Rendo Graças ao autor desta imagem
ARCANJO ANAEL
01/12/2012
Eu sou ANAEL, Arcanjo.
Bem Amados Filhos da Luz, Bem Amados Filhos da Lei do Um, Bem Amados Libertadores da Terra, que a Paz, o Amor e a Luz estejam em vocês. Estabeleçamos, em primeiro lugar, um momento de Fusão, de mim para vocês e de vocês para mim, na mesma consciência, na mesma Unidade e na mesma Presença.
... Compartilhando a dádiva da Graça ...
Eu venho a vocês, neste dia como durante as semanas anteriores de seu tempo, para responder aos seus questionamentos e interrogações, orientando, no entanto, se vocês o quiserem, o sentido de seus questionamentos inscritos, desta vez, não tanto nos dados gerais concernentes tanto ao Abandono, como à Verdade, como ao Absoluto, mas, bem mais, servindo-se justamente do conjunto dos elementos que eu pude lhes comunicar, enquanto Arcanjo da Relação e da Comunicação, durante estes anos.
O objetivo é então, fazê-los questionar sobre o sentido mesmo do que eu nomearei a temporalidade. Temporalidade enquanto tempo que passa e temporalidade concernente a este período atual a fim de recolocar essa temporalidade (e a interrogação ou questionamento que se relaciona a ela ou que se relaciona a vocês) em relação ao que eu pude exprimir, durante esses anos, enquanto Embaixador do Conclave Arcangélico, mas de maneira mais global, como intercessor entre os diferentes Conclaves e vossa consciência.
Eu especifico também que, no final de minhas palavras e no intervalo de suas interrogações, nós estabilizaremos, cada vez mais, neste lugar como em todo lugar, o efêmero com o Eterno, deixando um espaço de Luz aparentando-se e aproximando-se com o Último. Eu especifico, enquanto as interrogações se levantam em vocês, que evidentemente, essa temporalidade decorre muito precisamente do que eu nomeei de prazos astronômicos.
O objetivo é então, fazê-los questionar sobre o sentido mesmo do que eu nomearei a temporalidade. Temporalidade enquanto tempo que passa e temporalidade concernente a este período atual a fim de recolocar essa temporalidade (e a interrogação ou questionamento que se relaciona a ela ou que se relaciona a vocês) em relação ao que eu pude exprimir, durante esses anos, enquanto Embaixador do Conclave Arcangélico, mas de maneira mais global, como intercessor entre os diferentes Conclaves e vossa consciência.
Eu especifico também que, no final de minhas palavras e no intervalo de suas interrogações, nós estabilizaremos, cada vez mais, neste lugar como em todo lugar, o efêmero com o Eterno, deixando um espaço de Luz aparentando-se e aproximando-se com o Último. Eu especifico, enquanto as interrogações se levantam em vocês, que evidentemente, essa temporalidade decorre muito precisamente do que eu nomeei de prazos astronômicos.
Pergunta: o que significa o fato de não ter mais vontade de nada?
Bem Amado, a resposta a isso é muito simples e eu a apresentarei de duas maneiras, ilustrando, assim, o que acabou de exprimir o Bem Amado João, antes de mim (ndr: intervenção de SRI AUROBINDO de 1 de dezembro de 2012).
A vontade de nada fazer pode ser considerado, do ponto de vista da personalidade, como uma demissão de um papel ou de uma função (social, moral, afetiva, profissional ou ainda ligada ao que vocês nomeiam de seu ponto de vista, a vida), se traduzindo tanto pela necessidade de se alimentar, de se vestir, de ganhar sua vida, ou de manifestar interações em meio a este mundo nos diferentes setores que lhes são perfeitamente conhecidos.
Do ponto de vista da Eternidade, nada fazer é justamente entrar na Eternidade. O fato de ter menos vontade de fazer ou, mais diretamente, de nada mais fazer, é uma demissão da personalidade que se dirige não para o Nada, mas para a Eternidade.
Sua lucidez vai corresponder simplesmente à posição em que você se situa em relação à sua própria pergunta. No entanto, convém recolocar também esse sentimento de não mais ter vontade de fazer no quadro do que é nomeado “hábitos”, tal como exprimiu IRMÃO K há pouco tempo (ndr: sua intervenção de 24 de novembro de 2012).
Assim, os hábitos, em meio à Humanidade, são extremamente poderosos. Eles participam, à sua maneira, para o estabelecimento e manutenção do sistema de controle do mental humano: a egrégora social e humanitária e da humanidade visam uma pseudo coesão de uma humanidade Una, evoluindo para o Amor. Não ter mais vontade de fazer nada pode ser traduzido, na verdade, como uma problemática da própria personalidade, que você chama de depressão ou inversão do humor, stress ou ansiedade.
De fato, é diferente de não ter vontade de fazer nada, estando Tranquilo, de não ter vontade de fazer nada vivido como uma agitação, uma ansiedade, ou uma demissão de tudo o que fazia suas interações em meio à vida. Ou isso é realmente uma demissão e concernirá, de qualquer maneira, ao efêmero que você é. Ou é um impulso para mudar de ponto de vista e para estabelecê-lo em algo que ainda não lhe é conhecido, de maneira global e total. A observação do “nada fazer” pode então resultar de uma mesma causa, mas levando a uma percepção ou a um ponto de vista que é diferente.
Eu o lembro, para tranquilizá-lo, contudo, que basta olhar, ler, ver a vida de alguns Seres, tendo realizado seu ser profundo ou estando Liberados da matriz, como se comportam em suas vidas. É evidente que, em toda vida humana, existe certo número de componentes variando conforme o tempo, conforme a temporalidade, conforme o humor ou ainda conforme a época que é vivida sobre esta Terra.
Unicamente aquele que estabiliza sua própria Eternidade é capaz de ver, de maneira lúcida, clara e sem nenhuma apreensão, a Dissolução de seu próprio efêmero, a Dissolução de seus próprios hábitos. Do ponto de vista daquele que está inscrito na personalidade: isso representa um erro magistral de falha no encarregar-se de sua própria vida. Do ponto de vista da Eternidade: aí está a Verdade Absoluta.
Eu os lembro de que “nada fazer” não se inscreve em uma temporalidade que eu qualificaria “usual” e “normal” ou “habitual” da Terra, mas em uma temporalidade alterada correspondendo ao fim de todo ciclo. Assim, portanto, nada fazer e não ter mais vontade de fazer nada pode ser tanto a expressão de uma patologia como a expressão de uma finalidade a mais elevada.
Tudo dependerá, como sempre, do ponto de vista daquele que olha como de seu próprio ponto de vista, enquanto observador em meio ao Si, de sua própria vida.
A vontade de nada fazer pode ser considerado, do ponto de vista da personalidade, como uma demissão de um papel ou de uma função (social, moral, afetiva, profissional ou ainda ligada ao que vocês nomeiam de seu ponto de vista, a vida), se traduzindo tanto pela necessidade de se alimentar, de se vestir, de ganhar sua vida, ou de manifestar interações em meio a este mundo nos diferentes setores que lhes são perfeitamente conhecidos.
Do ponto de vista da Eternidade, nada fazer é justamente entrar na Eternidade. O fato de ter menos vontade de fazer ou, mais diretamente, de nada mais fazer, é uma demissão da personalidade que se dirige não para o Nada, mas para a Eternidade.
Sua lucidez vai corresponder simplesmente à posição em que você se situa em relação à sua própria pergunta. No entanto, convém recolocar também esse sentimento de não mais ter vontade de fazer no quadro do que é nomeado “hábitos”, tal como exprimiu IRMÃO K há pouco tempo (ndr: sua intervenção de 24 de novembro de 2012).
Assim, os hábitos, em meio à Humanidade, são extremamente poderosos. Eles participam, à sua maneira, para o estabelecimento e manutenção do sistema de controle do mental humano: a egrégora social e humanitária e da humanidade visam uma pseudo coesão de uma humanidade Una, evoluindo para o Amor. Não ter mais vontade de fazer nada pode ser traduzido, na verdade, como uma problemática da própria personalidade, que você chama de depressão ou inversão do humor, stress ou ansiedade.
