nos alimentem, durante a nossa Presença conjunta, durante as palavras que eu vou dizer e as palavras que, talvez, vocês irão dizer.
Eu vou tentar exprimir (assistida pela sua Presença, pelas nossas Irmãs Estrelas, assistida pelo Manto Azul da Graça, pela Onda da Vida), um pouco mais, sobre o Ser e o Absoluto ou o Ser no Absoluto.
O Absoluto (que a mínima palavra seria, de algum modo, uma traição do que isso É) foi qualificado de Não Ser, de Não Presença e de Não consciência ou A-consciência.
O Absoluto não pode ser qualificado porque qualquer qualificativo seria já uma saída dele.
O Absoluto é Amor e Luz, além de todo qualificativo, de toda pessoa, de toda identidade, de todo sentido, de toda Presença e de toda Ausência.
O Absoluto se traduz, na consciência, pela Morada da Paz Suprema, por este êxtase até o seu máximo.
E esse máximo é sem fim e sem limite.
Ser no Absoluto, além de todo Ser, é desaparecer, apagar-se de todo parecer, de todo sentido, e de toda lógica, de toda observação.
É não mais ser, aqui e ali, e, no entanto, também, por toda parte, aqui e ali.
Cada uma das minhas frases é apoiada e transportada pela Onda da Vida, no Manto Azul da Graça.
Ser no Absoluto é sair do Ser.
É sair de todo sentido de qualquer existência.
É deixar todo fardo e todo peso.
Ser no Absoluto faz descobrir que não há seres separados, nem divididos.
É ser o Amor, além de tudo que pode ser uma representação.
É estar por toda parte e ser de toda parte, e de nenhuma parte, ao mesmo tempo.
É o instante em que a consciência nada experimenta.
Onde não há mais sinais, mais percepções e mais sentido.
Quando a pessoa desaparece, o seu último pensamento é: “é o nada, o vazio”.
É a última palavra da pessoa.
Essa última palavra da consciência da pessoa desaparece, e a própria ideia do nada desaparece porque tudo é pleno, tão pleno, tão vasto que nenhum limite pode ser pensado ou percebido.
Ser no Absoluto dá uma liberdade que nada do que é vivenciado na carne pode sequer imaginar, nem mesmo considerar.
Ser no Absoluto é uma beatitude que não tem palavra para exprimi-la.
Ser no Absoluto é a Verdade fazendo-os descobrir que essa é a única.
Ser no Absoluto dissolve instantaneamente as compartimentagens e todas as ilusões.
Tudo é preenchido de Amor.
Tudo é apenas Amor.
Nada mais pode ser senão o Amor.
Nada mais pode ser senão a Doação Total.
Uma Paz, sem início, sem fim.
Uma Paz, ela também, Absoluta, que mesmo a palavra é muito pouco vigorosa para transcrever este estado, além da consciência e além do estado, qualquer que seja.
Ser no Absoluto é redescobrir o que nós somos, individual e coletivamente, sobre este mundo como em qualquer mundo, sobre este Sol como em qualquer Sol, nesta galáxia como em qualquer galáxia, como em qualquer Dimensão.
Ser Absoluto é a Dissolução de toda afiliação, o desaparecimento de toda forma, o desaparecimento de tudo o que pode persistir.
É estar em Comunhão permanente, como as minhas Irmãs Estrelas e eu mesma imprimimos isso em vocês, muito além das minhas palavras.
Ser no Absoluto é a Água e o Fogo trabalhando, na sua pureza original.
É desfrutar do Amor, como o Amor desfruta de vocês, porque não há mais vocês, não há mais eu, não há mais o outro.
Há apenas Isso.
Isso de onde Tudo sai, subtendendo Tudo, exprimindo Tudo.
É Ser no Absoluto que se doa si mesmo, onde o Amor é Doação, onde a Doação é Amor, e nada mais subtende senão o Amor.
É o abrasamento e o crepitar do Coração.
Não somente o coração do Coração, mas o conjunto deste corpo que se abrasa no Fogo Celeste, aí onde não há nada a ver, não há nada a perceber, porque nada há a separar e nada a distinguir.
É o Abrasamento da Alegria e da Paz que se renovam permanentemente.
É aí onde tudo é esquecido: corpo, alma, espírito.
É aí onde reside o Eterno Amor, que não está nem aí, nem em outros lugares, mas por toda parte.
Abandonando-se, cada vez mais, o Amor parece crescer, cada vez mais, mas, na realidade, ele não pode crescer já que ele é imutável, em nossa Comunhão presente, muito além dessas poucas palavras, pela nossa Presença Una, aí onde todo sentido se dissolve, aí onde nenhuma identidade pode se manter, no abrasamento e no crepitar da própria Consciência, consumindo-se na Alegria e na Paz.
