Rendo Graças ao autor desta imagem
ARCANJO ANAEL
24/11/2012
Eu sou ANAEL, Arcanjo.
Bem amados Filhos da Lei do Um,
que a Paz, a Alegria e o Amor sejam.
Eu rendo Graças à sua presença.
Eu lhes digo até breve.
Que a Graça e a Paz estejam instaladas, e em permanência.
... Compartilhamento da Dádiva da Graça ...
Até logo.
Áudio da Mensagem em Português
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Mensagem do Bem Amado ARCANJO ANAEL,
Eu sou ANAEL, Arcanjo.
Bem amados Filhos da Lei do Um,
que a Paz, a Alegria e o Amor sejam.
Eu rendo Graças à sua presença.
O contexto da minha presença, entre vocês,
é, sobretudo, responder às suas interrogações, às suas dúvidas, referentes à
consciência.
Permitam-me, em primeiro lugar, estabelecer, no silêncio das palavras, a presença da minha Radiância no Coração de vocês.
Permitam-me, em primeiro lugar, estabelecer, no silêncio das palavras, a presença da minha Radiância no Coração de vocês.
... Compartilhamento da Dádiva da Graça
...
Pergunta: a
Onda Galáctica que percorre montes de universos, ela atinge unicamente a 3ª
Dimensão, ou também as outras Dimensões?
Bem amado, os
outros estados multidimensionais, em meio aos Multiversos, não conhecem qualquer
incidência do efeito da Onda Galáctica comparável ao que lhes foi
proposto.
Nos Universos Unificados, a conexão com A FONTE não depende de um alinhamento preciso, ou de um acontecimento ligado ao deslocamento dos sóis, dos planetas, das galáxias e do universo.
Apenas o confinamento da Terra produziu as condições de um isolamento.
Este isolamento pode ser rompido em diferentes momentos.
Esses diferentes momentos correspondem, precisamente, a dois eventos ditos astronômicos, o primeiro sendo o alinhamento com o que é nomeado o centro galáctico, presente em meio ao que lhes aparece como Sagitário (muito precisamente, a 20 graus de Sagitário).
O segundo elemento astronômico corresponde, ponto a ponto, ao que muitos de vocês vivenciaram, durante esses anos, relativo à aproximação do que é visível com o que é invisível (quer vocês o nomeiem o Corpo de Estado de Ser, quer vocês o nomeiem o Duplo, quer vocês o nomeiem os episódios de Comunhão e de Fusão, não importa).
A reunião da Eternidade com o efêmero ocorre tanto no nível astronômico como no nível físico desta Dimensão, para vocês, em meio a este Sistema Solar.
O que vocês chamam de alinhamento galáctico, o que vocês chamam de “buraco negro” (na sua representação, na sua percepção ou na sua tecnologia) é apenas o que dá a ver o ponto de vista da técnica, como da vida de vocês.
O que vocês chamam de “buraco negro”, de “aniquilação da vida”, é na realidade, o Retorno à Verdadeira Vida.
Existe, então, uma concordância (quase exata, doravante) entre diversos acontecimentos, que puderam, até agora, estar separados no tempo, em função do que eu nomearia abertura da consciência da Terra, desejável pela Terra, e abertura da consciência da Humanidade, a título individual como coletivo.
O trabalho realizado, durante as Núpcias Celestes, permitiu retardar e possibilitar a sincronia, de algum modo, de um conjunto de eventos cósmicos (macrocósmicos e microcósmicos) ocorrendo tanto na Terra como neste corpo que vocês habitam.
A simultaneidade desses eventos permitiu, como isso lhes foi anunciado (ndr: ver especialmente a intervenção de MARIA de 15 de agosto de 2012), encurtar o Tempo da Revelação à sua mínima expressão (vocês, a propósito, evitaram atravessar as zonas de turbulência bem mais importantes, segundo o que elas deveriam ser, tal como os profetas viram, desde algum tempo do seu tempo).
Lembrem-se de que jamais é a Luz que põe fim ao que quer que seja, exceto na sua reintegração, na própria Luz, de tudo o que podia parecer como separado (nomeada zona de sombra, zona de escuridão, ou zona de resistência à Luz).
A Luz, não somente vem iluminar, e, sobretudo, como lhes dissemos, vem restituí-los à sua Eternidade, se tal for o seu estado.
Nós cuidamos, durante esses anos, para diferenciar a consciência que eu nomearia coletiva, da consciência individual, e das transformações ocorrendo tanto em meio à consciência coletiva como individual.
Deve existir um momento, em meio a este mundo, onde haverá sobreposição, aí também, do que vocês vivenciaram (para aqueles de vocês que estão mais adiantados, na escala da Vibração como da consciência) e o evento coletivo.
Cada um, como nós lhes expressamos, tem diversas Origens: vocês Estão sobre este mundo, sem, no entanto, pertencer a este mundo.
Existem, em vocês, diferentes componentes, tanto da alma, como Elementares (nos níveis mais unificados).
Esta representação do seu Ser, sobre esta Terra (o aspecto formal que vocês conhecem, que é o de vocês), encontra-se implicado e impactado, de diversas maneiras, pela Luz, conforme (o que nós tínhamos dito a vocês) as zonas de resistências, as zonas de sombra e as coisas que não gostariam de soltar.
O Abandono à Luz, assim como o Abandono do Si, e as diferentes etapas que nós lhes propomos, inscrevem-se, desde o início (e esse início não corresponde simplesmente aos vários anos decorridos das nossas intervenções através deste médium, mas muito mais), através do que foi criado e inaugurado durante o Ciclo anterior, durante o seu final e o seu ressurgimento (o Ciclo anterior tendo iniciado, muito precisamente, em maio de 50.731 antes de Jesus Cristo).
A rotação deste Sistema Solar e da Galáxia, com as quais vocês estão em ressonância, passa ciclicamente por um ponto específico, nomeado centro das Galáxias, como também pelo centro desta Galáxia (que não são os mesmos).
Essa Passagem se acompanha de uma espécie (para empregar a sua linguagem) de recomposição, permitindo zerar as circunstâncias da vida.
A diferença fundamental existente (e que foi realizada por uma intervenção específica, tanto pelos Arcanjos, como pelos Anciãos, como pelas Estrelas e, é claro, por vocês mesmos e pela Terra na sua integralidade), permitiu amortecer, como eu dizia, esse princípio de confrontação.
Esta confrontação irá se tornar quase exclusivamente uma sobreposição, uma justaposição das duas escalas da Consciência, que estavam, até agora, separadas.
Resultando ou na Liberação da Consciência, ou na Liberação, simplesmente.
Eu especifico, além disso, que, durante este período (que já está aberto desde alguns meses), vocês notam em vocês, como ao redor de vocês, uma espécie ou de indiferença, ou de excitação, em relação aos prazos ditos astronômicos.
Tenham em mente para que a sua Consciência individual, ou para que o Absoluto que vocês São, seja realmente, na totalidade, o que vocês São (manifestado, aqui, em uma forma), que é totalmente independente de qualquer evento geofísico (mesmo o conjunto dos eventos geofísicos, ligados à ação do Hayoth Ha Kodesh, os Cavaleiros, ou os Elementos, estando hoje mais do que flagrante, em vocês como no conjunto da Terra).
O princípio de resistência ou de negação, no momento atual, permite ao conjunto do pensamento coletivo humano (ainda submisso, por enquanto, ao hábito do Sistema de Controle do Mental Humano, assim como ao confinamento do corpo astral), de algum modo, posicionar-se de maneira profundamente diferente.
Vocês têm Irmãos e Irmãs humanos, encarnados como vocês, por vezes mais próximos de vocês, que não vivem (e vocês sabem disso) a mesma coisa que vocês.
Eles não percebem, tampouco, o fato dessa vivência Interior, o aspecto exterior do mesmo modo: o olhar, a visão e o pensamento podem parecer por vezes diametralmente opostos, entre aqueles de vocês que projetam um futuro melhor em meio a esta Dimensão, e aqueles que, pela sua vivência, sabem pertinentemente que não existe solução de continuidade entre esta Dimensão e as outras Dimensões, devido à dissociação desta Dimensão específica, em meio a este Universo.
O retorno da Luz, previsto e anunciado por vários profetas, de todos os tempos, de todas as épocas, de todas as origens, bem como as suas descrições (inevitavelmente coloridas pelo conhecimento disso no momento em que eles viviam e quando eles receberam essas informações), encontra-se profundamente modificado pela ação das Núpcias Celestes, pela resposta dos habitantes da Terra, pela ação da Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres, assim como pela resposta da própria Terra que, como vocês sabem, está Liberada (ndr: “Núpcias Celestes” é o nome dado às intervenções de MIGUEL de 17 de abril a 12 de julho de 2009).
Nos Universos Unificados, a conexão com A FONTE não depende de um alinhamento preciso, ou de um acontecimento ligado ao deslocamento dos sóis, dos planetas, das galáxias e do universo.
Apenas o confinamento da Terra produziu as condições de um isolamento.
Este isolamento pode ser rompido em diferentes momentos.
Esses diferentes momentos correspondem, precisamente, a dois eventos ditos astronômicos, o primeiro sendo o alinhamento com o que é nomeado o centro galáctico, presente em meio ao que lhes aparece como Sagitário (muito precisamente, a 20 graus de Sagitário).