De fato, é diferente de não ter vontade de fazer nada, estando Tranquilo, de não ter vontade de fazer nada vivido como uma agitação, uma ansiedade, ou uma demissão de tudo o que fazia suas interações em meio à vida. Ou isso é realmente uma demissão e concernirá, de qualquer maneira, ao efêmero que você é. Ou é um impulso para mudar de ponto de vista e para estabelecê-lo em algo que ainda não lhe é conhecido, de maneira global e total. A observação do “nada fazer” pode então resultar de uma mesma causa, mas levando a uma percepção ou a um ponto de vista que é diferente.
Eu o lembro, para tranquilizá-lo, contudo, que basta olhar, ler, ver a vida de alguns Seres, tendo realizado seu ser profundo ou estando Liberados da matriz, como se comportam em suas vidas. É evidente que, em toda vida humana, existe certo número de componentes variando conforme o tempo, conforme a temporalidade, conforme o humor ou ainda conforme a época que é vivida sobre esta Terra.
Unicamente aquele que estabiliza sua própria Eternidade é capaz de ver, de maneira lúcida, clara e sem nenhuma apreensão, a Dissolução de seu próprio efêmero, a Dissolução de seus próprios hábitos. Do ponto de vista daquele que está inscrito na personalidade: isso representa um erro magistral de falha no encarregar-se de sua própria vida. Do ponto de vista da Eternidade: aí está a Verdade Absoluta.
Eu os lembro de que “nada fazer” não se inscreve em uma temporalidade que eu qualificaria “usual” e “normal” ou “habitual” da Terra, mas em uma temporalidade alterada correspondendo ao fim de todo ciclo. Assim, portanto, nada fazer e não ter mais vontade de fazer nada pode ser tanto a expressão de uma patologia como a expressão de uma finalidade a mais elevada.
Tudo dependerá, como sempre, do ponto de vista daquele que olha como de seu próprio ponto de vista, enquanto observador em meio ao Si, de sua própria vida.
Pergunta: acolher tudo o que se apresenta pode ser considerado como "não fazer nada"?
Bem Amado, o "fazer" e "não fazer nada" correspondem às ações conduzidas em meio a este mundo: as ações mais usuais e habituais para um corpo (como lavar-se, restaurar-se) que se encontram, eu o lembro, profundamente modificadas, aí também, pela mudança de hábito ligada à sobreposição e à justaposição.
Acolher a Luz é uma das etapas. A segunda etapa (permitindo chegar, de algum modo, ao “nada fazer”) é, evidentemente, acolher a Luz, mas aceitar deixá-la trabalhar, em vocês, sem interferir, de maneira nenhuma, com ela.
O Abandono à Luz, depois o Abandono do Si (tais como eu os expliquei e desenvolvi amplamente, durante esses anos) encontram, hoje, de maneira muito natural, para vocês, sua conclusão.
Se esse “nada fazer” se traduz por um questionamento, por uma ansiedade, por um sentimento de anormalidade, então, nesse momento, vocês sabem onde se coloca seu ponto de vista. Por outro lado, se esse “nada fazer” se traduz pela maior das beatitudes, então vocês tocam a Verdade Absoluta.
O “nada fazer” não é uma finalidade, sobretudo que, segundo o ponto de vista, esse “nada fazer” é profundamente diferente, conforme vocês estão inscritos em uma história lógica e temporal ou conforme vocês estão, doravante, posicionados em meio ao que vocês São, em Eternidade.
Assim, portanto, a observação atual desses preceitos que nós lhes demos, para este período, de “nada fazer” ou de “ficarem Tranquilos”, não concerne absolutamente a uma demissão de qualquer das atividades da personalidade, ela mesma, mas resulta e decorre diretamente da capacidade, para a Luz, estabelecer-se em vocês, no que vocês São (uma vez que vocês São a Luz), sem interferências (eu chamaria isso: franja de interferências ligada ao efêmero, ao transitório e à pessoa).
Existem, no entanto, (e como isso foi exprimido, de diferentes maneiras, nestas últimas semanas transcorridas de seu tempo Terrestre) muitas maneiras de assimilar esse Choque da Humanidade, diferentes maneiras de vivê-lo. Lembrem-se de que as circunstâncias (como eu exprimi, há três semanas e quatro semanas) que se desenrolam em vocês são muito exatamente aquelas que vocês criaram para viver este período, da maneira mais adequada conforme seu ponto de vista e conforme o que vocês São, em Verdade, e a distância podendo existir entre o que vocês São, em Verdade, e o que vocês percebem disso.
Quanto mais essa distância diminui, e mais ela tende a desaparecer, mais vocês estarão no que nós chamamos Shantinilaya ou Beatitude. O que quer que se torne esse corpo, o que quer que se torne essa vida, o que quer que se torne este mundo, nesse momento vocês não são mais concernidos, nesse momento vocês realizam as palavras do CRISTO: “eu estou sobre este mundo, mas eu não sou deste mundo”. Esta é a melhor maneira de viver a Vida Eterna e Absoluta.
Nos momentos em que a Luz os chama, como nos momentos em que vocês acolhem a Luz, a resultante será diferente, conforme seu ponto de vista, conforme o lugar, em certo sentido, em que está posicionada sua consciência: no efêmero da personalidade e do desenrolar de sua vida ou na Eternidade do que vocês São.
O próprio princípio do que nós chamamos “sobreposição” e “justaposição” lhes dá a viver a Tranquilidade ou a não Tranquilidade que não decorrerá jamais de uma circunstância exterior, de uma circunstância física, social, moral, afetiva ou profissional. O que quer dizer, dito de outra forma, que enquanto vocês acreditam que, para estarem Tranquilos, vocês dependem do estado de seu corpo, do estado de suas finanças, do estado de suas interações, vocês estão apenas na personalidade.
É apenas quando a Beatitude, a Tranquilidade e a Paz se instalam, sem nenhum esforço, sem nenhuma vontade, sem perseguir nenhum objetivo (qualquer que ele seja), que vocês encontram realmente a Paz que é sua Eternidade, sua Presença e seu Absoluto. Assim, portanto, a Tranquilidade ou o “nada fazer” pode ser vivido de diferentes maneiras conforme, é claro, onde você mesmo se posiciona.
Acolher a Luz é uma das etapas. A segunda etapa (permitindo chegar, de algum modo, ao “nada fazer”) é, evidentemente, acolher a Luz, mas aceitar deixá-la trabalhar, em vocês, sem interferir, de maneira nenhuma, com ela.
O Abandono à Luz, depois o Abandono do Si (tais como eu os expliquei e desenvolvi amplamente, durante esses anos) encontram, hoje, de maneira muito natural, para vocês, sua conclusão.
Se esse “nada fazer” se traduz por um questionamento, por uma ansiedade, por um sentimento de anormalidade, então, nesse momento, vocês sabem onde se coloca seu ponto de vista. Por outro lado, se esse “nada fazer” se traduz pela maior das beatitudes, então vocês tocam a Verdade Absoluta.
O “nada fazer” não é uma finalidade, sobretudo que, segundo o ponto de vista, esse “nada fazer” é profundamente diferente, conforme vocês estão inscritos em uma história lógica e temporal ou conforme vocês estão, doravante, posicionados em meio ao que vocês São, em Eternidade.
Assim, portanto, a observação atual desses preceitos que nós lhes demos, para este período, de “nada fazer” ou de “ficarem Tranquilos”, não concerne absolutamente a uma demissão de qualquer das atividades da personalidade, ela mesma, mas resulta e decorre diretamente da capacidade, para a Luz, estabelecer-se em vocês, no que vocês São (uma vez que vocês São a Luz), sem interferências (eu chamaria isso: franja de interferências ligada ao efêmero, ao transitório e à pessoa).
Existem, no entanto, (e como isso foi exprimido, de diferentes maneiras, nestas últimas semanas transcorridas de seu tempo Terrestre) muitas maneiras de assimilar esse Choque da Humanidade, diferentes maneiras de vivê-lo. Lembrem-se de que as circunstâncias (como eu exprimi, há três semanas e quatro semanas) que se desenrolam em vocês são muito exatamente aquelas que vocês criaram para viver este período, da maneira mais adequada conforme seu ponto de vista e conforme o que vocês São, em Verdade, e a distância podendo existir entre o que vocês São, em Verdade, e o que vocês percebem disso.
