Presto Graças ao autor desta imagem
Poderia explicar
a palavra transcender?
Transcender, o que isso quer dizer?
Vocês são uma forma, não é, na qual vocês acreditam: este corpo, com seus dedos, seus olhos, seus cabelos.
Este corpo transforma-se dia a dia.
Ele se transforma na medida em que ele cresce: na adolescência, na idade adulta, e ele decresce, com modificações bem reais.
Entretanto, jamais viria à mente, quando vocês se olham no espelho, dizer-se que vocês não são vocês mesmos, mesmo se este corpo muda dia a dia.
Um dia, vocês estão com os cabelos escuros e depois, mais tarde, vocês verão os cabelos brancos.
Mas, fundamentalmente, vocês se reconhecem, não é?
Vocês deixam a barba, vocês mudam o estilo da roupa e, no entanto, vocês conservam a noção de uma identidade, apesar da mudança de forma.
Em seguida, nós lhes falamos das transformações ligadas à Luz: o Despertar do Si, a ativação das Coroas, o seu trabalho, principal, de Ancorador e de Semeador de Luz.
Tudo isso é da transformação: é passar de uma forma a outra forma com, no entanto, uma continuidade.
Há um antes e um depois.
Não é a mesma forma, mesmo se a forma permanece, aparentemente, estritamente a mesma.
O que vocês são, jamais é o mesmo.
Há o conhecido e o Desconhecido.
Há o limitado e o Ilimitado.
Há a Margem em que vocês estão e a outra Margem.
Enquanto vocês permanecerem na mesma Margem, quaisquer que forem as descrições que lhes dermos do outro lado, vocês não estão do outro lado.
E entre uma Margem e outra, não há continuidade: não há ponte possível entre o que é desconhecido e o que é conhecido.
No outro sentido, isso é possível.
Mas para saber que há um outro sentido, vocês devem estar do outro lado.
A transcendência é a transformação, digamos, radical, que está além da transformação, além de toda forma.
A transcendência é a superação, real, da forma, das memórias, de tudo o que fazia a vida, até agora, para vocês.
Isso é a transcendência.
E vocês não podem viver a transcendência enquanto permanecerem no conhecido.
Durante o mês de abril, vocês terão um novo interveniente que vai dar-lhes cotoveladas atrás da cabeça e nas nádegas, extremamente precisas, extremamente lógicas, porque elas terão uma ressonância extremamente justa ao nível do que nós chamamos de estrutura Vibratória do ser humano.
Não para elucidar a estrutura Vibratória ou a estrutura energética, isso, é conhecido desde muito tempo.
Mas, justamente, para permitir passar da transformação, mesmo a mais importante, à transcendência.
Isso é concomitante à Onda da Vida que se propaga de maneira muito mais sensível, digamos.
Portanto, a transcendência não é simplesmente uma mudança de forma.
É a manutenção da forma, mas que não é mais concebida como forma.
Vocês estão totalmente deslocalizados, totalmente dissolvidos no Absoluto, enquanto mantendo uma forma.
Mas isso, o limitado, o que tem uma forma, jamais vai admitir.
O seu ego vai dizer-lhes: “isso é impossível; eu estou inscrito em um corpo, em uma memória, portanto, é impossível que eu seja Tudo”.
Mas, obviamente, o ego vai ali dizer-lhes isso o tempo todo e vocês, vocês ali acreditam, é claro.
Vocês acreditam mais facilmente nos seus limites, na sua história, nas suas memórias, do que no Absoluto.
Mas, é óbvio, jamais vocês podem acreditar no Absoluto, jamais.
É impossível para o ego.
Vocês não podem senão Sê-lo e Vivê-lo.
Jamais o Absoluto pode ser uma crença.
Jamais o Absoluto pode ser um conceito.
Jamais o Absoluto pode ser uma Vibração.
Este corpo transforma-se dia a dia.
Ele se transforma na medida em que ele cresce: na adolescência, na idade adulta, e ele decresce, com modificações bem reais.
Entretanto, jamais viria à mente, quando vocês se olham no espelho, dizer-se que vocês não são vocês mesmos, mesmo se este corpo muda dia a dia.
Um dia, vocês estão com os cabelos escuros e depois, mais tarde, vocês verão os cabelos brancos.
Mas, fundamentalmente, vocês se reconhecem, não é?
Vocês deixam a barba, vocês mudam o estilo da roupa e, no entanto, vocês conservam a noção de uma identidade, apesar da mudança de forma.
Em seguida, nós lhes falamos das transformações ligadas à Luz: o Despertar do Si, a ativação das Coroas, o seu trabalho, principal, de Ancorador e de Semeador de Luz.
Tudo isso é da transformação: é passar de uma forma a outra forma com, no entanto, uma continuidade.
Há um antes e um depois.
Não é a mesma forma, mesmo se a forma permanece, aparentemente, estritamente a mesma.
O que vocês são, jamais é o mesmo.
Há o conhecido e o Desconhecido.
Há o limitado e o Ilimitado.
Há a Margem em que vocês estão e a outra Margem.
Enquanto vocês permanecerem na mesma Margem, quaisquer que forem as descrições que lhes dermos do outro lado, vocês não estão do outro lado.
E entre uma Margem e outra, não há continuidade: não há ponte possível entre o que é desconhecido e o que é conhecido.
No outro sentido, isso é possível.
Mas para saber que há um outro sentido, vocês devem estar do outro lado.
A transcendência é a transformação, digamos, radical, que está além da transformação, além de toda forma.
A transcendência é a superação, real, da forma, das memórias, de tudo o que fazia a vida, até agora, para vocês.
Isso é a transcendência.
E vocês não podem viver a transcendência enquanto permanecerem no conhecido.
Durante o mês de abril, vocês terão um novo interveniente que vai dar-lhes cotoveladas atrás da cabeça e nas nádegas, extremamente precisas, extremamente lógicas, porque elas terão uma ressonância extremamente justa ao nível do que nós chamamos de estrutura Vibratória do ser humano.
Não para elucidar a estrutura Vibratória ou a estrutura energética, isso, é conhecido desde muito tempo.
Mas, justamente, para permitir passar da transformação, mesmo a mais importante, à transcendência.
Isso é concomitante à Onda da Vida que se propaga de maneira muito mais sensível, digamos.
Portanto, a transcendência não é simplesmente uma mudança de forma.
É a manutenção da forma, mas que não é mais concebida como forma.
Vocês estão totalmente deslocalizados, totalmente dissolvidos no Absoluto, enquanto mantendo uma forma.
Mas isso, o limitado, o que tem uma forma, jamais vai admitir.
O seu ego vai dizer-lhes: “isso é impossível; eu estou inscrito em um corpo, em uma memória, portanto, é impossível que eu seja Tudo”.
Mas, obviamente, o ego vai ali dizer-lhes isso o tempo todo e vocês, vocês ali acreditam, é claro.
Vocês acreditam mais facilmente nos seus limites, na sua história, nas suas memórias, do que no Absoluto.
Mas, é óbvio, jamais vocês podem acreditar no Absoluto, jamais.
É impossível para o ego.
Vocês não podem senão Sê-lo e Vivê-lo.
Jamais o Absoluto pode ser uma crença.
Jamais o Absoluto pode ser um conceito.
Jamais o Absoluto pode ser uma Vibração.
O Absoluto é o Êxtase.
Omraam Mikhaël Aïvanhov
Rendo Graças às fontes:
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