Rendo Graças ao autor desta imagem
GEMMA GALGANI
01/10/2012
Eu sou GEMMA GALGANI.
Eu venho me exprimir, em vocês, enquanto Estrela UNIDADE. Permitam-me, primeiramente, deixar exprimir, e lhes exprimir, a Graça de nosso encontro.
...Partilha do Dom da Graça...
O que vou lhes transmitir poderia ser, de algum modo, uma sequência de meu testemunho pessoal da Unidade, quando de minha vida (Nota: ver sobre este tema as intervenções de GEMMA GALGANI de 10 de agosto de 2011, 23 de agosto de 2011 e 15 de setembro de 2011).
Eu vou, pelas palavras e pela Vibração de minha Presença, e da vossa, tentar transmitir-lhes o que se passa, no momento em que vocês sentem Ser Um. Porque o que se desenrola, em vocês, sobre este mundo, essa colocação em presença do que MA chamou amor projetado e Amor Consciência (Nota: intervenção de MA ANANDA MOYI de 1 de outubro de 2012), é seu próprio Encontro com Vocês mesmos, em sua Unidade e sua Eternidade.
É claro, existe certo número de sinais, que são os sinais do apelo, eu não retornarei a isso (que sejam as modificações corporais, que seja o aparecimento das Vibrações e das Presenças ao seu lado, que seja seu Som Interior que se modifica, no Canal Mariano).
Em resumo, quaisquer que sejam as manifestações (e mesmo além dessas manifestações), sentir-se Ser Um poderia ser definido como o Casamento com o CRISTO, o Casamento com Você mesmo, em Eternidade e em Estado de Ser (Êtreté), o Casamento com o conjunto da Criação, o Casamento de Liberdade e de Liberação.
Sentir-se Ser Um pode se produzir tanto em seus instantes e momentos de Comunhão (cada vez mais) como em seus momentos de meditação, de oração ou de Alinhamento. É o momento em que se vivem as Comunhões, as Fusões, e também, agora, as Dissoluções. Nos momentos que a Terra vive, esse Encontro é, para todos, para cada um.
Reconhecê-lo não coloca nenhum problema, nem demanda nenhum esforço, porque sentir-se Ser Um se acompanha de tais modificações da consciência ordinária, que não deixa lugar para pairar nenhuma dúvida. Nenhum lugar é possível para a dúvida, porque a Comunhão à Unidade, a Comunhão à Presença (a sua, como do Duplo, como de CRISTO, como da Luz) coloca fim à separação, coloca fim ao sentimento de estar isolado e confinado.
É portanto a Consciência que, primeiramente, vive sua própria Liberação. Os sinais do Céu e da Terra são apenas testemunhos, eles também, desse Encontro. A Terra alcança sua Unidade, seu acesso multidimensional, da mesma maneira que vocês.
Sentir-se Ser Um, é não mais ser dividido, não mais ser separado, não mais exprimir, manifestar ou conceber a dualidade. É sair de qualquer sistema de confinamento. É provar a Alegria, que é vivida como uma consumação: consumação da Revelação, consumação do que sempre esteve aí, e que estava oculto, escondido, pela pessoa, pelos sonhos, e pelas ilusões de cada um.
Sentir-se Ser Um, é não mais sentir limite, nem a esse corpo (no qual vocês estão), nem à sua Consciência, nem à qualquer ideia. É o momento em que o mental não pode mais lhes ditar o que quer que seja. É o momento em que qualquer emoção e qualquer reação estão ausentes.
O corpo pode estar paralisado, o Som pode se amplificar em seu Canal Mariano, ou uma das Irmãs ou um Arcanjo pode estar ao seu lado. Alguns encontros noturnos são também convites para sentir-se Ser Um. Todos esses estados, todas essas experiências, são conduzidas a aparecer ou a se generalizar, e a se amplificar, para todos os Irmãos e Irmãs da Terra. É claro, há entre nossos Irmãos e Irmãs, aqueles que já estão nessa vivência.
