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OMRAAM MIKHAËL AÏVANHOV
31/03/2012
(II)
Pergunta: por que foi apresentado a Jesus, na cruz,
uma esponja embebida em vinagre?
Isso tem um significado extremamente preciso, mas para que serve saber isso?
Será que é isso que faz nascer o Êxtase?
Ou será que, antes, isso dá origem a ideias no mental e isso nutre o mental?
Eu não estou aí para nutrir o mental.
O mais importante: há urgência para ser o que vocês São.
Mas não para saber por que havia uma esponja embebida em vinagre.
Vocês estavam ali?
Portanto, vocês leram.
Não acreditem em nada do que vocês leem.
Não acreditem em nada do que lhes disseram.
Vivam.
É simples.
É como se houvesse, na sala, um pássaro que vem cantar no seu ombro (e o rouxinol, ele está aí, ele canta) e vocês me perguntassem por que o rouxinol tem tal pena em tal lugar.
Será que vocês compreendem?
Eu me dirijo a todo mundo.
Isso quer dizer o quê?
É como se vocês me perguntassem: “a Onda da Vida, o que será que isso vai provocar no futuro?”. “Será que isso vai ocorrer no solstício de verão?”.
Mas se eu lhes disser isso, vocês não vão viver o instante.
Obviamente que há explicações que foram necessárias.
Obviamente que nós lhes falamos das Estrelas, das Vibrações, das Cruzes.
Tudo isso foi necessário.
Por quê?
Para que a sua consciência saísse do seu pequeno umbigo e que vocês compreendessem que a Luz era Inteligência.
Porque era preciso vivê-lo.
Do mesmo modo, hoje, nós poderíamos fazer discursos intermináveis, por exemplo, sobre os circuitos da Alquimia taoísta ou do Tantrismo ou do Vajrayana ou, que eu saiba ainda, de alguns conceitos do Sufismo.
Mas qual é o interesse?
Vocês têm de viver o que vocês São e não projetar em relação a um passado, a uma angústia e, ainda menos, no amanhã.
Vocês irão constatar por vocês mesmos que, se vocês estiverem no amanhã, a Onda da Vida vai refluir.
Eu bem disse refluir (retroceder).
Ela não pode extinguir-se quando ela nasceu.
Vocês constatam, e vocês irão constatar, que, se vocês estiverem preocupados com o ontem, qualquer que seja este ontem, o seu, próprio, pessoal ou a esponja de CRISTO com o vinagre, é a mesma coisa: a Onda da Vida vai refluir.
O que vocês querem?
Vocês querem ser a Vida?
Ou vocês querem ser outra coisa?
Isso é, no entanto, muito simples.
É sempre o mental que vai levá-los, sempre, a afastar-se do que vocês vivem.
A um dado momento, é claro, nós nos servimos do mental para criar, não uma egrégora, mas criar uma estrutura Vibratória real.
Esta estrutura Vibratória, impulsionada pelos Arcanjos, e que vocês criaram, é essa Embarcação de Luz interdimensional.
Porque a sua consciência, para milhões de seres humanos, tinha um objetivo em comum: a Luz.
Hoje, a Luz respondeu.
A Luz fecundou a Terra, ela fecundou vocês.
Vão ao final da gestação.
Não coloquem a questão: “quando?”.
É como se um bebê que estivesse no ventre da mãe, dissesse: “vamos ver, eu tenho quatro dedos, quando é que vai aparecer a unha de tal dedo?”.
Vocês não acham um pouco ridículo?
Sejam espontâneos.
Liberem-se.
Será que é isso que faz nascer o Êxtase?
Ou será que, antes, isso dá origem a ideias no mental e isso nutre o mental?
Eu não estou aí para nutrir o mental.
O mais importante: há urgência para ser o que vocês São.
Mas não para saber por que havia uma esponja embebida em vinagre.
Vocês estavam ali?
Portanto, vocês leram.
Não acreditem em nada do que vocês leem.
Não acreditem em nada do que lhes disseram.
Vivam.
É simples.
É como se houvesse, na sala, um pássaro que vem cantar no seu ombro (e o rouxinol, ele está aí, ele canta) e vocês me perguntassem por que o rouxinol tem tal pena em tal lugar.
Será que vocês compreendem?
Eu me dirijo a todo mundo.
Isso quer dizer o quê?
É como se vocês me perguntassem: “a Onda da Vida, o que será que isso vai provocar no futuro?”. “Será que isso vai ocorrer no solstício de verão?”.
Mas se eu lhes disser isso, vocês não vão viver o instante.
Obviamente que há explicações que foram necessárias.
Obviamente que nós lhes falamos das Estrelas, das Vibrações, das Cruzes.
Tudo isso foi necessário.
Por quê?
Para que a sua consciência saísse do seu pequeno umbigo e que vocês compreendessem que a Luz era Inteligência.
Porque era preciso vivê-lo.
Do mesmo modo, hoje, nós poderíamos fazer discursos intermináveis, por exemplo, sobre os circuitos da Alquimia taoísta ou do Tantrismo ou do Vajrayana ou, que eu saiba ainda, de alguns conceitos do Sufismo.
Mas qual é o interesse?
Vocês têm de viver o que vocês São e não projetar em relação a um passado, a uma angústia e, ainda menos, no amanhã.
Vocês irão constatar por vocês mesmos que, se vocês estiverem no amanhã, a Onda da Vida vai refluir.
Eu bem disse refluir (retroceder).
Ela não pode extinguir-se quando ela nasceu.
Vocês constatam, e vocês irão constatar, que, se vocês estiverem preocupados com o ontem, qualquer que seja este ontem, o seu, próprio, pessoal ou a esponja de CRISTO com o vinagre, é a mesma coisa: a Onda da Vida vai refluir.
O que vocês querem?
Vocês querem ser a Vida?
Ou vocês querem ser outra coisa?
