Presto Graças ao autor desta imagem
MA ANANDA MOYI
11/04/2012
Eu sou MA ANANDA MOYI.
Irmãos e Irmãs encarnados, eu lhes transmito a Graça.
Nós iremos, se vocês bem quiserem, trocar e partilhar.
Eu vou tentar, por palavras simples trazidas pela Onda da Vida, traduzir-lhes a Passagem que é a sua, levando-os a viver o Último e o Absoluto.
Passagem e Transcendência conduzindo-os da Unidade (e sua Alegria e seu Samadhi) ao Êxtase do Último.
Eu lhes falei, desde pouco tempo, da retração da alma e da contração da alma que acompanham, de algum modo, esta Transcendência.
A Unidade é uma preparação, uma construção, certamente fazendo-os sair da pessoa limitada e fazendo-os descobrir espaços desconhecidos para a personalidade, onde o humor não é para sempre o mesmo, onde os apegos, quaisquer que sejam, encontram-se relativizados.
E, sobretudo, a Alegria acompanha o ser que descobre e vive o Si.
O Despertar e a Realização propiciando viver um estado diferente do estado habitual do homem, confinado em meio à ilusão da sua personalidade.
Assim que o Manto Azul da Graça é instalado em vocês e sobre vocês (que isso seja às quintas-feiras ou que isso seja todas as noites [todas as tardes, para o Brasil], desde pouco tempo), que isso seja a Onda da Vida da Terra que os percorre ou que isso seja o Manto da Graça que é colocado sobre os seus ombros, o conjunto desses elementos permite-lhes descobrir modificações importantes, já em meio ao Si ou à personalidade.
Chegará, para vocês, um momento, se ele já não chegou, em que a retração da alma poderá fazê-los dizer, em meio à personalidade, como no Si: “que bom”.
Abre-se diante de vocês, além da Alegria, um espaço qualificado de vazio, um espaço onde todas as referências (aquelas da personalidade como aquelas do Si que foram descobertas e Vibradas) devem, de algum modo, apagar-se para deixar a Majestade do Absoluto estabelecer-se e ser vivida.
Esse momento, a nada comparável (cujo reflexo seria a passagem da personalidade ao Si), é claro, acompanha-se talvez de algumas manifestações, nomeadas energéticas ou Vibratórias, mas o essencial, vocês sabem, não está aí.
O essencial é pôr fim a toda distância entre vocês e todo o resto, não somente sobre este mundo, não somente na Fusão com a Luz ou na Dissolução com a Luz, mas nesse grande Tudo.
Além da Unidade, além de toda Fonte, além de todo Universo.
Nós, Estrelas, assim como os Anciãos, os Arcanjos, nós os acompanhamos no desdobramento da Luz, na conscientização do Si.
Hoje, como foi insistido, esta última Transcendência, esta Passagem da Porta Estreita (que foi, de alguma maneira, preparada por uma série de elementos) preparou, vocês também, para este Último Abandono: o Abandono do Si, o Abandono do que se acreditou ser possuído e manifestado, a fim de estabelecê-los além desse manifestado no não manifestado, no não Ser e na não Consciência.
Nada do que é este Absoluto pode ser expresso.
A testemunha, vocês sabem, sendo as manifestações do Êxtase, que põem fim a toda influência do que quer que seja vindo desse mundo da personalidade (do Si, mesmo), fazendo de vocês um ser que, em meio a uma forma, no entanto, presente, vive o sem forma ou, se vocês preferirem, a não forma.
Obviamente, para o ego, tudo o que é negação evoca uma perda irremediável, um abismo insondável, onde mesmo o Amor e a Luz não podem ser conservados.
E é, no entanto, muito exatamente, nessas condições e no que se manifesta à Consciência que se pode viver o Absoluto, que se pode viver, de maneira facilitada, a Graça da Verdade, a Graça deste Absoluto, deste Último.
Como foi falado, em diversas ocasiões, não existe via de passagem entre a Unidade e o Absoluto mesmo se, é claro, existem pontos deste corpo que vocês habitam, em ressonância com os ‘novos corpos’, como lhes foram explicados, correspondendo a esta Porta OD, esta Porta Estreita: o momento em que vocês precisam renascer, o momento em que é preciso ser como uma Criança, virgem de toda suposição, virgem de toda construção.
É o momento em que minha Irmã GEMMA lhes disse que a Cópia ia se apresentar, a fim de Desposá-los e de Dissolvê-los no não Ser, além mesmo da sua própria Presença, além mesmo do seu Amor indizível e desse Fogo que retorna à sua própria origem.
O tempo específico desta Terra, pela sua Liberação, dá-lhes uma forma de impulso.
Um impulso que é facilitador e que vem pedir-lhes, ele também, para Ser ele próprio.
Sair, de algum modo, de todo limite, abandonar todos os contextos de referência, mesmo aqueles do Si.
Abandonar-se, de alguma forma, à Fonte de vocês mesmos que vocês não conhecem, que vocês podem pretender conhecer em meio ao que vocês são na personalidade ou no Si.
Isso é efetivamente um desafio porque, naquele momento, nesse “que bom”, o conjunto do que pode existir, em meio à personalidade a ao Si, vai voltar de novo à Consciência sob forma (às vezes intensa, às vezes lancinante) de efeitos da retração e da contração da alma que se apronta para desaparecer, para deixar, de algum modo, todas as atrações e todas as manifestações que existiram neste mundo.
A passagem da Alegria ao Êxtase não é, aí tampouco, uma simples passagem ou um simples nível que seria mais importante, mas, aí também, trata-se de uma Transcendência.
Trata-se, aí também, de uma Transformação radical onde mesmo a Consciência não pode mais ser nomeada, porque ela não está mais nem localizada, nem deslocalizada: ela está por toda parte, antes dela própria desaparecer e dar lugar à Majestade do não Ser, do Último Absoluto, da Vida.
É nesses momentos, em que vários Anciãos lhes disseram para nada fazer, para permanecerem tranquilos, para nem mesmo nada mais tentar observar, que é para deixar tudo o que acontece passar e, então ser superado, sem qualquer intervenção de alguma parte de vocês mesmos, quer vocês estejam na personalidade ou no Si.
O mais simples e o mais difícil às vezes é, efetivamente, nada fazer.
Naturalmente, uma série de elementos foi cultivada desde alguns anos agora, transmitindo-lhes esta Humildade e esta Simplicidade.
