quarta-feira, 31 de outubro de 2012

ARCANJO ANAEL - 29-10-2012 - COM ÁUDIO

Rendo Graças ao autor desta imagem
 
 
 
 
ARCANJO ANAEL
29/10/2012
 
 
Eu sou ANAEL, Arcanjo.
 
Bem amados Filhos de Luz, que a Paz,
o Amor e a Verdade se estabeleçam em vocês.
 
Permitam-me, primeiramente, instalar-me, em vocês, em um momento de Comunhão e de Fusão.
 
... Compartilhamento da Dádiva da Graça ...
 
Eu vou, pelas palavras e pela Vibração, tentar exprimir a vocês uma série de elementos referentes ao que vocês nomeiam a vida e a morte.

A consciência do ser humano, na encarnação, sobre este mundo, traduz-se por um aparecimento em meio ao mundo (chamado de nascimento) e por um desaparecimento em meio ao mesmo mundo (nomeado a morte).

Vocês têm o hábito de nomear “a vida” o que se desenrola entre o seu nascimento e a sua morte.

O mundo é Vivente.

Existe (através da história, da memória) um mundo, cuja vida parece permanente, exprimindo-se através de ciclos qualquer que seja sua duração (anual, diária, semanal, mensal) ou de ciclos muito mais longos, denominados ciclos de precessão dos equinócios.

A Terra se aproxima do fim de um ciclo precessional traduzindo-se pela passagem do conjunto do sistema solar por um alinhamento com o centro galáctico nomeado Alcyone ou A FONTE.

O impacto de um alinhamento, qualquer que seja, é um reajustamento ocorrendo tanto em vocês (durante os seus próprios Alinhamentos) como no conjunto deste sistema solar preparando-se para o seu alinhamento.

Este alinhamento sempre traduziu o fim e o início, concomitante, de um a outro ciclo.

O habitual é, para vocês, na encarnação, nomear “vida” o que lhes parece animado, o que lhes parece crescer depois diminuir, aparece depois desaparece, na escala de um dia (para o Sol), na escala de uma vida animal, vegetal ou humana.

Desde mais de um dos seus séculos, existiu, sobre esta Terra, inúmeros testemunhos de um Além.

Isso começou desde então mais de cem anos com o aparecimento dos primeiros testemunhos referentes ao Além.

Este Além não é tão diferente do seu, ou seja, do espaço onde vocês vivem.

Alguns seres humanos guardam lembranças conscientes, contatos conscientes, com este Além.

Durante o fim do século XIX e no século XX apareceu então uma série de processos (um deles foi nomeado espiritismo) propiciando intervir e se expressar, de diferentes modos, espíritos desprovidos de corpo (tal como vocês entendem isso) a fim de entregar-lhes certo número de informações.

Naquela época, a comunicação, difícil, com este Além apenas se referia (até tempos extremamente recentes correspondendo aos anos 80), única e especificamente, ao plano astral.

Esse plano astral pertence à matriz falsificada.

Trata-se simplesmente de uma gama de frequências que lhes é inacessível, aos sentidos como à consciência (pelo menos, ordinariamente).

Progressivamente, vários seres, no curso do fim do século XIX e no século XX, contataram essas entidades, esses espíritos, esses seres e (através desses contatos e dessas comunicações) tiveram informações relativas à persistência da consciência além do que vocês nomeiam a morte.

Todos esses testemunhos foram, até uma época recente do seu tempo, testemunhos do pós-vida correspondendo a um sentimento e a uma percepção, muito mais importante, dos mecanismos da vida em meio a um corpo.

Havia uma forma de continuação, além da morte, em meio a uma identidade que persistia, fazendo com que muitos seres humanos em contato com esses planos pudessem encontrar, comunicar-se com seres falecidos da sua própria família, ou com entidades tendo deixado o plano terrestre visível, mas evoluindo em meio a um mundo mais leve, mais agradável, muitas vezes descrito, e cada vez mais descrito, por seres tendo vivenciado experiências chamadas de “morte iminente”*.

As lembranças relatadas por esses viajantes insistiram no fato de que a morte em nada é um desaparecimento do que quer que seja, mas simplesmente uma mudança de ambiente Vibratório, sem alteração prévia de identidade.