Quanto mais essa distância diminui, e mais ela tende a desaparecer, mais vocês estarão no que nós chamamos Shantinilaya ou Beatitude. O que quer que se torne esse corpo, o que quer que se torne essa vida, o que quer que se torne este mundo, nesse momento vocês não são mais concernidos, nesse momento vocês realizam as palavras do CRISTO: “eu estou sobre este mundo, mas eu não sou deste mundo”. Esta é a melhor maneira de viver a Vida Eterna e Absoluta.
Nos momentos em que a Luz os chama, como nos momentos em que vocês acolhem a Luz, a resultante será diferente, conforme seu ponto de vista, conforme o lugar, em certo sentido, em que está posicionada sua consciência: no efêmero da personalidade e do desenrolar de sua vida ou na Eternidade do que vocês São.
O próprio princípio do que nós chamamos “sobreposição” e “justaposição” lhes dá a viver a Tranquilidade ou a não Tranquilidade que não decorrerá jamais de uma circunstância exterior, de uma circunstância física, social, moral, afetiva ou profissional. O que quer dizer, dito de outra forma, que enquanto vocês acreditam que, para estarem Tranquilos, vocês dependem do estado de seu corpo, do estado de suas finanças, do estado de suas interações, vocês estão apenas na personalidade.
É apenas quando a Beatitude, a Tranquilidade e a Paz se instalam, sem nenhum esforço, sem nenhuma vontade, sem perseguir nenhum objetivo (qualquer que ele seja), que vocês encontram realmente a Paz que é sua Eternidade, sua Presença e seu Absoluto. Assim, portanto, a Tranquilidade ou o “nada fazer” pode ser vivido de diferentes maneiras conforme, é claro, onde você mesmo se posiciona.
Pergunta: dificuldades de relacionamento podem estar ligadas a ações / reações do passado ou igualmente a formas de freios para impedir-se de se evaporar?
Bem Amado, eu lhe agradeço a pergunta, porque ela chama exatamente a mesma resposta à qual acabei de dar: tudo dependerá exclusivamente, de seu ponto de vista. Ser afetado em seu presente e considerar que isso pode vir de uma lei de ação/reação passada coloca você mesmo e o sujeita, em certo sentido, a essa lei de carma e de ação/reação. Eu o convido a ouvir novamente o que eu acabei de responder na primeira questão: você aí encontrará, é claro, todas as respostas.
Saiba que, enquanto existe uma dificuldade ou uma resistência ou uma oposição (que isso se refira a um aspecto de relacionamento entre um Irmão e uma Irmã, ou dois membros da mesma família, ou qualquer outra espécie de interação referente tanto às circunstâncias como ao desenrolar da vida), aquele que está posicionado, de seu ponto de vista, no Absoluto, não pode ser afetado nem pela doença, nem pelo conflito, qualquer que ele seja, não dando nenhuma importância ao conflito.
O que não é uma demissão ou uma fuga, mas, sim, estabelecer você mesmo sua Presença na Infinita Presença ou no Absoluto. Então, o ponto de vista muda e, o que é dado a ver, nesse momento, não depende mais de qualquer discriminação, nem de qualquer resistência ou oposição.
O importante não é saber se a resistência ou a oposição vem de você ou do outro ou da circunstância, uma vez que é ainda considerar que há a interação em meio à personalidade e, portanto, do efêmero. Colocar-se a questão do próprio sentido de uma dificuldade vivida, para recolocá-la em uma explicação ou um sentido (seja de ação/reação do passado, seja de qualquer coisa que favoreça a Liberação), volta, a grosso modo, para a mesma coisa.
O “ficar Tranquilo” não pode ser afetado pelo que quer que seja vindo (aparentemente) de um exterior de si, que isso seja, mais uma vez, uma dificuldade entre dois seres ou com uma circunstância em um dado setor da vida. Unicamente aquele que está Tranquilo, unicamente aquele cujo ponto de vista não é mais do efêmero, mas da Eternidade, pode gozar, de algum modo, a diferença entre um mesmo evento ocorrendo do ponto de vista da personalidade e o mesmo evento ocorrendo do ponto de vista da Eternidade.
Em um caso, haverá reação, haverá punição, haverá perturbação. Em outro caso, não haverá nem demissão, nem indiferença, mas, bem mais, um ponto de vista que transcende e ultrapassa largamente as próprias condições deste mundo. Assim (como eu disse há algumas semanas), o que se desenrola em sua vida é expressamente o que você criou (ndr: sua intervenção de 6 de setembro de 2012).
Mas cabe a você ver, aí também, qual importância você dá ao que se desenrola, quer isso concirna a você Interiormente, quer isso concirna a esse corpo: a diferença, aí também, se situará em função de onde você está situado. No efêmero, você será afetado. Na Eternidade, você não pode, de maneira alguma, ser afetado, mesmo pelo desaparecimento de seu próprio corpo.
Qualquer sentimento, qualquer sensação, qualquer percepção de uma resistência ou, ao contrário, do que lhe aparece como algo que será libertador, em um dado momento, é apenas o ponto de vista da personalidade. O ponto de vista da Eternidade é aquele que vai constatar o que se desenrola. Que isso seja, por exemplo, o fim desse corpo, que isso seja, por exemplo, o fim de uma relação ou o início de uma relação, nada do que é Eterno pode ser afetado por uma circunstância histórica, pessoal e de qualquer maneira, efêmera.
Seu ponto de vista dirige, de algum modo, diretamente, o que se manifesta à sua consciência. A utilização do que você faz, do que se manifesta à sua consciência é profundamente diferente segundo o ponto de vista que você adota.
O fim do corpo é chamado a morte. Para a consciência, o fim do corpo não é certamente a morte. Mas se sua consciência é tributária, de maneira que eu qualificaria de abusiva e ilusória, desse corpo, então você é efetivamente tributário desse corpo. É o mesmo, por exemplo, para um elemento comum à humanidade (que nos é desconhecido) que vocês chamam dor.
Não é meu propósito definir a origem ou a causa de uma dor que os afeta, mas sim de ver qual é o efeito dessa dor sobre o que vocês são. Quaisquer que sejam a expressão, a localização e a intensidade dessa dor (moral ou física), se isso se traduz por uma alteração de sua consciência, evidentemente vocês estão no efêmero, nesse momento. Aquele cujo ponto de vista, no momento em que ele a vive, se situa seja no Si, seja na Infinita Presença, seja no Absoluto, não pode de modo algum ser afetado por qualquer circunstância, desse corpo, como deste mundo.
O efêmero e o ilusório não são jamais fixos. Eles mudam o tempo todo. Esse movimento induz, de algum modo, a linearidade do tempo, de maneira bem mais complexa do que eu apresento. Mas, em um nível coletivo e individual, trata-se dos mesmos mecanismos colocados em operação. Se você está em sua Eternidade, se você está em sua Infinita Presença, como no Si, de modo não mais experimental, mas cada vez mais como um estado estabilizado, o que pode te fazer, realmente, uma dor, onde quer que ela seja?
O que pode te fazer qualquer transformação ou futuro deste mundo, uma vez que o mundo é você?
Saiba que, enquanto existe uma dificuldade ou uma resistência ou uma oposição (que isso se refira a um aspecto de relacionamento entre um Irmão e uma Irmã, ou dois membros da mesma família, ou qualquer outra espécie de interação referente tanto às circunstâncias como ao desenrolar da vida), aquele que está posicionado, de seu ponto de vista, no Absoluto, não pode ser afetado nem pela doença, nem pelo conflito, qualquer que ele seja, não dando nenhuma importância ao conflito.
O que não é uma demissão ou uma fuga, mas, sim, estabelecer você mesmo sua Presença na Infinita Presença ou no Absoluto. Então, o ponto de vista muda e, o que é dado a ver, nesse momento, não depende mais de qualquer discriminação, nem de qualquer resistência ou oposição.
O importante não é saber se a resistência ou a oposição vem de você ou do outro ou da circunstância, uma vez que é ainda considerar que há a interação em meio à personalidade e, portanto, do efêmero. Colocar-se a questão do próprio sentido de uma dificuldade vivida, para recolocá-la em uma explicação ou um sentido (seja de ação/reação do passado, seja de qualquer coisa que favoreça a Liberação), volta, a grosso modo, para a mesma coisa.