Isso é, no entanto, muito simples.
É sempre o mental que vai levá-los, sempre, a afastar-se do que vocês vivem.
A um dado momento, é claro, nós nos servimos do mental para criar, não uma egrégora, mas criar uma estrutura Vibratória real.
Esta estrutura Vibratória, impulsionada pelos Arcanjos, e que vocês criaram, é essa Embarcação de Luz interdimensional.
Porque a sua consciência, para milhões de seres humanos, tinha um objetivo em comum: a Luz.
Hoje, a Luz respondeu.
A Luz fecundou a Terra, ela fecundou vocês.
Vão ao final da gestação.
Não coloquem a questão: “quando?”.
É como se um bebê que estivesse no ventre da mãe, dissesse: “vamos ver, eu tenho quatro dedos, quando é que vai aparecer a unha de tal dedo?”.
Vocês não acham um pouco ridículo?
Sejam espontâneos.
Liberem-se.
Pergunta: qual é o papel do mental e como parar o mental ou controlá-lo?
Então, isso, é uma questão corrente.
Porque vocês constatam, vocês mesmos, que há ainda um mental.
O mental é aquele que quer saber, é aquele que quer compreender, é aquele que quer observar, é aquele que quer analisar, é aquele que está submisso ao julgamento, é aquele que os submete ao julgamento, é aquele que toma suas referências no passado e que os leva a projetar-se no futuro, em função, justamente, desse passado.
O mental é ação / reação.
O mental, ele é o que os impede, literal e concretamente, de viver a Verdade.
O mental jamais será a Verdade.
Portanto, hoje, mais do que nunca, é preciso matar o mental.
Mas quando eu digo matar o mental, lembrem-se, se vocês quiserem matá-lo, ele vai se fortalecer.
O que é preciso ali fazer?
É muito simples: vocês não são esse mental.
Portanto, não há qualquer razão senão o que é vocês, obedecendo ao seu mental.
Eu não digo para guiar um automóvel: aí o mental é necessário.
Nunca a Onda da Vida poderá guiar um automóvel no seu lugar, não é?
Aliás, vocês têm, alguns, dificuldade para guiar.
Por outro lado, para a Onda da Vida, é preciso que nada ocupe a cabeça, nem a observação, nem a explicação.
Depois eu posso dizer: vivam o que vocês têm a viver.
Depois, se vocês quiserem atuar com o seu mental e observar, a posteriori, o que aconteceu, façam-no, isso vai entretê-los por cinco minutos, mas não é a finalidade.
Portanto, é claro, vocês não podem matar o mental.
Enquanto vocês tiverem um corpo, o mental, ele está aí.
Mas a questão é saber quem é o mestre a bordo.
O mental ou vocês?
Ou seja, enquanto vocês acreditarem que vocês são o mental, vocês não veem que é o mental.
Mas vocês não são o mental, vocês não são este aspecto reflexivo que pensa sem parar em definir o instante em relação a um passado, que tem necessidade de acreditar no que quer que seja.
Aliás, desde que vocês acreditem no que quer que seja, vocês jamais são Livres.
Há senão a experiência que torna Livre.
Nenhuma crença pode torná-los Livre.
Nenhum conhecimento pode torná-los Livre.
Há senão a experiência que os torna Livre.
Isso é vocês que o fazem.
E a experiência, ela foi feita para ser vivenciada.
Ela não foi feita para ser sistematizada.
Principalmente em relação à Onda da Graça.
Portanto, vocês não podem de todo imaginar para fazer calar o mental: vão observar a natureza, encostem-se a uma árvore, vão caminhar no orvalho da manhã, tirem um cochilo.
A melhor maneira de não ter mais um mental é dormir e isso é o mais eficaz.
O que explica, por sinal, que muitos de vocês adormecem.
Então, eles ficam frustrados quando o mental se exprime.
Eles se dizem: “mas eu perdi alguma coisa”.
Eles pensam ter perdido alguma coisa.
Mas lembrem-se, se vocês dormem enquanto eu falo, se vocês adormecem durante os Alinhamentos, se vocês adormecem durante o Manto Azul da Graça, vocês são abençoados.
Porque o seu mental não pode intervir quando vocês dormem, não é?
Portanto, durmam.
Não agora, hein, façam as perguntas para mim, sem isso eu vou ficar chateado.
Porque vocês constatam, vocês mesmos, que há ainda um mental.
O mental é aquele que quer saber, é aquele que quer compreender, é aquele que quer observar, é aquele que quer analisar, é aquele que está submisso ao julgamento, é aquele que os submete ao julgamento, é aquele que toma suas referências no passado e que os leva a projetar-se no futuro, em função, justamente, desse passado.
O mental é ação / reação.
O mental, ele é o que os impede, literal e concretamente, de viver a Verdade.
O mental jamais será a Verdade.
Portanto, hoje, mais do que nunca, é preciso matar o mental.
Mas quando eu digo matar o mental, lembrem-se, se vocês quiserem matá-lo, ele vai se fortalecer.
O que é preciso ali fazer?
É muito simples: vocês não são esse mental.
Portanto, não há qualquer razão senão o que é vocês, obedecendo ao seu mental.
Eu não digo para guiar um automóvel: aí o mental é necessário.
Nunca a Onda da Vida poderá guiar um automóvel no seu lugar, não é?
Aliás, vocês têm, alguns, dificuldade para guiar.
Por outro lado, para a Onda da Vida, é preciso que nada ocupe a cabeça, nem a observação, nem a explicação.
Depois eu posso dizer: vivam o que vocês têm a viver.
Depois, se vocês quiserem atuar com o seu mental e observar, a posteriori, o que aconteceu, façam-no, isso vai entretê-los por cinco minutos, mas não é a finalidade.
Portanto, é claro, vocês não podem matar o mental.
Enquanto vocês tiverem um corpo, o mental, ele está aí.