Existe então uma forma de continuidade entre o que lhes é visível, e o que lhes é invisível, nomeado “astral”.

Nós insistimos (desde o início da reunião do Conclave Arcangélico até a sua dissolução) sobre a existência, muito além desta continuidade, de outras esferas que, até os anos de 1950 e, sobretudo, de 1980, permaneceram incessíveis à grande maioria da humanidade e mesmo àqueles que morriam e que evoluíam no que vocês chamam de Além.

Alguns Seres (que muitos são, hoje, Anciãos ou Estrelas) transmitiram lembranças muito mais importantes e muito além dessas esferas astrais, insistindo em uma noção de descontinuidade, na noção de uma identidade não imobilizada, com possibilidades da consciência não se encontrando sobre a Terra como no plano do Além astral.

Muitos de vocês, desde alguns anos, viveram (por mecanismos diversos que lhes foram explicados amplamente) encontros com outros planos situando-se além do astral.

Alguns elementos permitindo-lhes diferenciar o tipo de contato foram expressos a vocês pelo Ancião, SRI AUROBINDO, há alguns meses, dando-lhes referências em meio ao que lhes era não percebido, não visível, e que se torna hoje assim (Nota: ver a sua intervenção de 21 de maio de 2012).

O que existe, além do astral, qualquer que seja o estado Dimensional, dão-lhes conta de mundos que eram desconhecidos para vocês, inacessíveis pelos sentidos e inacessíveis pela consciência ordinária, mesma aquela do Si.

A destruição de uma série de fatores isolantes (no nível do sistema solar, como no nível deste planeta, como no nível dos seus próprios envelopes sutis) tornou possível um outro modo de comunicação, muito além deste Plano em que vocês estão, muito além do Além astral.

Isso tinha por objetivo preparar a sua consciência a esta noção de descontinuidade para permitir-lhes encontrar ou reencontrar o que vocês São, além de toda Ilusão, de toda encarnação, de toda Dimensão e isso, de toda Eternidade,

Muitos elementos foram comunicados a vocês, muitas experiências foram vivenciadas, muitos estados foram aproximados ou estabilizados.

O que está chegando sobre esta Terra, o que se desenrola sob seus olhos, na sua carne, nada mais é do que o desaparecimento das zonas mais densas que vocês nomearam “vida” e “morte”.

Este desaparecimento se acompanha de uma translação da consciência em meio a outro ambiente estritamente nada mais tendo a ver com este mundo e com seu Além astral.

O que é para viver é um nascimento.

Muitas imagens foram tomadas.

Muitas parábolas foram dadas a vocês, neste mundo onde vocês estão (qualificado de Maya por muitos ensinamentos védicos, autênticos e historicamente os mais antigos), e lhes propuseram desconectar-se, sem rejeitá-lo, de uma parte do que aparece à sua consciência, pelos sentidos e pela vida tal como vocês a nomeiam em si.

Muitos de vocês atingiram esses estados, vivenciaram-nos e os integraram.

Do mesmo modo que alguém que experimenta a morte iminente traz, da sua experiência, a imortalidade, pondo fim ao medo da própria morte, já que a morte não é um fim, mas sim uma continuação, em outro registro de Vibração.

Disso que lhes falo não é nem a vida, nem a morte, menos ainda uma alternância ou ciclos, mas sim a invariabilidade do que vocês São, além de todo ciclo, de todo sistema solar e de toda Dimensão.

Isso foi nomeado Absoluto.

Preliminarmente, foi-lhes proposto viver uma série de estados da consciência, pondo fim à própria Ilusão.

Para alguns de vocês, a Ilusão do mundo desapareceu.

Para a coletividade humana encarnada, a Ilusão do mundo está, é claro, sempre presente.

As diferentes fases propostas desde o Conclave Arcangélico (Núpcias Celestes, Etapas, Fusão dos Éteres, Liberação do Sol, Liberação da Terra e a Liberação de vocês) visam pôr fim, de maneira coletiva, à Ilusão.

A Liberação da Terra (assim como, previamente, a Liberação do Sol) firma a Liberação do sistema solar, anterior e concomitante, em certa medida, com o Alinhamento Galáctico com Alcyone.