O “ficar Tranquilo” não pode ser afetado pelo que quer que seja vindo (aparentemente) de um exterior de si, que isso seja, mais uma vez, uma dificuldade entre dois seres ou com uma circunstância em um dado setor da vida. Unicamente aquele que está Tranquilo, unicamente aquele cujo ponto de vista não é mais do efêmero, mas da Eternidade, pode gozar, de algum modo, a diferença entre um mesmo evento ocorrendo do ponto de vista da personalidade e o mesmo evento ocorrendo do ponto de vista da Eternidade.
Em um caso, haverá reação, haverá punição, haverá perturbação. Em outro caso, não haverá nem demissão, nem indiferença, mas, bem mais, um ponto de vista que transcende e ultrapassa largamente as próprias condições deste mundo. Assim (como eu disse há algumas semanas), o que se desenrola em sua vida é expressamente o que você criou (ndr: sua intervenção de 6 de setembro de 2012).
Mas cabe a você ver, aí também, qual importância você dá ao que se desenrola, quer isso concirna a você Interiormente, quer isso concirna a esse corpo: a diferença, aí também, se situará em função de onde você está situado. No efêmero, você será afetado. Na Eternidade, você não pode, de maneira alguma, ser afetado, mesmo pelo desaparecimento de seu próprio corpo.
Qualquer sentimento, qualquer sensação, qualquer percepção de uma resistência ou, ao contrário, do que lhe aparece como algo que será libertador, em um dado momento, é apenas o ponto de vista da personalidade. O ponto de vista da Eternidade é aquele que vai constatar o que se desenrola. Que isso seja, por exemplo, o fim desse corpo, que isso seja, por exemplo, o fim de uma relação ou o início de uma relação, nada do que é Eterno pode ser afetado por uma circunstância histórica, pessoal e de qualquer maneira, efêmera.
Seu ponto de vista dirige, de algum modo, diretamente, o que se manifesta à sua consciência. A utilização do que você faz, do que se manifesta à sua consciência é profundamente diferente segundo o ponto de vista que você adota.
O fim do corpo é chamado a morte. Para a consciência, o fim do corpo não é certamente a morte. Mas se sua consciência é tributária, de maneira que eu qualificaria de abusiva e ilusória, desse corpo, então você é efetivamente tributário desse corpo. É o mesmo, por exemplo, para um elemento comum à humanidade (que nos é desconhecido) que vocês chamam dor.
Não é meu propósito definir a origem ou a causa de uma dor que os afeta, mas sim de ver qual é o efeito dessa dor sobre o que vocês são. Quaisquer que sejam a expressão, a localização e a intensidade dessa dor (moral ou física), se isso se traduz por uma alteração de sua consciência, evidentemente vocês estão no efêmero, nesse momento. Aquele cujo ponto de vista, no momento em que ele a vive, se situa seja no Si, seja na Infinita Presença, seja no Absoluto, não pode de modo algum ser afetado por qualquer circunstância, desse corpo, como deste mundo.
O efêmero e o ilusório não são jamais fixos. Eles mudam o tempo todo. Esse movimento induz, de algum modo, a linearidade do tempo, de maneira bem mais complexa do que eu apresento. Mas, em um nível coletivo e individual, trata-se dos mesmos mecanismos colocados em operação. Se você está em sua Eternidade, se você está em sua Infinita Presença, como no Si, de modo não mais experimental, mas cada vez mais como um estado estabilizado, o que pode te fazer, realmente, uma dor, onde quer que ela seja?
O que pode te fazer qualquer transformação ou futuro deste mundo, uma vez que o mundo é você?
Pergunta: o que significa o fato de ter calor na periferia do corpo e frio no interior ?
Bem Amado, existem (durante este período, eu diria, de sobreposição, mas também de sobre-impressão, de duas consciências diferentes) modificações extremamente importantes ocorrendo no nível do que é chamado, justamente, a regulação central. Essa regulação central está diretamente ligada a um órgão específico de seu cérebro, uma peça específica de seu cérebro denominada hipotálamo e hipófise assim como, em uma menor medida, a epífise.
O conjunto dos processos da regulação chamada central (como a regulação térmica ou ainda a regulação da saciedade ou fome) é diretamente comandado, enquanto relé (retransmissor) de consciência, pela hipófise, e sobretudo, o hipotálamo, e, em uma menor medida, a epífise. A modificação dos ritmos fisiológicos, a modificação das circunstâncias alimentares, assim como de seu humor (no sentido o mais amplo), decorrem diretamente das modificações do hipotálamo, da hipófise e da epífise.
Elas estão em ressonância direta (para a hipófise, hipotálamo) com o que é nomeado o ponto ER da cabeça, no centro da cabeça. A chegada da Luz Vibral, juntamente à Onda da Vida, assim como sua capacidade para viver os diferentes estados Vibratórios da consciência, torna-os mais ou menos permeáveis à influência do Coração Ascensional, à influência da Lemniscata Sagrada, à influência da Merkhabah, à influência do Canal Mariano e se traduz, evidentemente, por modificações, cada vez mais sensíveis e perceptíveis, do conjunto das funções fisiológicas (centrais como do humor).
Este é, portanto, um processo bastante normal, devido à sobre-impressão das consciências. Eu os lembro, de maneira, eu diria, humorística, que ali onde nós estamos, nós não temos necessidade de comer outra coisa a não ser a Luz que nós Somos. Assim, então, é o mesmo para a regulação dita térmica.
O princípio do Fogo (que ele se manifeste no nível do Coração, que ele se manifeste no nível dos Triângulos Elementares, que ele se manifeste no nível celular) está, justamente, em ressonância direta com a penetração da Luz no mais íntimo de cada célula, no mais íntimo de cada Ser. E, sobretudo, no que toca, em meio a essa estrutura efêmera, o que está ligado, de algum modo, à multidimensionalidade e à sua Eternidade, inscrita, mesmo, nessa biologia corporal, contudo alterada e amputada de certo número de fitas de DNA.
Assim, portanto, as modificações de percepção térmica, as modificações de ritmo e de intensidade de sono, como de alimentação, ilustram apenas uma única e mesma coisa: a modificação extremamente importante, do que é nomeada a hipófise-hipotálamo, em ressonância e em relação, como eu exprimi, com o ponto ER do peito (quer dizer o Timo), modificando também seu sistema imunológico.
O conjunto dos processos da regulação chamada central (como a regulação térmica ou ainda a regulação da saciedade ou fome) é diretamente comandado, enquanto relé (retransmissor) de consciência, pela hipófise, e sobretudo, o hipotálamo, e, em uma menor medida, a epífise. A modificação dos ritmos fisiológicos, a modificação das circunstâncias alimentares, assim como de seu humor (no sentido o mais amplo), decorrem diretamente das modificações do hipotálamo, da hipófise e da epífise.
Elas estão em ressonância direta (para a hipófise, hipotálamo) com o que é nomeado o ponto ER da cabeça, no centro da cabeça. A chegada da Luz Vibral, juntamente à Onda da Vida, assim como sua capacidade para viver os diferentes estados Vibratórios da consciência, torna-os mais ou menos permeáveis à influência do Coração Ascensional, à influência da Lemniscata Sagrada, à influência da Merkhabah, à influência do Canal Mariano e se traduz, evidentemente, por modificações, cada vez mais sensíveis e perceptíveis, do conjunto das funções fisiológicas (centrais como do humor).
Este é, portanto, um processo bastante normal, devido à sobre-impressão das consciências. Eu os lembro, de maneira, eu diria, humorística, que ali onde nós estamos, nós não temos necessidade de comer outra coisa a não ser a Luz que nós Somos. Assim, então, é o mesmo para a regulação dita térmica.
O princípio do Fogo (que ele se manifeste no nível do Coração, que ele se manifeste no nível dos Triângulos Elementares, que ele se manifeste no nível celular) está, justamente, em ressonância direta com a penetração da Luz no mais íntimo de cada célula, no mais íntimo de cada Ser. E, sobretudo, no que toca, em meio a essa estrutura efêmera, o que está ligado, de algum modo, à multidimensionalidade e à sua Eternidade, inscrita, mesmo, nessa biologia corporal, contudo alterada e amputada de certo número de fitas de DNA.