Humildade e Simplicidade que, incitadas até o seu extremo limite, fazem-nos ver e considerar que vocês não podem ser o que quer que seja sobre este mundo e viver o Absoluto.
É preciso, então, de algum modo, aceitar nada ser, não ser mais nada e tudo doar, sem zona de sombra, sem qualquer reflexão, sem qualquer condição.
Este salto no Desconhecido (porque é um) é um medo que pode traduzir-se por uma angústia, porque, como é que, do ponto de vista do Si ou da personalidade, o que podia ser pleno, pode encontrar-se esvaziado da sua substância, esvaziado de toda experiência, esvaziado de todo projeto, de toda busca e de todo objetivo e, até mesmo, de todo caminho?
Aceitem nada ser e vocês serão Tudo.
Passagem e Transcendência conduzindo-os da Unidade (e sua Alegria e seu Samadhi) ao Êxtase do Último.
Eu lhes falei, desde pouco tempo, da retração da alma e da contração da alma que acompanham, de algum modo, esta Transcendência.
A Unidade é uma preparação, uma construção, certamente fazendo-os sair da pessoa limitada e fazendo-os descobrir espaços desconhecidos para a personalidade, onde o humor não é para sempre o mesmo, onde os apegos, quaisquer que sejam, encontram-se relativizados.
E, sobretudo, a Alegria acompanha o ser que descobre e vive o Si.
O Despertar e a Realização propiciando viver um estado diferente do estado habitual do homem, confinado em meio à ilusão da sua personalidade.
Assim que o Manto Azul da Graça é instalado em vocês e sobre vocês (que isso seja às quintas-feiras ou que isso seja todas as noites [todas as tardes, para o Brasil], desde pouco tempo), que isso seja a Onda da Vida da Terra que os percorre ou que isso seja o Manto da Graça que é colocado sobre os seus ombros, o conjunto desses elementos permite-lhes descobrir modificações importantes, já em meio ao Si ou à personalidade.
Chegará, para vocês, um momento, se ele já não chegou, em que a retração da alma poderá fazê-los dizer, em meio à personalidade, como no Si: “que bom”.
Abre-se diante de vocês, além da Alegria, um espaço qualificado de vazio, um espaço onde todas as referências (aquelas da personalidade como aquelas do Si que foram descobertas e Vibradas) devem, de algum modo, apagar-se para deixar a Majestade do Absoluto estabelecer-se e ser vivida.
Esse momento, a nada comparável (cujo reflexo seria a passagem da personalidade ao Si), é claro, acompanha-se talvez de algumas manifestações, nomeadas energéticas ou Vibratórias, mas o essencial, vocês sabem, não está aí.
O essencial é pôr fim a toda distância entre vocês e todo o resto, não somente sobre este mundo, não somente na Fusão com a Luz ou na Dissolução com a Luz, mas nesse grande Tudo.
Além da Unidade, além de toda Fonte, além de todo Universo.
Nós, Estrelas, assim como os Anciãos, os Arcanjos, nós os acompanhamos no desdobramento da Luz, na conscientização do Si.
Hoje, como foi insistido, esta última Transcendência, esta Passagem da Porta Estreita (que foi, de alguma maneira, preparada por uma série de elementos) preparou, vocês também, para este Último Abandono: o Abandono do Si, o Abandono do que se acreditou ser possuído e manifestado, a fim de estabelecê-los além desse manifestado no não manifestado, no não Ser e na não Consciência.
Nada do que é este Absoluto pode ser expresso.
A testemunha, vocês sabem, sendo as manifestações do Êxtase, que põem fim a toda influência do que quer que seja vindo desse mundo da personalidade (do Si, mesmo), fazendo de vocês um ser que, em meio a uma forma, no entanto, presente, vive o sem forma ou, se vocês preferirem, a não forma.
Obviamente, para o ego, tudo o que é negação evoca uma perda irremediável, um abismo insondável, onde mesmo o Amor e a Luz não podem ser conservados.
E é, no entanto, muito exatamente, nessas condições e no que se manifesta à Consciência que se pode viver o Absoluto, que se pode viver, de maneira facilitada, a Graça da Verdade, a Graça deste Absoluto, deste Último.
Como foi falado, em diversas ocasiões, não existe via de passagem entre a Unidade e o Absoluto mesmo se, é claro, existem pontos deste corpo que vocês habitam, em ressonância com os ‘novos corpos’, como lhes foram explicados, correspondendo a esta Porta OD, esta Porta Estreita: o momento em que vocês precisam renascer, o momento em que é preciso ser como uma Criança, virgem de toda suposição, virgem de toda construção.
É o momento em que minha Irmã GEMMA lhes disse que a Cópia ia se apresentar, a fim de Desposá-los e de Dissolvê-los no não Ser, além mesmo da sua própria Presença, além mesmo do seu Amor indizível e desse Fogo que retorna à sua própria origem.
O tempo específico desta Terra, pela sua Liberação, dá-lhes uma forma de impulso.
Um impulso que é facilitador e que vem pedir-lhes, ele também, para Ser ele próprio.
Sair, de algum modo, de todo limite, abandonar todos os contextos de referência, mesmo aqueles do Si.
Abandonar-se, de alguma forma, à Fonte de vocês mesmos que vocês não conhecem, que vocês podem pretender conhecer em meio ao que vocês são na personalidade ou no Si.
Isso é efetivamente um desafio porque, naquele momento, nesse “que bom”, o conjunto do que pode existir, em meio à personalidade a ao Si, vai voltar de novo à Consciência sob forma (às vezes intensa, às vezes lancinante) de efeitos da retração e da contração da alma que se apronta para desaparecer, para deixar, de algum modo, todas as atrações e todas as manifestações que existiram neste mundo.
A passagem da Alegria ao Êxtase não é, aí tampouco, uma simples passagem ou um simples nível que seria mais importante, mas, aí também, trata-se de uma Transcendência.
Trata-se, aí também, de uma Transformação radical onde mesmo a Consciência não pode mais ser nomeada, porque ela não está mais nem localizada, nem deslocalizada: ela está por toda parte, antes dela própria desaparecer e dar lugar à Majestade do não Ser, do Último Absoluto, da Vida.
É nesses momentos, em que vários Anciãos lhes disseram para nada fazer, para permanecerem tranquilos, para nem mesmo nada mais tentar observar, que é para deixar tudo o que acontece passar e, então ser superado, sem qualquer intervenção de alguma parte de vocês mesmos, quer vocês estejam na personalidade ou no Si.