O segundo elemento astronômico corresponde, ponto a ponto, ao que muitos de vocês vivenciaram, durante esses anos, relativo à aproximação do que é visível com o que é invisível (quer vocês o nomeiem o Corpo de Estado de Ser, quer vocês o nomeiem o Duplo, quer vocês o nomeiem os episódios de Comunhão e de Fusão, não importa).
A reunião da Eternidade com o efêmero ocorre tanto no nível astronômico como no nível físico desta Dimensão, para vocês, em meio a este Sistema Solar.
O que vocês chamam de alinhamento galáctico, o que vocês chamam de “buraco negro” (na sua representação, na sua percepção ou na sua tecnologia) é apenas o que dá a ver o ponto de vista da técnica, como da vida de vocês.
O que vocês chamam de “buraco negro”, de “aniquilação da vida”, é na realidade, o Retorno à Verdadeira Vida.
Existe, então, uma concordância (quase exata, doravante) entre diversos acontecimentos, que puderam, até agora, estar separados no tempo, em função do que eu nomearia abertura da consciência da Terra, desejável pela Terra, e abertura da consciência da Humanidade, a título individual como coletivo.
O trabalho realizado, durante as Núpcias Celestes, permitiu retardar e possibilitar a sincronia, de algum modo, de um conjunto de eventos cósmicos (macrocósmicos e microcósmicos) ocorrendo tanto na Terra como neste corpo que vocês habitam.
A simultaneidade desses eventos permitiu, como isso lhes foi anunciado (ndr: ver especialmente a intervenção de MARIA de 15 de agosto de 2012), encurtar o Tempo da Revelação à sua mínima expressão (vocês, a propósito, evitaram atravessar as zonas de turbulência bem mais importantes, segundo o que elas deveriam ser, tal como os profetas viram, desde algum tempo do seu tempo).
Lembrem-se de que jamais é a Luz que põe fim ao que quer que seja, exceto na sua reintegração, na própria Luz, de tudo o que podia parecer como separado (nomeada zona de sombra, zona de escuridão, ou zona de resistência à Luz).
A Luz, não somente vem iluminar, e, sobretudo, como lhes dissemos, vem restituí-los à sua Eternidade, se tal for o seu estado.
Nós cuidamos, durante esses anos, para diferenciar a consciência que eu nomearia coletiva, da consciência individual, e das transformações ocorrendo tanto em meio à consciência coletiva como individual.
Deve existir um momento, em meio a este mundo, onde haverá sobreposição, aí também, do que vocês vivenciaram (para aqueles de vocês que estão mais adiantados, na escala da Vibração como da consciência) e o evento coletivo.
Cada um, como nós lhes expressamos, tem diversas Origens: vocês Estão sobre este mundo, sem, no entanto, pertencer a este mundo.
Existem, em vocês, diferentes componentes, tanto da alma, como Elementares (nos níveis mais unificados).
Esta representação do seu Ser, sobre esta Terra (o aspecto formal que vocês conhecem, que é o de vocês), encontra-se implicado e impactado, de diversas maneiras, pela Luz, conforme (o que nós tínhamos dito a vocês) as zonas de resistências, as zonas de sombra e as coisas que não gostariam de soltar.
O Abandono à Luz, assim como o Abandono do Si, e as diferentes etapas que nós lhes propomos, inscrevem-se, desde o início (e esse início não corresponde simplesmente aos vários anos decorridos das nossas intervenções através deste médium, mas muito mais), através do que foi criado e inaugurado durante o Ciclo anterior, durante o seu final e o seu ressurgimento (o Ciclo anterior tendo iniciado, muito precisamente, em maio de 50.731 antes de Jesus Cristo).
A rotação deste Sistema Solar e da Galáxia, com as quais vocês estão em ressonância, passa ciclicamente por um ponto específico, nomeado centro das Galáxias, como também pelo centro desta Galáxia (que não são os mesmos).
Essa Passagem se acompanha de uma espécie (para empregar a sua linguagem) de recomposição, permitindo zerar as circunstâncias da vida.
A diferença fundamental existente (e que foi realizada por uma intervenção específica, tanto pelos Arcanjos, como pelos Anciãos, como pelas Estrelas e, é claro, por vocês mesmos e pela Terra na sua integralidade), permitiu amortecer, como eu dizia, esse princípio de confrontação.
Esta confrontação irá se tornar quase exclusivamente uma sobreposição, uma justaposição das duas escalas da Consciência, que estavam, até agora, separadas.
Resultando ou na Liberação da Consciência, ou na Liberação, simplesmente.
Eu especifico, além disso, que, durante este período (que já está aberto desde alguns meses), vocês notam em vocês, como ao redor de vocês, uma espécie ou de indiferença, ou de excitação, em relação aos prazos ditos astronômicos.
Tenham em mente para que a sua Consciência individual, ou para que o Absoluto que vocês São, seja realmente, na totalidade, o que vocês São (manifestado, aqui, em uma forma), que é totalmente independente de qualquer evento geofísico (mesmo o conjunto dos eventos geofísicos, ligados à ação do Hayoth Ha Kodesh, os Cavaleiros, ou os Elementos, estando hoje mais do que flagrante, em vocês como no conjunto da Terra).
O princípio de resistência ou de negação, no momento atual, permite ao conjunto do pensamento coletivo humano (ainda submisso, por enquanto, ao hábito do Sistema de Controle do Mental Humano, assim como ao confinamento do corpo astral), de algum modo, posicionar-se de maneira profundamente diferente.
Vocês têm Irmãos e Irmãs humanos, encarnados como vocês, por vezes mais próximos de vocês, que não vivem (e vocês sabem disso) a mesma coisa que vocês.
Eles não percebem, tampouco, o fato dessa vivência Interior, o aspecto exterior do mesmo modo: o olhar, a visão e o pensamento podem parecer por vezes diametralmente opostos, entre aqueles de vocês que projetam um futuro melhor em meio a esta Dimensão, e aqueles que, pela sua vivência, sabem pertinentemente que não existe solução de continuidade entre esta Dimensão e as outras Dimensões, devido à dissociação desta Dimensão específica, em meio a este Universo.
O retorno da Luz, previsto e anunciado por vários profetas, de todos os tempos, de todas as épocas, de todas as origens, bem como as suas descrições (inevitavelmente coloridas pelo conhecimento disso no momento em que eles viviam e quando eles receberam essas informações), encontra-se profundamente modificado pela ação das Núpcias Celestes, pela resposta dos habitantes da Terra, pela ação da Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres, assim como pela resposta da própria Terra que, como vocês sabem, está Liberada (ndr: “Núpcias Celestes” é o nome dado às intervenções de MIGUEL de 17 de abril a 12 de julho de 2009).
Pergunta: o que vão se tornar as
consciências que, hoje, não acreditam nesta ruptura, que acreditam em um outro
tempo a vir?
Bem amado, eu bem expressei o fato como a manifestação da
consciência, e não a manifestação de uma crença, qualquer que seja.
Não é questão de acreditar em um fim ou em uma perenidade, é questão de viver, no interior da sua carne e no Interior da sua Consciência, esse processo de fim.
Se ele não for vivenciado, no momento atual, e se ele não for vivenciado, no momento da realização da Promessa e do Juramento do retorno da Luz, então (isso corresponde à sua interrogação), ser-lhe-á feito, e será feito aos seus Irmãos e Irmãs humanos, exatamente, segundo a sua vivência e segundo as suas crenças.
Dessa maneira, existem, efetivamente, diferentes futuros possíveis e potenciais.
Conforme o que lhes foi enunciado desde o início das Núpcias Celestes: ser-lhes-á feito muito exatamente segundo a sua Vibração, segundo a sua Consciência, e segundo o que vocês criaram no Interior desta dita Consciência.
Que é totalmente independente do que vocês esperam, ou do que vocês criaram, na superfície deste mundo.
A característica do confinamento (além das leis eletromagnéticas, gravitacionais, que ali regeram) é, sobretudo, para vocês, marcada, no nível da consciência, como a capacidade para viver a Dissolução dos Elementos (ou não): a crença nada tem a ver com isso.
Isso foi expresso, há muitos anos, pelo Comandante dos Anciãos a propósito de duas humanidades (ndr: ver em particular, sobre esse tema, as intervenções de O.M. AÏVANHOV de 21 de outubro e de 29 de novembro de 2010).
Essas duas humanidades são apenas o reflexo da sua própria atualização de progressão, em função das circunstâncias coletivas.
Do mesmo modo que aquele que deixa este corpo, para encontrar-se do outro lado da matriz, confinado e prisioneiro no astral (como esse foi o caso até agora), era visto encontrando seres de luz que lhe diziam que ele devia se encarnar, para completar uma evolução ou para criar condições permanentes de encarnação.
Isso terminou: aqueles que deixam este plano, agora (e desde, eu diria, o início das Núpcias Celestes), não têm mais necessidade de viver o astral (que vocês nomeiam: “do outro lado”, ou seja, os mundos intermediários).
Eles se encontram na posição que vocês chamam de estase, de Beatitude, até o momento da Liberação final da Terra.
Naturalmente, cada um de vocês considera, segundo a sua própria consciência, o futuro deste mundo.
Aquele que é Absoluto não pode ser referido, de maneira alguma, pelo futuro de qualquer mundo, seja qual for, em qualquer Dimensão que for.