Assim, portanto, as modificações de percepção térmica, as modificações de ritmo e de intensidade de sono, como de alimentação, ilustram apenas uma única e mesma coisa: a modificação extremamente importante, do que é nomeada a hipófise-hipotálamo, em ressonância e em relação, como eu exprimi, com o ponto ER do peito (quer dizer o Timo), modificando também seu sistema imunológico.
Pergunta: quais são as transformações induzidas quando se assiste às suas canalizações?
Bem Amado, quanto a isso (parece-me) foi dito pelo seu Comandante, ele próprio, referente, por exemplo, às Núpcias Celestes: o aspecto Vibral está sempre presente (ndr: O.M. AIVANHOV – As “Núpcias Celestes” referem-se às intervenções de MIGUEL de 17 de abril a 12 de julho de 2009).
Para aqueles que assistem ao que você chama “canalização”, para aqueles que escutaram o que foi dito pelo Arcanjo MIGUEL, para aqueles que leem, hoje, existe um impacto Vibratório. Esse impacto Vibratório não está ligado à adesão às palavras que nós pronunciamos, nem à crença no que nós pronunciamos, mas, bem mais, diretamente, ao impacto da Luz Vibral.
O que se desenrola, nesse momento, não é diferente do que você pode viver a sós, a partir do instante em que não existe mais interação de seu efêmero em meio a sua Eternidade. Deixar estabelecer-se um novo ponto de vista, é abandonar (como talvez você já o sabe) toda referência, todo posicionamento, em relação a um conhecido, em relação a uma explicação, ou a uma busca de sentido.
A Luz Vibral, tal como ela se produz, durante este espaço (presentemente, ou em leitura, ou em escuta), não esta de modo algum destinada a alimentar seu mental. Em resumo, eu poderia dizer que eu alimento de sentido, seu mental, permitindo que se exprima, em você, a parte mais alta do que você É, em Verdade: aquela que aflora à sua consciência e da qual você não tinha, necessariamente, realmente, consciência uma vez que isso se situa em um nível do que foi chamado, classicamente, em sua língua, o “subconsciente”.
O supraconsciente tem a capacidade, em certo sentido (supraconsciente para Supramental), de estar em ressonância, por pontos específicos, com o que é chamado o efêmero, mesmo se não existe sobreposição totalmente exata, e possibilidade de coexistência comum, dos dois estados, em um longo prazo (em um prazo Terrestre como em outras noções temporais).
É importante apreender que o mecanismo que se estabelece decorre diretamente do que é nomeado uma Comunhão. Aquele que Vibra não estará mais sujeito ou submisso no próprio sentido da frase, à localização da vírgula ou do ponto, não será, portanto, tributário de um sentido ou de um outro.
Se eu tomo, por exemplo, as intervenções do Arcanjo URIEL, vocês puderam constatar que ele joga (no sentido Vibral) com o sentido das palavras, a fim de lhes permitir, no nível da consciência como do cérebro, ultrapassar o mecanismo de funcionamento habitual da linguagem, passar de uma linguagem oral carregada de sentido e de significação, de metáforas como de explicações, para uma linguagem que impacta diretamente os aspectos Vibrais (ou energéticos, se você prefere) que não tem mais nada a ver com a energia emocional, mental ou ainda etérica alterada. É a melhor maneira possível de recriar o que nós nomeamos o Novo Éter ou Éter Unificado ou Éter de Fogo.
Assim, portanto, você pode escutar o que eu te digo em diferentes níveis: do ponto de vista da personalidade, do ponto de vista do Si ou ainda do Absoluto. Aquele que está no Absoluto não tem mais necessidade de compreender o menor sentido do que é dito, mas de simplesmente, viver a Luz e o que daí decorre, quer dizer a Paz, a Alegria, a Serenidade e a Morada da Paz Suprema.
A Luz é a Morada da Paz Suprema. Ela é Shantinilaya e aquele que é Luz não pode considerar sair desse estado de Paz Suprema, somente a personalidade o considera, por meio de certo número de elementos pertencentes à personalidade, como o que vocês chamam de responsabilidade, compromisso, dever moral, obrigações (quaisquer que sejam essas obrigações), retomando, aí também, o que pôde dizer o CRISTO: “o pássaro se preocupa com o que vai comer amanhã?”
O Abandono do Si pode ir, para alguns de vocês, até esses extremos (concebidas como extremos pela personalidade) como, por exemplo, de não mais ter isto ou aquilo ou de ter demais isto ou aquilo. Isto, aí também, é exatamente o mesmo princípio e os mesmos mecanismos de funcionamento concernentes tanto à saúde (como vocês o dizem) desse corpo físico, como de seu mental, como de seu Ser, em sua totalidade.
Assistir à uma canalização não serve estritamente para nada se você se coloca, de imediato e exclusivamente, de acordo com o sentido da personalidade que vai sem parar te perguntar se o que é dito é verdadeiro ou não.
Eu o convido, para isso, a reler atentamente o que eu pude dizer, em numerosas reprises, concernente à Verdade Absoluta e a verdade relativa (ndr: ver em particular as intervenções de ANAEL de 10 e 13 de agosto de 2010).
As verdades relativas pertencem a um campo de experiência que lhe é próprio, a um quadro experimental ligado à sua história, ao seu histórico, ao seu passado e às suas projeções, em meio ao seu futuro ou mesmo de seu instante presente.
Aquele que transcendeu isso (não por qualquer vontade, mas, bem mais, pelo Abandono à Luz) não se coloca mais a questão do sentido das palavras, nem se coloca mais a questão da veracidade segundo a verdade relativa (do que é dito, anunciado, chegado ou não), mas, bem mais, segundo a Eternidade da Luz, independente totalmente de qualquer circunstância deste mundo como da pessoa.
Aí também, conforme onde você está, você verá as coisas de duas maneiras, às vezes totalmente opostas, ou mesmo contraditórias. Ver as coisas como contraditórias não lhe permitirá jamais estabelecer a Paz, que isso seja no que nós dizemos, como em qualquer acontecimento da vida.
Por outro lado, se você não se preocupa mais com o que você vai comer amanhã, a palavra que pode ser empregada (embora possa ser confuso), nesse momento, é a palavra Fé. É evidente que tendo talvez ouvido, lido, algumas obras ou algumas intervenções das Estrelas, pode lhes aparecer de maneira clara, que é na Divina Providência, na Divina Graça, no Abandono à Graça, ela mesma, que a Graça ocorre.
Não são vocês que vão buscar a Graça. Não são vocês que vão buscar uma solução. Isto não é, não mais, uma renúncia, mas sim, uma mudança de ponto de vista.
Aquele que está na personalidade será sempre guiado pelo medo, pelo problema da escolha e pelo problema da veracidade, da realidade e da verdade do que é enunciado. Aquele que está na Vibração não ouve mais, mesmo, as palavras, nem mesmo o sentido das palavras que nós pronunciamos, mas isso, aí também, é uma forma de aprendizagem a qual nós os conduzimos, pacientemente, durante todos esses anos.
A diferença temporal é que, doravante, não há mais tempo necessário para se ocupar disso. Unicamente a via a mais direta, a mais rápida, a mais simples, é viver com o que você É, no instante presente em que outros Irmãos e Irmãs de sua humanidade, ou ainda de outros mundos, estão em sintonia (eu diria) com você, pelo sentido de sua escuta.
Eu concluirei dizendo que nenhuma palavra, nenhuma frase, nenhuma imagem, nenhuma circunstância, pode estabelecer a Paz Suprema, sobretudo, não em meio a este mundo. Mas é necessário, contudo, aceitar em totalidade, este mundo uma vez que, quaisquer que sejam sua ilusão e sua alteração, se não houvesse o princípio da Vida, bem, muito simplesmente não haveria vida possível. Assim, então, não é rejeitando a personalidade que se atinge a Eternidade, é interessando-se pela Eternidade: “busquem o reino dos Céus e o resto lhes será dado em acréscimo”.
Para aqueles que assistem ao que você chama “canalização”, para aqueles que escutaram o que foi dito pelo Arcanjo MIGUEL, para aqueles que leem, hoje, existe um impacto Vibratório. Esse impacto Vibratório não está ligado à adesão às palavras que nós pronunciamos, nem à crença no que nós pronunciamos, mas, bem mais, diretamente, ao impacto da Luz Vibral.