Sentir-se Ser Um, é escapar a qualquer condicionamento, é Ver Claro, a propósito de tudo, como sobre tudo. E é, sobretudo, não mais ser afetado pelas circunstâncias, tanto aquelas concernentes ao seu corpo no qual vocês estão: que pode ser Transfixado por uma dor, sem que a consciência seja alterada. Até o presente, a consciência do corpo estava tão agarrada a esse corpo, que qualquer dor e qualquer sofrimento podia ser vivido, e era vivido, como uma alteração da própria consciência, nesse corpo, pela dor.
Sentir-se Ser Um, é não mais ser afetado por essa consciência do corpo. Isso não quer dizer rejeitar esse corpo, porque ele é portador do que vocês São, mas sim, recolocá-lo em seu justo lugar: um estado particular, e limitado, da Verdade de seu Ser real.
Sentir-se ser Um, é fundir-se na Luz, nessa Luz Branca, onde mais nenhuma forma é discernível, onde nenhuma das limitações pode aparecer.
Sentir-se Ser Um é um momento em que um estado de Plenitude aparece (que é chamado a ser o prêmio diário, se vocês o aceitam) do que vocês São, sobre este mundo.
Sentir-se Ser Um põe fim, também, a qualquer marcha, a qualquer questão, a qualquer espera.
Sentir-se ser Um, e exprimir essa Unidade, é estar nesse Amor Consciência, que se instala de maneira cada vez mais potente. É não mais ser afetado pelo que, antes, os afetava.
Sentir-se Ser Um é um estado de Potência total do Amor. Essa Potência não se apoia em nenhum poder, mas simplesmente, sobre a evidência de sua natureza. O Impulso da Luz, desde a Liberação da Terra, e desde o desaparecimento total das linhas confinantes, e a Liberação, também, de suas rodas de energia situadas na parte inferior de seus corpos, lhes dá a se sentirem Ser Um, cada vez mais frequentemente, cada vez mais intensamente.
Fundir-se na Luz Branca, fundir-se na Unidade, é se beneficiar dessa Inteligência da Luz, que vai transformar suas vidas (sobretudo nestes tempos particulares da Terra), que vai, se vocês aí estiverem submetidos, transformar a ação/reação em Ação da Graça. Sua vida se preencherá de tudo o que é necessário, em vocês.
Além da satisfação dos sentidos, além de qualquer compreensão e de qualquer conhecimento, encontra-se esse estado, onde sentir-se Um, sentir-se Ser Um, vai se tornar cada vez mais potente, em relação a este mundo. É descobrir um Espaço e um Tempo (fora do espaço habitual e do tempo habitual) onde se desenrola a vida, aqui, aí onde vocês estão.
Sentir-se Ser Um os alimenta, e os alimenta sob todos os pontos de vista.
Sentir-se ser Um, é ser recoberto, literalmente, no nível de cada célula, de cada parte sutil desse corpo, pela Luz. E a Luz é alimento que vem modificar totalmente seus mecanismos corporais, como seus mecanismos de funcionamento.
Essa Luz é alimento, porque ela os alimenta verdadeiramente. Ela alimenta mesmo esse corpo. Isto se traduzindo, como talvez vocês o saibam, e talvez o vivam, pelas modificações indispensáveis do que entra no interior desse corpo. Uma de minhas Irmãs Estrela lhes dirá muito mais do que eu sobre isso (Nota: próxima intervenção de HILDEGARDE DE BINGEN).
Isto ao que eu os convido, isto ao que os convida a Luz e o Amor, é para, cada vez mais frequentemente, sentir-se Ser Um. Isto não é mais somente um apelo da Luz (tal como nós o tínhamos definido a vocês, há muitos meses), mas é verdadeiramente um convite, um convite da Luz, para Ser a Luz, que é o que vocês São.
