Presto Graças ao autor desta imagem
BIDI
13/04/2012
(II)
Pergunta: Deixar acontecer permite atingir a contagem de si,
o que você chamou de "deixar-se limpar e lavar"?
Sim, como você acredita e joga o jogo de melhorar o que quer que seja, você se afasta do Absoluto, ou pelo menos ele se afasta de você. Porque, como você é pego jogando com você mesmo, como você é pego jogando com uma pseudo evolução, uma pseudo compreensão, você faz senão permanecer na ignorância.
"Deixar acontecer" é muito exatamente isso.
Enquanto você é persuadido, ou que você se persuade, de que você deve fazer isso ou aquilo, para ficar melhor, para estar bem, para ser alguém mais valoroso, você continuará alguém. Como pode ser o contrário? O Absoluto não tem nada a ver com ninguém e, sobretudo, com você.
Lembre-se: o Absoluto é o prazer total, totalmente ao contrário do que acontece quando você se ocupa de você porque a satisfação será sempre senão efêmera. O ego vai sempre pedir-lhe outra coisa, sempre mais, ou, sempre menos.
"Deixar acontecer" é muito exatamente isso.
Enquanto você é persuadido, ou que você se persuade, de que você deve fazer isso ou aquilo, para ficar melhor, para estar bem, para ser alguém mais valoroso, você continuará alguém. Como pode ser o contrário? O Absoluto não tem nada a ver com ninguém e, sobretudo, com você.
Lembre-se: o Absoluto é o prazer total, totalmente ao contrário do que acontece quando você se ocupa de você porque a satisfação será sempre senão efêmera. O ego vai sempre pedir-lhe outra coisa, sempre mais, ou, sempre menos.
Pergunta: Em um protocolo, senti meu coração disparado. Refutei essa manifestação, dizendo que isso não me pertencia. Parou, mas depois o meu mental manteve-se ativado. Teria feito melhor deixar ir esta manifestação completamente?
O que se manifestou? Uma modificação em seu coração, órgão.
Em vez de refutar a manifestação ou a modificação do órgão, refute o órgão. Esta é toda a diferença.
Isto é o que permitiu a manifestação ou a intervenção de seu próprio mental.
Você não pode ser uma manifestação qualquer do que não existe, assim, refutar uma manifestação de qualquer coisa que não existe, reforça o que não existe. Não se engane de alvo.
A manifestação é um fenômeno agradável ou desagradável que surge, como você o disse, em algum lugar em seu coração. Então você refutou a manifestação dessa anomalia, e ela desapareceu.
O mental apoiou-se aí também, isto é, sobre o coração, para seguir.
Tal refutação, de alguma forma, reforçou a ilusão de ser este coração que bate. Você retornou à normalidade, assim a uma existência: ele não desapareceu o que foi uma alegria para o mental. Mas isso faz parte da experiência.
E como você constata que a experiência (qualquer que seja ela) não faz mais do que reforçar o que é experimentado, mesmo se este tipo de experiência para, em algum momento, você vai estar cansado das experiências e o Absoluto poderá ser.
Se o coração acelera, então você considera que há um coração. É difícil conceber uma aceleração de algo que não existe.
A emoção é apenas a consequência, é por isso que nós falamos do mental, antes de falar da emoção.
Porque o mental se apoia sobre o quê? Sobre a experiência passada.
O mental não, a priori, de manifestação corporal, exceto quando se torna demasiado pesado, onde se cristaliza. A emoção envolve o corpo, de uma forma ou de outra. Você não pode refutar uma emoção.
Você pode refutar o que tem uma tradução desta emoção, no mental, porque você se remete, nesse caso, a uma consequência (no caso da emoção), mas não à causa.
Há uma espécie de basculamento, de passagem de um ao outro, entre a emoção e o mental.
Muitas vezes, a emoção põe em movimento o mental.
Ou o mental, ele mesmo, quando ele é suficientemente persuasivo, pode desencadear uma emoção.
Deixe-me explicar: a lembrança de um sofrimento passado, como um luto, é, portanto, um processo mental visto que utiliza uma lembrança, e uma memória e em uma história. A lembrança pode ser suficiente para provocar a emoção. Refutar a emoção não refutará a lembrança e até mesmo reforçará a lembrança. Isto é exatamente o que aconteceu.
Em vez de refutar a manifestação ou a modificação do órgão, refute o órgão. Esta é toda a diferença.
Isto é o que permitiu a manifestação ou a intervenção de seu próprio mental.
Você não pode ser uma manifestação qualquer do que não existe, assim, refutar uma manifestação de qualquer coisa que não existe, reforça o que não existe. Não se engane de alvo.
A manifestação é um fenômeno agradável ou desagradável que surge, como você o disse, em algum lugar em seu coração. Então você refutou a manifestação dessa anomalia, e ela desapareceu.
O mental apoiou-se aí também, isto é, sobre o coração, para seguir.
Tal refutação, de alguma forma, reforçou a ilusão de ser este coração que bate. Você retornou à normalidade, assim a uma existência: ele não desapareceu o que foi uma alegria para o mental. Mas isso faz parte da experiência.