Entretanto, a reativação de alguns Pilares, de algumas ancoragens de Luz, permitiu, no nível coletivo e individual, dirigir-se para o Si, para a Unidade, e talvez transcender esta Unidade, para viver a Eternidade além do Si.
Deste modo, quaisquer que sejam as circunstâncias da Luz, qualquer que seja o desenrolar do impacto da Luz (na sua Revelação final, total, e irreversível), cada um será exatamente confrontado com tudo o que ele criou, segundo os seus desejos.
Não como uma retribuição, no sentido kármico, mas como a expressão da maior das Liberdades, Total e Infinita, da própria Consciência, e não mais tributária de qualquer karma, de qualquer evolução, ou de alguma experiência visando obter uma melhoria (qualquer que seja) ou uma evolução (qualquer que seja).
A evolução apenas se refere aos mundos da personalidade a aos mundos da alma.
Na medida em que isso é levado a desaparecer, na totalidade, não há mais motivo para se preocupar com o que quer que seja.
Isso contribui para o que repetem a vocês alguns Anciãos, desde agora vários meses, com relação ao fato de permanecer Tranquilo.
Permanecer Tranquilo não é, ainda uma vez, qualquer atitude de passividade ou, ainda menos, de resignação.
A melhor maneira que vocês têm, hoje, de viver o que vocês têm que viver é, justamente, deixar a Luz revelar-se em vocês, e se estabelecer.
Não são vocês que estabelecem a Luz, foram vocês, que ancoraram a Luz, foram vocês que semearam a Luz, e são vocês que, pela Transparência à Luz, permitem a Liberação da Terra.
Do mesmo modo que quando vocês estão na prisão, quando vocês são liberados, se lhes derem uma data de liberação, vocês giram em círculo na prisão, com impaciência, raiva, ou mesmo exageração dos estados emocionais e mentais.
A partir do momento em que vocês Revelam, por vocês mesmos, pelo Abandono do Si, o que vocês São, na Eternidade, não se coloca mais a mínima questão referente à eventualidade do que quer que seja mais senão do que vocês São.
Dessa maneira, então, o caminho das duas humanidades desenha-se de maneira cada vez mais clara.
Aqueles que não veem, porque eles não Vibram a Consciência no nível dos chakras (centros de Luz, lâmpadas de Luz), que não vivenciaram a Liberação pela Onda da Vida, nem pelo Canal Mariano, nem pelo desenvolvimento do Coração Ascensional, estão talvez inseridos em cenários de medos, algumas vezes muito antigos, ligados aos hábitos e aos apegos.
Tudo isso é perfeitamente conhecido em uma série de ensinamentos e de experiências possíveis, tanto no que são nomeados os princípios da Advaita Vedanta, como em alguns soufis, ou ainda em alguns grupos místicos cuja finalidade é a Liberação da Ilusão.
Enquanto vocês considerarem que este mundo é válido e valioso, e que ele pode melhorar, de uma maneira ou de outra, vocês são tributários, aí também, das leis deste mundo.
A Liberdade não se importa com as leis deste mundo.
A Liberdade não se importa com qualquer evolução espiritual, que apenas irá sempre se referir à personalidade e à alma, e em caso algum, ao que vocês São, que jamais se encarnou, que jamais vivenciou, e que não se importa com qualquer circunstância, de um Universo ou de um Centro Galáctico.
Isso se junta ao que foi expresso, há vários anos, com relação à Verdade Absoluta e à verdade relativa (ndr: ver as intervenções de ANAEL de 10 de agosto e de 13 de agosto de 2010).
Aquele que vive a verdade relativa não sabe que ele vive uma verdade relativa, que se aplica unicamente ao seu campo de consciência, ao seu campo de experiência, ao seu campo de percepção, e também ao seu campo de crenças.
Além desta experiência, aquele que penetra a Última Presença, a etapa final do Si, ou que se estabelece além de todo estado, em meio ao Parabrahman ou no Absoluto, não se importa com esses referimentos a uma evolução, a qualquer melhoria, ou a qualquer transformação, já que ele está definitivamente Liberado da ilusão.
Não é questão de acreditar em um fim ou em uma perenidade, é questão de viver, no interior da sua carne e no Interior da sua Consciência, esse processo de fim.
Se ele não for vivenciado, no momento atual, e se ele não for vivenciado, no momento da realização da Promessa e do Juramento do retorno da Luz, então (isso corresponde à sua interrogação), ser-lhe-á feito, e será feito aos seus Irmãos e Irmãs humanos, exatamente, segundo a sua vivência e segundo as suas crenças.
Dessa maneira, existem, efetivamente, diferentes futuros possíveis e potenciais.
Conforme o que lhes foi enunciado desde o início das Núpcias Celestes: ser-lhes-á feito muito exatamente segundo a sua Vibração, segundo a sua Consciência, e segundo o que vocês criaram no Interior desta dita Consciência.
Que é totalmente independente do que vocês esperam, ou do que vocês criaram, na superfície deste mundo.
A característica do confinamento (além das leis eletromagnéticas, gravitacionais, que ali regeram) é, sobretudo, para vocês, marcada, no nível da consciência, como a capacidade para viver a Dissolução dos Elementos (ou não): a crença nada tem a ver com isso.
Isso foi expresso, há muitos anos, pelo Comandante dos Anciãos a propósito de duas humanidades (ndr: ver em particular, sobre esse tema, as intervenções de O.M. AÏVANHOV de 21 de outubro e de 29 de novembro de 2010).
Essas duas humanidades são apenas o reflexo da sua própria atualização de progressão, em função das circunstâncias coletivas.
Do mesmo modo que aquele que deixa este corpo, para encontrar-se do outro lado da matriz, confinado e prisioneiro no astral (como esse foi o caso até agora), era visto encontrando seres de luz que lhe diziam que ele devia se encarnar, para completar uma evolução ou para criar condições permanentes de encarnação.
Isso terminou: aqueles que deixam este plano, agora (e desde, eu diria, o início das Núpcias Celestes), não têm mais necessidade de viver o astral (que vocês nomeiam: “do outro lado”, ou seja, os mundos intermediários).
Eles se encontram na posição que vocês chamam de estase, de Beatitude, até o momento da Liberação final da Terra.
Naturalmente, cada um de vocês considera, segundo a sua própria consciência, o futuro deste mundo.
Aquele que é Absoluto não pode ser referido, de maneira alguma, pelo futuro de qualquer mundo, seja qual for, em qualquer Dimensão que for.
Entretanto, a reativação de alguns Pilares, de algumas ancoragens de Luz, permitiu, no nível coletivo e individual, dirigir-se para o Si, para a Unidade, e talvez transcender esta Unidade, para viver a Eternidade além do Si.
Deste modo, quaisquer que sejam as circunstâncias da Luz, qualquer que seja o desenrolar do impacto da Luz (na sua Revelação final, total, e irreversível), cada um será exatamente confrontado com tudo o que ele criou, segundo os seus desejos.
Não como uma retribuição, no sentido kármico, mas como a expressão da maior das Liberdades, Total e Infinita, da própria Consciência, e não mais tributária de qualquer karma, de qualquer evolução, ou de alguma experiência visando obter uma melhoria (qualquer que seja) ou uma evolução (qualquer que seja).
A evolução apenas se refere aos mundos da personalidade a aos mundos da alma.
Na medida em que isso é levado a desaparecer, na totalidade, não há mais motivo para se preocupar com o que quer que seja.
Isso contribui para o que repetem a vocês alguns Anciãos, desde agora vários meses, com relação ao fato de permanecer Tranquilo.
Permanecer Tranquilo não é, ainda uma vez, qualquer atitude de passividade ou, ainda menos, de resignação.
A melhor maneira que vocês têm, hoje, de viver o que vocês têm que viver é, justamente, deixar a Luz revelar-se em vocês, e se estabelecer.
Não são vocês que estabelecem a Luz, foram vocês, que ancoraram a Luz, foram vocês que semearam a Luz, e são vocês que, pela Transparência à Luz, permitem a Liberação da Terra.
Do mesmo modo que quando vocês estão na prisão, quando vocês são liberados, se lhes derem uma data de liberação, vocês giram em círculo na prisão, com impaciência, raiva, ou mesmo exageração dos estados emocionais e mentais.
A partir do momento em que vocês Revelam, por vocês mesmos, pelo Abandono do Si, o que vocês São, na Eternidade, não se coloca mais a mínima questão referente à eventualidade do que quer que seja mais senão do que vocês São.
Dessa maneira, então, o caminho das duas humanidades desenha-se de maneira cada vez mais clara.
Aqueles que não veem, porque eles não Vibram a Consciência no nível dos chakras (centros de Luz, lâmpadas de Luz), que não vivenciaram a Liberação pela Onda da Vida, nem pelo Canal Mariano, nem pelo desenvolvimento do Coração Ascensional, estão talvez inseridos em cenários de medos, algumas vezes muito antigos, ligados aos hábitos e aos apegos.
Tudo isso é perfeitamente conhecido em uma série de ensinamentos e de experiências possíveis, tanto no que são nomeados os princípios da Advaita Vedanta, como em alguns soufis, ou ainda em alguns grupos místicos cuja finalidade é a Liberação da Ilusão.