Mas a questão é saber quem é o mestre a bordo.
O mental ou vocês?
Ou seja, enquanto vocês acreditarem que vocês são o mental, vocês não veem que é o mental.
Mas vocês não são o mental, vocês não são este aspecto reflexivo que pensa sem parar em definir o instante em relação a um passado, que tem necessidade de acreditar no que quer que seja.
Aliás, desde que vocês acreditem no que quer que seja, vocês jamais são Livres.
Há senão a experiência que torna Livre.
Nenhuma crença pode torná-los Livre.
Nenhum conhecimento pode torná-los Livre.
Há senão a experiência que os torna Livre.
Isso é vocês que o fazem.
E a experiência, ela foi feita para ser vivenciada.
Ela não foi feita para ser sistematizada.
Principalmente em relação à Onda da Graça.
Portanto, vocês não podem de todo imaginar para fazer calar o mental: vão observar a natureza, encostem-se a uma árvore, vão caminhar no orvalho da manhã, tirem um cochilo.
A melhor maneira de não ter mais um mental é dormir e isso é o mais eficaz.
O que explica, por sinal, que muitos de vocês adormecem.
Então, eles ficam frustrados quando o mental se exprime.
Eles se dizem: “mas eu perdi alguma coisa”.
Eles pensam ter perdido alguma coisa.
Mas lembrem-se, se vocês dormem enquanto eu falo, se vocês adormecem durante os Alinhamentos, se vocês adormecem durante o Manto Azul da Graça, vocês são abençoados.
Porque o seu mental não pode intervir quando vocês dormem, não é?
Portanto, durmam.
Não agora, hein, façam as perguntas para mim, sem isso eu vou ficar chateado.
Pergunta: é o mesmo para o emocional?
Sim.
A emoção está inscrita na ação / reação.
Muitas pessoas confundem o Amor e a emoção.
O Amor não é uma emoção e ainda menos um sentimento.
O que nós chamamos de amor, quando nós estamos encarnados, nada tem a ver com o Amor.
É uma imitação do Amor.
É uma maquiagem do Amor.
E nós chamamos isso de Amor.
O Amor é Vibração, percepção Vibratória no Coração, em meio ao Si.
E depois o Amor indizível para todos, quando vocês vivem o Êxtase, porque é a natureza do que nós somos.
A emoção nada tem a ver com o Amor, mesmo que vocês tenham a impressão de que uma emoção os aproxima de alguma de coisa, por exemplo, escutando uma música, por exemplo, encontrando um ser amado, ou comprando um automóvel, para alguns.
Mas tudo isso é da ilusão.
Tudo isso não é senão uma imitação do Amor.
Toda confusão vem daí e muitas pessoas vivem estados emocionais. É preciso não confundir o estremecimento da Onda da Vida com uma emoção.
Isso pode ali parecer, em alguns aspectos, mas a diferença é significativa: uma emoção, ela desaparece e ela tem necessidade de ser reproduzida sem parar.
Se vocês gostam dos quadros, é preciso olhar os quadros para sentir uma emoção.
Se vocês gostam da natureza, se vocês gostam de ir para a montanha e isso lhes parece ser uma emoção que os transporta, vocês gostarão de reproduzir o fato de ir para a montanha.
Se vocês amam alguém e se vocês são jovens, vocês terão necessidade de reproduzir o ato sexual para encontrar esta Unidade.
Mas o Amor nada tem a ver com tudo isso.
Vocês não tem necessidade de fazer o que quer que seja, já que vocês são o Amor.
Essa é toda a diferença.
A emoção jamais será do Amor.
Mesmo se alguns seres, e em algumas formas de espiritualidade, insistem no fato de viver as emoções.
Mas nenhuma emoção irá conduzi-los ao Amor.
Isso é uma armadilha.
O mental é um substituto e a emoção é uma armadilha, porque isso os afasta da Onda da Vida.
Se nós empregamos esta palavra, Êxtase ou Íntase, e não Samadhi, é que há algo que é vasto, algo que os ultrapassa e algo que nasce, independentemente da ação / reação, como é o caso para uma emoção.
Jamais a emoção leva-os a viver a Vida, ela lhes dá a impressão de vivê-la.
Agora, vocês não podem, tampouco, romper suas emoções, porque, aí também, como o mental, se vocês ali se opuserem, vocês irão fortalecê-las. É preciso não confundir o prazer, o desejo, com o Êxtase.
O desejo e o prazer dependem de um objeto para amar, para consumir, qualquer que seja (um cigarro, por exemplo).
Mas o desejo e o prazer nada têm a ver com o Êxtase.
Porque o Êxtase não é uma consequência do que quer que seja: é a sua natureza.
A emoção está inscrita na ação / reação.
Muitas pessoas confundem o Amor e a emoção.
O Amor não é uma emoção e ainda menos um sentimento.
O que nós chamamos de amor, quando nós estamos encarnados, nada tem a ver com o Amor.
É uma imitação do Amor.
É uma maquiagem do Amor.
E nós chamamos isso de Amor.
O Amor é Vibração, percepção Vibratória no Coração, em meio ao Si.
E depois o Amor indizível para todos, quando vocês vivem o Êxtase, porque é a natureza do que nós somos.
A emoção nada tem a ver com o Amor, mesmo que vocês tenham a impressão de que uma emoção os aproxima de alguma de coisa, por exemplo, escutando uma música, por exemplo, encontrando um ser amado, ou comprando um automóvel, para alguns.
Mas tudo isso é da ilusão.
Tudo isso não é senão uma imitação do Amor.
Toda confusão vem daí e muitas pessoas vivem estados emocionais. É preciso não confundir o estremecimento da Onda da Vida com uma emoção.
Isso pode ali parecer, em alguns aspectos, mas a diferença é significativa: uma emoção, ela desaparece e ela tem necessidade de ser reproduzida sem parar.