O que se desenrola, nesse momento, não é diferente do que você pode viver a sós, a partir do instante em que não existe mais interação de seu efêmero em meio a sua Eternidade. Deixar estabelecer-se um novo ponto de vista, é abandonar (como talvez você já o sabe) toda referência, todo posicionamento, em relação a um conhecido, em relação a uma explicação, ou a uma busca de sentido.
A Luz Vibral, tal como ela se produz, durante este espaço (presentemente, ou em leitura, ou em escuta), não esta de modo algum destinada a alimentar seu mental. Em resumo, eu poderia dizer que eu alimento de sentido, seu mental, permitindo que se exprima, em você, a parte mais alta do que você É, em Verdade: aquela que aflora à sua consciência e da qual você não tinha, necessariamente, realmente, consciência uma vez que isso se situa em um nível do que foi chamado, classicamente, em sua língua, o “subconsciente”.
O supraconsciente tem a capacidade, em certo sentido (supraconsciente para Supramental), de estar em ressonância, por pontos específicos, com o que é chamado o efêmero, mesmo se não existe sobreposição totalmente exata, e possibilidade de coexistência comum, dos dois estados, em um longo prazo (em um prazo Terrestre como em outras noções temporais).
É importante apreender que o mecanismo que se estabelece decorre diretamente do que é nomeado uma Comunhão. Aquele que Vibra não estará mais sujeito ou submisso no próprio sentido da frase, à localização da vírgula ou do ponto, não será, portanto, tributário de um sentido ou de um outro.
Se eu tomo, por exemplo, as intervenções do Arcanjo URIEL, vocês puderam constatar que ele joga (no sentido Vibral) com o sentido das palavras, a fim de lhes permitir, no nível da consciência como do cérebro, ultrapassar o mecanismo de funcionamento habitual da linguagem, passar de uma linguagem oral carregada de sentido e de significação, de metáforas como de explicações, para uma linguagem que impacta diretamente os aspectos Vibrais (ou energéticos, se você prefere) que não tem mais nada a ver com a energia emocional, mental ou ainda etérica alterada. É a melhor maneira possível de recriar o que nós nomeamos o Novo Éter ou Éter Unificado ou Éter de Fogo.
Assim, portanto, você pode escutar o que eu te digo em diferentes níveis: do ponto de vista da personalidade, do ponto de vista do Si ou ainda do Absoluto. Aquele que está no Absoluto não tem mais necessidade de compreender o menor sentido do que é dito, mas de simplesmente, viver a Luz e o que daí decorre, quer dizer a Paz, a Alegria, a Serenidade e a Morada da Paz Suprema.
A Luz é a Morada da Paz Suprema. Ela é Shantinilaya e aquele que é Luz não pode considerar sair desse estado de Paz Suprema, somente a personalidade o considera, por meio de certo número de elementos pertencentes à personalidade, como o que vocês chamam de responsabilidade, compromisso, dever moral, obrigações (quaisquer que sejam essas obrigações), retomando, aí também, o que pôde dizer o CRISTO: “o pássaro se preocupa com o que vai comer amanhã?”
O Abandono do Si pode ir, para alguns de vocês, até esses extremos (concebidas como extremos pela personalidade) como, por exemplo, de não mais ter isto ou aquilo ou de ter demais isto ou aquilo. Isto, aí também, é exatamente o mesmo princípio e os mesmos mecanismos de funcionamento concernentes tanto à saúde (como vocês o dizem) desse corpo físico, como de seu mental, como de seu Ser, em sua totalidade.
Assistir à uma canalização não serve estritamente para nada se você se coloca, de imediato e exclusivamente, de acordo com o sentido da personalidade que vai sem parar te perguntar se o que é dito é verdadeiro ou não.
Eu o convido, para isso, a reler atentamente o que eu pude dizer, em numerosas reprises, concernente à Verdade Absoluta e a verdade relativa (ndr: ver em particular as intervenções de ANAEL de 10 e 13 de agosto de 2010).
As verdades relativas pertencem a um campo de experiência que lhe é próprio, a um quadro experimental ligado à sua história, ao seu histórico, ao seu passado e às suas projeções, em meio ao seu futuro ou mesmo de seu instante presente.
Aquele que transcendeu isso (não por qualquer vontade, mas, bem mais, pelo Abandono à Luz) não se coloca mais a questão do sentido das palavras, nem se coloca mais a questão da veracidade segundo a verdade relativa (do que é dito, anunciado, chegado ou não), mas, bem mais, segundo a Eternidade da Luz, independente totalmente de qualquer circunstância deste mundo como da pessoa.
Aí também, conforme onde você está, você verá as coisas de duas maneiras, às vezes totalmente opostas, ou mesmo contraditórias. Ver as coisas como contraditórias não lhe permitirá jamais estabelecer a Paz, que isso seja no que nós dizemos, como em qualquer acontecimento da vida.
Por outro lado, se você não se preocupa mais com o que você vai comer amanhã, a palavra que pode ser empregada (embora possa ser confuso), nesse momento, é a palavra Fé. É evidente que tendo talvez ouvido, lido, algumas obras ou algumas intervenções das Estrelas, pode lhes aparecer de maneira clara, que é na Divina Providência, na Divina Graça, no Abandono à Graça, ela mesma, que a Graça ocorre.
Não são vocês que vão buscar a Graça. Não são vocês que vão buscar uma solução. Isto não é, não mais, uma renúncia, mas sim, uma mudança de ponto de vista.
Aquele que está na personalidade será sempre guiado pelo medo, pelo problema da escolha e pelo problema da veracidade, da realidade e da verdade do que é enunciado. Aquele que está na Vibração não ouve mais, mesmo, as palavras, nem mesmo o sentido das palavras que nós pronunciamos, mas isso, aí também, é uma forma de aprendizagem a qual nós os conduzimos, pacientemente, durante todos esses anos.
A diferença temporal é que, doravante, não há mais tempo necessário para se ocupar disso. Unicamente a via a mais direta, a mais rápida, a mais simples, é viver com o que você É, no instante presente em que outros Irmãos e Irmãs de sua humanidade, ou ainda de outros mundos, estão em sintonia (eu diria) com você, pelo sentido de sua escuta.
Eu concluirei dizendo que nenhuma palavra, nenhuma frase, nenhuma imagem, nenhuma circunstância, pode estabelecer a Paz Suprema, sobretudo, não em meio a este mundo. Mas é necessário, contudo, aceitar em totalidade, este mundo uma vez que, quaisquer que sejam sua ilusão e sua alteração, se não houvesse o princípio da Vida, bem, muito simplesmente não haveria vida possível. Assim, então, não é rejeitando a personalidade que se atinge a Eternidade, é interessando-se pela Eternidade: “busquem o reino dos Céus e o resto lhes será dado em acréscimo”.
Pergunta: o que nós devemos saber sobre a Porta KI-RIS-TI?
Bem Amado, o que é nomeado KI-RIS-TI (você talvez o tenha apreendido) é o Princípio Solar. Nós escolhemos essa denominação para não ofuscar as crenças de numerosos humanos quanto à existência e à mensagem emitida pelo CRISTO.
KI-RIS-TI é o Logos Solar. Ele é o princípio CRISTO – MIGUEL. Não é somente MIGUEL. Não é somente um personagem histórico. KI-RIS-TI é o Filho Ardente do Sol. Aquele que realizou o Sol, em si, e que diz: “Pai, que se faça sua Vontade e não a minha”. Quer dizer aquele que (e eu coloco a palavra entre aspas) “crucificou” sua existência.
É necessário o último sacrifício: a Doação de Si à humanidade, a Doação de Si à Luz. KI-RIS-TI está, é claro, ligado a uma linguagem Vibral que vem (como nós já dissemos e, talvez vocês se lembrem) do sumério original, chamada linguagem cósmica.
Essa linguagem cósmica é uma linguagem que usa as sílabas. Essas sílabas carregam sentido, nelas mesmas. Essas três sílabas fazem sentido, na acepção de uma palavra procedente de uma representação, de uma compreensão e de uma experiência, qualquer que seja a palavra. Por outro lado, tomar a sílaba ultrapassa largamente a origem, mesmo semântica, da palavra, mas desemboca diretamente sobre o aspecto Vibral: um pouco como as sílabas sagradas.