E esse apelo vai se tornar muito potente. A tal ponto, que a um dado momento, estritamente nenhuma Irmã, nenhum Irmão, de qualquer subordinação que seja, poderá ignorá-lo. Então, é claro, aqueles que ainda têm crenças chamarão a Luz de diferentes maneiras, e de diferentes nomes, segundo sua própria experiência. Mas além da experiência, além das crenças, o que será vivido se imporá por ele mesmo, como uma evidência, como um convite, o mais maravilhoso que lhes possa ser endereçado.
Isto não é mais, então, somente um apelo à Luz, um apelo à Unidade, mas sim, a instalação da Unidade. A instalação da Unidade faz desaparecer, em vocês, a dualidade, qualquer dualidade. Da mesma maneira que ela fará desaparecer as dualidades inscritas neste mundo, todas as noções que têm governado as vidas, desde um certo tempo, sobre esta Terra.
Sentir-se Ser Um, é não mais resistir ao Amor. O que não é reivindicá-lo, ou buscá-lo, é aceitar Sê-lo, realmente, além de todas as contingências desse corpo, dessa vida. A Luz torna-os Transparentes, ela os torna Potentes. Potentes no Amor. Não, potentes em uma vontade ou na expressão do que é limitado, mas Potentes em seu ilimitado, neste sentir, nesta percepção de: Ser Um.
Sentir-se Ser Um, não é uma crença, não é uma ideia: é a vivência, clara e direta, da Consciência podendo se manifestar (como vocês o sabem, como eu repeti) no nível de sintomas do corpo, mas que não são os sinais e os testemunhos. É o momento, em que a Consciência se redescobre, como lhes disse o Ancião IRMÃO K, Livre e Autônoma, sem separação e sem divisão, em vocês, como com o resto do mundo (Nota: ver em particular, sobre este tema, as intervenções de IRMÃO K de 1 de abril de 2011 e de 3 de julho de 2011).
O que quer que dê a ver e a viver este mundo, vocês veem além das aparências. O olhar não será mais aquele de uma pessoa separada, mas o olhar do que vocês São.
Sentir-se Ser Um, é manifestar a Unidade, é manifestar o Amor, essa manifestação não depende de nenhum querer, de nenhuma decisão, nem de nenhuma interpretação. É provar e viver o Amor, como uma onda inesgotável, como muitos entre vocês já viveram, através da difusão da Onda da Vida ou do Manto Azul da Graça.
E é claro, sentir-se Ser Um, é, além de qualquer subordinação religiosa, Fusionar com o Princípio Eterno. Então, que vocês o chamem Krishna, Cristo, Buda, pouco importa, isso não é senão um nome, mas é, sobretudo, um estado indizível, de reencontrar a Natureza profunda, e real.
É aceitar que essa Natureza, real e profunda, no nível deste tempo coletivo da Terra, faça desaparecer tudo o que era falso, tudo o que era resistência, tudo o que não era real, e que não era Amor, mesmo apoiado por um traço de Amor.
Quando vocês se sentem Um, quando vocês se sentem Ser Um, o sentimento de separação desaparece, totalmente. Isso pode ir, como já foi exprimido, como o desaparecimento, real, do próprio sentido de sua identidade sobre este mundo. Substituído pelo que vocês se tornaram, essa Memória Galáctica, contendo tanto suas Linhagens, como sua Origem, como seu Encontro com os Mundos já Unificados, como aqueles que jamais estiveram na dualidade.
É fazer os encontros, mas esses encontros não se inscrevem através de um interesse pessoal ou social, mas é o Encontro, o excepcional e o Único. O que quer que seja que seu cérebro vai lhes dizer, e colocar em palavras, serão apenas palavras, em relação a esse sentir Ser Um, que é a Verdade.
Todo este período, que precede o Anúncio de MARIA, visa, de algum modo, deixá-los aperfeiçoarem-se pela Luz. Vindo, não somente, transformar a ilusão da pessoa, mas, no fim, fazê-la desaparecer completamente, em um ato de Dissolução e de Ressurreição. Os relances, que lhes são dados a viver, nesse sentir Ser Um, estão bem além de qualquer ideia, de qualquer pensamento, de qualquer projeção, é claro.