Ser no Absoluto dissolve tudo o que não é Amor.
E, além desta Dissolução, é perceber que mesmo o sonho, mesmo a Maya, não poderia existir sem ser sustentado pelo Amor, mesmo sufocado.
As minhas palavras são muito tênues porque eu estou mais próxima do seu Coração, no seu Coração, e acontece outra coisa senão o Amor.
As minhas palavras são espaçadas para deixar lugar à Plenitude, Shantinilaya.
As minhas palavras são espaçadas porque não há mais lugar para as palavras.
É a isso que os convida o Amor.
Assim se revela a Verdade.
Nesse Silêncio pleno, onde nós nos situamos, Ligadas e Liberadas, pelo Coração e pelo Canal do Éter e Mariano, onde o indizível se revela, um dia que nunca mais pode se apagar.
Eu permanecerei no Amor, com vocês, para o Alinhamento, assim como sobre o conjunto desta Terra, com as minhas duas Irmãs Estrelas.
Se lhes for aprazível retomar as palavras, se existir, em vocês, questões e palavras, então eu os escuto e permaneço mesmo assim na mesma Comunhão, de Ser no Absoluto, porque, neste espaço do nosso Encontro, a carne já não é obstáculo, assim como a pessoa, ela tampouco, pode sê-lo, e porque a Graça está aí.
Então, se palavras houver, eu lhes peço, Irmãs e Irmãos, digam-nas.
Pergunta: a Comunhão permite ser Absoluto?
A Comunhão dá-lhes a viver a Última Presença.
O Absoluto está aí (emprestando uma imagem), um pouco atrás, um pouco na frente, um pouco sobre.
A Última Presença ou Infinita Presença cria circunstâncias favoráveis para tudo soltar e nada reter.
A Comunhão, assim como a Deslocalização, ou qualquer outro elemento que lhes foi comunicado e que vocês vivem, cria as condições propícias ao Abandono do Si, criando as circunstâncias iniciais onde a Doação, o Abandono e o esquecimento do Si podem ocorrer.
Eu vou tentar exprimir (assistida pela sua Presença, pelas nossas Irmãs Estrelas, assistida pelo Manto Azul da Graça, pela Onda da Vida), um pouco mais, sobre o Ser e o Absoluto ou o Ser no Absoluto.
O Absoluto (que a mínima palavra seria, de algum modo, uma traição do que isso É) foi qualificado de Não Ser, de Não Presença e de Não consciência ou A-consciência.
O Absoluto não pode ser qualificado porque qualquer qualificativo seria já uma saída dele.
O Absoluto é Amor e Luz, além de todo qualificativo, de toda pessoa, de toda identidade, de todo sentido, de toda Presença e de toda Ausência.
O Absoluto se traduz, na consciência, pela Morada da Paz Suprema, por este êxtase até o seu máximo.
E esse máximo é sem fim e sem limite.
Ser no Absoluto, além de todo Ser, é desaparecer, apagar-se de todo parecer, de todo sentido, e de toda lógica, de toda observação.
É não mais ser, aqui e ali, e, no entanto, também, por toda parte, aqui e ali.
Cada uma das minhas frases é apoiada e transportada pela Onda da Vida, no Manto Azul da Graça.
Ser no Absoluto é sair do Ser.
É sair de todo sentido de qualquer existência.
É deixar todo fardo e todo peso.
Ser no Absoluto faz descobrir que não há seres separados, nem divididos.
É ser o Amor, além de tudo que pode ser uma representação.
É estar por toda parte e ser de toda parte, e de nenhuma parte, ao mesmo tempo.
É o instante em que a consciência nada experimenta.
Onde não há mais sinais, mais percepções e mais sentido.
Quando a pessoa desaparece, o seu último pensamento é: “é o nada, o vazio”.
É a última palavra da pessoa.
Essa última palavra da consciência da pessoa desaparece, e a própria ideia do nada desaparece porque tudo é pleno, tão pleno, tão vasto que nenhum limite pode ser pensado ou percebido.
Ser no Absoluto dá uma liberdade que nada do que é vivenciado na carne pode sequer imaginar, nem mesmo considerar.
Ser no Absoluto é uma beatitude que não tem palavra para exprimi-la.
Ser no Absoluto é a Verdade fazendo-os descobrir que essa é a única.
Ser no Absoluto dissolve instantaneamente as compartimentagens e todas as ilusões.
Tudo é preenchido de Amor.
Tudo é apenas Amor.
Nada mais pode ser senão o Amor.
Nada mais pode ser senão a Doação Total.
Uma Paz, sem início, sem fim.
Uma Paz, ela também, Absoluta, que mesmo a palavra é muito pouco vigorosa para transcrever este estado, além da consciência e além do estado, qualquer que seja.