O que é para viver não é, portanto, nem a vida, nem a morte, nem uma experiência, nem um estado, mas sim o desaparecimento da ilusão coletiva, o desaparecimento de crenças, o desaparecimento dos sistemas de predação, como anunciado e realizado por SÉRÉTI (Nota: sua intervenção de 30 de setembro de 2012).

Hoje, sobre esta Terra, não existe qualquer obstáculo à realidade da própria Ascensão, visando fazê-los, se vocês o desejarem, sair de todo ciclo, de todo nascimento e de todo renascimento.

A etapa atual da Terra, que começa amanhã, e principalmente depois de amanhã, quando o Arcanjo MIGUEL tiver definitivamente terminado a sua ação, deixará então lugar à ação, terminal e final, do Arcanjo URIEL, correspondendo à reunião dos Quatro Cavaleiros do Apocalipse em meio ao Éter, correspondendo, no seu Templo, ao desenvolvimento completo do Coração Ascensional.

Assim como vocês se esquecem do sono ao despertar pela manhã, assim como vocês se esquecem dos seus sonhos depois de certo tempo, assim como as lembranças do seu passado apagam-se progressivamente com o tempo, do mesmo modo, o último trabalho do Arcanjo URIEL é o de zelar pela estabilidade da sua Presença permitindo, pela tranquilidade, pela paz e pela serenidade, viver o Alinhamento Galáctico, a modificação dos seus Céus, sem apreensão, sem angústia e sem inquietude.

As únicas inquietudes possíveis pondo fim à sucessão de vida / morte, de nascimento / renascimento, são simplesmente os últimos apegos da personalidade a ela própria, não resultando mais da existência de Linhas de predação, mas, muito mais, exclusivamente, de um mecanismo nomeado o hábito.

O ser humano na encarnação é obrigado, pelas próprias condições da sua vida, a submeter-se aos hábitos.

Os hábitos (vocês os conhecem, todos vocês, que isso seja as necessidades fisiológicas, que isso seja as suas atividades mais ordinárias como as mais habituais) repetem-se incessantemente, dia após dia, mês após mês, ano após ano, ao longo do que vocês chamam de “sua vida”.

Esta sucessão e esta repetição de elementos cíclicos correspondem ao confinamento em meio a um tempo linear: passado, presente e futuro.

A sua consciência (enquanto ela não for encontrada, no seu Absoluto) vai considerar, por esse olhar particular, uma linearidade presente, mesmo além do Além astral.

Isso simplesmente não é possível.

Não existe qualquer hábito em meio ao Absoluto.

As circunstâncias e as condições de vida, tais como vocês as conhecem (que isso seja na vida, aqui, ou nos mundos astrais, quando da morte), simplesmente não irão mais existir, levando-os a descobrir, uma vez passado o choque, o que vocês São, na Verdade.

O objetivo do que foi nomeado, à época, pelo Comandante dos Anciãos (Nota: O.M. AÏVANHOV), os “maus rapazes” (ou, se vocês preferirem, alguns povos das Estrelas tendo realizado o confinamento), foi, além das técnicas empregadas no nível do sistema solar, o de manter (no nível da sua individualidade, da sua personalidade) alguns Véus ocultando a Verdade de vocês.

A ocultação da Verdade induz à falta, induz à repetição e induz ao medo.

O medo é o resultado do hábito.

Contrariamente ao que vocês poderiam imaginar, supor ou pensar, vocês procuram o hábito como meio de preservá-los do medo e é, no entanto, o próprio hábito que cria o medo.

Um hábito, qualquer que seja, apenas faz colocá-los frente a atos automáticos, a atos repetitivos, cuja única estratégia é fazê-los evitar o desconhecido e guardá-los disso.

Isso não pode existir em meio aos Mundos Livres, não submissos a qualquer linearidade do tempo, nem a quaisquer forças nomeadas gravitacionais.

O que os aguarda não é a morte.

O que os aguarda não é um nascimento, mas, realmente, uma Translação Dimensional.

Do mesmo modo que vocês se encontraram, em algumas circunstâncias, frente a um desconhecido, frente a um imprevisto, frente a algo que não era esperado, resta-lhes, passado o momento de espanto, realizar o que vocês São, para o conjunto da coletividade humana.

