Rendo Graças ao autor desta imagem
Por que o francês se tornou
“a Linguagem dos Pássaros”?
Então aí, caro amigo, eu o remeto a uma intervenção, extremamente precisa, que foi feita, logo antes do final das Núpcias Celestes, pelo Arcanjo ANAEL que, à época, era o Embaixador do Conclave Arcangélico (ndr: ver as suas intervenções de 1º de agosto, 16 de agosto e 10 de outubro de 2009).
E ele explicou que a linguagem original era oriunda do Sumério: é o que foi denominado Gina Abdul.
Eu também tinha falado.
É uma linguagem silábica.
Por exemplo, quando eu lhe digo “uma cadeira” [“une chaise”], todo mundo sabe: um, a que isso serve, dois, como é constituída.
Mas vocês sabem que há uma infinidade de cadeiras.
Entretanto, uma cadeira sempre tem a mesma função.
Por outro lado, se você ouve esta palavra “cadeira” na linguagem silábica original (que apenas pode ser concebida através do que foi nomeado o Vibral, ou seja, além do significado e do sentido da palavra, do conteúdo da palavra “cadeira”), e bem, o seu cérebro, que abriu algumas portas, vai entender “chè” e “ze” [a pronúncia das duas sílabas da palavra francesa “chaise”] (eu tomei um exemplo que nada quer dizer).
Mas, para todas as palavras, isso pode ser assim: ou vocês escutam a palavra e a sua consciência (o seu cérebro ou o seu intelecto) vai traduzir isso conforme a definição dessa palavra.
Ou, há outra coisa que a palavra, que é Vibral e que não dá conta da utilidade da cadeira, mas do significado que eu qualificaria de arquetípico.
Houve exemplos que foram tomados por ANAEL, faz mais de três anos, que são muito precisos.
Agora, a língua francesa, por ser uma linguagem que se empresta, bem mais, a uma parada, se vocês quiserem, da inversão da Torre de Babel que criou esta desarmonia entre as línguas e, sobretudo, entre os seres que, mesmo falando a mesma língua, não têm a mesma vivência das palavras e do sentido das palavras.
Aí, a linguagem Vibral é estar acima das palavras porque nós nos dirigimos a uma parte do cérebro que nada tem a ver com a compreensão da linguagem e que tem a ver com uma compreensão Vibral, se você preferir, da Alma ou do Espírito.
Ou seja, justamente o que está além da linguagem corrente que é uma linguagem Vibral que nada tem a ver (eu especifico isso porque isso pode ser um pouco confuso para aqueles que não leram, entre aspas, o que nós dissemos): o que é importante, não é o nexo da palavra, é o nexo das sílabas.
E o francês é esta língua que permite melhor se aproximar, se vocês quiserem, da origem da linguagem Vibral.
É assim.
As outras línguas, isso pode ser possível, mas é mais difícil porque vocês têm uma linguagem, em francês, silábica, extremamente particular, que é mais fácil de ouvir, eu diria. Mas, também, para tapar já que vocês sabem que na França há muitas pessoas que se fiam, unicamente, na sua razão, na lógica, mas, deste mundo.
E enquanto vocês forem sensíveis à lógica deste mundo, vocês não podem ter uma compreensão de uma lógica transcendental que nada tem a ver com as leis deste mundo.
Eu também tinha falado.
É uma linguagem silábica.
Por exemplo, quando eu lhe digo “uma cadeira” [“une chaise”], todo mundo sabe: um, a que isso serve, dois, como é constituída.
Mas vocês sabem que há uma infinidade de cadeiras.
Entretanto, uma cadeira sempre tem a mesma função.
Por outro lado, se você ouve esta palavra “cadeira” na linguagem silábica original (que apenas pode ser concebida através do que foi nomeado o Vibral, ou seja, além do significado e do sentido da palavra, do conteúdo da palavra “cadeira”), e bem, o seu cérebro, que abriu algumas portas, vai entender “chè” e “ze” [a pronúncia das duas sílabas da palavra francesa “chaise”] (eu tomei um exemplo que nada quer dizer).
Mas, para todas as palavras, isso pode ser assim: ou vocês escutam a palavra e a sua consciência (o seu cérebro ou o seu intelecto) vai traduzir isso conforme a definição dessa palavra.
Ou, há outra coisa que a palavra, que é Vibral e que não dá conta da utilidade da cadeira, mas do significado que eu qualificaria de arquetípico.
Houve exemplos que foram tomados por ANAEL, faz mais de três anos, que são muito precisos.
Agora, a língua francesa, por ser uma linguagem que se empresta, bem mais, a uma parada, se vocês quiserem, da inversão da Torre de Babel que criou esta desarmonia entre as línguas e, sobretudo, entre os seres que, mesmo falando a mesma língua, não têm a mesma vivência das palavras e do sentido das palavras.
Aí, a linguagem Vibral é estar acima das palavras porque nós nos dirigimos a uma parte do cérebro que nada tem a ver com a compreensão da linguagem e que tem a ver com uma compreensão Vibral, se você preferir, da Alma ou do Espírito.
Ou seja, justamente o que está além da linguagem corrente que é uma linguagem Vibral que nada tem a ver (eu especifico isso porque isso pode ser um pouco confuso para aqueles que não leram, entre aspas, o que nós dissemos): o que é importante, não é o nexo da palavra, é o nexo das sílabas.
E o francês é esta língua que permite melhor se aproximar, se vocês quiserem, da origem da linguagem Vibral.
É assim.
As outras línguas, isso pode ser possível, mas é mais difícil porque vocês têm uma linguagem, em francês, silábica, extremamente particular, que é mais fácil de ouvir, eu diria. Mas, também, para tapar já que vocês sabem que na França há muitas pessoas que se fiam, unicamente, na sua razão, na lógica, mas, deste mundo.
E enquanto vocês forem sensíveis à lógica deste mundo, vocês não podem ter uma compreensão de uma lógica transcendental que nada tem a ver com as leis deste mundo.
Mas, isso, nós explicamos amplamente também.
Omraam Mikhaël Aïvanhov
24-11-2012
Rendo Graças às fontes deste texto:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=1702Tradução para o português: Zulma Peixinho
via: http://portaldosanjos.ning.com
http://amorporgaia.blogspot.com.br/
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