E como você constata que a experiência (qualquer que seja ela) não faz mais do que reforçar o que é experimentado, mesmo se este tipo de experiência para, em algum momento, você vai estar cansado das experiências e o Absoluto poderá ser.
Se o coração acelera, então você considera que há um coração. É difícil conceber uma aceleração de algo que não existe.
A emoção é apenas a consequência, é por isso que nós falamos do mental, antes de falar da emoção.
Porque o mental se apoia sobre o quê? Sobre a experiência passada.
O mental não, a priori, de manifestação corporal, exceto quando se torna demasiado pesado, onde se cristaliza. A emoção envolve o corpo, de uma forma ou de outra. Você não pode refutar uma emoção.
Você pode refutar o que tem uma tradução desta emoção, no mental, porque você se remete, nesse caso, a uma consequência (no caso da emoção), mas não à causa.
Há uma espécie de basculamento, de passagem de um ao outro, entre a emoção e o mental.
Muitas vezes, a emoção põe em movimento o mental.
Ou o mental, ele mesmo, quando ele é suficientemente persuasivo, pode desencadear uma emoção.
Deixe-me explicar: a lembrança de um sofrimento passado, como um luto, é, portanto, um processo mental visto que utiliza uma lembrança, e uma memória e em uma história. A lembrança pode ser suficiente para provocar a emoção. Refutar a emoção não refutará a lembrança e até mesmo reforçará a lembrança. Isto é exatamente o que aconteceu.
Pergunta: ter a cabeça vazia e a impressão de não mais saber em que se pendurar é uma manifestação do ego que solta?
É antes uma manifestação do Absoluto que se aproxima porque se você considera que é o ego que solta, você considera que o ego existe. E, portanto, você se observa.
Agora (sobre o plano do encadeamento ou das etapas ou dos estados que conduzem a não mais viver), o sono, o vazio, a impressão de não mais ter lógica, participam inegavelmente em uma espécie de início (mas visto do exterior) para o Absoluto. Ou melhor, você se esvazia de você mesmo, ou melhor, o Absoluto pode tomar lugar.
Desde que haja a menor parte de você, o Absoluto não pode ser. Não há razão para que o espectador assista à cena, se há uma cortina e nada é jogado. Esta é uma primeira etapa.
Agora (sobre o plano do encadeamento ou das etapas ou dos estados que conduzem a não mais viver), o sono, o vazio, a impressão de não mais ter lógica, participam inegavelmente em uma espécie de início (mas visto do exterior) para o Absoluto. Ou melhor, você se esvazia de você mesmo, ou melhor, o Absoluto pode tomar lugar.
Desde que haja a menor parte de você, o Absoluto não pode ser. Não há razão para que o espectador assista à cena, se há uma cortina e nada é jogado. Esta é uma primeira etapa.
Pergunta: por que, para alguns, o sono inscreve-se em certa futilidade e para outros traz uma qualidade de Abandono ao Absoluto?
Porque para cada um, eu lhes posso dar uma resposta que é diametralmente oposta, porque eu me remeto ao seu relativo.
E, para cada relativo, efetivamente, uma proposta, para um, pode ser uma proposta estritamente oposta, para o outro.
Porque desde que há palavras, desde que há pergunta e resposta, efetivamente, a resposta pode vos convir ou não vos convir.
O que é verdadeiro em seu relativo, não é verdadeiro no relativo do outro, porque há, efetivamente, do seu ponto de vista, um e outro.
Mas mesmo este questionamento, que você coloca, é importante.
Pois ele lhe permite ver a não compreensão, ou a não lógica aparente, de uma resposta que pode estar ao oposto para a mesma questão.
Mas a mesma questão não concerne à mesma pessoa: há ainda duas pessoas.
Para algumas pessoas, não fazer nada, pode ilustrar-se pela qualidade do sono e, assim, da Libertação que ocorre nesse momento.
Durante o sono, a gente levanta a questão do mundo? Durante o sono, a gente levanta a questão da pessoa? Durante o sono, a gente levante a questão de uma Realização qualquer? Então, o sono é Absoluto.
Simplesmente, eu não tenho nenhuma lembrança, caso contrário eu ficaria dormindo eternamente e o Absoluto tomaria todo o lugar.
A palavra futilidade não se aplica ao sono, mas em seu sono, neste quadro específico, e unicamente neste contexto, visto que é neste contexto que eu busco para te mostrar.
Como os Anciãos e as Estrelas lhes disseram longamente: ninguém pode passar pela porta em seu lugar.
Tomem consciência de que existe um teatro e todo seu conteúdo é essencial, como se, de alguma forma, do ponto de vista do ego, foi necessário criar ainda mais de ego, mais de eu, para se desviar, finalmente, do eu.
A experiência conduz à experiência. Mas o excesso de experiência vai acabar por matar a experiência.
Peça a uma criança para construir uma casa com pedaços de madeira, se você não lhe der peças suficientes para construir, ele vai dizer que não pode construir a casa. Dê-lhe o número certo de peças, ele vai construir a casa.