Se vocês gostam dos quadros, é preciso olhar os quadros para sentir uma emoção.
Se vocês gostam da natureza, se vocês gostam de ir para a montanha e isso lhes parece ser uma emoção que os transporta, vocês gostarão de reproduzir o fato de ir para a montanha.
Se vocês amam alguém e se vocês são jovens, vocês terão necessidade de reproduzir o ato sexual para encontrar esta Unidade.
Mas o Amor nada tem a ver com tudo isso.
Vocês não tem necessidade de fazer o que quer que seja, já que vocês são o Amor.
Essa é toda a diferença.
A emoção jamais será do Amor.
Mesmo se alguns seres, e em algumas formas de espiritualidade, insistem no fato de viver as emoções.
Mas nenhuma emoção irá conduzi-los ao Amor.
Isso é uma armadilha.
O mental é um substituto e a emoção é uma armadilha, porque isso os afasta da Onda da Vida.
Se nós empregamos esta palavra, Êxtase ou Íntase, e não Samadhi, é que há algo que é vasto, algo que os ultrapassa e algo que nasce, independentemente da ação / reação, como é o caso para uma emoção.
Jamais a emoção leva-os a viver a Vida, ela lhes dá a impressão de vivê-la.
Agora, vocês não podem, tampouco, romper suas emoções, porque, aí também, como o mental, se vocês ali se opuserem, vocês irão fortalecê-las. É preciso não confundir o prazer, o desejo, com o Êxtase.
O desejo e o prazer dependem de um objeto para amar, para consumir, qualquer que seja (um cigarro, por exemplo).
Mas o desejo e o prazer nada têm a ver com o Êxtase.
Porque o Êxtase não é uma consequência do que quer que seja: é a sua natureza.
Pergunta: a Onda da Vida ajuda a apagar as memórias e os traumas?
Mas ela não tem necessidade de apagá-los.
Se você é a Onda da Vida, você não tem mais memórias.
Você não tem o que fazer das suas memórias.
Então, é claro, durante certo tempo, no Despertar do Si, nas Coras Radiantes, nós lhes dissemos que era preciso trabalhar, por exemplo, nos apegos, nos engramas que estavam aí.
Depois, foi-lhes dito para deixar trabalhar a Luz.
Para a Onda da Vida, isso é até mesmo não deixar trabalhar a Luz.
Vocês São a Onda da Vida ou vocês são as suas memórias.
A Onda da Vida não tem qualquer memória.
Ela é espontânea.
Portanto, crer e propor como você disse: “eu tenho cristalizações, eu vivenciei tais sofrimentos”, isso quer dizer o quê?
Que você ainda está identificado a si mesmo, aos seus pequenos sofrimentos, às suas pequenas alegrias, às suas pequenas dores, à sua vivência, às suas vidas passadas, porque você ainda crê nisso, porque você crê que isso tem um efeito e que isso é o que você é.
Mas você nada tem de tudo isso.
É preciso parar de acreditar em bobagens. É preciso não mais acreditar em nada.
É-lhes preciso tudo eliminar.
Mas eliminar, não da sua vida: é preciso eliminar vocês mesmos.
É preciso parar de identificar o seu mental e as suas emoções à vida.
A Vida, não é as emoções, não é o mental, não é este corpo, mas vem transformar o corpo, o mental e as emoções.
E só aquele que vive o Êxtase realizou a Grande Obra, porque é um Liberado.
E não somente Realizado ou Desperto.
Porque aquele que está Realizado e Desperto, ele está ao nível do que denominamos o Atman, ou seja, a Unidade, o Si.
Mas ele está ainda em uma etapa intermediária, ele contempla sua própria Luz.
E indo mais longe, o próprio princípio da falsificação veio daí.
O Eixo ATRAÇÃO / VISÃO, o mito de Prometeu, a energia dita Luciferiana, que era o confinamento da Luz, que pensava que se confinando na Luz, isso ia se tornar mais belo.
Mas isso não é possível.
O que pode ser mais belo que a Onda da Vida?
O que pode ser mais belo que o que todos nós somos?
Se você é a Onda da Vida, você não tem mais memórias.
Você não tem o que fazer das suas memórias.
Então, é claro, durante certo tempo, no Despertar do Si, nas Coras Radiantes, nós lhes dissemos que era preciso trabalhar, por exemplo, nos apegos, nos engramas que estavam aí.
Depois, foi-lhes dito para deixar trabalhar a Luz.
Para a Onda da Vida, isso é até mesmo não deixar trabalhar a Luz.
Vocês São a Onda da Vida ou vocês são as suas memórias.
A Onda da Vida não tem qualquer memória.
Ela é espontânea.
Portanto, crer e propor como você disse: “eu tenho cristalizações, eu vivenciei tais sofrimentos”, isso quer dizer o quê?
Que você ainda está identificado a si mesmo, aos seus pequenos sofrimentos, às suas pequenas alegrias, às suas pequenas dores, à sua vivência, às suas vidas passadas, porque você ainda crê nisso, porque você crê que isso tem um efeito e que isso é o que você é.
Mas você nada tem de tudo isso.
É preciso parar de acreditar em bobagens. É preciso não mais acreditar em nada.
É-lhes preciso tudo eliminar.
Mas eliminar, não da sua vida: é preciso eliminar vocês mesmos.
É preciso parar de identificar o seu mental e as suas emoções à vida.
A Vida, não é as emoções, não é o mental, não é este corpo, mas vem transformar o corpo, o mental e as emoções.
E só aquele que vive o Êxtase realizou a Grande Obra, porque é um Liberado.
E não somente Realizado ou Desperto.
Porque aquele que está Realizado e Desperto, ele está ao nível do que denominamos o Atman, ou seja, a Unidade, o Si.
Mas ele está ainda em uma etapa intermediária, ele contempla sua própria Luz.