É reencontrar, de algum modo, seu estado Natural, que não é afetado por qualquer elemento que seja, que não é ele. Muitas manifestações são esperadas, nesse corpo, como em sua pessoa, como neste mundo. De sua capacidade para não ser essas manifestações do Encontro (sobretudo, do ponto de vista da pessoa e do mundo), mas bem mais, de Ser do ponto de vista de sua Eternidade, e da Verdade além deste mundo, isso será extremamente facilitado para vocês.
Lembrem-se que a resistência será sempre um medo e um sofrimento, e que o Abandono à Inteligência da Luz, e o Abandono do Si, ele próprio, serão uma grande Leveza, uma grande Paz, e, sobretudo, uma Completude a nenhuma outra comparável.
Sentir-se Ser Um, é viver a Unidade, em sobreposição a esta dualidade, até o momento em que a Unidade, pela intensidade de sua Luz e de seu Amor, limpará toda zona de Sombra, e todo mundo ilusório. Aquele que se Abandona à sua Unidade, aquele que Abandona, mesmo, o Si, viverá, cada vez mais frequentemente, o estado de Graça. Onde a vida torna-se evidência, mesmo privado de tudo, porque a vida não está mais limitada, então, à consciência desse corpo ou dessa pessoa.
E quando essa Unidade é vivida, quando esse Amor Consciência é vivido, quando essa Autonomia e essa Liberdade são vividas, não existe nada, no nível da consciência (do corpo como da pessoa), que possa continuar a se opor, ou a desviar o que quer que seja do que vocês São.
Em meio a esta Graça, não pode existir a menor falta, a menor anomalia, o menor vazio. No que vive este mundo, sentir-se Ser Um é, verdadeiramente, um estado de Integridade, total. É o momento em que todas as ilusões caem, as suas como as do mundo, e outras. Sem julgamento, mas em uma espécie de compaixão, não afetada pelas emoções, daquele que, já, está Liberado e que, mesmo se está presente sobre este mundo, já não é mais deste mundo.
O Encontro da Luz com esta densidade da Terra, o Encontro com a Unidade, com a Presença, e com o que vocês São, é o único elemento que é capaz de realizar esta mudança Dimensional, sem noção de perda e de sofrimento, sem noção de pesar. Porque Ver Claro sobre a Realidade e a ilusão (que confere a Unidade) permite privar-se mais rapidamente da ilusão, e de qualquer efêmero, porque não há mais Desconhecido.
Então, isso não é a Passagem do conhecido ao Desconhecido, mas sim, essa Transformação (que está em curso, atualmente sobre a Terra) que realiza este trabalho. O Desconhecido desvelando-se, não pode mais haver medo desse Desconhecido, nem dúvida, nem pesar, concernente ao que passou e desapareceu.
A Memória Galáctica é bem maior e vasta do que uma memória inscrita no tempo desta Terra, concernente às suas vidas passadas. A memória da ilusão vai então apagar-se diante desta Memória Galáctica e integral, onde a Eternidade se inscreve.
Se vocês aceitam tudo o que se desenrola, nesse momento, em vocês e sobre a Terra, se vocês dizem um “sim”, sincero e massivo, nada mais poderá ser como antes, para vocês, como para a Terra. O que se desenrola, em vocês, como sobre o mundo, é a mesma coisa. Que a ação dos Elementos lhes apareça por imagens, ou que a ação dos Elementos apareça em vocês, não há estritamente nenhuma diferença.
Sentir-se Ser Um os faz sair, cada vez mais facilmente, de todas as ilusões, sem pesar, sem tristeza, sem perda, e sem sofrimento. O que era desconhecido vai tornar-se conhecido para vocês, se já não é fato. Conhecendo esse Desconhecido, qualquer que seja o choque experimentado, não haverá mais a possibilidade de se perder, ou de se perder novamente, na dualidade, ou em qualquer ilusão.
