Rendo Graças ao autor desta imagem
Por que eu não sinto
medo algum de esvaziar?
Considerar que existem medos de esvaziar corresponde, sempre,
a uma visão da própria personalidade.
Você se coloca então, você mesmo, como proprietário dos seus próprios medos: você mantém, dessa maneira, as resistências.
Tudo ao que você se opõe, fortalece-se.
É por este motivo que o termo “Abandono do Si” foi escolhido intencionalmente.
Do mesmo modo que eu, no devido tempo, amplamente comentei e expliquei o Abandono à Luz.
O que a sua personalidade jamais chegará a apreender é que, a partir do momento em que ela cessar de agir e de interagir com as circunstâncias deste mundo, a Inteligência da Luz, a Vontade da Luz, a Supremacia da Luz vai guiar a sua vida, sob a influência da Graça, da Providência, e de um estado onde nada pode interferir com a Luz.
A interferência com a Luz virá, sempre, de vocês, e somente de vocês apenas.
Eu não falo, evidentemente, de considerações coletivas, ligadas ao sistema de controle do mental humano, mas ao seu sistema pessoal de medo.
Enquanto vocês tiverem a impressão de que é preciso reagir ou combater alguma coisa, vocês não podem viver o Absoluto.
O princípio de ação/reação (quaisquer que sejam a expressão e a manifestação) será sempre o reflexo da dualidade, e dos mecanismos da dualidade, em ação.
Deste modo, então, ver os seus medos é uma coisa.
Querer combater os seus medos é uma outra coisa.
Porque quem luta será sempre a personalidade que está sempre integrada sob o princípio de dualidade, de ação/reação, de karma, de doença ou de saúde.
Isso não se refere, em nada, ao que você É.
O primeiro passo é então ver claramente esses obstáculos e compreender que você não É esses obstáculos e que nada do que você É pode ser alterado por esses obstáculos, de maneira alguma.
A superação ou a transcendência do medo pode ocorrer por uma reação.
É muito lógico querer apagar ou transcender tal medo, ou aquele outro medo, mas isso será sempre a ação da dualidade, do efêmero e da personalidade.
Colocar-se, decididamente, de forma diferente, em meio ao Absoluto, faz desaparecer instantaneamente qualquer medo.
Mas, para isso, é preciso passar pelo medo primordial do seu próprio desaparecimento.
Mas isso não acontece lutando, isso não acontece resistindo: isso acontece Abandonando-se.
Enquanto vocês acreditarem conduzir uma pessoa, uma vida, a Luz não pode conduzir vocês.
Os medos se manifestam, para a consciência, pela própria ação da Onda da Vida.
Se a Onda da Vida tiver nascido, ela encontra o bloqueio existente ao nível dos dois primeiros centros de energia (Nota: primeiro e segundo chakras) e então, naquele momento, os medos inerentes à pessoa irão se manifestar.
O medo decorre então da liberação da Onda da Vida e da sua subida ao longo das suas estruturas.
Tudo ao que você se opõe, fortalece-se.
É por este motivo que o termo “Abandono do Si” foi escolhido intencionalmente.
Do mesmo modo que eu, no devido tempo, amplamente comentei e expliquei o Abandono à Luz.
O que a sua personalidade jamais chegará a apreender é que, a partir do momento em que ela cessar de agir e de interagir com as circunstâncias deste mundo, a Inteligência da Luz, a Vontade da Luz, a Supremacia da Luz vai guiar a sua vida, sob a influência da Graça, da Providência, e de um estado onde nada pode interferir com a Luz.
A interferência com a Luz virá, sempre, de vocês, e somente de vocês apenas.
Eu não falo, evidentemente, de considerações coletivas, ligadas ao sistema de controle do mental humano, mas ao seu sistema pessoal de medo.
Enquanto vocês tiverem a impressão de que é preciso reagir ou combater alguma coisa, vocês não podem viver o Absoluto.
O princípio de ação/reação (quaisquer que sejam a expressão e a manifestação) será sempre o reflexo da dualidade, e dos mecanismos da dualidade, em ação.
Deste modo, então, ver os seus medos é uma coisa.
Querer combater os seus medos é uma outra coisa.
Porque quem luta será sempre a personalidade que está sempre integrada sob o princípio de dualidade, de ação/reação, de karma, de doença ou de saúde.
Isso não se refere, em nada, ao que você É.
O primeiro passo é então ver claramente esses obstáculos e compreender que você não É esses obstáculos e que nada do que você É pode ser alterado por esses obstáculos, de maneira alguma.
A superação ou a transcendência do medo pode ocorrer por uma reação.
É muito lógico querer apagar ou transcender tal medo, ou aquele outro medo, mas isso será sempre a ação da dualidade, do efêmero e da personalidade.
Colocar-se, decididamente, de forma diferente, em meio ao Absoluto, faz desaparecer instantaneamente qualquer medo.
Mas, para isso, é preciso passar pelo medo primordial do seu próprio desaparecimento.
Mas isso não acontece lutando, isso não acontece resistindo: isso acontece Abandonando-se.
Enquanto vocês acreditarem conduzir uma pessoa, uma vida, a Luz não pode conduzir vocês.
Os medos se manifestam, para a consciência, pela própria ação da Onda da Vida.
Se a Onda da Vida tiver nascido, ela encontra o bloqueio existente ao nível dos dois primeiros centros de energia (Nota: primeiro e segundo chakras) e então, naquele momento, os medos inerentes à pessoa irão se manifestar.
O medo decorre então da liberação da Onda da Vida e da sua subida ao longo das suas estruturas.
Não há face a face com os seus próprios medos, de maneira fundamental, enquanto a Onda da Vida não tiver encontrado a consciência, eu diria, dos dois primeiros centros de energia do corpo.
Arcanjo Anael
15-10-2012
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