E indo mais longe, o próprio princípio da falsificação veio daí.
O Eixo ATRAÇÃO / VISÃO, o mito de Prometeu, a energia dita Luciferiana, que era o confinamento da Luz, que pensava que se confinando na Luz, isso ia se tornar mais belo.
Mas isso não é possível.
O que pode ser mais belo que a Onda da Vida?
O que pode ser mais belo que o que todos nós somos?
Pergunta: então, o que faz ressurgir as memórias que estavam completamente esquecidas?
O seu próprio posicionamento no passado, a sua adesão à sua própria ilusão, nada mais.
Se você der peso, der consistência, ao que ressurge, isso quer dizer o que, em última análise?
Isso quer dizer que você está totalmente identificado ao que lhe é dado a ver e que você se identifica com isso.
Portanto, você lhe dá ainda mais consistência, mais presença, mais peso.
Como você quer ser Liberado do que você próprio acredita?
Toda memória, toda energia, é um ato de projeção que o faz sair de você mesmo.
Por isso que lhes dissemos: “permaneçam tranquilos, fiquem em Paz, nada façam, durmam”.
Mas parem de se acreditar prontos porque vocês têm memórias de vidas passadas que ressurgem ou porque vocês vivem energias.
Vocês não chegaram a parte alguma.
Vocês prepararam alguma coisa.
Vocês não pararam no caminho.
Principalmente porque não há caminho.
Se você der peso, der consistência, ao que ressurge, isso quer dizer o que, em última análise?
Isso quer dizer que você está totalmente identificado ao que lhe é dado a ver e que você se identifica com isso.
Portanto, você lhe dá ainda mais consistência, mais presença, mais peso.
Como você quer ser Liberado do que você próprio acredita?
Toda memória, toda energia, é um ato de projeção que o faz sair de você mesmo.
Por isso que lhes dissemos: “permaneçam tranquilos, fiquem em Paz, nada façam, durmam”.
Mas parem de se acreditar prontos porque vocês têm memórias de vidas passadas que ressurgem ou porque vocês vivem energias.
Vocês não chegaram a parte alguma.
Vocês prepararam alguma coisa.
Vocês não pararam no caminho.
Principalmente porque não há caminho.
Pergunta: poderia explicar a palavra transcender?
Transcender, o que isso quer dizer?
Vocês são uma forma, não é, na qual vocês acreditam: este corpo, com seus dedos, seus olhos, seus cabelos.
Este corpo transforma-se dia a dia.
Ele se transforma na medida em que ele cresce: na adolescência, na idade adulta, e ele decresce, com modificações bem reais.
Entretanto, jamais viria à mente, quando vocês se olham no espelho, dizer-se que vocês não são vocês mesmos, mesmo se este corpo muda dia a dia.
Um dia, vocês estão com os cabelos escuros e depois, mais tarde, vocês verão os cabelos brancos.
Mas, fundamentalmente, vocês se reconhecem, não é?
Vocês deixam a barba, vocês mudam o estilo da roupa e, no entanto, vocês conservam a noção de uma identidade, apesar da mudança de forma.
Em seguida, nós lhes falamos das transformações ligadas à Luz: o Despertar do Si, a ativação das Coroas, o seu trabalho, principal, de Ancorador e de Semeador de Luz.
Tudo isso é da transformação: é passar de uma forma a outra forma com, no entanto, uma continuidade.
Há um antes e um depois.
Não é a mesma forma, mesmo se a forma permanece, aparentemente, estritamente a mesma.
O que vocês são, jamais é o mesmo.
Há o conhecido e o Desconhecido.
Há o limitado e o Ilimitado.
Há a Margem em que vocês estão e a outra Margem.
Enquanto vocês permanecerem na mesma Margem, quaisquer que forem as descrições que lhes dermos do outro lado, vocês não estão do outro lado.
E entre uma Margem e outra, não há continuidade: não há ponte possível entre o que é desconhecido e o que é conhecido.
No outro sentido, isso é possível.
Mas para saber que há um outro sentido, vocês devem estar do outro lado.
A transcendência é a transformação, digamos, radical, que está além da transformação, além de toda forma.
A transcendência é a superação, real, da forma, das memórias, de tudo o que fazia a vida, até agora, para vocês.
Isso é a transcendência.
E vocês não podem viver a transcendência enquanto permanecerem no conhecido.
Durante o mês de abril, vocês terão um novo interveniente que vai dar-lhes cotoveladas atrás da cabeça e nas nádegas, extremamente precisas, extremamente lógicas, porque elas terão uma ressonância extremamente justa ao nível do que nós chamamos de estrutura Vibratória do ser humano.
Não para elucidar a estrutura Vibratória ou a estrutura energética, isso, é conhecido desde muito tempo.
Mas, justamente, para permitir passar da transformação, mesmo a mais importante, à transcendência.
Isso é concomitante à Onda da Vida que se propaga de maneira muito mais sensível, digamos.
Portanto, a transcendência não é simplesmente uma mudança de forma.
É a manutenção da forma, mas que não é mais concebida como forma.
Vocês estão totalmente deslocalizados, totalmente dissolvidos no Absoluto, enquanto mantendo uma forma.
Mas isso, o limitado, o que tem uma forma, jamais vai admitir.
O seu ego vai dizer-lhes: “isso é impossível; eu estou inscrito em um corpo, em uma memória, portanto, é impossível que eu seja Tudo”.
Mas, obviamente, o ego vai ali dizer-lhes isso o tempo todo e vocês, vocês ali acreditam, é claro.
Vocês acreditam mais facilmente nos seus limites, na sua história, nas suas memórias, do que no Absoluto.
Mas, é óbvio, jamais vocês podem acreditar no Absoluto, jamais.
É impossível para o ego.
Vocês não podem senão Sê-lo e Vivê-lo.
Jamais o Absoluto pode ser uma crença.