A Luz os convida, de fato, agora, a Ser o que vocês São, em Eternidade. Ela os convida a Reconhecerem-se, de maneira cada vez mais evidente para vocês. Através do fato de sentir-se Ser Um, e de viver a Unidade, através da Alegria, do Samadhi, ou do Êxtase. Quando o Desconhecido lhes for totalmente conhecido, vocês rirão do que lhes era conhecido antes, em meio à ilusão.
Mas apreendam, também, que muitos dos Irmãos e das Irmãs não terão a oportunidade de vivê-lo por antecipação, como vocês. E é aí onde vocês se tornam importantes. Não querendo ajudar ou salvar quem quer que seja, mas, simplesmente, mostrando-se tal como vocês São, em Verdade.
E mostrando-se tal como vocês São, em Verdade (em sua Unidade, em sua Presença, no Absoluto, no que lhes é doravante conhecido), então, vocês serão, de algum modo, os famosos Libertadores da Terra: uma Luz que brilha na noite (a noite da pessoa apegada a ela mesma, a noite do mundo apegado a ele mesmo, à sua história, à sua memória). Mas a Terra, também, reencontra sua Memória Galáctica, e a Memória Galáctica não tem o que fazer da memória histórica, neste mundo.
Sentir-se Ser Um, viver a Unidade, manifestá-la, é, claro, ser absorvido, em totalidade, por essa Unidade. E nessa absorção, nessa Liberdade, nessa Liberação, todos os jogos da dualidade apagam-se eles próprios, para vocês, como para o mundo: eles não podem mais se manterem. O que era coerente, há ainda algum tempo, entrará em incoerência total. O que era desconhecido tornar-se-á conhecido.
Aí está a Transição. Aí está a Crucificação e a Ressurreição, a sua, como a do conjunto deste Sistema Solar. O único receio vem da pessoa. O único receio vem da consciência desse corpo. O único medo está inscrito em sua história, mas vocês não São sua história, sobre esta Terra.
É a isso que vocês estão convidados. Porque este convite poderia ser chamado o mais belo dos presentes, mas, em definitivo, isto não é senão uma justa atualização da Luz. O desaparecimento das sombras, das ilusões, de todas as dualidades, de todas as ligações, de todas as predações, realiza-se para sua Liberdade.
Somente, a pessoa pode ver aí um sofrimento, ou um rompimento. Porque o que concerne ao que vocês São, não é nem afetado, nem concernido por esse rompimento. A Luz, o Amor os chamam para exprimir o Amor e a Luz. Exprimir o Amor e a Luz, é desaparecer de todas as expressões errôneas deste mundo.
Eu me proponho, antes de deixá-los ao seu Alinhamento, viver uma partilha da Graça.
Eu vou, pelas palavras e pela Vibração de minha Presença, e da vossa, tentar transmitir-lhes o que se passa, no momento em que vocês sentem Ser Um. Porque o que se desenrola, em vocês, sobre este mundo, essa colocação em presença do que MA chamou amor projetado e Amor Consciência (Nota: intervenção de MA ANANDA MOYI de 1 de outubro de 2012), é seu próprio Encontro com Vocês mesmos, em sua Unidade e sua Eternidade.
É claro, existe certo número de sinais, que são os sinais do apelo, eu não retornarei a isso (que sejam as modificações corporais, que seja o aparecimento das Vibrações e das Presenças ao seu lado, que seja seu Som Interior que se modifica, no Canal Mariano).
Em resumo, quaisquer que sejam as manifestações (e mesmo além dessas manifestações), sentir-se Ser Um poderia ser definido como o Casamento com o CRISTO, o Casamento com Você mesmo, em Eternidade e em Estado de Ser (Êtreté), o Casamento com o conjunto da Criação, o Casamento de Liberdade e de Liberação.
Sentir-se Ser Um pode se produzir tanto em seus instantes e momentos de Comunhão (cada vez mais) como em seus momentos de meditação, de oração ou de Alinhamento. É o momento em que se vivem as Comunhões, as Fusões, e também, agora, as Dissoluções. Nos momentos que a Terra vive, esse Encontro é, para todos, para cada um.