Tendo realizado o que vocês São, cada um irá permanecer Livre para prosseguir os ciclos de vida e de morte, entretanto, sem interrupção da consciência.

A aproximação da Luz (realizada durante uma geração) permitiu os processos das experiências vivenciadas, permitiu preparar a chegada da Luz.

Aquele que abandona os seus medos e que vê claramente o que se desenrola, doravante, sobre esta Terra, apenas pode apreender o que se desenrola na sua totalidade, na sua Realidade, e na sua Verdade.

A ação dos Cavaleiros, a ação dos Elementos, vem então concluir o trabalho de dissolução da matriz, da dissolução das Linhas temporais, como das Linhas de predação.

Existe, em cada ser humano encarnado presente sobre este mundo, a possibilidade, inerente à própria estrutura, de reconectar-se a esses Mundos, além do astral.

Lembrem-se de que somente a noção de hábito (criada pelo próprio medo) os impede de ver ainda o que nos concerne, mesmo se para uma quantidade cada vez mais considerável de vocês, houver manifestações que não enganam.

O contato com as outras Dimensões torna-se cada vez mais frequente.

A presença e a revelação das suas Linhagens, diretamente ligadas aos quatro Cavaleiros, informam-nos sobre a sua Vibração essencial.

Os contatos feitos pelo Canal Mariano, assim como a ascensão da Onda da Vida, permitem-lhes apreender que vocês não são nem o que vive, nem o que morre.

Esta deslocalização da consciência, em relação ao conceito de pessoa e de indivíduo, é um elemento importante (que ocorreu e que ocorre e que irá ocorrer na sua consciência) permitindo, pela própria vivência disso, extraí-los desta noção de vida e de morte, de hábito e de medo.

Somente o que está apegado, em vocês (por hábito, eu o especifico, e não por mágoa e não por memória), somente o hábito, doravante, mantém-nos na perpetuação dos reflexos normais entre a vida e a morte, tais como vocês os concebem.

As necessidades fisiológicas, como vocês as definem, modificam-se.

A Estrela HILDEGARDA DE BINGEN abordou amplamente isso com vocês, com relação à alimentação (Nota: sua intervenção de 03 de outubro de 2012).

É o mesmo para o conjunto das funções fisiológicas e, eu diria até, psicológicas, que vocês são levados a viver.

As síndromes de perda, as síndromes de medo (que ainda são vivenciadas por alguns de vocês), são apenas a tradução do abalo das suas convicções mais íntimas, das suas crenças mais íntimas.

A Translação Dimensional (como nós lhes explicamos) não pode acontecer pelo medo, não pode acontecer pelo hábito.

O Amor, a Luz Vibral, põe fim ao medo e ao hábito.

Não são vocês que combatem o medo ou os hábitos: eles desaparecem sozinhos.

Durante o seu desaparecimento ocorre então (na sua consciência como neste corpo) uma série de modificações, tornando-se cada vez mais intensas, com relação às necessidades e aos desejos, com relação à própria evolução da consciência ordinária.

Ela, de fato, tende a extinguir-se durante os tempos independentes do seu sono, ocorrendo, ou de maneira imprevista, ou durante os seus Alinhamentos.

Esses momentos não são para interrogar quanto a um eventual significado, quanto a um eventual sentido, mas saibam que eles traduzem, realmente, a ocultação do efêmero, a ocultação dos hábitos, e a ocultação dos medos.

Esses tempos que se abrem (terminando a intervenção de MIGUEL e os seus Alinhamentos com ele) irão se refletir, para um número cada vez mais importante de vocês, por ocultações totais da consciência ordinária.

Esta ocultação da consciência ordinária (que não é nem uma fase do sono, nem uma fase da vigília, nem uma fase da Comunhão com as outras Dimensões) representa a ruptura dos seus últimos hábitos referente a este corpo e a esta vida.

Isso é um mecanismo normal referente à Translação Dimensional e devendo culminar no mecanismo nomeado “a estase”.

O preâmbulo que vocês vivem (esse preâmbulo ocorrendo não importa como e, cada vez mais, de maneira independente dos seus Alinhamentos) não deve, em caso algum, alarmá-los sobre o que quer que seja.