Jamais o Absoluto pode ser um conceito.
Jamais o Absoluto pode ser uma Vibração.
O Absoluto é o Êxtase.
Vocês são uma forma, não é, na qual vocês acreditam: este corpo, com seus dedos, seus olhos, seus cabelos.
Este corpo transforma-se dia a dia.
Ele se transforma na medida em que ele cresce: na adolescência, na idade adulta, e ele decresce, com modificações bem reais.
Entretanto, jamais viria à mente, quando vocês se olham no espelho, dizer-se que vocês não são vocês mesmos, mesmo se este corpo muda dia a dia.
Um dia, vocês estão com os cabelos escuros e depois, mais tarde, vocês verão os cabelos brancos.
Mas, fundamentalmente, vocês se reconhecem, não é?
Vocês deixam a barba, vocês mudam o estilo da roupa e, no entanto, vocês conservam a noção de uma identidade, apesar da mudança de forma.
Em seguida, nós lhes falamos das transformações ligadas à Luz: o Despertar do Si, a ativação das Coroas, o seu trabalho, principal, de Ancorador e de Semeador de Luz.
Tudo isso é da transformação: é passar de uma forma a outra forma com, no entanto, uma continuidade.
Há um antes e um depois.
Não é a mesma forma, mesmo se a forma permanece, aparentemente, estritamente a mesma.
O que vocês são, jamais é o mesmo.
Há o conhecido e o Desconhecido.
Há o limitado e o Ilimitado.
Há a Margem em que vocês estão e a outra Margem.
Enquanto vocês permanecerem na mesma Margem, quaisquer que forem as descrições que lhes dermos do outro lado, vocês não estão do outro lado.
E entre uma Margem e outra, não há continuidade: não há ponte possível entre o que é desconhecido e o que é conhecido.
No outro sentido, isso é possível.
Mas para saber que há um outro sentido, vocês devem estar do outro lado.
A transcendência é a transformação, digamos, radical, que está além da transformação, além de toda forma.
A transcendência é a superação, real, da forma, das memórias, de tudo o que fazia a vida, até agora, para vocês.
Isso é a transcendência.
E vocês não podem viver a transcendência enquanto permanecerem no conhecido.
Durante o mês de abril, vocês terão um novo interveniente que vai dar-lhes cotoveladas atrás da cabeça e nas nádegas, extremamente precisas, extremamente lógicas, porque elas terão uma ressonância extremamente justa ao nível do que nós chamamos de estrutura Vibratória do ser humano.
Não para elucidar a estrutura Vibratória ou a estrutura energética, isso, é conhecido desde muito tempo.
Mas, justamente, para permitir passar da transformação, mesmo a mais importante, à transcendência.
Isso é concomitante à Onda da Vida que se propaga de maneira muito mais sensível, digamos.
Portanto, a transcendência não é simplesmente uma mudança de forma.
É a manutenção da forma, mas que não é mais concebida como forma.
Vocês estão totalmente deslocalizados, totalmente dissolvidos no Absoluto, enquanto mantendo uma forma.
Mas isso, o limitado, o que tem uma forma, jamais vai admitir.
O seu ego vai dizer-lhes: “isso é impossível; eu estou inscrito em um corpo, em uma memória, portanto, é impossível que eu seja Tudo”.
Mas, obviamente, o ego vai ali dizer-lhes isso o tempo todo e vocês, vocês ali acreditam, é claro.
Vocês acreditam mais facilmente nos seus limites, na sua história, nas suas memórias, do que no Absoluto.
Mas, é óbvio, jamais vocês podem acreditar no Absoluto, jamais.
É impossível para o ego.
Vocês não podem senão Sê-lo e Vivê-lo.
Jamais o Absoluto pode ser uma crença.
Jamais o Absoluto pode ser um conceito.
Jamais o Absoluto pode ser uma Vibração.
O Absoluto é o Êxtase.
Pergunta: podemos viver tudo isso sem a ajuda exterior de um Mestre ou de vocês, por exemplo?
Vocês não têm necessidade de ninguém.
O que era verdadeiro antes de 1984 não é mais verdadeiro hoje.
Porque, efetivamente, era mais fácil viver, aceder a esta transcendência, digamos, na atmosfera de um Mestre, de um verdadeiro Mestre, ou do Satguru, como dizem nossos amigos orientais.
Mas terminou esse tempo.
Vocês são o seu próprio Mestre.
Aliás, não há Mestre, isso nada quer dizer.
Quando vocês estão na Vida, vocês nada têm a Controlar.
Que ideia é essa de querer chegar à Mestria?
Mas, quem quer chegar à Mestria?
Isso é a personalidade.
Vocês são perfeitos, desde toda Eternidade.
Como haveria uma perfeição a adquirir?
Vocês devem mudar de posicionamento, isso é tudo.
Portanto, vocês não precisam de ninguém.
Não sigam ninguém.
Não acreditem em ninguém.
Escutem os testemunhos porque há uma ressonância que pode ocorrer.
Mas não busquem outra coisa senão Ser o que vocês São, esta Onda da Vida.
Vocês não têm necessidade de Mestre algum.
Vocês sequer têm necessidade de vocês mesmos, sobretudo.
Quando vocês chegarem a esta Simplicidade, a Onda da Vida, ela estará aí.
Enquanto vocês acreditarem que vocês são uma história, enquanto vocês acreditarem que vocês são uma pessoa, enquanto vocês acreditarem que vocês têm uma memória, enquanto vocês acreditarem que vocês têm algo a controlar, enquanto vocês acreditarem que vocês têm que se manter de tal modo ou fazer tal coisa, a Onda da Vida não estará aí.
Vocês não têm necessidade de ninguém.
O que era verdadeiro antes de 1984 não é mais verdadeiro hoje.