Enquanto vocês considerarem que este mundo é válido e valioso, e que ele pode melhorar, de uma maneira ou de outra, vocês são tributários, aí também, das leis deste mundo.
A Liberdade não se importa com as leis deste mundo.
A Liberdade não se importa com qualquer evolução espiritual, que apenas irá sempre se referir à personalidade e à alma, e em caso algum, ao que vocês São, que jamais se encarnou, que jamais vivenciou, e que não se importa com qualquer circunstância, de um Universo ou de um Centro Galáctico.
Isso se junta ao que foi expresso, há vários anos, com relação à Verdade Absoluta e à verdade relativa (ndr: ver as intervenções de ANAEL de 10 de agosto e de 13 de agosto de 2010).
Aquele que vive a verdade relativa não sabe que ele vive uma verdade relativa, que se aplica unicamente ao seu campo de consciência, ao seu campo de experiência, ao seu campo de percepção, e também ao seu campo de crenças.
Além desta experiência, aquele que penetra a Última Presença, a etapa final do Si, ou que se estabelece além de todo estado, em meio ao Parabrahman ou no Absoluto, não se importa com esses referimentos a uma evolução, a qualquer melhoria, ou a qualquer transformação, já que ele está definitivamente Liberado da ilusão.
Pergunta: na medida em que a Luz Libera de
tudo o que aprisiona, isso significa que os seres reencontram o que eles Eram
antes do confinamento?
Evidentemente. E que jamais se
moveu.
Pergunta: isso significa então que os seres que hoje ignoram tudo isso, vão reencontrar a sua Dimensão de origem?
A ignorância do quê?
Neste mundo, assim como (eu o espero) lhes demonstrou, ampla e suficientemente, BIDI (ndr: ver as suas intervenções), o que vocês chamam de ilusão, ou de verdade, tem apenas pouco sentido em relação à Verdade Absoluta.
Deste modo, então, a ignorância (tal como você a definiu) é apenas uma soma de conhecimentos.
O princípio não é saber que acontece tal evento ou tal evento (Interior como exterior) porque saber disso não lhe permite vivê-lo.
Simplesmente, vivê-lo livra você de todo condicionamento.
Viver não é saber.
Saber não é ver.
E ver não é viver.
Esta frase importante é para resituar no que eu nomeei, desde o início das minhas intervenções, Hic e Nunc (ndr: Aqui e Agora).
Enquanto a consciência estiver polarizada em um futuro, enquanto a consciência estiver afetada pelo peso de um passado (qualquer que seja: desta vida ou de outras vidas), enquanto vocês estiverem submissos às leis deste mundo, e que vocês as aceitam como válidas, vocês fazem a experiência.
O princípio do confinamento é mantido pela manutenção de uma série de crenças e de ideologias que os impede de realizar o Si.
Enquanto vocês acreditarem em uma autoridade exterior, enquanto vocês acreditarem em um princípio criador, seja qual for, vocês não são Livres: vocês ali ficam submissos.
A Liberdade não consiste em ser culto ou não ser culto.
A Liberdade consiste em ser Livre e se livrar de toda dualidade, não por uma ascese pessoal, mas, sim, por um Abandono à Luz, seguido do Abandono do Si.
Tudo o que você acredita dominar, tudo o que você acredita controlar, domina e controla você.
Tudo ao que você se prende, prende você.
A única coisa que não os prende é a Liberdade.
A Liberdade, em meio a este mundo, é desconhecida de vocês, mesmo realizando o Si.
A Realização do Si não é, em caso algum, a Liberdade ou a Liberação.
Não se trata de saber, nem de conhecer, mas, sim, de ser totalmente Transparente.
Estejam certos de que nesta fase específica, cada consciência, cada ser humano, cada átomo, cada animal desta Terra, como dos planos paralelos da Terra (constituídos de mundos que se enredam com o seu, mas que nada têm a ver com o de vocês), estão perfeitamente lúcidos sobre o que acontece.
As propriedades de liberdade da consciência e de experiências podem posicioná-los de forma oposta, e diferentemente, do que se desenrola em relação a esses prazos astronômicos.
No último momento do Encontro com a Luz, vocês irão perceber o que significa, realmente, esta frase: “os últimos serão os primeiros, e os primeiros serão os últimos”.
Pergunta: isso significa então que os seres que hoje ignoram tudo isso, vão reencontrar a sua Dimensão de origem?
A ignorância do quê?
Neste mundo, assim como (eu o espero) lhes demonstrou, ampla e suficientemente, BIDI (ndr: ver as suas intervenções), o que vocês chamam de ilusão, ou de verdade, tem apenas pouco sentido em relação à Verdade Absoluta.
Deste modo, então, a ignorância (tal como você a definiu) é apenas uma soma de conhecimentos.
O princípio não é saber que acontece tal evento ou tal evento (Interior como exterior) porque saber disso não lhe permite vivê-lo.
Simplesmente, vivê-lo livra você de todo condicionamento.
Viver não é saber.
Saber não é ver.
E ver não é viver.
Esta frase importante é para resituar no que eu nomeei, desde o início das minhas intervenções, Hic e Nunc (ndr: Aqui e Agora).
Enquanto a consciência estiver polarizada em um futuro, enquanto a consciência estiver afetada pelo peso de um passado (qualquer que seja: desta vida ou de outras vidas), enquanto vocês estiverem submissos às leis deste mundo, e que vocês as aceitam como válidas, vocês fazem a experiência.
O princípio do confinamento é mantido pela manutenção de uma série de crenças e de ideologias que os impede de realizar o Si.
Enquanto vocês acreditarem em uma autoridade exterior, enquanto vocês acreditarem em um princípio criador, seja qual for, vocês não são Livres: vocês ali ficam submissos.
A Liberdade não consiste em ser culto ou não ser culto.
A Liberdade consiste em ser Livre e se livrar de toda dualidade, não por uma ascese pessoal, mas, sim, por um Abandono à Luz, seguido do Abandono do Si.
Tudo o que você acredita dominar, tudo o que você acredita controlar, domina e controla você.
Tudo ao que você se prende, prende você.
A única coisa que não os prende é a Liberdade.
A Liberdade, em meio a este mundo, é desconhecida de vocês, mesmo realizando o Si.
A Realização do Si não é, em caso algum, a Liberdade ou a Liberação.
Não se trata de saber, nem de conhecer, mas, sim, de ser totalmente Transparente.
Estejam certos de que nesta fase específica, cada consciência, cada ser humano, cada átomo, cada animal desta Terra, como dos planos paralelos da Terra (constituídos de mundos que se enredam com o seu, mas que nada têm a ver com o de vocês), estão perfeitamente lúcidos sobre o que acontece.
As propriedades de liberdade da consciência e de experiências podem posicioná-los de forma oposta, e diferentemente, do que se desenrola em relação a esses prazos astronômicos.
No último momento do Encontro com a Luz, vocês irão perceber o que significa, realmente, esta frase: “os últimos serão os primeiros, e os primeiros serão os últimos”.
Pergunta: qual é a diferença entre Liberação
da consciência e Liberação, simplesmente?
A Liberação da consciência é o
momento em que a consciência se encontra face a face com a Luz Vibral, não em
suas manifestações acentuadas, tais como vocês as viveram até agora (que isso
seja no nível dos diferentes circuitos existentes, no nível da estrutura oculta
e sutil do ser humano), mas muito mais do que isso: é a Lembrança e a
Promessa.
Eu o remeto, para isso, ao Juramento expresso pela A FONTE (ndr: ver em particular a intervenção d’A FONTE de 27 de julho de 2009).
A FONTE não é o Absoluto, mas Ela é, no entanto, a primeira manifestação sendo extraída do Absoluto e permitindo, por sua vez, aumentar ao infinito e se multiplicar ao infinito.
A Liberação consiste em fazer tomar consciência, à própria consciência, de que ela não É o que ela acredita.
Esse momento foi imortalizado, eu diria, pela expressão do Comandante (ndr: O.M. AÏVANHOV) referente ao “planeta grelha”.
Essas profecias, falando do Fogo do Amor, foram amplamente desenvolvidas por alguns seres, eles mesmos Liberados da influência da Terra quanto ao que eles São.
O princípio do confinamento não é estar consciente do que você É.
Isso em nada corresponde a qualquer saber, mas, sim, a um estado que nada tem a ver com o fato de saber, ou de não saber, tal como vocês o compreendem e o concebem com um cérebro humano.
A Liberação corresponde a viver como Liberado Vivente, ou seja, a não mais ser dependente de qualquer circunstância deste mundo, como de qualquer Dimensão.
Isso se expressa por um traço extremamente específico, vagamente correspondendo ao que foi nomeado a Morada da Paz Suprema.
Aquele que vive a Morada da Paz Suprema não pode mais ser, nem modificado, nem alterado, no que é vivenciado.
O fato de saber nada muda.
Vocês podem ler todos os livros que vocês quiserem, vocês podem presenciar tudo o que nós dissemos a vocês: se vocês não o viverem, isso estritamente de nada serve para vocês.
Entretanto, no nível coletivo, a Liberação é efetiva: isso se reflete pela lembrança da Eternidade de vocês.
Mas, em seguida, se vocês escolhessem permanecer em meio à consciência e à experiência, isso faz parte da sua Liberdade imprescindível.