O mais simples e o mais difícil às vezes é, efetivamente, nada fazer.
Naturalmente, uma série de elementos foi cultivada desde alguns anos agora, transmitindo-lhes esta Humildade e esta Simplicidade.
Humildade e Simplicidade que, incitadas até o seu extremo limite, fazem-nos ver e considerar que vocês não podem ser o que quer que seja sobre este mundo e viver o Absoluto.
É preciso, então, de algum modo, aceitar nada ser, não ser mais nada e tudo doar, sem zona de sombra, sem qualquer reflexão, sem qualquer condição.
Este salto no Desconhecido (porque é um) é um medo que pode traduzir-se por uma angústia, porque, como é que, do ponto de vista do Si ou da personalidade, o que podia ser pleno, pode encontrar-se esvaziado da sua substância, esvaziado de toda experiência, esvaziado de todo projeto, de toda busca e de todo objetivo e, até mesmo, de todo caminho?
Aceitem nada ser e vocês serão Tudo.
Aceitem que o conjunto das barreiras e dos muros construídos desaparece.
Aceitem não mais ser uma pessoa ou um indivíduo e vocês serão o Absoluto.
O que vocês são, eu os lembro, desde toda Eternidade, porque isso não é algo que possa ser buscado, nem procurado, nem mesmo desejado.
É apenas nesta forma de capitulação total que se vive o Absoluto.
Nada deve permanecer do que estava anteriormente presente.
O que vocês são, eu os lembro, desde toda Eternidade, porque isso não é algo que possa ser buscado, nem procurado, nem mesmo desejado.
É apenas nesta forma de capitulação total que se vive o Absoluto.
Nada deve permanecer do que estava anteriormente presente.
Nada deve permanecer da sua pessoa, da sua vida, dos seus apegos.
Nada deve permanecer da Luz, nem mesmo os amores condicionados e condicionantes.
A partir do momento em que vocês renunciam, na totalidade, a partir do momento em que vocês se doam, na totalidade, a partir do momento em que vocês dizem ‘sim’, então o Casamento Místico ocorre e lhes dá o Tudo e a Totalidade.
Mas vocês não podem ser esta Totalidade, este Absoluto, enquanto vocês ainda estiverem com alguma coisa daqui, deste lado.
É um momento que, eu o espero para vocês, está aí, ou que virá, em que tudo deve ser deixado.
É o salto no vazio, é o salto na angústia, é o salto na Dissolução.
E é aí que é preciso aceitar que vocês nada são de tudo o que remonta, de tudo o que se manifesta em meio à Consciência, mesmo a mais iluminada e a mais Desperta.
Quando esta Consciência se projeta e transparece, então o salto pode ocorrer de maneira instantânea.
Aí se situa, para aquele que já vive o Absoluto, o aparente paradoxo e a contradição desta Simplicidade e que, no entanto, parece, de um ponto de vista limitado, tão árduo, tão difícil, tão angustiante.
É-lhes preciso tudo perder, a fim de se tornar esse Tudo que vocês São, desde toda Eternidade.
Como vocês sabem e como lhes disseram muitos Anciãos, não há qualquer meio de compreender: nenhum conhecimento é de alguma utilidade para vocês.
O Conhecimento, em meio à Personalidade como em meio ao Si, é apenas ignorância para o Absoluto.
Porque todos esses conhecimentos são apenas, em última análise, projeções cujo objetivo é conhecer vocês mesmos em meio à personalidade, em meio ao Si, mas jamais irá representar o Conhecimento do Absoluto.
É apenas se vocês aceitarem a sua própria ignorância (através desta rendição, através deste Nada que foi aceito) que, somente, naquele momento, naquele instante, naquele ponto, a Onda da Vida e o Absoluto fecundam vocês, devolvendo-os a vocês mesmos, não em algum efêmero, mas, sim, nesta Eternidade, neste Ilimitado.
Vocês não podem pretender ser alguma coisa, aí onde vocês estão na Ilusão, e pretender o Absoluto.
Aliás, jamais o Absoluto poderá ser uma pretensão porque ele não é nem um objetivo, nem um caminho, nem uma Consciência, nem uma Vibração.
É o momento em que, realmente, sinceramente, concretamente, vocês são esse Tudo, além mesmo da FONTE.
O outro é apenas vocês mesmos, em um tempo diferenciado, em um espaço diferente, mas, em última instância, no Absoluto, vocês são Um, muito mais do que na Unidade: vocês são além de toda Unidade, vocês são a Totalidade.
É difícil, para o ego, aceitar isso.
É difícil, para o Si, também aceitar isso, porque isso recoloca diretamente em questão o princípio da Realização e o próprio princípio da fragmentação ou do isolamento da personalidade.
E, no entanto, não há, de qualquer forma, outra saída senão esta Transcendência.
Naturalmente, e nós sempre lhes dissemos, vocês são Amados da mesma forma porque o Absoluto é Tudo e é Amor.
Quer vocês permaneçam em meio à personalidade ou em meio ao Si, não pode existir o menor julgamento, exceto de vocês mesmos por vocês mesmos.
Os Samadhi mais avançados devem, também, dar lugar ao Absoluto.
E quando eu digo dar lugar é desaparecer, nada mais ser, porque, quanto melhor vocês aceitarem nada mais ser, fundir-se no que vocês chamam de ‘nada’, melhor irá se realizar o Absoluto que irá se revelar e instalá-los nesta não Consciência e neste não Ser dos quais nada pode ser nem percebido, nem concebido, nem apreendido, de maneira alguma.
Desta vertigem, deste insondável, revela-se, então, a Vida no Absoluto.
Nada mais é segredo para vocês.
Não existe mais questão, não existe mais interrogação, existe apenas este estado que não é mais o nada, mas que é a Plenitude, muito além da Alegria, muito além do Amor e de uma Luz vivenciada em meio à Realização.
O Absoluto põe fim ao isolamento, põe fim ao Nada.
Vocês encontram o que vocês jamais cessaram de ser.
A partir do momento em que vocês renunciam, na totalidade, a partir do momento em que vocês se doam, na totalidade, a partir do momento em que vocês dizem ‘sim’, então o Casamento Místico ocorre e lhes dá o Tudo e a Totalidade.