Porque, efetivamente, era mais fácil viver, aceder a esta transcendência, digamos, na atmosfera de um Mestre, de um verdadeiro Mestre, ou do Satguru, como dizem nossos amigos orientais.
Mas terminou esse tempo.
Vocês são o seu próprio Mestre.
Aliás, não há Mestre, isso nada quer dizer.
Quando vocês estão na Vida, vocês nada têm a Controlar.
Que ideia é essa de querer chegar à Mestria?
Mas, quem quer chegar à Mestria?
Isso é a personalidade.
Vocês são perfeitos, desde toda Eternidade.
Como haveria uma perfeição a adquirir?
Vocês devem mudar de posicionamento, isso é tudo.
Portanto, vocês não precisam de ninguém.
Não sigam ninguém.
Não acreditem em ninguém.
Escutem os testemunhos porque há uma ressonância que pode ocorrer.
Mas não busquem outra coisa senão Ser o que vocês São, esta Onda da Vida.
Vocês não têm necessidade de Mestre algum.
Vocês sequer têm necessidade de vocês mesmos, sobretudo.
Quando vocês chegarem a esta Simplicidade, a Onda da Vida, ela estará aí.
Enquanto vocês acreditarem que vocês são uma história, enquanto vocês acreditarem que vocês são uma pessoa, enquanto vocês acreditarem que vocês têm uma memória, enquanto vocês acreditarem que vocês têm algo a controlar, enquanto vocês acreditarem que vocês têm que se manter de tal modo ou fazer tal coisa, a Onda da Vida não estará aí.
Pergunta: como vai, então, se transformar o cotidiano?
Você se coloca a questão de como vai ser amanhã.
Portanto, se você se coloca a questão de como vai ser amanhã, como você quer viver a Onda da Vida?
Você vive a Onda da Vida?
A resposta, evidentemente, é não.
Aquele que vive a Onda da Vida está instalado no Êxtase.
Não há qualquer razão de se colocar a menor questão.
Porque amanhã será também o Êxtase.
E que a Graça é a Graça.
Que não há qualquer preocupação a ter.
Busquem o Reino dos Céus.
Vivam o Reino dos Céus e todo o resto ser-lhes-á dado em abundância.
E, aliás, vocês se colocam a questão, porque o Êxtase é o Êxtase.
Vejam todos os testemunhos que lhes deram as Estrelas: enquanto existir a questão do amanhã, vocês não estão presentes a vocês mesmos.
Aqueles que vivenciaram, e têm aqui, a Onda da Vida, nem que tenha sido uma única vez, sabem muito bem o que isso quer dizer.
Mas aquele que freia os dois pés, jamais poderá saber o que isso quer dizer.
Vocês não podem apreender, ter uma visão do Desconhecido, a partir do conhecido, isso é impossível.
Nós não estamos no Despertar, nós não estamos na autossatisfação do Si ou na Realização do Si.
Agora, ainda uma vez, se vocês não o vivem, o que eu posso dizer-lhes?
Ou vocês são capazes de silenciar o mental, sem matá-lo, transcendendo, ou vocês estão instalados no Si.
Então, permaneçam instalados no Si.
No Si, há a Alegria.
Mas vocês notem, em todo caso, todos aqui, como em outros lugares, que basta evocarmos a palavra Absoluto para o ego se revirar no seu túmulo.
Obviamente, para ele, isso é impensável, isso é inadmissível.
“Como. Vocês se dão conta. Todo o trabalho que eu fiz. Eu ativei minhas Coroas, eu fiz as meditações, eu fiz os exercícios, eu fiz as etapas, eu meditei e agora me dizem o quê? Que eu devo deixar tudo isso que eu duramente conquistei. Isso é uma piada.”
Não, a piada, ela era antes.
Agora, isso é muito sério.
Outros amigos orientais diriam: “isso é um espetáculo”.
Outros diriam que isso é um circo, ou uma fraude, no pior.
Mas isso não é importante.
Porque, se vocês são a Onda da Vida, vocês não se colocam a questão de saber se isso é um espetáculo, se isso é um circo, se isso é uma fraude.
Vocês o colocam no seu contexto, ou seja, em algo que era conhecido e que era limitado ou efêmero.
Portanto, se você se coloca a questão de como vai ser amanhã, como você quer viver a Onda da Vida?
Você vive a Onda da Vida?
A resposta, evidentemente, é não.
Aquele que vive a Onda da Vida está instalado no Êxtase.
Não há qualquer razão de se colocar a menor questão.
Porque amanhã será também o Êxtase.
E que a Graça é a Graça.
Que não há qualquer preocupação a ter.
Busquem o Reino dos Céus.
Vivam o Reino dos Céus e todo o resto ser-lhes-á dado em abundância.
E, aliás, vocês se colocam a questão, porque o Êxtase é o Êxtase.
Vejam todos os testemunhos que lhes deram as Estrelas: enquanto existir a questão do amanhã, vocês não estão presentes a vocês mesmos.
Aqueles que vivenciaram, e têm aqui, a Onda da Vida, nem que tenha sido uma única vez, sabem muito bem o que isso quer dizer.
Mas aquele que freia os dois pés, jamais poderá saber o que isso quer dizer.
Vocês não podem apreender, ter uma visão do Desconhecido, a partir do conhecido, isso é impossível.
Nós não estamos no Despertar, nós não estamos na autossatisfação do Si ou na Realização do Si.
Agora, ainda uma vez, se vocês não o vivem, o que eu posso dizer-lhes?
Ou vocês são capazes de silenciar o mental, sem matá-lo, transcendendo, ou vocês estão instalados no Si.
Então, permaneçam instalados no Si.
No Si, há a Alegria.
Mas vocês notem, em todo caso, todos aqui, como em outros lugares, que basta evocarmos a palavra Absoluto para o ego se revirar no seu túmulo.
Obviamente, para ele, isso é impensável, isso é inadmissível.