Dê-lhe agora três vezes mais peças do que o necessário, o que vai acontecer? Ele fará uma casa ou duas casas ou três casas. Mas dê-lhe, agora, dez vezes mais pedaços. Será que ele vai construir dez vezes a mesma casa? Não. Ele vai se cansar.
Este é exatamente o mesmo princípio para o ego e para o Si.
O recipiente, o corpo (o corpo de alimento como o corpo de desejo), não pode conter mais do que ele mesmo.
Olhe mesmo a existência do desejo, qualquer que seja ele: ele está cheio num dado momento e ele precisa ser reproduzido, e o sentimento de satisfação afasta-se cada vez mais.
Então, é ele de todo eu.
Quando você não responde mais ao desejo, por mais que você se coloque a questão sobre "de onde vem este desejo" é já um primeiro passo.
Os alimentos do ego, quaisquer que sejam eles, sobretudo em uma jornada espiritual, vão alimentar o ego, é o seu objetivo.
Mas virá um momento em que, muito nutrido, o ego constatará, com ruínas e ruídos, que ele não avançou mais do que uma polegada, porque ele não pode avançar, ele só pode se apagar.
É próprio do corpo de desejo.
Ele se enche mas há limites e, então, ele se esvazia novamente, e ele se enche de novo, e ele se esvazia de novo.
Depois, ele vai procurar preencher-se com outras coisas.
Ele se enche e ele se ré esvazia e chega um momento em que a estupidez dessa conduta aparece cruamente, mais ou menos rapidamente, segundo o seu tempo.
Mas todo desejo é feito para ser satisfeito, mas quando ele é satisfeito, nasce um outro desejo.
Eis então, a estupidez de toda busca espiritual.
Não há nada a procurar. Não há nada para encontrar.
Apreendam isso. Vocês adicionam sentido (ou vocês tentam encontrar sentido), ao que não tem nenhum sentido, desde que efêmero.
É característico do ego e do jogo da personalidade.
E, para cada relativo, efetivamente, uma proposta, para um, pode ser uma proposta estritamente oposta, para o outro.
Porque desde que há palavras, desde que há pergunta e resposta, efetivamente, a resposta pode vos convir ou não vos convir.
O que é verdadeiro em seu relativo, não é verdadeiro no relativo do outro, porque há, efetivamente, do seu ponto de vista, um e outro.
Mas mesmo este questionamento, que você coloca, é importante.
Pois ele lhe permite ver a não compreensão, ou a não lógica aparente, de uma resposta que pode estar ao oposto para a mesma questão.
Mas a mesma questão não concerne à mesma pessoa: há ainda duas pessoas.
Para algumas pessoas, não fazer nada, pode ilustrar-se pela qualidade do sono e, assim, da Libertação que ocorre nesse momento.
Durante o sono, a gente levanta a questão do mundo? Durante o sono, a gente levanta a questão da pessoa? Durante o sono, a gente levante a questão de uma Realização qualquer? Então, o sono é Absoluto.
Simplesmente, eu não tenho nenhuma lembrança, caso contrário eu ficaria dormindo eternamente e o Absoluto tomaria todo o lugar.
A palavra futilidade não se aplica ao sono, mas em seu sono, neste quadro específico, e unicamente neste contexto, visto que é neste contexto que eu busco para te mostrar.
Como os Anciãos e as Estrelas lhes disseram longamente: ninguém pode passar pela porta em seu lugar.
Tomem consciência de que existe um teatro e todo seu conteúdo é essencial, como se, de alguma forma, do ponto de vista do ego, foi necessário criar ainda mais de ego, mais de eu, para se desviar, finalmente, do eu.
A experiência conduz à experiência. Mas o excesso de experiência vai acabar por matar a experiência.
Peça a uma criança para construir uma casa com pedaços de madeira, se você não lhe der peças suficientes para construir, ele vai dizer que não pode construir a casa. Dê-lhe o número certo de peças, ele vai construir a casa.
Dê-lhe agora três vezes mais peças do que o necessário, o que vai acontecer? Ele fará uma casa ou duas casas ou três casas. Mas dê-lhe, agora, dez vezes mais pedaços. Será que ele vai construir dez vezes a mesma casa? Não. Ele vai se cansar.
Este é exatamente o mesmo princípio para o ego e para o Si.
O recipiente, o corpo (o corpo de alimento como o corpo de desejo), não pode conter mais do que ele mesmo.
Olhe mesmo a existência do desejo, qualquer que seja ele: ele está cheio num dado momento e ele precisa ser reproduzido, e o sentimento de satisfação afasta-se cada vez mais.
Então, é ele de todo eu.
Quando você não responde mais ao desejo, por mais que você se coloque a questão sobre "de onde vem este desejo" é já um primeiro passo.
Os alimentos do ego, quaisquer que sejam eles, sobretudo em uma jornada espiritual, vão alimentar o ego, é o seu objetivo.
Mas virá um momento em que, muito nutrido, o ego constatará, com ruínas e ruídos, que ele não avançou mais do que uma polegada, porque ele não pode avançar, ele só pode se apagar.