O que não era o caso até agora, porque a sua vida estava inscrita entre o que vocês nomeiam o nascimento e a morte, o que não existe nas outras Dimensões: não existe nem nascimento, nem morte, nem aparecimento, nem desaparecimento.
Vocês devem também aceitar que, para uma consciência tendo vivido em um contexto limitado, restrito, e confinante, seja mais difícil conceber que existem, em outros lugares, outras condições, outras circunstâncias, e outros estados da própria Consciência (eu sequer falo do que é nomeado Absoluto).
Eu o remeto, para isso, ao Juramento expresso pela A FONTE (ndr: ver em particular a intervenção d’A FONTE de 27 de julho de 2009).
A FONTE não é o Absoluto, mas Ela é, no entanto, a primeira manifestação sendo extraída do Absoluto e permitindo, por sua vez, aumentar ao infinito e se multiplicar ao infinito.
A Liberação consiste em fazer tomar consciência, à própria consciência, de que ela não É o que ela acredita.
Esse momento foi imortalizado, eu diria, pela expressão do Comandante (ndr: O.M. AÏVANHOV) referente ao “planeta grelha”.
Essas profecias, falando do Fogo do Amor, foram amplamente desenvolvidas por alguns seres, eles mesmos Liberados da influência da Terra quanto ao que eles São.
O princípio do confinamento não é estar consciente do que você É.
Isso em nada corresponde a qualquer saber, mas, sim, a um estado que nada tem a ver com o fato de saber, ou de não saber, tal como vocês o compreendem e o concebem com um cérebro humano.
A Liberação corresponde a viver como Liberado Vivente, ou seja, a não mais ser dependente de qualquer circunstância deste mundo, como de qualquer Dimensão.
Isso se expressa por um traço extremamente específico, vagamente correspondendo ao que foi nomeado a Morada da Paz Suprema.
Aquele que vive a Morada da Paz Suprema não pode mais ser, nem modificado, nem alterado, no que é vivenciado.
O fato de saber nada muda.
Vocês podem ler todos os livros que vocês quiserem, vocês podem presenciar tudo o que nós dissemos a vocês: se vocês não o viverem, isso estritamente de nada serve para vocês.
Entretanto, no nível coletivo, a Liberação é efetiva: isso se reflete pela lembrança da Eternidade de vocês.
Mas, em seguida, se vocês escolhessem permanecer em meio à consciência e à experiência, isso faz parte da sua Liberdade imprescindível.
O que não era o caso até agora, porque a sua vida estava inscrita entre o que vocês nomeiam o nascimento e a morte, o que não existe nas outras Dimensões: não existe nem nascimento, nem morte, nem aparecimento, nem desaparecimento.
Vocês devem também aceitar que, para uma consciência tendo vivido em um contexto limitado, restrito, e confinante, seja mais difícil conceber que existem, em outros lugares, outras condições, outras circunstâncias, e outros estados da própria Consciência (eu sequer falo do que é nomeado Absoluto).
Pergunta:
você pode falar da diferença e da correlação entre a Consciência e a
a-consciência?
Bem amada, você faz aí uma pergunta que não pode ser
respondida, como os vários intervenientes lhes disseram: você É Absoluto, ou
você não o É.
Isso não depende, justamente, da consciência.
Não existe qualquer correlação entre a consciência e a a-consciência, já que a própria expressão de uma palavra, mesmo portadora da Vibração, apenas faz refletir um nível Vibratório ou (se você preferir) um nível da consciência.
O Absoluto jamais será um nível da consciência já que ele nunca manifesta uma consciência.
Entretanto, e em vista do seu estado, hoje, de consciência (que é o seu, o que quer que você tenha vivenciado ou não), é possível para vocês ter uma representação mais clara, eu diria, do que representa a Infinita Presença, que antecede o coração do Coração.
Isso será expresso, à maneira dela, pela Estrela NO EYES (ndr: ver a sua intervenção de 24 de novembro de 2012).
Mas não existe qualquer solução de continuidade entre a consciência e a a-consciência.
É o que você É antes de nascer, não somente para esta vida, mas antes de nascer neste mundo.
Isso não se refere, de forma alguma, à estrutura intermediária nomeada a alma, mas isso seria referente eventualmente ao que vocês nomeiam (na trilogia corpo / alma / Espírito) o Espírito e, sobretudo, ao que está além do Espírito, ou seja, que contém a Luz e que contém A FONTE.
Somente a manifestação da própria Consciência os faz considerar e viver (que isso seja neste mundo, como em qualquer Dimensão) a expressão de uma distância, de uma temporalidade, de um espaço diferente (mesmo se as regras físicas não forem as mesmas, segundo as Dimensões).
Aquele que evolui em meio a uma Consciência multidimensional não é tributário, nem de uma forma, nem de um espaço, nem de um tempo.
Lembrem-se de que a sua consciência confinada tem o hábito dos muros da prisão.
Mas se vocês não forem para fora da prisão, como é que vocês podem saber que vocês estão na prisão?
Isso não depende, justamente, da consciência.
Não existe qualquer correlação entre a consciência e a a-consciência, já que a própria expressão de uma palavra, mesmo portadora da Vibração, apenas faz refletir um nível Vibratório ou (se você preferir) um nível da consciência.
O Absoluto jamais será um nível da consciência já que ele nunca manifesta uma consciência.
Entretanto, e em vista do seu estado, hoje, de consciência (que é o seu, o que quer que você tenha vivenciado ou não), é possível para vocês ter uma representação mais clara, eu diria, do que representa a Infinita Presença, que antecede o coração do Coração.
Isso será expresso, à maneira dela, pela Estrela NO EYES (ndr: ver a sua intervenção de 24 de novembro de 2012).
Mas não existe qualquer solução de continuidade entre a consciência e a a-consciência.
É o que você É antes de nascer, não somente para esta vida, mas antes de nascer neste mundo.
Isso não se refere, de forma alguma, à estrutura intermediária nomeada a alma, mas isso seria referente eventualmente ao que vocês nomeiam (na trilogia corpo / alma / Espírito) o Espírito e, sobretudo, ao que está além do Espírito, ou seja, que contém a Luz e que contém A FONTE.
Somente a manifestação da própria Consciência os faz considerar e viver (que isso seja neste mundo, como em qualquer Dimensão) a expressão de uma distância, de uma temporalidade, de um espaço diferente (mesmo se as regras físicas não forem as mesmas, segundo as Dimensões).
Aquele que evolui em meio a uma Consciência multidimensional não é tributário, nem de uma forma, nem de um espaço, nem de um tempo.
Lembrem-se de que a sua consciência confinada tem o hábito dos muros da prisão.
Mas se vocês não forem para fora da prisão, como é que vocês podem saber que vocês estão na prisão?
Pergunta: o Espírito corresponde à Última
Presença?
Sim, certamente.
Pergunta: você poderia esclarecer sobre as
Linhas de Predação?
Bem amado, as Linhas de Predação pessoais se
manifestam em vocês, e naqueles que estão perto de vocês, sem qualquer
exceção.
A própria estrutura, não da consciência, mas deste mundo confinado, faz com que, em toda relação, como em toda comunicação, exista, de maneira mais frequentemente invisível, uma forma de Predação, daquele que, mesmo utilizando o conjunto dos seus potenciais intelectuais, vai lhes comunicar alguma coisa, e que irá exercer (quer vocês queiram ou não) uma ascendência, na maneira que ele tem de apresentar, através das palavras.
Deste modo, então, as Linhas de Predação pessoais fazem parte da constituição inerente deste mundo.
A Predação, a competição, tudo o que está ligado à comparação, à necessidade de estar acima ou em outros lugares, tudo isso se refere às Linhas de Predação pessoais: Predação pessoal (Interior e individual) correspondendo ao que é chamado de crença na imortalidade.
Este corpo, esta personalidade na qual você habita, desaparece na sua própria morte.
O que resta, até agora, na próxima vida, do que foi a sua vida passada?
De qualquer modo, o conjunto das suas vidas passadas pertence, como esta, à ilusão, e a um conjunto de construções artificiais de ação / reação, não tendo qualquer incidência sobre o que você É.
Assim, então, essas Linhas de Predação se expressam contra você mesmo, por você mesmo, devido ao hábito.
Elas estão diretamente associadas ao que eu nomeei “apego (arquetípico) da personalidade a ela mesma” (ndr: ver na coluna “protocolos a praticar”): é o conjunto das estratégias de sobrevivência que estão inscritas tanto no seu cérebro, como na coletividade humana, através do que vocês nomeiam a perenidade, a descendência, o fato de ter filiações, filhos, de manter, pela sua atividade, este mundo, em sua própria ilusão.
As Linhas de Predação, agora, expressas a título individual, ao redor de si, são o reflexo de tentativas de comunicação verbal, gestual, ou ligada às convenções (afetivas, morais, ou sociais) que vocês exercem um para com os outros, exprimindo-o em nome do amor, mas que jamais são uma liberdade.
Lembrem-se de que o amor deixa livre, totalmente, qualquer que seja este amor.
Se vocês expressam um amor que é um contrato, uma subordinação (que isso seja através do que vocês nomeiam uma alma irmã, encontrada em uma vida passada) vocês apenas fazem manter as ligações, vocês não rompem ligação alguma.