Ser no Absoluto é redescobrir o que nós somos, individual e coletivamente, sobre este mundo como em qualquer mundo, sobre este Sol como em qualquer Sol, nesta galáxia como em qualquer galáxia, como em qualquer Dimensão.
Ser Absoluto é a Dissolução de toda afiliação, o desaparecimento de toda forma, o desaparecimento de tudo o que pode persistir.
É estar em Comunhão permanente, como as minhas Irmãs Estrelas e eu mesma imprimimos isso em vocês, muito além das minhas palavras.
Ser no Absoluto é a Água e o Fogo trabalhando, na sua pureza original.
É desfrutar do Amor, como o Amor desfruta de vocês, porque não há mais vocês, não há mais eu, não há mais o outro.
Há apenas Isso.
Isso de onde Tudo sai, subtendendo Tudo, exprimindo Tudo.
É Ser no Absoluto que se doa si mesmo, onde o Amor é Doação, onde a Doação é Amor, e nada mais subtende senão o Amor.
É o abrasamento e o crepitar do Coração.
Não somente o coração do Coração, mas o conjunto deste corpo que se abrasa no Fogo Celeste, aí onde não há nada a ver, não há nada a perceber, porque nada há a separar e nada a distinguir.
É o Abrasamento da Alegria e da Paz que se renovam permanentemente.
É aí onde tudo é esquecido: corpo, alma, espírito.
É aí onde reside o Eterno Amor, que não está nem aí, nem em outros lugares, mas por toda parte.
Abandonando-se, cada vez mais, o Amor parece crescer, cada vez mais, mas, na realidade, ele não pode crescer já que ele é imutável, em nossa Comunhão presente, muito além dessas poucas palavras, pela nossa Presença Una, aí onde todo sentido se dissolve, aí onde nenhuma identidade pode se manter, no abrasamento e no crepitar da própria Consciência, consumindo-se na Alegria e na Paz.
Ser no Absoluto dissolve tudo o que não é Amor.
E, além desta Dissolução, é perceber que mesmo o sonho, mesmo a Maya, não poderia existir sem ser sustentado pelo Amor, mesmo sufocado.
As minhas palavras são muito tênues porque eu estou mais próxima do seu Coração, no seu Coração, e acontece outra coisa senão o Amor.
As minhas palavras são espaçadas para deixar lugar à Plenitude, Shantinilaya.
As minhas palavras são espaçadas porque não há mais lugar para as palavras.
É a isso que os convida o Amor.
Assim se revela a Verdade.
Nesse Silêncio pleno, onde nós nos situamos, Ligadas e Liberadas, pelo Coração e pelo Canal do Éter e Mariano, onde o indizível se revela, um dia que nunca mais pode se apagar.
Eu permanecerei no Amor, com vocês, para o Alinhamento, assim como sobre o conjunto desta Terra, com as minhas duas Irmãs Estrelas.
Se lhes for aprazível retomar as palavras, se existir, em vocês, questões e palavras, então eu os escuto e permaneço mesmo assim na mesma Comunhão, de Ser no Absoluto, porque, neste espaço do nosso Encontro, a carne já não é obstáculo, assim como a pessoa, ela tampouco, pode sê-lo, e porque a Graça está aí.
Então, se palavras houver, eu lhes peço, Irmãs e Irmãos, digam-nas.
Pergunta: a Comunhão permite ser Absoluto?
A Comunhão dá-lhes a viver a Última Presença.
O Absoluto está aí (emprestando uma imagem), um pouco atrás, um pouco na frente, um pouco sobre.
A Última Presença ou Infinita Presença cria circunstâncias favoráveis para tudo soltar e nada reter.
A Comunhão, assim como a Deslocalização, ou qualquer outro elemento que lhes foi comunicado e que vocês vivem, cria as condições propícias ao Abandono do Si, criando as circunstâncias iniciais onde a Doação, o Abandono e o esquecimento do Si podem ocorrer.
Eu sou MA ANANDA MOYI.
Neste estado, dizer: “eu os Amo” é supérfluo porque isso É.
Eu permaneço, em vocês e com vocês, se vocês o desejarem.
De qualquer forma, eu irei acompanhar o Alinhamento.
Até breve.
... Compartilhamento da Dádiva da Graça ...
Neste estado, dizer: “eu os Amo” é supérfluo porque isso É.
Eu permaneço, em vocês e com vocês, se vocês o desejarem.
De qualquer forma, eu irei acompanhar o Alinhamento.
Até breve.
... Compartilhamento da Dádiva da Graça ...
Mensagem de MA ANANDA MOYI,
pelo site Autres Dimensions
em 31 de agosto de 2012
Rendo Graças às fontes deste texto:
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