Mas vocês não podem ser esta Totalidade, este Absoluto, enquanto vocês ainda estiverem com alguma coisa daqui, deste lado.
É um momento que, eu o espero para vocês, está aí, ou que virá, em que tudo deve ser deixado.
É o salto no vazio, é o salto na angústia, é o salto na Dissolução.
E é aí que é preciso aceitar que vocês nada são de tudo o que remonta, de tudo o que se manifesta em meio à Consciência, mesmo a mais iluminada e a mais Desperta.
Quando esta Consciência se projeta e transparece, então o salto pode ocorrer de maneira instantânea.
Aí se situa, para aquele que já vive o Absoluto, o aparente paradoxo e a contradição desta Simplicidade e que, no entanto, parece, de um ponto de vista limitado, tão árduo, tão difícil, tão angustiante.
É-lhes preciso tudo perder, a fim de se tornar esse Tudo que vocês São, desde toda Eternidade.
Como vocês sabem e como lhes disseram muitos Anciãos, não há qualquer meio de compreender: nenhum conhecimento é de alguma utilidade para vocês.
O Conhecimento, em meio à Personalidade como em meio ao Si, é apenas ignorância para o Absoluto.
Porque todos esses conhecimentos são apenas, em última análise, projeções cujo objetivo é conhecer vocês mesmos em meio à personalidade, em meio ao Si, mas jamais irá representar o Conhecimento do Absoluto.
É apenas se vocês aceitarem a sua própria ignorância (através desta rendição, através deste Nada que foi aceito) que, somente, naquele momento, naquele instante, naquele ponto, a Onda da Vida e o Absoluto fecundam vocês, devolvendo-os a vocês mesmos, não em algum efêmero, mas, sim, nesta Eternidade, neste Ilimitado.
Vocês não podem pretender ser alguma coisa, aí onde vocês estão na Ilusão, e pretender o Absoluto.
Aliás, jamais o Absoluto poderá ser uma pretensão porque ele não é nem um objetivo, nem um caminho, nem uma Consciência, nem uma Vibração.
É o momento em que, realmente, sinceramente, concretamente, vocês são esse Tudo, além mesmo da FONTE.
O outro é apenas vocês mesmos, em um tempo diferenciado, em um espaço diferente, mas, em última instância, no Absoluto, vocês são Um, muito mais do que na Unidade: vocês são além de toda Unidade, vocês são a Totalidade.
É difícil, para o ego, aceitar isso.
É difícil, para o Si, também aceitar isso, porque isso recoloca diretamente em questão o princípio da Realização e o próprio princípio da fragmentação ou do isolamento da personalidade.
E, no entanto, não há, de qualquer forma, outra saída senão esta Transcendência.
Naturalmente, e nós sempre lhes dissemos, vocês são Amados da mesma forma porque o Absoluto é Tudo e é Amor.
Quer vocês permaneçam em meio à personalidade ou em meio ao Si, não pode existir o menor julgamento, exceto de vocês mesmos por vocês mesmos.
Os Samadhi mais avançados devem, também, dar lugar ao Absoluto.
E quando eu digo dar lugar é desaparecer, nada mais ser, porque, quanto melhor vocês aceitarem nada mais ser, fundir-se no que vocês chamam de ‘nada’, melhor irá se realizar o Absoluto que irá se revelar e instalá-los nesta não Consciência e neste não Ser dos quais nada pode ser nem percebido, nem concebido, nem apreendido, de maneira alguma.
Desta vertigem, deste insondável, revela-se, então, a Vida no Absoluto.
Nada mais é segredo para vocês.
Não existe mais questão, não existe mais interrogação, existe apenas este estado que não é mais o nada, mas que é a Plenitude, muito além da Alegria, muito além do Amor e de uma Luz vivenciada em meio à Realização.
O Absoluto põe fim ao isolamento, põe fim ao Nada.
Vocês encontram o que vocês jamais cessaram de ser.
Vocês encontram o que é a Natureza e a própria essência da Vida.
Vocês serão, então, este ser, além de todo ser.
O que os nossos Irmãos Anciãos chamam de Jnani (Jani) ou de Mukti, o Liberado Vivente, aquele que nada pode afetar, porque ele conhece: ele saiu da ignorância, ele penetrou muito além do que é nomeado as Moradas da Paz Suprema, além de Shantinilaya, ele penetrou o Parabrahman.
Ele está, realmente, Liberado.
A Liberação, que é o Absoluto, nada pede de vocês, justamente porque este Absoluto é Tudo de vocês: o Amor, a Luz, além de toda Consciência, além de toda observação, de todo sujeito, de todo objeto, de toda apreensão, de toda compreensão e de toda dúvida.
Como lhes disse a minha Irmã GEMMA (Nota: GEMMA GALGANI), a Vibração, naquele momento, não é mais vivenciada como nem exterior, nem interior, porque vocês se tornaram a Vibração.
Não pode ser estabelecida a menor distância entre o que vocês nomeiam vocês e todo o resto.
Aliás, vocês e todo o resto são a mesma coisa.
Pouco a pouco, nós os levamos e nós os conduzimos diante desta Majestade, diante deste Último, dizendo-lhes, já, que vocês estavam em nós como nós estamos em vocês, que nada deste mundo tem realidade, nem mesmo substância.
Ele é vazio, totalmente vazio.
São vocês que são o vazio enquanto vocês permanecerem na personalidade.
Vocês efetivamente nada são, independentemente de tudo o que vocês possam crer, independentemente de tudo o que vocês possam experimentar.
O Absoluto não é uma experiência, nem uma realização.
Isso poderia ser um início, mas um início que nunca começa nem termina.
Há, realmente, uma mudança de posicionamento e uma mudança de olhar.
Mas poderíamos dizer que, naquele momento, vocês são todas as posições e todos os olhares.
Não pode mais existir, realmente, uma localização qualquer, exceto este corpo, este princípio efêmero que permanece o tempo que for necessário para que ele realize a sua própria viagem.
Mas vocês não são mais essa viagem.
Vocês não são mais este mundo.
Vocês englobam-no.
Então, é claro, o ego (que se prende a este corpo, a esta pessoa, a estas ideias) ou o Si (que se prende à sua Realização, à sua Luz) não podem apreender-se do que quer que seja.
Não existe qualquer possibilidade: é que a Cópia [o Duplo] pede vocês e os faz viver este Último.
Nada há a pedir.
Assim que houver o pedido, o Absoluto pode revelar-se.