As Linhas de Predação consistem então em manifestar (na maioria das vezes, sem o conhecimento da consciência ordinária) uma ascendência, qualquer que seja a forma, sobre uma outra consciência, qualquer que seja: tudo o que vocês nomeiam “meu”, como pertencendo a vocês (que isso seja tanto o seu automóvel, como a sua esposa, ou como o seu filho).
As Linhas de Predação coletivas, inscritas no nível da Terra, foram rompidas, como isso foi anunciado por SÉRÉTI, assim que ele anunciou isso a vocês (ndr: sua intervenção de 30 de setembro de 2012).
Existe um período de latência muito curto, em termos temporais humanos, entre o momento da Liberação do Éter, da Liberação da Terra, da Liberação das Linhas de Predação coletivas, e a realização do objetivo, que é o retorno do Éter original.
Eu os lembro, mesmo assim, de que vendo, clara e objetivamente (qualquer que seja o seu ideal de amor, qualquer que seja o seu ideal de pureza, qualquer que seja o seu ideal de Liberação ou de Liberdade real), tudo o que lhes é dado a ver, participa do princípio de competição, em meio a este mundo (qualquer que seja a forma, a expressão desta competição).
A competição leva à Predação.
A Predação encobre o confinamento.
Enquanto a personalidade se sujeitar, vocês ali ficam submissos.
Só aquele que vive a Liberdade sabe o que é a Liberdade, além dos conceitos, das ideias, ou de um futuro, qualquer que seja.
Eu terminarei, enfim, reafirmando que essas Linhas de Predação pessoais, dirigidas a vocês mesmos como dirigidas ao seu ambiente, correspondem ao que está ligado, não ao ego, não à individualidade, mas, sim, a tudo o que está compreendido em meio às estruturas nomeadas os dois primeiros chakras: tudo o que corresponde à influência ou ao impacto transgeracional, tudo o que está ligado ao controle, à dominação, à vontade, e à confiança em si (a confiança em si apenas representando a expressão de uma Predação máxima).
Eu poderia dizer também que, aí onde está a energia, aí está a sua consciência.
Vocês sabem que existem sete centros de consciência, neste mundo encarnado: havia doze no início, cinco foram retirados, cinco foram repostos pelo Senhor METATRON em 15 de agosto de 2009 (ndr: ver a intervenção de METATRON de 05 de agosto de 2009).
O que vocês vivem é em função da aceitação dessas Chaves Metatrônicas ou não.
A sua consciência se desenrola, então, ou segundo um plano evolutivo, de evolução, e de aperfeiçoamento que não põe fim à sua própria Predação, exercida contra vocês mesmos.
É muito difícil aceitar que além das circunstâncias específicas deste mundo, vocês criam instantaneamente a sua própria realidade.
Se isso não lhes aparecer instantaneamente, é justamente pelo fato da curvatura do espaço-tempo ligada à falsificação.
Hoje, o que vocês constatam?
Que o impacto é quase imediato.
Se vocês não respeitarem o novo Éter, que os habita, se vocês comerem como de costume, vocês irão sofrer.
Se vocês exercerem uma Predação, e que vocês não tenham consciência disso, mas se ela estiver, no entanto, muito ativa, vocês irão pagar também pelas consequências: não há outra maneira de ver, realmente, ao que vocês estão sujeitos, e ao que vocês se sujeitam vocês mesmos.
A própria estrutura, não da consciência, mas deste mundo confinado, faz com que, em toda relação, como em toda comunicação, exista, de maneira mais frequentemente invisível, uma forma de Predação, daquele que, mesmo utilizando o conjunto dos seus potenciais intelectuais, vai lhes comunicar alguma coisa, e que irá exercer (quer vocês queiram ou não) uma ascendência, na maneira que ele tem de apresentar, através das palavras.
Deste modo, então, as Linhas de Predação pessoais fazem parte da constituição inerente deste mundo.
A Predação, a competição, tudo o que está ligado à comparação, à necessidade de estar acima ou em outros lugares, tudo isso se refere às Linhas de Predação pessoais: Predação pessoal (Interior e individual) correspondendo ao que é chamado de crença na imortalidade.
Este corpo, esta personalidade na qual você habita, desaparece na sua própria morte.
O que resta, até agora, na próxima vida, do que foi a sua vida passada?
De qualquer modo, o conjunto das suas vidas passadas pertence, como esta, à ilusão, e a um conjunto de construções artificiais de ação / reação, não tendo qualquer incidência sobre o que você É.
Assim, então, essas Linhas de Predação se expressam contra você mesmo, por você mesmo, devido ao hábito.
Elas estão diretamente associadas ao que eu nomeei “apego (arquetípico) da personalidade a ela mesma” (ndr: ver na coluna “protocolos a praticar”): é o conjunto das estratégias de sobrevivência que estão inscritas tanto no seu cérebro, como na coletividade humana, através do que vocês nomeiam a perenidade, a descendência, o fato de ter filiações, filhos, de manter, pela sua atividade, este mundo, em sua própria ilusão.
As Linhas de Predação, agora, expressas a título individual, ao redor de si, são o reflexo de tentativas de comunicação verbal, gestual, ou ligada às convenções (afetivas, morais, ou sociais) que vocês exercem um para com os outros, exprimindo-o em nome do amor, mas que jamais são uma liberdade.
Lembrem-se de que o amor deixa livre, totalmente, qualquer que seja este amor.
Se vocês expressam um amor que é um contrato, uma subordinação (que isso seja através do que vocês nomeiam uma alma irmã, encontrada em uma vida passada) vocês apenas fazem manter as ligações, vocês não rompem ligação alguma.
As Linhas de Predação consistem então em manifestar (na maioria das vezes, sem o conhecimento da consciência ordinária) uma ascendência, qualquer que seja a forma, sobre uma outra consciência, qualquer que seja: tudo o que vocês nomeiam “meu”, como pertencendo a vocês (que isso seja tanto o seu automóvel, como a sua esposa, ou como o seu filho).
As Linhas de Predação coletivas, inscritas no nível da Terra, foram rompidas, como isso foi anunciado por SÉRÉTI, assim que ele anunciou isso a vocês (ndr: sua intervenção de 30 de setembro de 2012).
Existe um período de latência muito curto, em termos temporais humanos, entre o momento da Liberação do Éter, da Liberação da Terra, da Liberação das Linhas de Predação coletivas, e a realização do objetivo, que é o retorno do Éter original.
Eu os lembro, mesmo assim, de que vendo, clara e objetivamente (qualquer que seja o seu ideal de amor, qualquer que seja o seu ideal de pureza, qualquer que seja o seu ideal de Liberação ou de Liberdade real), tudo o que lhes é dado a ver, participa do princípio de competição, em meio a este mundo (qualquer que seja a forma, a expressão desta competição).
A competição leva à Predação.
A Predação encobre o confinamento.
Enquanto a personalidade se sujeitar, vocês ali ficam submissos.
Só aquele que vive a Liberdade sabe o que é a Liberdade, além dos conceitos, das ideias, ou de um futuro, qualquer que seja.
Eu terminarei, enfim, reafirmando que essas Linhas de Predação pessoais, dirigidas a vocês mesmos como dirigidas ao seu ambiente, correspondem ao que está ligado, não ao ego, não à individualidade, mas, sim, a tudo o que está compreendido em meio às estruturas nomeadas os dois primeiros chakras: tudo o que corresponde à influência ou ao impacto transgeracional, tudo o que está ligado ao controle, à dominação, à vontade, e à confiança em si (a confiança em si apenas representando a expressão de uma Predação máxima).
Eu poderia dizer também que, aí onde está a energia, aí está a sua consciência.
Vocês sabem que existem sete centros de consciência, neste mundo encarnado: havia doze no início, cinco foram retirados, cinco foram repostos pelo Senhor METATRON em 15 de agosto de 2009 (ndr: ver a intervenção de METATRON de 05 de agosto de 2009).
O que vocês vivem é em função da aceitação dessas Chaves Metatrônicas ou não.
A sua consciência se desenrola, então, ou segundo um plano evolutivo, de evolução, e de aperfeiçoamento que não põe fim à sua própria Predação, exercida contra vocês mesmos.
É muito difícil aceitar que além das circunstâncias específicas deste mundo, vocês criam instantaneamente a sua própria realidade.
Se isso não lhes aparecer instantaneamente, é justamente pelo fato da curvatura do espaço-tempo ligada à falsificação.
Hoje, o que vocês constatam?
Que o impacto é quase imediato.
Se vocês não respeitarem o novo Éter, que os habita, se vocês comerem como de costume, vocês irão sofrer.
Se vocês exercerem uma Predação, e que vocês não tenham consciência disso, mas se ela estiver, no entanto, muito ativa, vocês irão pagar também pelas consequências: não há outra maneira de ver, realmente, ao que vocês estão sujeitos, e ao que vocês se sujeitam vocês mesmos.
Pergunta: você acha limitante a expressão da
linguagem humana “inconsciente coletivo”?
Bem amada, no início do século
XX apareceram conceitos, esses conceitos foram objeto de estudos.
Era sobre o consciente, o inconsciente, e o subconsciente.
O que nós denominamos o inconsciente coletivo é o conjunto das crenças, manifestado e criado pelo conjunto dos seres humanos, mantendo o princípio de subordinação e de confinamento.