KI-RIS-TI é então um Duplo, um Duplo Solar, cujo corpo é multidimensional. É a Luz que reaquece. É o Fogo que purifica. É a Vida, em todas as suas expressões, em todas as suas manifestações, que isso seja nesta Dimensão como em toda Dimensão.
KI-RIS-TI é o Logos Solar. Ele é o princípio CRISTO – MIGUEL. Não é somente MIGUEL. Não é somente um personagem histórico. KI-RIS-TI é o Filho Ardente do Sol. Aquele que realizou o Sol, em si, e que diz: “Pai, que se faça sua Vontade e não a minha”. Quer dizer aquele que (e eu coloco a palavra entre aspas) “crucificou” sua existência.
É necessário o último sacrifício: a Doação de Si à humanidade, a Doação de Si à Luz. KI-RIS-TI está, é claro, ligado a uma linguagem Vibral que vem (como nós já dissemos e, talvez vocês se lembrem) do sumério original, chamada linguagem cósmica.
Essa linguagem cósmica é uma linguagem que usa as sílabas. Essas sílabas carregam sentido, nelas mesmas. Essas três sílabas fazem sentido, na acepção de uma palavra procedente de uma representação, de uma compreensão e de uma experiência, qualquer que seja a palavra. Por outro lado, tomar a sílaba ultrapassa largamente a origem, mesmo semântica, da palavra, mas desemboca diretamente sobre o aspecto Vibral: um pouco como as sílabas sagradas.
KI-RIS-TI é então um Duplo, um Duplo Solar, cujo corpo é multidimensional. É a Luz que reaquece. É o Fogo que purifica. É a Vida, em todas as suas expressões, em todas as suas manifestações, que isso seja nesta Dimensão como em toda Dimensão.
Pergunta: se o círculo é uma forma confinante, o que é das mandalas?
Bem Amado, mais uma vez, tudo depende de onde você se situa. Enquanto você está no efêmero criado, recriado, observado, uma mandala, qualquer que seja, apenas fixa sua atenção, apenas fixa sua intenção sobre um objetivo contido nessa mandala.
O círculo, como a esfera, são estruturas ardilosas, nelas mesmas, porque no princípio do círculo (como da gota como da elipse), há essa noção de repassar pelo mesmo ponto, de maneira cíclica, mesmo se é em outro nível.
O princípio do Universo, tal como lhes é observável (que isso seja na observação do curso do sol, como lhes é dado a ver com a tecnologia moderna, os cálculos matemáticos, os cálculos físicos modernos) faz-se apenas por meio do que pode ser perceptível e, portanto, observável. Ora, nada lhes diz (e seus cientistas começam a se pôr em dúvida) que o que vocês observam corresponde à totalidade da vida, mas sim, eu diria, a algo que é totalmente incompleto.
O que vocês chamam o “vazio”, o que vocês chamam o “nada”, não é senão a Luz e sua Beatitude. Do ponto de vista da lagarta: um buraco negro coloca fim à vida. Do ponto de vista da borboleta: um buraco negro é o retorno à Vida.
Uma mandala é, portanto, útil, até um certo grau de transcendência e de evolução da personalidade, mas nenhuma mandala, assim como nenhum ser exterior a vocês pode Liberá-los: há apenas vocês, e somente vocês, que se Liberam. E a única maneira de ser Livre, de se Liberar, é o Abandono do Si. E isso não depende de nenhuma crença, de nenhuma circunstância exterior, nem mesmo de nenhuma mandala, como aliás de nenhuma figura geométrica perfeita.
Simplesmente, existe, em meio ao que nós chamamos o princípio das formas (e eu já tive ocasião de me exprimir sobre isso), uma onda de forma ou uma onda para efeito de forma, inscrita em uma temporalidade bem mais vasta do que aquela que sua consciência (mesmo sobre este mundo e mesmo Liberado) pode assimilar.
O Absoluto (mesmo, com forma) não pode se representar em algo que escapa ao próprio campo da consciência e que não concerne absolutamente à consciência, mas ao Absoluto. Para a consciência, em todo caso, uma forma é sempre, sem nenhuma exceção, um confinamento.
Enquanto sua consciência é tributária de uma forma (mesmo mutável de Dimensão em Dimensão, mesmo se vocês são Absoluto), vocês dependem (certamente não como aqui, aí onde vocês estão), no entanto, de uma forma uma vez que a consciência, nesse momento, se inscreve em uma forma. E uma forma é animada de consciência. Eu diria, mesmo, que é a consciência a mais estável no tempo.
Essa noção de estabilidade vai se reencontrar nas meditações, como a realizam alguns povos, por exemplo, diante de um tanka ou um tapete de oração constituído geralmente de mandalas.
A mandala não deve tornar-se uma finalidade, mas deve ser vista como um elemento de focalização, de transcendência da consciência do efêmero, mas não permitindo jamais desembocar na Eternidade. Mas isso pode representar, em certo sentido, a ilusão de um caminho válido.
Toda forma (qualquer que ela seja, qualquer que seja sua definição, qualquer que seja sua abordagem, qualquer que seja seu Universo Dimensional) é apenas um estado transitório da consciência, ligado à manifestação da referida consciência.
Vocês têm a experiência, sobre este mundo, em que sua forma se inscreve (em sua própria mobilidade) entre o que é chamado o nascimento e a morte. Quando sua forma desaparece, o que permanece?: o sem forma.
Nesse momento, não há mais nem mandala, nem estrutura geométrica perfeita. Mas a forma é um dos suportes da manifestação Dimensional.
O círculo, como a esfera, são estruturas ardilosas, nelas mesmas, porque no princípio do círculo (como da gota como da elipse), há essa noção de repassar pelo mesmo ponto, de maneira cíclica, mesmo se é em outro nível.
O princípio do Universo, tal como lhes é observável (que isso seja na observação do curso do sol, como lhes é dado a ver com a tecnologia moderna, os cálculos matemáticos, os cálculos físicos modernos) faz-se apenas por meio do que pode ser perceptível e, portanto, observável. Ora, nada lhes diz (e seus cientistas começam a se pôr em dúvida) que o que vocês observam corresponde à totalidade da vida, mas sim, eu diria, a algo que é totalmente incompleto.
O que vocês chamam o “vazio”, o que vocês chamam o “nada”, não é senão a Luz e sua Beatitude. Do ponto de vista da lagarta: um buraco negro coloca fim à vida. Do ponto de vista da borboleta: um buraco negro é o retorno à Vida.
Uma mandala é, portanto, útil, até um certo grau de transcendência e de evolução da personalidade, mas nenhuma mandala, assim como nenhum ser exterior a vocês pode Liberá-los: há apenas vocês, e somente vocês, que se Liberam. E a única maneira de ser Livre, de se Liberar, é o Abandono do Si. E isso não depende de nenhuma crença, de nenhuma circunstância exterior, nem mesmo de nenhuma mandala, como aliás de nenhuma figura geométrica perfeita.
Simplesmente, existe, em meio ao que nós chamamos o princípio das formas (e eu já tive ocasião de me exprimir sobre isso), uma onda de forma ou uma onda para efeito de forma, inscrita em uma temporalidade bem mais vasta do que aquela que sua consciência (mesmo sobre este mundo e mesmo Liberado) pode assimilar.
O Absoluto (mesmo, com forma) não pode se representar em algo que escapa ao próprio campo da consciência e que não concerne absolutamente à consciência, mas ao Absoluto. Para a consciência, em todo caso, uma forma é sempre, sem nenhuma exceção, um confinamento.
Enquanto sua consciência é tributária de uma forma (mesmo mutável de Dimensão em Dimensão, mesmo se vocês são Absoluto), vocês dependem (certamente não como aqui, aí onde vocês estão), no entanto, de uma forma uma vez que a consciência, nesse momento, se inscreve em uma forma. E uma forma é animada de consciência. Eu diria, mesmo, que é a consciência a mais estável no tempo.
Essa noção de estabilidade vai se reencontrar nas meditações, como a realizam alguns povos, por exemplo, diante de um tanka ou um tapete de oração constituído geralmente de mandalas.
A mandala não deve tornar-se uma finalidade, mas deve ser vista como um elemento de focalização, de transcendência da consciência do efêmero, mas não permitindo jamais desembocar na Eternidade. Mas isso pode representar, em certo sentido, a ilusão de um caminho válido.