Há realmente esta noção de mais nada ser.
Uma noção de ser realmente o menor, inexistente, insignificante, sobre este mundo.
Para a personalidade, isso representa uma negação importante, ou mesmo uma negação, mas para o Absoluto, é a única Verdade.
Não há outra, jamais haverá outra.
Ser Liberado, viver a Liberação e viver o Absoluto, não pode ser bloqueado por qualquer elemento ligado aos limites, quaisquer que sejam.
Lembrem-se: é uma Transcendência de tudo o que era conhecido, sabido, experimentado e Vibrado.
Daí nascer o que, do ponto de vista da pessoa, podemos nomear a Certeza.
Desta Certeza Interior nasce a Espontaneidade, sendo acompanhada da Transparência e da evidência.
Obviamente, aquele que tem um ego não poderá ver isso, porque ele ali sempre verá as suas próprias dúvidas, as suas próprias projeções, as suas próprias insuficiências.
E o seu próprio Ego fará tudo para negar.
E, no entanto, o Absoluto é capaz de se comunicar, mas não o ego.
Ele se comunica, a partir do momento em que a localização, em meio a um corpo ou a um Si, é, ela também, transcendida, além mesmo do princípio de Comunhão, de Fusão ou de Dissolução, além mesmo da Deslocalização, além mesmo do Manto da Graça ou da Onda da Vida.
Sair na não Consciência ou entrar na Vida é muito mais do que um Batismo, muito mais do que uma Ressurreição, muito mais do que uma Crucificação.
E, no entanto, inexprimível porque, ainda uma vez, isso não é uma experiência que seja percebida, isso não é uma Vibração que seja percebida, mas é um estado além de todo estado, que não é nem uma finalidade, nem uma realização, que os faz perceber, de algum modo, que vocês estão aí, desde toda Eternidade, transcendendo os Mundos, as vidas e todo Si.
Naturalmente, várias modificações acontecem, neste corpo, que não tem mais necessidade de vocês para realizar o que é para fazer para ele, que isso seja para ele mesmo ou para os outros corpos presentes na superfície deste mundo.
Vocês não estão mais presentes.
O que os nossos Irmãos Anciãos chamam de Jnani (Jani) ou de Mukti, o Liberado Vivente, aquele que nada pode afetar, porque ele conhece: ele saiu da ignorância, ele penetrou muito além do que é nomeado as Moradas da Paz Suprema, além de Shantinilaya, ele penetrou o Parabrahman.
Ele está, realmente, Liberado.
A Liberação, que é o Absoluto, nada pede de vocês, justamente porque este Absoluto é Tudo de vocês: o Amor, a Luz, além de toda Consciência, além de toda observação, de todo sujeito, de todo objeto, de toda apreensão, de toda compreensão e de toda dúvida.
Como lhes disse a minha Irmã GEMMA (Nota: GEMMA GALGANI), a Vibração, naquele momento, não é mais vivenciada como nem exterior, nem interior, porque vocês se tornaram a Vibração.
Não pode ser estabelecida a menor distância entre o que vocês nomeiam vocês e todo o resto.
Aliás, vocês e todo o resto são a mesma coisa.
Pouco a pouco, nós os levamos e nós os conduzimos diante desta Majestade, diante deste Último, dizendo-lhes, já, que vocês estavam em nós como nós estamos em vocês, que nada deste mundo tem realidade, nem mesmo substância.
Ele é vazio, totalmente vazio.
São vocês que são o vazio enquanto vocês permanecerem na personalidade.
Vocês efetivamente nada são, independentemente de tudo o que vocês possam crer, independentemente de tudo o que vocês possam experimentar.
O Absoluto não é uma experiência, nem uma realização.
Isso poderia ser um início, mas um início que nunca começa nem termina.
Há, realmente, uma mudança de posicionamento e uma mudança de olhar.
Mas poderíamos dizer que, naquele momento, vocês são todas as posições e todos os olhares.
Não pode mais existir, realmente, uma localização qualquer, exceto este corpo, este princípio efêmero que permanece o tempo que for necessário para que ele realize a sua própria viagem.
Mas vocês não são mais essa viagem.
Vocês não são mais este mundo.
Vocês englobam-no.
Então, é claro, o ego (que se prende a este corpo, a esta pessoa, a estas ideias) ou o Si (que se prende à sua Realização, à sua Luz) não podem apreender-se do que quer que seja.
Não existe qualquer possibilidade: é que a Cópia [o Duplo] pede vocês e os faz viver este Último.
Nada há a pedir.
Assim que houver o pedido, o Absoluto pode revelar-se.
Há realmente esta noção de mais nada ser.
Uma noção de ser realmente o menor, inexistente, insignificante, sobre este mundo.
Para a personalidade, isso representa uma negação importante, ou mesmo uma negação, mas para o Absoluto, é a única Verdade.
Não há outra, jamais haverá outra.
Ser Liberado, viver a Liberação e viver o Absoluto, não pode ser bloqueado por qualquer elemento ligado aos limites, quaisquer que sejam.
Lembrem-se: é uma Transcendência de tudo o que era conhecido, sabido, experimentado e Vibrado.
Daí nascer o que, do ponto de vista da pessoa, podemos nomear a Certeza.
Desta Certeza Interior nasce a Espontaneidade, sendo acompanhada da Transparência e da evidência.
Obviamente, aquele que tem um ego não poderá ver isso, porque ele ali sempre verá as suas próprias dúvidas, as suas próprias projeções, as suas próprias insuficiências.
E o seu próprio Ego fará tudo para negar.
E, no entanto, o Absoluto é capaz de se comunicar, mas não o ego.
Ele se comunica, a partir do momento em que a localização, em meio a um corpo ou a um Si, é, ela também, transcendida, além mesmo do princípio de Comunhão, de Fusão ou de Dissolução, além mesmo da Deslocalização, além mesmo do Manto da Graça ou da Onda da Vida.
Sair na não Consciência ou entrar na Vida é muito mais do que um Batismo, muito mais do que uma Ressurreição, muito mais do que uma Crucificação.
E, no entanto, inexprimível porque, ainda uma vez, isso não é uma experiência que seja percebida, isso não é uma Vibração que seja percebida, mas é um estado além de todo estado, que não é nem uma finalidade, nem uma realização, que os faz perceber, de algum modo, que vocês estão aí, desde toda Eternidade, transcendendo os Mundos, as vidas e todo Si.