É próprio do corpo de desejo.
Ele se enche mas há limites e, então, ele se esvazia novamente, e ele se enche de novo, e ele se esvazia de novo.
Depois, ele vai procurar preencher-se com outras coisas.
Ele se enche e ele se ré esvazia e chega um momento em que a estupidez dessa conduta aparece cruamente, mais ou menos rapidamente, segundo o seu tempo.
Mas todo desejo é feito para ser satisfeito, mas quando ele é satisfeito, nasce um outro desejo.
Eis então, a estupidez de toda busca espiritual.
Não há nada a procurar. Não há nada para encontrar.
Apreendam isso. Vocês adicionam sentido (ou vocês tentam encontrar sentido), ao que não tem nenhum sentido, desde que efêmero.
É característico do ego e do jogo da personalidade.
Pergunta: É normal ter necessidade de atividades como pintura, jardinagem, etc ... ?
O eu tem a necessidade de estar ocupado.
Não há nem normalidade nem anormalidade. Há somente que mudar de olhar.
Você não este que pinta. Você não é o que faz jardinagem. Façamos isso.
Faça-o, se isso te ocupa, se há um impulso.
Não julgue o impulso.
É como para a emoção: o seu corpo implora por comida, você dá a ele.
Seu corpo precisa evacuar líquidos, você vai ao banheiro.
Você não coloca a questão de saber se isso é normal ou não.
Faça o mesmo para tudo o que você tem no coração, por assim dizer, deste corpo ou destas emoções ou deste mental.
Mas você não é isso.
Troque de ponto de vista.
Se fazer jardinagem ou pintar envolvesse uma Liberação, isso seria.
Por outro lado, isso é também uma derivação do mental.
Assim, não há, portanto que culpabilizar, nem que achar isso normal ou anormal, nem mesmo que se colocar a questão do por quê.
Simplesmente tente localizar-se, em um primeiro momento, no observador: o que você retira? Em seguida, aceite que o que é retirado (de agradável ou de satisfação) não é mais você do que qualquer outra coisa.
O que está em jogo, aí, é sempre o teatro.
Nenhuma atividade deste mundo (social, espiritual, emocional) vai liberá-lo.
Na maioria dos casos, aliás, é mesmo o inverso, através do desejo e da reprodução, ou um senso de dever ou de honra, ou o que é ainda pior: a vontade de bem, ao nível espiritual, com o sentido de uma missão, com o sentimento de algo para completar que mantém o ego ou o Si.
Mas o que quer que se faça, ou não se faça, o mais importante é apreender que você não é nada do que foi realizado.
Esteja ciente de que você joga.
Esteja ciente de que você se sente feliz.
Mas que isso não é, de nenhum modo, qualquer Liberação, nem mesmo qualquer Realização.
Claro que, em outros registros, o ator, o artista, vai ser persuadido a levar um sacerdócio, uma missão, um serviço.
O Absoluto não tem o que fazer de tudo isso.
Ele ainda ri de tudo isso, porque, como vocês estão cheios disso, vocês não são Absolutos.
Não há nem normalidade nem anormalidade. Há somente que mudar de olhar.
Você não este que pinta. Você não é o que faz jardinagem. Façamos isso.
Faça-o, se isso te ocupa, se há um impulso.
Não julgue o impulso.
É como para a emoção: o seu corpo implora por comida, você dá a ele.
Seu corpo precisa evacuar líquidos, você vai ao banheiro.
Você não coloca a questão de saber se isso é normal ou não.
Faça o mesmo para tudo o que você tem no coração, por assim dizer, deste corpo ou destas emoções ou deste mental.
Mas você não é isso.
Troque de ponto de vista.
Se fazer jardinagem ou pintar envolvesse uma Liberação, isso seria.
Por outro lado, isso é também uma derivação do mental.
Assim, não há, portanto que culpabilizar, nem que achar isso normal ou anormal, nem mesmo que se colocar a questão do por quê.
Simplesmente tente localizar-se, em um primeiro momento, no observador: o que você retira? Em seguida, aceite que o que é retirado (de agradável ou de satisfação) não é mais você do que qualquer outra coisa.
O que está em jogo, aí, é sempre o teatro.
Nenhuma atividade deste mundo (social, espiritual, emocional) vai liberá-lo.
Na maioria dos casos, aliás, é mesmo o inverso, através do desejo e da reprodução, ou um senso de dever ou de honra, ou o que é ainda pior: a vontade de bem, ao nível espiritual, com o sentido de uma missão, com o sentimento de algo para completar que mantém o ego ou o Si.
Mas o que quer que se faça, ou não se faça, o mais importante é apreender que você não é nada do que foi realizado.
Esteja ciente de que você joga.
Esteja ciente de que você se sente feliz.
Mas que isso não é, de nenhum modo, qualquer Liberação, nem mesmo qualquer Realização.
Claro que, em outros registros, o ator, o artista, vai ser persuadido a levar um sacerdócio, uma missão, um serviço.
O Absoluto não tem o que fazer de tudo isso.