Toda forma (qualquer que ela seja, qualquer que seja sua definição, qualquer que seja sua abordagem, qualquer que seja seu Universo Dimensional) é apenas um estado transitório da consciência, ligado à manifestação da referida consciência.
Vocês têm a experiência, sobre este mundo, em que sua forma se inscreve (em sua própria mobilidade) entre o que é chamado o nascimento e a morte. Quando sua forma desaparece, o que permanece?: o sem forma.
Nesse momento, não há mais nem mandala, nem estrutura geométrica perfeita. Mas a forma é um dos suportes da manifestação Dimensional.
Pergunta: por que a confiança ainda pode alternar com a dúvida, em particular no sentido de não se sentir pronto no que se vive hoje?
Bem Amado, a personalidade nunca estará pronta para qualquer outra coisa além de si mesma. Enquanto você considera que é necessário estar pronto ou não pronto, enquanto há a inquietude quanto ao sentimento de estar pronto ou não pronto, diga-se que isso é apenas uma interrogação de seu próprio mental.
Assim, então, existem possibilidades de viver experiências. Essas experiências estão (como eu já desenvolvi nas últimas semanas) diretamente ligadas a uma aprendizagem. Mas é profundamente diferente viver as experiências e viver um estado estabilizado. O que você coloca como questão decorre diretamente desse princípio.
Enquanto há a experiência (mas não a estabilização de um estado), haverá (e, sobretudo, durante este período, extremamente breve, de sobre-impressão ou de justaposição), verdadeiramente, esse mecanismo de observação de sua própria consciência que passa de um estado a outro porque, justamente, nenhum dos dois estados está estabilizado.
Assim, então, existem possibilidades de viver experiências. Essas experiências estão (como eu já desenvolvi nas últimas semanas) diretamente ligadas a uma aprendizagem. Mas é profundamente diferente viver as experiências e viver um estado estabilizado. O que você coloca como questão decorre diretamente desse princípio.
Enquanto há a experiência (mas não a estabilização de um estado), haverá (e, sobretudo, durante este período, extremamente breve, de sobre-impressão ou de justaposição), verdadeiramente, esse mecanismo de observação de sua própria consciência que passa de um estado a outro porque, justamente, nenhum dos dois estados está estabilizado.
A personalidade jamais poderá estar estabilizada. A Eternidade estará estabilizada, em totalidade, quando seu ponto de vista estiver exclusivamente aí onde você É: em meio a sua Eternidade.
Você não é concernido nem pelas dúvidas, nem pela inquietude. O que lhe sugere que isso vem de você não é nada além do que a ação da Luz sobre seu próprio mental. Tornar-se observador, é não mais tomar parte no que se desenrola em meio à própria consciência, que isso diga respeito ao Samadhi, que isso se refira ao fato de conduzir um veículo a motor, que isso se refira a uma interação com um outro Irmão ou Irmã de sua humanidade.
Os sentimentos de inquietude, de ansiedade, de agitação, de questionamento, de dúvida, de raiva ou de medo, serão sempre apenas o reflexo da própria personalidade.
Aquele que toca a Infinita Presença, aquele que está estabelecido além de todo estado (quer dizer Absoluto com forma), ri de tudo isso. Porque mesmo se isso chega no nível do limiar de percepção consciente, isso é vivido como uma intromissão e não modifica em nada o que foi estabilizado (seja no Absoluto, na Infinita Presença).
Mas o processo atual, ele mesmo, os coloca diante do que eu chamaria as últimas dúvidas, as últimas raivas e, sobretudo, os últimos medos: aqueles de deixar, aqueles de se Abandonar, aqueles de confiar no que você É, em Eternidade, e que, no entanto, você não conhece enquanto você não está estabilizado.
A Luz é a Paz: eu lhes repito, a cada vez. Se vocês São Luz, em que a Paz poderia ser perturbada por qualquer transformação deste mundo, desse corpo, de uma relação, de um trabalho, ou do que quer que seja?
Vocês vão, de algum modo, se darem conta disso uma vez que vocês se tornam cada vez mais observadores de vocês mesmos: não como uma doença nociva visando descortinar tudo o que se desenrola (em busca de um sentido ou de significação), mas, bem mais, como a clara consciência do que se desenrola em vocês.
Da mesma maneira que em um dado momento a Luz iluminou a Sombra, hoje, a Luz vem lhes dizer: “você é Luz, em totalidade”. Em que a Luz que você É, se preocupa com o que quer que seja concernente a qualquer efêmero, qualquer que ele seja?
Aquele que está na Paz, o permanece, mesmo em guerra.
Você não é concernido nem pelas dúvidas, nem pela inquietude. O que lhe sugere que isso vem de você não é nada além do que a ação da Luz sobre seu próprio mental. Tornar-se observador, é não mais tomar parte no que se desenrola em meio à própria consciência, que isso diga respeito ao Samadhi, que isso se refira ao fato de conduzir um veículo a motor, que isso se refira a uma interação com um outro Irmão ou Irmã de sua humanidade.
Os sentimentos de inquietude, de ansiedade, de agitação, de questionamento, de dúvida, de raiva ou de medo, serão sempre apenas o reflexo da própria personalidade.
Aquele que toca a Infinita Presença, aquele que está estabelecido além de todo estado (quer dizer Absoluto com forma), ri de tudo isso. Porque mesmo se isso chega no nível do limiar de percepção consciente, isso é vivido como uma intromissão e não modifica em nada o que foi estabilizado (seja no Absoluto, na Infinita Presença).
Mas o processo atual, ele mesmo, os coloca diante do que eu chamaria as últimas dúvidas, as últimas raivas e, sobretudo, os últimos medos: aqueles de deixar, aqueles de se Abandonar, aqueles de confiar no que você É, em Eternidade, e que, no entanto, você não conhece enquanto você não está estabilizado.
A Luz é a Paz: eu lhes repito, a cada vez. Se vocês São Luz, em que a Paz poderia ser perturbada por qualquer transformação deste mundo, desse corpo, de uma relação, de um trabalho, ou do que quer que seja?
Vocês vão, de algum modo, se darem conta disso uma vez que vocês se tornam cada vez mais observadores de vocês mesmos: não como uma doença nociva visando descortinar tudo o que se desenrola (em busca de um sentido ou de significação), mas, bem mais, como a clara consciência do que se desenrola em vocês.
Da mesma maneira que em um dado momento a Luz iluminou a Sombra, hoje, a Luz vem lhes dizer: “você é Luz, em totalidade”. Em que a Luz que você É, se preocupa com o que quer que seja concernente a qualquer efêmero, qualquer que ele seja?
Aquele que está na Paz, o permanece, mesmo em guerra.
Nós não temos mais perguntas, nós lhe agradecemos.
Bem Amados Filhos da Luz, Bem Amadas Sementes Estelares e Libertadores, eu terminarei com estas palavras: que a Paz, o Amor, a Luz e a Alegria se inscrevam em vocês e em Eternidade.
Com todo meu Amor, eu lhes digo: até uma próxima vez e até breve.
Até logo.
Até logo.
Nota:
Lemniscata Sagrada
Ponto ER da cabeça: sobre a fontanela do topo da cabeça, no cruzamento da linha que passa pela ponta das duas orelhas e a linha que passa entre nariz e o occiptal.
Ponto ER do peito: sobre o eixo do esterno, em sua parte superior, acima do chacra do Coração, sobre a protuberância do esterno chamada ângulo de Louis.
Triângulos Elementares
Ponto ER da cabeça: sobre a fontanela do topo da cabeça, no cruzamento da linha que passa pela ponta das duas orelhas e a linha que passa entre nariz e o occiptal.
Ponto ER do peito: sobre o eixo do esterno, em sua parte superior, acima do chacra do Coração, sobre a protuberância do esterno chamada ângulo de Louis.
Triângulos Elementares
Mensagem do Bem Amado ARCANJO ANAEL,
pelo site Autres Dimensions
em 01 de dezembro de 2012
Rendo Graças às fontes deste texto:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=1711
Tradução para o português: Ligia Borges
http://minhamestria.blogspot.com/
Rendo Graças às fontes deste texto:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=1711
Tradução para o português: Ligia Borges
http://minhamestria.blogspot.com/
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