Naturalmente, várias modificações acontecem, neste corpo, que não tem mais necessidade de vocês para realizar o que é para fazer para ele, que isso seja para ele mesmo ou para os outros corpos presentes na superfície deste mundo.
Vocês não estão mais presentes.
Vocês não são mais a Presença.
Vocês são o Absoluto.
Então, o que era o nada, o vazio e a contração da alma, torna-se uma exuberância Interior, não podendo, em caso algum, ser confundido com uma exaltação da alma ou da personalidade na experiência vivenciada.
Porque a Onda da Vida, o Manto Azul da Graça e a não Consciência e o próprio não Ser estão neste Absoluto, permanentemente, sem nada querer, sem nada decidir, sem nada manifestar.
Vocês se tornam a Testemunha Vivente, a Testemunha de CRISTO, KI-RIS-TI, a Testemunha de Brahman, porque vocês são ele mesmo.
E vocês são ainda Parabrahman.
Vocês são aquele que, da Unidade, passou pelo Zero, pelo nada e que contém, naquele momento, nele, todas as Unidades, todas as diversidades, todos os Mundos, todas as Dimensões.
O mais importante é se lembrar, talvez, de que vocês não são nem o objetivo, nem o caminho, que vocês são a Vida, em sua plena e inteira aceitação, além de toda pessoa e de todo mundo, traduzindo-se por este Êxtase e por esta Íntase permanentes, onde nada mais pode ser como antes, mesmo se vocês o quiserem, mesmo se vocês o desejarem, o que é impossível porque no Absoluto não existe nem vontade, nem desejo.
Há apenas a Vida que se vive, deixando-se fluir ela mesma, em todas as relações, em todos os relacionamentos, em todos os atos.
Certamente, para o ego, isso pode parecer ser uma falta de personalidade, uma falta de vontade, uma derrota.
E isso é uma, é claro.
A derrota da individualidade, a derrota da ilusão, a derrota do efêmero que, no entanto, não foi o resultado de um combate qualquer, mas, sim, eu os lembro, de uma capitulação total, de uma rendição total à Fonte de si mesmo.
Podemos dizer, hoje, que para viver o Absoluto e a Vida, vocês não são a meditação, vocês não têm que meditar.
Que vocês não têm que olhar, nem que encontrar, porque vocês são a Vida e a Vida não pode ser exterior.
A alma é consumida, então, no último Fogo, deixando aparecer a Fênix ressuscitada das suas próprias chamas, incorruptível, em um novo Fogo onde jamais as chamas podem extinguir-se.
O Banquete Celeste, o Casamento com a Cópia, a Onda do Êxtase, participam da mesma dança da Vida.
Esta última Verdade, além de todas as Verdades, nomeada por um Arcanjo que os acompanhou: a Verdade Absoluta.
Todos vocês aceitam, porque nada é falso.
Mesmo as verdades relativas que foram rejeitadas e refutadas, são apenas vivenciadas como etapas de construção e, a um dado momento, essas construções devem ser, de algum modo, demolidas.
Mas elas lhes serviram, anteriormente, para aproximar-se do inacessível.
Construir o “Eu Sou”, o Si, foi importante.
Aqueles que o construíram, hoje, não têm mais que se colocar esse tipo de questões.
Favoreçam tudo o que os fará permanecer tranquilos, permanecer em Paz.
Digam que, naquele momento, e neste período específico da Terra, nada há a buscar, nem a procurar.
Nada mais há a manifestar.
Em primeiro lugar, apenas Ser e, depois, Nada Ser.
Este depois não é tão distante assim.
Ele não está separado.
A Onda da Vida, testemunha do Absoluto, arrebata-os para fora de toda Vida, ainda uma vez, de todo conhecido, de toda experiência, libertando-os das incertezas, das dúvidas, dos medos e, também, de tudo o que poderia parecer como manutenção de uma ilusão.
Inconsciente ou conscientemente, cada vez mais Irmãos e Irmãs vão suspeitar de que alguma coisa acontece, sobre este mundo, porque, dentro de não muito tempo, tudo isso não poderá mais ficar escondido e vocês não poderão mais, aliás, se esconder, vocês tampouco (onde quer que seja, nem na personalidade, nem no Si), porque vocês irão se tornar esta Transparência e esta Espontaneidade.
Vocês serão, digamos, transportados pela Transparência e pela Espontaneidade.
Transportados para onde?
Para o que, justamente, a personalidade, o efêmero, chama de nada, o Vazio.
Segundo o ponto de vista da personalidade e do Si, isso se chama a negação da Vida, a rejeição da Vida.
E, no entanto, isso é exatamente o contrário, quando o Absoluto tiver encontrado vocês, quando a Onda da Vida tiver percorrido vocês.
Porque, naquele momento, são vocês que percorrem o conjunto das Consciências e das não Consciências, o conjunto das Dimensões e das não Dimensões, a própria FONTE.
Independentemente das Vibrações e das percepções atuais, porque nós estamos em Comunhão, vocês podem ir além, não para pararem no que lhes parece ser um caminho ou um objetivo.
Lembrem-se: não há caminho, não há objetivo.
Não há, para vocês, senão o Nada.
Sejam o Nada.
Então, vocês irão passar, por esta Transcendência, na Eternidade.
Nenhum limite poderá mais aflorar e tocar a sua Consciência.
Nada mais de conhecido poderá impedi-los de ser a Vida.
Coloquem-se nesse nada e nesse Nada.
Coloquem-se na Forma, além de toda forma.
Aí, na Plenitude, na Alegria, deixem isso porque nem vocês, nem eu, somos isso.
Aceitem não mais ver uma pessoa ou outras pessoas.
Digam “sim”.
Que o seu sim seja um sim e um não a tudo o que é conhecimento deste mundo, conhecimento deste corpo, deste caminho, da sua experiência de vida.
Vocês são a Vida, vocês não são a experiência da vida.
Fiquem em Paz.
Parar o tempo e o espaço não é um desafio, mas, sim, este Último Absoluto.
Muitos de vocês vivenciaram, ainda no passado, reflexos deste Absoluto, porque o sentido de ser uma pessoa, desde ainda alguns anos atrás, não podia desaparecer na totalidade.
Lembrem-se de que não existe história, de que não existe o que quer que seja fora do Absoluto.
E de que o sentido do que vocês podem compreender, mesmo através dos dados científicos deste mundo, mostra-lhes que mesmo uma estrela é efêmera.