Ele ainda ri de tudo isso, porque, como vocês estão cheios disso, vocês não são Absolutos.
Não é questão de parar, mas, como já foi dito, vamos fazer, tudo estando lúcidos.
E, desde que você está lúcido, você vai constatar por si mesmo que muitas coisas mudaram.
Em resumo, não é nem normal, nem anormal.
Em resumo, não é nem normal, nem anormal.
Pergunta: Se eu me pergunto "quem sou eu?" Tenho a sensação de me tornar vazio, meu corpo começa a vibrar e é como se eu flutuasse. O que provoca isso?
Eu qualificaria isso, se se pode nomear assim, de base ao Absoluto, mas mesmo isso deve desaparecer. Ou seja, pode-se dizer a última construção. Porque efetivamente, pôr-se a questão de "quem sou eu?" desemboca, inevitavelmente, não no Si, mas no não-si, o que o Si ou o ego vai traduzir pelo vazio, o nada, a vertigem que é o prévia ao que o Absoluto se revela a você.
Você não é esse vazio. Você não é, tampouco, o que você percebe nesse momento. Passe do outro lado ou, como já foi dito atrás. O Absoluto está aí.
Você não é esse vazio. Você não é, tampouco, o que você percebe nesse momento. Passe do outro lado ou, como já foi dito atrás. O Absoluto está aí.
Pergunta: o que você quer dizer com "o Absoluto está aí, atrás?"
Se você quer uma precisão sobre o Absoluto, é impossível. Atrás, isto é, por outras palavras: não há teatro. Arás é a noção de ser como na emboscada.
O Absoluto espera que você passe. Ele espera que você esteja vazio para o Ser, mas ele sempre esteve aí, salvo para você. Nenhum relativo poderia existir sem o Absoluto. O relativo desaparece, desde o instante em que ele se sabe relativo e se aceita relativo.
Não é uma vontade, nem a expressão de um desejo, mas é a perspicácia da ilusão, da cenografia, do ator e do espectador e do teatro. Nesse momento, a explosão de riso chega, você está pronto. O que estava por trás está na frente. Isto quer dizer que ele já não pode ser ignorado. Você é Absoluto.
O Absoluto espera que você passe. Ele espera que você esteja vazio para o Ser, mas ele sempre esteve aí, salvo para você. Nenhum relativo poderia existir sem o Absoluto. O relativo desaparece, desde o instante em que ele se sabe relativo e se aceita relativo.
Não é uma vontade, nem a expressão de um desejo, mas é a perspicácia da ilusão, da cenografia, do ator e do espectador e do teatro. Nesse momento, a explosão de riso chega, você está pronto. O que estava por trás está na frente. Isto quer dizer que ele já não pode ser ignorado. Você é Absoluto.
Pergunta: Existem afinidades entre as consciências, no Absoluto?
Sim, em função, talvez, às vezes, de linhas de origem, por assim dizer de qualquer coisa que tem origem, mas que, no entanto, passou por um lugar (que não é uma memória), mas uma coloração.
Mas lembre-se que o Absoluto não é uma consciência.
Consciência é já uma projeção.
E toda projeção reencontra uma afinidade através de uma outra projeção, isto é uma outra consciência.
Como para a personalidade, aí também, no sentido da consciência, é preciso deixar acontecer.
Não dê mais peso do que isso não tenha, que esteja relacionado a essa famosa coloração.
O Absoluto não pode ser afetado por qualquer jogo da consciência.
Ele o vê, mas não participa.
Da mesma forma que é necessário a você ver o seu ego, não para julgá-lo, mas para refutá-lo.
Você não pode refutar o que você não vê.
Você não pode refutar o que você vê.
O desconhecido não pode ser conhecido.
Esta é a única coisa que você não pode refutar, e é nesse sentido que ele é a única investigação e a única possibilidade de viver Absoluto.
O ego poderá sempre lhe dizer que isso não é verdade.
Eu responderei então: como você o pode saber, visto que você não o viveu?
É uma projeção e não é uma experiência. O ego existe apenas por suposição, ou por passado (experiências passadas).
Mas lembre-se que o Absoluto não é uma consciência.
Consciência é já uma projeção.
E toda projeção reencontra uma afinidade através de uma outra projeção, isto é uma outra consciência.
Como para a personalidade, aí também, no sentido da consciência, é preciso deixar acontecer.
Não dê mais peso do que isso não tenha, que esteja relacionado a essa famosa coloração.
O Absoluto não pode ser afetado por qualquer jogo da consciência.
Ele o vê, mas não participa.
Da mesma forma que é necessário a você ver o seu ego, não para julgá-lo, mas para refutá-lo.
Você não pode refutar o que você não vê.
Você não pode refutar o que você vê.
O desconhecido não pode ser conhecido.
Esta é a única coisa que você não pode refutar, e é nesse sentido que ele é a única investigação e a única possibilidade de viver Absoluto.
O ego poderá sempre lhe dizer que isso não é verdade.
Eu responderei então: como você o pode saber, visto que você não o viveu?
É uma projeção e não é uma experiência. O ego existe apenas por suposição, ou por passado (experiências passadas).