“Como. Vocês se dão conta. Todo o trabalho que eu fiz. Eu ativei minhas Coroas, eu fiz as meditações, eu fiz os exercícios, eu fiz as etapas, eu meditei e agora me dizem o quê? Que eu devo deixar tudo isso que eu duramente conquistei. Isso é uma piada.”
Não, a piada, ela era antes.
Agora, isso é muito sério.
Outros amigos orientais diriam: “isso é um espetáculo”.
Outros diriam que isso é um circo, ou uma fraude, no pior.
Mas isso não é importante.
Porque, se vocês são a Onda da Vida, vocês não se colocam a questão de saber se isso é um espetáculo, se isso é um circo, se isso é uma fraude.
Vocês o colocam no seu contexto, ou seja, em algo que era conhecido e que era limitado ou efêmero.
Pergunta: quando tudo é simples e fluido, é uma sincronia ou a Onda da Graça?
É a Inteligência da Luz, é a Fluidez da Unidade, as sincronias, chamem isso como vocês quiserem.
É uma primeira fase de entrada na Ação da Graça.
Mas isso não significa, no entanto, que vocês vivam o Êxtase.
Mas o Êxtase, o estado entusiástico, vai reforçar isso, é claro.
Tudo irá se tornar evidente, ainda mais.
É uma primeira fase de entrada na Ação da Graça.
Mas isso não significa, no entanto, que vocês vivam o Êxtase.
Mas o Êxtase, o estado entusiástico, vai reforçar isso, é claro.
Tudo irá se tornar evidente, ainda mais.
Pergunta: quando vivemos momentos de êxtase nas práticas, como o yoga, por exemplo, podemos atingir o êxtase permanente?
Não.
Do mesmo modo que vocês podem viver um estremecimento de Êxtase através, por exemplo, da sexualidade, vocês podem muito bem chegar, através de alguns yogas, a viver momentos ditos de Êxtase.
Vocês também têm técnicas mais modernas que se fundamentam na respiração, como o que foi redescoberto, como o “rebirth”, que pode dar-lhes a viver uma sensação de Êxtase.
Mas qual é a diferença?
Quando vocês têm uma relação sexual, vocês têm um gozo e mesmo um Êxtase.
O problema é que isso desaparece assim que não tenha mais a relação sexual, depois de um certo tempo ainda.
A diferença, ela é fundamental: num caso vocês buscam criar alguma coisa e existem meios para criar isso a título de experiência.
Mas a experiência de que falo, ao nível da Onda da Vida, ela é Êxtase de geração espontânea.
Nada há a buscar e isso é profundamente diferente, porque este Êxtase, aquele da Onda da Vida, ele é permanente e irreversível, mesmo se, no início, ele dá a impressão de dar fluxos e refluxos, coisa que é impossível com os exercícios.
Aliás, isso foi dito.
Na maioria das vezes, este Absoluto nasce quando há um acontecimento importante na vida, especialmente em um jovem, que é o sentimento da perda, o sentimento do seu próprio desaparecimento, ou seja, o nada.
Eles estão frente a um precipício: não há mais nada, há o vazio.
Isso é totalmente o contrário de uma prática.
Vocês não podem fazer um yoga, vocês não podem ter uma relação sexual que digam a vocês que isso é vazio, já que vocês buscam o pleno.
Vocês veem a diferença.
Do mesmo modo que vocês podem viver um estremecimento de Êxtase através, por exemplo, da sexualidade, vocês podem muito bem chegar, através de alguns yogas, a viver momentos ditos de Êxtase.
Vocês também têm técnicas mais modernas que se fundamentam na respiração, como o que foi redescoberto, como o “rebirth”, que pode dar-lhes a viver uma sensação de Êxtase.
Mas qual é a diferença?
Quando vocês têm uma relação sexual, vocês têm um gozo e mesmo um Êxtase.
O problema é que isso desaparece assim que não tenha mais a relação sexual, depois de um certo tempo ainda.
A diferença, ela é fundamental: num caso vocês buscam criar alguma coisa e existem meios para criar isso a título de experiência.
Mas a experiência de que falo, ao nível da Onda da Vida, ela é Êxtase de geração espontânea.
Nada há a buscar e isso é profundamente diferente, porque este Êxtase, aquele da Onda da Vida, ele é permanente e irreversível, mesmo se, no início, ele dá a impressão de dar fluxos e refluxos, coisa que é impossível com os exercícios.
Aliás, isso foi dito.
Na maioria das vezes, este Absoluto nasce quando há um acontecimento importante na vida, especialmente em um jovem, que é o sentimento da perda, o sentimento do seu próprio desaparecimento, ou seja, o nada.
Eles estão frente a um precipício: não há mais nada, há o vazio.
Isso é totalmente o contrário de uma prática.
Vocês não podem fazer um yoga, vocês não podem ter uma relação sexual que digam a vocês que isso é vazio, já que vocês buscam o pleno.
Vocês veem a diferença.
Nós não temos mais perguntas. Nós lhe agradecemos.
Bem, eu lhes transmito todas as minhas bênçãos.
Eu lhes digo bom Deleite no Êxtase.
Até muito em breve e fiquem no riso permanente.
Vocês nada mais são do que isso.
Eu lhes digo bom Deleite no Êxtase.
Até muito em breve e fiquem no riso permanente.
Vocês nada mais são do que isso.
Fiquem no riso e vocês irão viver o que vocês São.
Todo o meu Amor está em vocês e, certamente, até breve.
Fiquem bem.
Todo o meu Amor está em vocês e, certamente, até breve.
Fiquem bem.
Mensagem do Venerável O.M. Aïvanhov,
pelo site Autres Dimensions
em 31 de março de 2012
Rendo Graças às fontes deste texto:
Rendo Graças às fontes deste texto:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=1400
Tradução: Zulma Peixinho
http://portaldosanjos.ning.com
http://minhamestria.blogspot.com/
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