Vocês irão constatar, aliás, cada vez mais facilmente, que esses momentos de ocultação da consciência ordinária (enquanto sabendo que vocês não dormem, enquanto sabendo que vocês não estão em outros lugares, nem mesmo aqui), esta deslocalização total sem possibilidade de relocalização é, muito exatamente, o que corresponde aos momentos que eu qualificaria de finais, da Última Presença, permitindo-lhes, quando chegar a hora, encontrar o Absoluto e ali se estabelecerem (se isso for a sua consciência, em um corpo ou sem corpo, em uma Dimensão ou sem Dimensão).

Dessa maneira, então, a qualidade e a quantidade da ocultação da consciência irá se traduzir, por sua vez, por modificações cada vez mais sensíveis da sua vida e da vida deste corpo, que isso se refira às necessidades, que isso se refira aos polos de interesse e que isso se refira ainda às suas concepções, às suas percepções e ao seu modo de ver e de levar a sua vida.

Assim, então, esse processo de perda de hábito e de ocultação da consciência irá pôr fim, para muitos de vocês, à interrogação do sentido da vida e do sentido da morte.

Vocês irão passar então de um sistema binário (alternância vida / morte) a um sistema Unitário ou um sistema Absoluto, dessa forma.

Isso representa os elementos principais que eu tinha que lhes transmitir referentes à vida e à morte, em relação ao período que vocês vivem.

Naturalmente, o desaparecimento das franjas de interferência, o desaparecimento dos sistemas de controle do mental humano, assim como o desaparecimento dos últimos Véus (coletivos e individuais), realizados pelo fim das últimas Linhas de predação (pessoais e coletivas), vai levá-los, progressiva ou brutalmente, a perceber essas ocultações de consciência.

O que convém fazer é, justamente, deixar acontecer o que se desenrola.

Não há melhor maneira de preparar o momento final da Terra senão percebendo o que acontece, deixando isso trabalhar, em vocês.

Se vocês ousarem, nesta fase específica, não buscar sentido ou significado, se vocês ousarem imergir-se, na totalidade, nisso que ocorre, vocês irão constatar facilmente que não somente vocês não desaparecem, mas que vocês estão mais despertos, mais conscientes, eu diria, como vocês jamais estiveram, tanto neste mundo visível como na sua contraparte astral invisível.

Mesmo aqueles tendo feito experiências chamadas de “morte iminente” e tendo trazido esse sentimento de Amor indizível, esta coloração particular do mundo astral, eles ficarão atônitos e perplexos com a intensidade do que se revela lá em cima, sem qualquer comparação com as experiências de morte iminente.

Isso irá realizar então o Juramento e a Promessa d’A FONTE, que alguns de vocês começaram a viver e que irá se generalizar, no prazo que está para expirar correspondendo ao Alinhamento Galáctico.

Eis o que eu tinha para entregar a vocês.

Se existir, em vocês, algumas interrogações específicas sobre o que eu acabo de enunciar, então, eu os escuto.
 
Pergunta: a humanidade toda vai passar por isso ou somente aqueles que ali estiverem preparados?
 
Conforme o que A FONTE comunicou a vocês, durante as Núpcias Celestes, e mais recentemente (Nota: intervenção de 02 de outubro de 2012), a travessia desta etapa é indispensável para a Liberação.

Eu não falo, evidentemente, do seu futuro (que lhes é pessoal), mas, mais efetivamente, de um momento coletivo e comum ao conjunto da humanidade, ou seja, no mesmo espaço de tempo.
 
Nós não temos mais perguntas. Nós lhe agradecemos.
 
Bem amados Filhos da Luz, bem amados Libertadores da Terra, bem amado povo humano, em sua totalidade, eu lhes peço para bem querer acolher a minha Presença e a minha Radiância.
 
Eu sou ANAEL, Arcanjo.
Fiquem em Paz.

Até logo.
 
 
 
 
Áudio da Mensagem em Português

Link para download: clique aqui
 
 
 
 
Mensagem do Bem Amado ARCANJO ANAEL,
pelo site Autres Dimensions
em 29 de outubro de 2012





Rendo Graças às fontes deste texto:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=1663
Tradução para o português: Zulma Peixinho
via:
http://portaldosanjos.ning.com

Áudio: http://www.mestresascensos.com/


 

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