Pergunta: Que lugar pode ter a fé no processo de acesso ao Absoluto?
Os pior dos lugares, porque a fé é passagem da crença.
Não existe mais do que uma certa forma de fé que lhes foi esboçada por algumas Estrelas (Nota: em particular, nas intervenções de HILDEGARDE DE BINGEN em 31 de março de 2012, 25 de outubro de 2010).
Mas existem, é preciso dizer, muito poucas consciências capazes de tal fé.
Na maioria das vezes, a fé não é mais que um álibi para uma boa conduta.
Como a fé não é uma experiência, ela continua a ser uma crença.
A fé pode acabar, para algumas consciências, por se transformar nesta famosa Tensão para o Abandono e, portanto, no Abandono Si que é, recordo-vos, aí também, uma refutação do ego.
Então, se a fé lhe conduz à refutação do ego, é perfeito. Mas na maioria das vezes, ela faz senão reforçar o ego, colocando-o em uma falsa humildade numa falsa simplicidade, porque é exclusivamente no seio deste mundo e não permitindo de qualquer modo o acesso ao Absoluto.
Esta permanece linear, isso se chama a vontade de bem, isso se chama as boas ações.
A fé, na maioria dos casos, afasta-os da autonomia, e ainda mais da liberdade, porque ela os constrange em regras.
O Absoluto não pode ser limitado por nenhuma regra, principalmente espiritual.
É o erro do ego.
Eu diria: um embuste disfarçado.
Parece-me, aliás, que na sua tradição ocidental, foi dito que quem tivesse a fé para mover montanhas, se não tivesse o Amor, não ganharia nada.
O problema é que o ego sempre fala de amor, ele faz uma reivindicação.
Mas vocês sabem, talvez, por havê-lo vivido, que o amor humano é condicionado e condicionante, enquanto o Amor Vibral é incondicionado e incondicionante.
Isso foi dito ontem por UM grande AMIGO (Nota: canalização de UM AMIGO, de 12 de abril de 2012).
Portanto, o amor humano é uma projeção no ser amado, em uma pesquisa, mas ele não é vivido, em si, por si: sem isso, seria chamado a Realização.
A Liberação é bem outra coisa.
Ela é, de alguma forma, a vivência do Amor total, além de tudo Si, pela Onda de Vida, pelo Manto Azul e se acompanha, é claro, de uma ausência de focalização, de projeção, ou de qualquer localização, mesmo numa forma limitada existente.
Há, de alguma forma, neste Amor Absoluto, incondicionado e incondicionante, o que eu chamaria de uma permutabilidade.
Vocês são vocês, mas vocês são cada um entre vocês.
Este não é um ideal, mas é a estrita verdade do que é vivido.
A fé vai lhes dar a compaixão.
A fé vai desenvolver o sentido do serviço, serviço, que é um primeiro passo, mas que é relativo.
Mas não faça da fé um objetivo. Ela é um elemento que pode servir ou desservir.
Não existe mais do que uma certa forma de fé que lhes foi esboçada por algumas Estrelas (Nota: em particular, nas intervenções de HILDEGARDE DE BINGEN em 31 de março de 2012, 25 de outubro de 2010).
Mas existem, é preciso dizer, muito poucas consciências capazes de tal fé.
Na maioria das vezes, a fé não é mais que um álibi para uma boa conduta.
Como a fé não é uma experiência, ela continua a ser uma crença.
A fé pode acabar, para algumas consciências, por se transformar nesta famosa Tensão para o Abandono e, portanto, no Abandono Si que é, recordo-vos, aí também, uma refutação do ego.
Então, se a fé lhe conduz à refutação do ego, é perfeito. Mas na maioria das vezes, ela faz senão reforçar o ego, colocando-o em uma falsa humildade numa falsa simplicidade, porque é exclusivamente no seio deste mundo e não permitindo de qualquer modo o acesso ao Absoluto.
Esta permanece linear, isso se chama a vontade de bem, isso se chama as boas ações.
A fé, na maioria dos casos, afasta-os da autonomia, e ainda mais da liberdade, porque ela os constrange em regras.
O Absoluto não pode ser limitado por nenhuma regra, principalmente espiritual.
É o erro do ego.
Eu diria: um embuste disfarçado.
Parece-me, aliás, que na sua tradição ocidental, foi dito que quem tivesse a fé para mover montanhas, se não tivesse o Amor, não ganharia nada.
O problema é que o ego sempre fala de amor, ele faz uma reivindicação.
Mas vocês sabem, talvez, por havê-lo vivido, que o amor humano é condicionado e condicionante, enquanto o Amor Vibral é incondicionado e incondicionante.
Isso foi dito ontem por UM grande AMIGO (Nota: canalização de UM AMIGO, de 12 de abril de 2012).
Portanto, o amor humano é uma projeção no ser amado, em uma pesquisa, mas ele não é vivido, em si, por si: sem isso, seria chamado a Realização.
A Liberação é bem outra coisa.