Como em todas as crenças, de todos os modos, e de tudo o que vocês seguem, sem se colocar a questão da veracidade, unicamente porque muitos seres humanos seguem isso.
Isso poderia corresponder ao que vocês nomeiam: uma egrégora.
Uma egrégora tem a sua própria vida, se ela for alimentada por aqueles que ali acreditam: vocês criam, portanto, a sua própria realidade.
Aqueles que conhecem essas leis, e que criaram o confinamento, sabem pertinentemente para onde dirigi-los a fim de evitar que vocês encontrem, realmente, o que vocês São.
Isso seria simplesmente lhes propondo, por exemplo, para seguir um mestre, para seguir um salvador, e para acreditar que um salvador vai liberá-los seja do que for.
Dessa maneira, o princípio do confinamento, nascido dessas crenças e dos hábitos, impede vocês de ser Livre.
Era sobre o consciente, o inconsciente, e o subconsciente.
O que nós denominamos o inconsciente coletivo é o conjunto das crenças, manifestado e criado pelo conjunto dos seres humanos, mantendo o princípio de subordinação e de confinamento.
Como em todas as crenças, de todos os modos, e de tudo o que vocês seguem, sem se colocar a questão da veracidade, unicamente porque muitos seres humanos seguem isso.
Isso poderia corresponder ao que vocês nomeiam: uma egrégora.
Uma egrégora tem a sua própria vida, se ela for alimentada por aqueles que ali acreditam: vocês criam, portanto, a sua própria realidade.
Aqueles que conhecem essas leis, e que criaram o confinamento, sabem pertinentemente para onde dirigi-los a fim de evitar que vocês encontrem, realmente, o que vocês São.
Isso seria simplesmente lhes propondo, por exemplo, para seguir um mestre, para seguir um salvador, e para acreditar que um salvador vai liberá-los seja do que for.
Dessa maneira, o princípio do confinamento, nascido dessas crenças e dos hábitos, impede vocês de ser Livre.
Pergunta: o Fogo do
Amor consome o Espírito?
O Fogo do Amor tem por objetivo a
Liberação.
Ele queima o corpo físico, ele queima a alma, ele queima o corpo mental, ele queima o corpo causal.
E restitui vocês, ou ao seu estado de budeidade, convencido de que existe uma evolução em meio à consciência, mesmo livre, ou ao estado átmico, que se junta então (sem qualquer dificuldade) ao que é nomeado o Parabrahman.
Eu diria, resumindo, que, durante este período, o mais difícil é fazer cessar, de algum modo, a própria Consciência.
O Abandono do Si é certamente uma das etapas principais, e eu penso que a Estrela TERESA especificou de novo a vocês o lugar da Infância em meio a essa vivência, ou não (ndr: sua intervenção de 24 de novembro de 2012).
Eu posso muitas vezes apresentar a vocês a imagem dos vasos comunicantes.
E há, efetivamente (mesmo se não houver a possibilidade de passar de um ao outro), uma espécie de comunicação: vocês não podem ser tudo, sobre este mundo, e ser tudo o que vocês São, realmente.
É preciso (dito de forma diferente, mas isso dá no mesmo) nada ser, aqui, para Ser Tudo.
Lembrem-se do que lhes disse o CRISTO: “aquele que quiser salvar a sua vida, irá perdê-la”.
Nada há a salvar: há apenas que Ser ou que penetrar o não-ser.
Ele queima o corpo físico, ele queima a alma, ele queima o corpo mental, ele queima o corpo causal.
E restitui vocês, ou ao seu estado de budeidade, convencido de que existe uma evolução em meio à consciência, mesmo livre, ou ao estado átmico, que se junta então (sem qualquer dificuldade) ao que é nomeado o Parabrahman.
Eu diria, resumindo, que, durante este período, o mais difícil é fazer cessar, de algum modo, a própria Consciência.
O Abandono do Si é certamente uma das etapas principais, e eu penso que a Estrela TERESA especificou de novo a vocês o lugar da Infância em meio a essa vivência, ou não (ndr: sua intervenção de 24 de novembro de 2012).
Eu posso muitas vezes apresentar a vocês a imagem dos vasos comunicantes.
E há, efetivamente (mesmo se não houver a possibilidade de passar de um ao outro), uma espécie de comunicação: vocês não podem ser tudo, sobre este mundo, e ser tudo o que vocês São, realmente.
É preciso (dito de forma diferente, mas isso dá no mesmo) nada ser, aqui, para Ser Tudo.
Lembrem-se do que lhes disse o CRISTO: “aquele que quiser salvar a sua vida, irá perdê-la”.
Nada há a salvar: há apenas que Ser ou que penetrar o não-ser.
Pergunta: será que a Luz e o Amor Crístico
são o Absoluto?
Não.
A partir do momento em que existe um Princípio Solar, que faz com que vocês possam dizer, como o CRISTO: “eu e meu Pai somos Um”, isso reflete a União e a Unidade com A FONTE.
O Absoluto não é nem A FONTE, nem o CRISTO.
Eu lembro a você (e como eu lembro disso em cada intervenção) de que você não tem qualquer meio (tanto em meio à sua Consciência, como nas suas capacidades ditas espirituais) de entrever o Absoluto.
É justamente a ausência de suposição, qualquer que seja, a ausência de idealização, e a ausência de percepção, que caracterizam o Absoluto.
Você não pode então, de maneira alguma, aproximar-se dele ou presumi-lo: você apenas pode vivê-lo.
Eu repito ainda uma vez: a testemunha inabalável do Absoluto é Shantinilaya.
A partir do momento em que existe um Princípio Solar, que faz com que vocês possam dizer, como o CRISTO: “eu e meu Pai somos Um”, isso reflete a União e a Unidade com A FONTE.
O Absoluto não é nem A FONTE, nem o CRISTO.
Eu lembro a você (e como eu lembro disso em cada intervenção) de que você não tem qualquer meio (tanto em meio à sua Consciência, como nas suas capacidades ditas espirituais) de entrever o Absoluto.
É justamente a ausência de suposição, qualquer que seja, a ausência de idealização, e a ausência de percepção, que caracterizam o Absoluto.
Você não pode então, de maneira alguma, aproximar-se dele ou presumi-lo: você apenas pode vivê-lo.
Eu repito ainda uma vez: a testemunha inabalável do Absoluto é Shantinilaya.
Pergunta: está correto dizer que toda
criação, por mais bela que seja, é ilusória?
Eu não diria que ela é
ilusória, eu diria, sobretudo, que ela tem um tempo e, nesse sentido, em relação
à Eternidade, ela é efêmera.
Apenas existe criação para aquele cuja consciência está manifestada.
Aquele que está estabelecido no Parabrahman não se importa com criação alguma: a criação aparece espontaneamente, mesmo se ela for dirigida por aqueles que nós nomeamos, nós mesmos, os mestres geneticistas (em especial, vindos de Sírius).
Tudo isso apenas representa as experiências.
É preciso diferenciar as experiências (quaisquer que sejam, em qualquer universo e em qualquer Dimensão que seja) e o Absoluto.
Esta diferença não é uma oposição, mas sim, de preferência, um englobamento: o Absoluto permite tanto a manifestação d’A FONTE, como a manifestação do Amor, como a manifestação da Luz, como de tudo o que é manifestado.
Mas o Absoluto não é uma manifestação.
Mais uma vez, vocês não têm qualquer meio de presumir, de imaginar, ou de supor o que quer que seja sobre o Absoluto.
Vocês não podem, tampouco, como eu disse na semana passada (ndr: sua intervenção de 17 de novembro de 2012), torná-lo um objetivo ou uma meta.
Porque isso jamais será um objetivo ou uma meta: é o que você É, na Verdade Absoluta.
Apenas existe criação para aquele cuja consciência está manifestada.
Aquele que está estabelecido no Parabrahman não se importa com criação alguma: a criação aparece espontaneamente, mesmo se ela for dirigida por aqueles que nós nomeamos, nós mesmos, os mestres geneticistas (em especial, vindos de Sírius).
Tudo isso apenas representa as experiências.
É preciso diferenciar as experiências (quaisquer que sejam, em qualquer universo e em qualquer Dimensão que seja) e o Absoluto.
Esta diferença não é uma oposição, mas sim, de preferência, um englobamento: o Absoluto permite tanto a manifestação d’A FONTE, como a manifestação do Amor, como a manifestação da Luz, como de tudo o que é manifestado.
Mas o Absoluto não é uma manifestação.
Mais uma vez, vocês não têm qualquer meio de presumir, de imaginar, ou de supor o que quer que seja sobre o Absoluto.
Vocês não podem, tampouco, como eu disse na semana passada (ndr: sua intervenção de 17 de novembro de 2012), torná-lo um objetivo ou uma meta.
Porque isso jamais será um objetivo ou uma meta: é o que você É, na Verdade Absoluta.
Pergunta: o Espírito é um nível de
consciência?
Sim: é um estado da consciência.
Se houver Espírito, há consciência, ou seja, manifestação, em um nível ou outro.
Mas o Espírito sabe que ele está conectado ao Grande Espírito, como dizem algumas Estrelas (ndr: em particular NO EYES e SNOW).
Esse Grande Espírito reúne todos os Espíritos, é um holograma: há, em cada Espírito, a totalidade do Grande Espírito.