Naturalmente, a estrela e a Consciência do homem não evoluem no mesmo espaço e no mesmo tempo.
Mas isso nada muda o que é efêmero.
Aí, logo, entre aqui e agora, em cada um de nós que é o outro e que é o Tudo, na Comunhão da Graça, a Onda da Vida que, talvez, vocês observam.
O Absoluto diz a vocês: nada mais observem, nada mais sejam.
Contrariamente ao Despertar e à realização, onde tudo isso foi vivenciado, é-lhes preciso aceitar.
Nenhuma vivência é de qualquer utilidade para vocês.
Renunciem a vocês mesmos, renunciem até mesmo às Vibrações, renunciem também à Onda da Vida que os percorre, se ela os percorrer, porque ela não é nada mais senão vocês.
Portanto, o Nada se torna Plenitude, o consciente se torna não Consciência, sem, no entanto, ser inconsciente.
A Alegria de Turiya dissolve-se no Silêncio da Eternidade, nos tormentos do vazio que, na realidade, é pleno.
Lembrem-se do princípio da inversão e da falsificação: vocês estão aqui, sobre este mundo, invertidos.
Vocês são apenas uma impressão.
Vocês absolutamente nada são disso.
Vocês são apenas o Absoluto.
No espaço de Comunhão, quem é quem?
Quem vocês são?
No espaço e no tempo desta Terra, além do corpo que vocês habitam, além dos pensamentos e das emoções que os transpassam, vocês estão agora lúcidos e transparentes?
No Silêncio, o Canto Último está aí.
No espaço desse Silêncio, no espaço da nossa Comunhão, além de todo espaço e de todo tempo, nós somos Um e mais.
E o Absoluto.
No Templo do Coração, dançando a Onda e a Vida que vocês São.
Não há preparação.
Então, o que era o nada, o vazio e a contração da alma, torna-se uma exuberância Interior, não podendo, em caso algum, ser confundido com uma exaltação da alma ou da personalidade na experiência vivenciada.
Porque a Onda da Vida, o Manto Azul da Graça e a não Consciência e o próprio não Ser estão neste Absoluto, permanentemente, sem nada querer, sem nada decidir, sem nada manifestar.
Vocês se tornam a Testemunha Vivente, a Testemunha de CRISTO, KI-RIS-TI, a Testemunha de Brahman, porque vocês são ele mesmo.
E vocês são ainda Parabrahman.
Vocês são aquele que, da Unidade, passou pelo Zero, pelo nada e que contém, naquele momento, nele, todas as Unidades, todas as diversidades, todos os Mundos, todas as Dimensões.
O mais importante é se lembrar, talvez, de que vocês não são nem o objetivo, nem o caminho, que vocês são a Vida, em sua plena e inteira aceitação, além de toda pessoa e de todo mundo, traduzindo-se por este Êxtase e por esta Íntase permanentes, onde nada mais pode ser como antes, mesmo se vocês o quiserem, mesmo se vocês o desejarem, o que é impossível porque no Absoluto não existe nem vontade, nem desejo.
Há apenas a Vida que se vive, deixando-se fluir ela mesma, em todas as relações, em todos os relacionamentos, em todos os atos.
Certamente, para o ego, isso pode parecer ser uma falta de personalidade, uma falta de vontade, uma derrota.
E isso é uma, é claro.
A derrota da individualidade, a derrota da ilusão, a derrota do efêmero que, no entanto, não foi o resultado de um combate qualquer, mas, sim, eu os lembro, de uma capitulação total, de uma rendição total à Fonte de si mesmo.
Podemos dizer, hoje, que para viver o Absoluto e a Vida, vocês não são a meditação, vocês não têm que meditar.
Que vocês não têm que olhar, nem que encontrar, porque vocês são a Vida e a Vida não pode ser exterior.
A alma é consumida, então, no último Fogo, deixando aparecer a Fênix ressuscitada das suas próprias chamas, incorruptível, em um novo Fogo onde jamais as chamas podem extinguir-se.
O Banquete Celeste, o Casamento com a Cópia, a Onda do Êxtase, participam da mesma dança da Vida.
Esta última Verdade, além de todas as Verdades, nomeada por um Arcanjo que os acompanhou: a Verdade Absoluta.
Todos vocês aceitam, porque nada é falso.
Mesmo as verdades relativas que foram rejeitadas e refutadas, são apenas vivenciadas como etapas de construção e, a um dado momento, essas construções devem ser, de algum modo, demolidas.
Mas elas lhes serviram, anteriormente, para aproximar-se do inacessível.
Construir o “Eu Sou”, o Si, foi importante.
Aqueles que o construíram, hoje, não têm mais que se colocar esse tipo de questões.
Favoreçam tudo o que os fará permanecer tranquilos, permanecer em Paz.
Digam que, naquele momento, e neste período específico da Terra, nada há a buscar, nem a procurar.
Nada mais há a manifestar.
Em primeiro lugar, apenas Ser e, depois, Nada Ser.
Este depois não é tão distante assim.
Ele não está separado.
A Onda da Vida, testemunha do Absoluto, arrebata-os para fora de toda Vida, ainda uma vez, de todo conhecido, de toda experiência, libertando-os das incertezas, das dúvidas, dos medos e, também, de tudo o que poderia parecer como manutenção de uma ilusão.
Inconsciente ou conscientemente, cada vez mais Irmãos e Irmãs vão suspeitar de que alguma coisa acontece, sobre este mundo, porque, dentro de não muito tempo, tudo isso não poderá mais ficar escondido e vocês não poderão mais, aliás, se esconder, vocês tampouco (onde quer que seja, nem na personalidade, nem no Si), porque vocês irão se tornar esta Transparência e esta Espontaneidade.
Vocês serão, digamos, transportados pela Transparência e pela Espontaneidade.
Transportados para onde?
Para o que, justamente, a personalidade, o efêmero, chama de nada, o Vazio.
Segundo o ponto de vista da personalidade e do Si, isso se chama a negação da Vida, a rejeição da Vida.
E, no entanto, isso é exatamente o contrário, quando o Absoluto tiver encontrado vocês, quando a Onda da Vida tiver percorrido vocês.
Porque, naquele momento, são vocês que percorrem o conjunto das Consciências e das não Consciências, o conjunto das Dimensões e das não Dimensões, a própria FONTE.