Ela é, de alguma forma, a vivência do Amor total, além de tudo Si, pela Onda de Vida, pelo Manto Azul e se acompanha, é claro, de uma ausência de focalização, de projeção, ou de qualquer localização, mesmo numa forma limitada existente.
Há, de alguma forma, neste Amor Absoluto, incondicionado e incondicionante, o que eu chamaria de uma permutabilidade.
Vocês são vocês, mas vocês são cada um entre vocês.
Este não é um ideal, mas é a estrita verdade do que é vivido.
A fé vai lhes dar a compaixão.
A fé vai desenvolver o sentido do serviço, serviço, que é um primeiro passo, mas que é relativo.
Mas não faça da fé um objetivo. Ela é um elemento que pode servir ou desservir.
Pergunta: É a fé que às vezes me dá a sensação de estar religada à Eternidade, a algo que tem a ver com o Absoluto?
Absolutamente não.
A fé, na melhor das hipóteses, pode ser o que eu acabo de expressar: esta famosa Tensão ao Abandono.
Mas a tensão ao Abandono não é o Absoluto.
É uma impressão, como você o disse.
É qualquer coisa que lhe dá a sensação.
Mas o Absoluto não será jamais uma impressão ou um sentimento.
Considerar isso, é considerar que existe um movimento.
O Absoluto não é um movimento. O movimento percebido pela Onda de Vida na ação é senão, de alguma forma, o ajuste ou o reajustamento do ego, ou Si, ao Absoluto.
Se eu posso empregar esta expressão, o Absoluto É, e ele é então imóvel.
A tradução, ao nível do que é efêmero, é o movimento.
O sentimento da Eternidade não é a Eternidade: é uma emoção.
Enquanto não existe emoção, o Absoluto não pode ser: resta um ideal colocado em outro lugar que não em você. Ele vai se traduzir, sempre, pela atuação e movimento de algo visando, aí também, a reproduzir isso.
Este se chama o corpo de desejo.
A fé, na melhor das hipóteses, pode ser o que eu acabo de expressar: esta famosa Tensão ao Abandono.
Mas a tensão ao Abandono não é o Absoluto.
É uma impressão, como você o disse.
É qualquer coisa que lhe dá a sensação.
Mas o Absoluto não será jamais uma impressão ou um sentimento.
Considerar isso, é considerar que existe um movimento.
O Absoluto não é um movimento. O movimento percebido pela Onda de Vida na ação é senão, de alguma forma, o ajuste ou o reajustamento do ego, ou Si, ao Absoluto.
Se eu posso empregar esta expressão, o Absoluto É, e ele é então imóvel.
A tradução, ao nível do que é efêmero, é o movimento.
O sentimento da Eternidade não é a Eternidade: é uma emoção.
Enquanto não existe emoção, o Absoluto não pode ser: resta um ideal colocado em outro lugar que não em você. Ele vai se traduzir, sempre, pela atuação e movimento de algo visando, aí também, a reproduzir isso.
Este se chama o corpo de desejo.
Pergunta: como a Onda da Vida e o Manto da Graça podem dissolver o que a gente não é se o Absoluto está além do Onda da Vida e do Manto de Graça?
Nunca foi dito que o Manto Azul da Graça era o Absoluto, muito evidentemente.
A Onda da Vida, vocês a percebem.
Quem percebe, se não esse corpo, este ego e este Si? O Absoluto não é nenhuma percepção. Pelo contrário, eles são (como isso já foi dito) formas de testemunho traduzindo, por assim dizer, uma forma de ação (ou melhor, de interação) entre o Absoluto e o resto.
Mas recordem que não há qualquer possibilidade de transição de um para o outro, mesmo se existir, efetivamente, esta interação.
Num dado momento, é preciso não mais existir, é preciso então desaparecer, o que bem significa sair do parecer e até mesmo do Ser.
O Absoluto está ainda aí, mas ele vem até vocês desde o instante em que estão vazios.
Mas, para ir em direção a este vazio, é muito necessário construir alguma coisa porque é muito difícil para o ego que não construiu suas casas (certo número), para soltar-se totalmente, se assim se pode dizer, ao Absoluto.
Ele passa por espécies de etapas, espécies de conscientização, onde a consciência parece cada vez maior, levando à não-separatividade do Si, à transformação do ego para o Si.
E então, num dado momento, tudo isso também deve ser solto.
Mas o Absoluto não será jamais o Manto Azul da Graça, ou mesmo o Sol, ou até mesmo vocês.
No entanto, a consciência do humano, mesmo fechada em um relativo que é este corpo e este corpo de desejo, pode viver a experiência do Absoluto, porque esta não é uma experiência: é a Vida .
O testemunho é o oposto do testemunho do ego. O ego, vocês o sabem, calcula, reflete em termos de dualidade, bem / mal, prazer / desprazer, positivo / negativo.
O Absoluto não é nada de tudo isso. Ele é permanência. Nada pode afetar o Absoluto. Se vocês são afetados, vocês não são Absolutos. Num dado momento, tudo isso também deve ser largado, e tudo isso deve aparecer e depois desaparecer.