Mas este Espírito é uma manifestação, invisível sobre este mundo, visível nos outros Mundos e nas outras Dimensões.
Enquanto vocês procurarem definir, ou fazer uma suposição sobre o Absoluto, vocês não poderão ali Ser.
Porque colocar uma palavra é ali colocar, já, uma consciência, e ali colocar uma consciência é o contrário da a-consciência.
Como lhes dizia BIDI: este corpo aparece e desaparece.
A consciência que está no Interior ali é tributária, durante o tempo da experiência da vida.
A Consciência encontra-se em outros lugares (até agora: sobre este mundo) no momento da morte, mas isso era nos bastidores, mas isso sempre foi parte integrante do cenário.
Vocês não São nem o cenário, nem a cenografia, nem o que se anima em meio a este palco.
Se houver Espírito, há consciência, ou seja, manifestação, em um nível ou outro.
Mas o Espírito sabe que ele está conectado ao Grande Espírito, como dizem algumas Estrelas (ndr: em particular NO EYES e SNOW).
Esse Grande Espírito reúne todos os Espíritos, é um holograma: há, em cada Espírito, a totalidade do Grande Espírito.
Mas este Espírito é uma manifestação, invisível sobre este mundo, visível nos outros Mundos e nas outras Dimensões.
Enquanto vocês procurarem definir, ou fazer uma suposição sobre o Absoluto, vocês não poderão ali Ser.
Porque colocar uma palavra é ali colocar, já, uma consciência, e ali colocar uma consciência é o contrário da a-consciência.
Como lhes dizia BIDI: este corpo aparece e desaparece.
A consciência que está no Interior ali é tributária, durante o tempo da experiência da vida.
A Consciência encontra-se em outros lugares (até agora: sobre este mundo) no momento da morte, mas isso era nos bastidores, mas isso sempre foi parte integrante do cenário.
Vocês não São nem o cenário, nem a cenografia, nem o que se anima em meio a este palco.
Pergunta: como permanecer Tranquilo
independentemente das circunstâncias, que elas sejam agradáveis ou
desagradáveis?
Não há como.
Mude de ponto de vista: não seja mais o que você acredita ser, mas Seja o que você É, realmente.
Isso lhes foi mostrado e dado a ver por vários seres humanos, Irmãos e Irmãs, que conseguiram, entre vocês, serem Liberados.
Algumas das Estrelas falaram sobre isso a vocês.
Mas enquanto você quiser ser Liberado, você não pode ser Liberado.
Isso não é um paradoxo, porque você já É Livre, mas você não vê isso.
Tudo depende do local de onde você olha.
Se você olhar da personalidade, colocando-se a questão em meio à personalidade, eu posso lhe assegurar que você jamais irá encontrar saída.
Se você se colocar no Si, pela Realização do Si, pela vivência da Paz (e não a Paz Suprema), pela vivência dos diferentes Samadhi, você vai viver a Luz, você vai ver a Luz que, de fato, nada mais é do que você mesmo: aí também, o Si não pode se aproximar, nem mesmo conceber, a existência ou a presença do Absoluto.
Isso é apenas a rendição total do corpo, da alma e do Espírito, no famoso “fiat lux”: “que isso seja feito”, “Pai, que a tua vontade seja feita”, “eu entrego o meu Espírito entre as tuas mãos”.
Mas as tuas mãos não são nada mais do que as minhas próprias mãos, que, por outro lado, não existem.
Eu os lembro, para ir mais longe no que dizia IRMÃO K, há algumas semanas (ndr: ver a intervenção do IRMÃO K de 16 de outubro de 2012): a Maturidade é justamente parar de acreditar no que quer que seja que vocês não vivam.
Vocês vivem a Luz, na totalidade?
Vocês têm feito disso um objetivo, uma finalidade?
Vocês estão na Paz, permanentemente?
Vocês estão, permanentemente, na Morada da Paz Suprema, ou vocês são submetidos a oscilações e a movimentos?
Não há “como fazer”, mas sim, de preferência, “como Ser”, a fim de não mais ser.
E de experimentar o último estado, além de todo estado, que é Parabrahman.
É o único lugar, que não é um lugar, e que, no entanto, confere o conjunto das possibilidades, a Totalidade, e, sobretudo, a Plenitude (que, para a personalidade, é um vazio).
Mude de ponto de vista: não seja mais o que você acredita ser, mas Seja o que você É, realmente.
Isso lhes foi mostrado e dado a ver por vários seres humanos, Irmãos e Irmãs, que conseguiram, entre vocês, serem Liberados.
Algumas das Estrelas falaram sobre isso a vocês.
Mas enquanto você quiser ser Liberado, você não pode ser Liberado.
Isso não é um paradoxo, porque você já É Livre, mas você não vê isso.
Tudo depende do local de onde você olha.
Se você olhar da personalidade, colocando-se a questão em meio à personalidade, eu posso lhe assegurar que você jamais irá encontrar saída.
Se você se colocar no Si, pela Realização do Si, pela vivência da Paz (e não a Paz Suprema), pela vivência dos diferentes Samadhi, você vai viver a Luz, você vai ver a Luz que, de fato, nada mais é do que você mesmo: aí também, o Si não pode se aproximar, nem mesmo conceber, a existência ou a presença do Absoluto.
Isso é apenas a rendição total do corpo, da alma e do Espírito, no famoso “fiat lux”: “que isso seja feito”, “Pai, que a tua vontade seja feita”, “eu entrego o meu Espírito entre as tuas mãos”.
Mas as tuas mãos não são nada mais do que as minhas próprias mãos, que, por outro lado, não existem.
Eu os lembro, para ir mais longe no que dizia IRMÃO K, há algumas semanas (ndr: ver a intervenção do IRMÃO K de 16 de outubro de 2012): a Maturidade é justamente parar de acreditar no que quer que seja que vocês não vivam.
Vocês vivem a Luz, na totalidade?
Vocês têm feito disso um objetivo, uma finalidade?
Vocês estão na Paz, permanentemente?
Vocês estão, permanentemente, na Morada da Paz Suprema, ou vocês são submetidos a oscilações e a movimentos?
Não há “como fazer”, mas sim, de preferência, “como Ser”, a fim de não mais ser.
E de experimentar o último estado, além de todo estado, que é Parabrahman.
É o único lugar, que não é um lugar, e que, no entanto, confere o conjunto das possibilidades, a Totalidade, e, sobretudo, a Plenitude (que, para a personalidade, é um vazio).
Pergunta: e sobre aqueles que confinaram o
nosso sistema?
Bem amado, eles desempenharam um papel ilusório, como você
desempenha um papel ilusório: tudo depende do seu ponto de
vista.
Colocar-se a questão do futuro do que, eu creio, foram nomeados “os maus rapazes”, não tem qualquer incidência: somente a personalidade acredita em um futuro para eles.
Lembrem-se de que nenhuma lógica humana, nenhuma lógica da Consciência (que ela esteja confinada ou, por outro lado, também, ilimitada em meio ao Si) permite-lhes dar-se conta do que vocês São, realmente.
A única constante que lhes é possível manifestar, nesta forma, devido à Liberação da Terra, é o que nós nomeamos Absoluto ou Parabrahman.
É o único lugar, que não é um lugar, mas onde se encontra a Plenitude, a Paz Suprema.
Nenhum outro estado (mesmo o Si, na sua permanência) pode permitir-lhes outra coisa senão viver a Luz.
Viver a Luz não é exatamente Ser a Luz.
Ser a Luz não é exatamente Ser Absoluto.
Colocar-se a questão do futuro do que, eu creio, foram nomeados “os maus rapazes”, não tem qualquer incidência: somente a personalidade acredita em um futuro para eles.
Lembrem-se de que nenhuma lógica humana, nenhuma lógica da Consciência (que ela esteja confinada ou, por outro lado, também, ilimitada em meio ao Si) permite-lhes dar-se conta do que vocês São, realmente.
A única constante que lhes é possível manifestar, nesta forma, devido à Liberação da Terra, é o que nós nomeamos Absoluto ou Parabrahman.
É o único lugar, que não é um lugar, mas onde se encontra a Plenitude, a Paz Suprema.
Nenhum outro estado (mesmo o Si, na sua permanência) pode permitir-lhes outra coisa senão viver a Luz.
Viver a Luz não é exatamente Ser a Luz.
Ser a Luz não é exatamente Ser Absoluto.
Nós não temos mais perguntas,
nós lhe agradecemos.
Bem amados Filhos da Lei do Um,
independentemente da sua localização, independentemente da sua consciência,
independentemente do que vocês São, ou do que vocês creem ser, neste instante de
Comunhão, eu peço para vocês acolherem a minha Radiância no seu
Coração.
Eu lhes digo até breve.
Que a Graça e a Paz estejam instaladas, e em permanência.
... Compartilhamento da Dádiva da Graça ...
Até logo.
Áudio da Mensagem em Português
Link para download: clique aqui
Mensagem do Bem Amado ARCANJO ANAEL,
pelo site Autres Dimensions
em 24 de novembro de 2012
Rendo Graças às fontes deste texto:
Rendo Graças às fontes deste texto:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=1706
Tradução para o português: Zulma Peixinho
via: http://portaldosanjos.ning.com
Tradução para o português: Zulma Peixinho
via: http://portaldosanjos.ning.com
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