Independentemente das Vibrações e das percepções atuais, porque nós estamos em Comunhão, vocês podem ir além, não para pararem no que lhes parece ser um caminho ou um objetivo.
Lembrem-se: não há caminho, não há objetivo.
Não há, para vocês, senão o Nada.
Sejam o Nada.
Então, vocês irão passar, por esta Transcendência, na Eternidade.
Nenhum limite poderá mais aflorar e tocar a sua Consciência.
Nada mais de conhecido poderá impedi-los de ser a Vida.
Coloquem-se nesse nada e nesse Nada.
Coloquem-se na Forma, além de toda forma.
Aí, na Plenitude, na Alegria, deixem isso porque nem vocês, nem eu, somos isso.
Aceitem não mais ver uma pessoa ou outras pessoas.
Digam “sim”.
Que o seu sim seja um sim e um não a tudo o que é conhecimento deste mundo, conhecimento deste corpo, deste caminho, da sua experiência de vida.
Vocês são a Vida, vocês não são a experiência da vida.
Fiquem em Paz.
Parar o tempo e o espaço não é um desafio, mas, sim, este Último Absoluto.
Muitos de vocês vivenciaram, ainda no passado, reflexos deste Absoluto, porque o sentido de ser uma pessoa, desde ainda alguns anos atrás, não podia desaparecer na totalidade.
Lembrem-se de que não existe história, de que não existe o que quer que seja fora do Absoluto.
E de que o sentido do que vocês podem compreender, mesmo através dos dados científicos deste mundo, mostra-lhes que mesmo uma estrela é efêmera.
Naturalmente, a estrela e a Consciência do homem não evoluem no mesmo espaço e no mesmo tempo.
Mas isso nada muda o que é efêmero.
Aí, logo, entre aqui e agora, em cada um de nós que é o outro e que é o Tudo, na Comunhão da Graça, a Onda da Vida que, talvez, vocês observam.
O Absoluto diz a vocês: nada mais observem, nada mais sejam.
Contrariamente ao Despertar e à realização, onde tudo isso foi vivenciado, é-lhes preciso aceitar.
Nenhuma vivência é de qualquer utilidade para vocês.
Renunciem a vocês mesmos, renunciem até mesmo às Vibrações, renunciem também à Onda da Vida que os percorre, se ela os percorrer, porque ela não é nada mais senão vocês.
Portanto, o Nada se torna Plenitude, o consciente se torna não Consciência, sem, no entanto, ser inconsciente.
A Alegria de Turiya dissolve-se no Silêncio da Eternidade, nos tormentos do vazio que, na realidade, é pleno.
Lembrem-se do princípio da inversão e da falsificação: vocês estão aqui, sobre este mundo, invertidos.
Vocês são apenas uma impressão.
Vocês absolutamente nada são disso.
Vocês são apenas o Absoluto.
No espaço de Comunhão, quem é quem?
Quem vocês são?
No espaço e no tempo desta Terra, além do corpo que vocês habitam, além dos pensamentos e das emoções que os transpassam, vocês estão agora lúcidos e transparentes?
No Silêncio, o Canto Último está aí.
No espaço desse Silêncio, no espaço da nossa Comunhão, além de todo espaço e de todo tempo, nós somos Um e mais.
E o Absoluto.
No Templo do Coração, dançando a Onda e a Vida que vocês São.
Não há preparação.
Nada há a preparar.
Deixem Ser.
Deixem Ser.
Deixem não Ser.
Deixem acontecer.
Nada façam.
Sintam a Eternidade.
No tempo da nossa Comunhão, no tempo do nosso Silêncio.
Além de todo tempo, de todo corpo, de todo contexto, há Isso, nada senão Isso.
Não há você e eu.
O próprio mundo não existe mais.
E, no entanto, vocês são a Vida.
De hoje em diante, haverá a reminiscência deste instante que se reproduz a cada sopro.
Cada vez mais, como nós lhes dissemos e reiteramos, haverá esses espaços onde vocês não podem mais ser simplesmente esta presença que escuta, nem mesmo esta presença que fala.
Haverá apenas Isso.
Nada senão Isso.
Absolutamente tudo Isso.
Resta-me abençoar a Vida, porque ela é abençoada.
Apreendam-se de que vocês não são mais o tempo, nem o espaço.
Nem um, nem o outro.
Doravante, há Isso.
Comunhão e Graça.
E depois, não há mais palavra.
Somente, talvez, seja ouvido o Som Primordial.
Aquele que é o Primeiro Sopro.
Origem e Fim.
Não escutem nada mais.
Vocês são Isso.
N’Isso e com Isso.
Eu digo simplesmente Paz além de toda Paz e Eternidade.
Nada façam.
Sintam a Eternidade.
No tempo da nossa Comunhão, no tempo do nosso Silêncio.
Além de todo tempo, de todo corpo, de todo contexto, há Isso, nada senão Isso.
Não há você e eu.
O próprio mundo não existe mais.
E, no entanto, vocês são a Vida.
De hoje em diante, haverá a reminiscência deste instante que se reproduz a cada sopro.
Cada vez mais, como nós lhes dissemos e reiteramos, haverá esses espaços onde vocês não podem mais ser simplesmente esta presença que escuta, nem mesmo esta presença que fala.
Haverá apenas Isso.
Nada senão Isso.
Absolutamente tudo Isso.
Resta-me abençoar a Vida, porque ela é abençoada.
Apreendam-se de que vocês não são mais o tempo, nem o espaço.
Nem um, nem o outro.
Doravante, há Isso.
Comunhão e Graça.
E depois, não há mais palavra.
Somente, talvez, seja ouvido o Som Primordial.
Aquele que é o Primeiro Sopro.
Origem e Fim.
Não escutem nada mais.
Vocês são Isso.
N’Isso e com Isso.
Eu digo simplesmente Paz além de toda Paz e Eternidade.
Até breve.
Até logo.
Até sempre.
Na Vida.
No Amor.
No Tudo.
Adeus.
Áudio da Mensagem em Português
Link para download: clique aqui
Até logo.
Até sempre.
Na Vida.
No Amor.
No Tudo.
Adeus.
Áudio da Mensagem em Português
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Mensagem da Amada Ma Ananda Moyi,
pelo site Autres Dimensions
em 11 de abril de 2012
Presto Graças às fontes deste texto:
Tradução: Zulma Peixinho
via: http://portaldosanjos.ning.com
via: http://portaldosanjos.ning.com
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