Aparecer, como a cena de teatro: como uma cena mais clara, decorações mais refinadas, um ator mais perspicaz e a tomada de consciência do espectador, ou até mesmo do teatro.
O que permitirá ser Absoluto, quando o teatro não existir mais.
A iluminação (que é trazida pela percepção e pela Vibração) permite uma espécie de movimento que vai, de alguma forma, distanciar-se do ego, para ir para o Si. Há, realmente, uma mudança no seio do linear.
Esta mudança do linear é um impulso que conduzirá, em um dado momento, a não ser mais tudo isso.
Enquanto vocês permanecem persuadidos (porque vocês o viveram, ou pensam vivê-lo) que as Vibrações vão fazer outra coisa que conduzi-los ao Si, vocês não vai viverão o Absoluto.
É-lhes necessário também, portanto, assim como foi dito, renunciar a todo o poder espiritual, a toda manifestação dita espiritual.
É preciso ir, da mesma forma, além do som, como já foi dito por UM grande AMIGO no Yoga da Eternidade. Este yoga não é um yoga: ele é simplesmente o bom senso, a lógica. Lembrem-se que a lógica do ego não se inscreve sempre na ação / reação.
O Si vos permite viver a Ação de Graça, a Fluidez, a Sincronicidade, a Unidade. Vão além. Aceitem perder o que nunca foi conquistado, finalmente, visto que, de todo modo, isso será efêmero.
A Onda da Vida, vocês a percebem.
Quem percebe, se não esse corpo, este ego e este Si? O Absoluto não é nenhuma percepção. Pelo contrário, eles são (como isso já foi dito) formas de testemunho traduzindo, por assim dizer, uma forma de ação (ou melhor, de interação) entre o Absoluto e o resto.
Mas recordem que não há qualquer possibilidade de transição de um para o outro, mesmo se existir, efetivamente, esta interação.
Num dado momento, é preciso não mais existir, é preciso então desaparecer, o que bem significa sair do parecer e até mesmo do Ser.
O Absoluto está ainda aí, mas ele vem até vocês desde o instante em que estão vazios.
Mas, para ir em direção a este vazio, é muito necessário construir alguma coisa porque é muito difícil para o ego que não construiu suas casas (certo número), para soltar-se totalmente, se assim se pode dizer, ao Absoluto.
Ele passa por espécies de etapas, espécies de conscientização, onde a consciência parece cada vez maior, levando à não-separatividade do Si, à transformação do ego para o Si.
E então, num dado momento, tudo isso também deve ser solto.
Mas o Absoluto não será jamais o Manto Azul da Graça, ou mesmo o Sol, ou até mesmo vocês.
No entanto, a consciência do humano, mesmo fechada em um relativo que é este corpo e este corpo de desejo, pode viver a experiência do Absoluto, porque esta não é uma experiência: é a Vida .
O testemunho é o oposto do testemunho do ego. O ego, vocês o sabem, calcula, reflete em termos de dualidade, bem / mal, prazer / desprazer, positivo / negativo.
O Absoluto não é nada de tudo isso. Ele é permanência. Nada pode afetar o Absoluto. Se vocês são afetados, vocês não são Absolutos. Num dado momento, tudo isso também deve ser largado, e tudo isso deve aparecer e depois desaparecer.
Aparecer, como a cena de teatro: como uma cena mais clara, decorações mais refinadas, um ator mais perspicaz e a tomada de consciência do espectador, ou até mesmo do teatro.
O que permitirá ser Absoluto, quando o teatro não existir mais.
A iluminação (que é trazida pela percepção e pela Vibração) permite uma espécie de movimento que vai, de alguma forma, distanciar-se do ego, para ir para o Si. Há, realmente, uma mudança no seio do linear.
Esta mudança do linear é um impulso que conduzirá, em um dado momento, a não ser mais tudo isso.
Enquanto vocês permanecem persuadidos (porque vocês o viveram, ou pensam vivê-lo) que as Vibrações vão fazer outra coisa que conduzi-los ao Si, vocês não vai viverão o Absoluto.
É-lhes necessário também, portanto, assim como foi dito, renunciar a todo o poder espiritual, a toda manifestação dita espiritual.
É preciso ir, da mesma forma, além do som, como já foi dito por UM grande AMIGO no Yoga da Eternidade. Este yoga não é um yoga: ele é simplesmente o bom senso, a lógica. Lembrem-se que a lógica do ego não se inscreve sempre na ação / reação.
O Si vos permite viver a Ação de Graça, a Fluidez, a Sincronicidade, a Unidade. Vão além. Aceitem perder o que nunca foi conquistado, finalmente, visto que, de todo modo, isso será efêmero.
Quem pode dizer o que vai tornar-se sua kundalini, quando este corpo desaparecer?
O que vai se tornar a Coroa Radiante do coração, quando não houver mais corpo?
Vocês apreenderam?
Vocês apreenderam?
Áudio da Mensagem em Português
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Mensagem de Bidi,
pelo site Autres Dimensions
em 13 de abril de 2012
Presto Graças às fontes deste texto:
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em 13 de abril de 2012
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Tradução: Josi Oliveira
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