Reconhecê-lo não coloca nenhum problema, nem demanda nenhum esforço, porque sentir-se Ser Um se acompanha de tais modificações da consciência ordinária, que não deixa lugar para pairar nenhuma dúvida. Nenhum lugar é possível para a dúvida, porque a Comunhão à Unidade, a Comunhão à Presença (a sua, como do Duplo, como de CRISTO, como da Luz) coloca fim à separação, coloca fim ao sentimento de estar isolado e confinado.
É portanto a Consciência que, primeiramente, vive sua própria Liberação. Os sinais do Céu e da Terra são apenas testemunhos, eles também, desse Encontro. A Terra alcança sua Unidade, seu acesso multidimensional, da mesma maneira que vocês.
Sentir-se Ser Um, é não mais ser dividido, não mais ser separado, não mais exprimir, manifestar ou conceber a dualidade. É sair de qualquer sistema de confinamento. É provar a Alegria, que é vivida como uma consumação: consumação da Revelação, consumação do que sempre esteve aí, e que estava oculto, escondido, pela pessoa, pelos sonhos, e pelas ilusões de cada um.
Sentir-se Ser Um, é não mais sentir limite, nem a esse corpo (no qual vocês estão), nem à sua Consciência, nem à qualquer ideia. É o momento em que o mental não pode mais lhes ditar o que quer que seja. É o momento em que qualquer emoção e qualquer reação estão ausentes.
O corpo pode estar paralisado, o Som pode se amplificar em seu Canal Mariano, ou uma das Irmãs ou um Arcanjo pode estar ao seu lado. Alguns encontros noturnos são também convites para sentir-se Ser Um. Todos esses estados, todas essas experiências, são conduzidas a aparecer ou a se generalizar, e a se amplificar, para todos os Irmãos e Irmãs da Terra. É claro, há entre nossos Irmãos e Irmãs, aqueles que já estão nessa vivência.
Sentir-se Ser Um, é escapar a qualquer condicionamento, é Ver Claro, a propósito de tudo, como sobre tudo. E é, sobretudo, não mais ser afetado pelas circunstâncias, tanto aquelas concernentes ao seu corpo no qual vocês estão: que pode ser Transfixado por uma dor, sem que a consciência seja alterada. Até o presente, a consciência do corpo estava tão agarrada a esse corpo, que qualquer dor e qualquer sofrimento podia ser vivido, e era vivido, como uma alteração da própria consciência, nesse corpo, pela dor.
Sentir-se Ser Um, é não mais ser afetado por essa consciência do corpo. Isso não quer dizer rejeitar esse corpo, porque ele é portador do que vocês São, mas sim, recolocá-lo em seu justo lugar: um estado particular, e limitado, da Verdade de seu Ser real.
Sentir-se ser Um, é fundir-se na Luz, nessa Luz Branca, onde mais nenhuma forma é discernível, onde nenhuma das limitações pode aparecer.
Sentir-se Ser Um é um momento em que um estado de Plenitude aparece (que é chamado a ser o prêmio diário, se vocês o aceitam) do que vocês São, sobre este mundo.
Sentir-se Ser Um põe fim, também, a qualquer marcha, a qualquer questão, a qualquer espera.
Sentir-se ser Um, e exprimir essa Unidade, é estar nesse Amor Consciência, que se instala de maneira cada vez mais potente. É não mais ser afetado pelo que, antes, os afetava.
Sentir-se Ser Um é um estado de Potência total do Amor. Essa Potência não se apoia em nenhum poder, mas simplesmente, sobre a evidência de sua natureza. O Impulso da Luz, desde a Liberação da Terra, e desde o desaparecimento total das linhas confinantes, e a Liberação, também, de suas rodas de energia situadas na parte inferior de seus corpos, lhes dá a se sentirem Ser Um, cada vez mais frequentemente, cada vez mais intensamente.
Fundir-se na Luz Branca, fundir-se na Unidade, é se beneficiar dessa Inteligência da Luz, que vai transformar suas vidas (sobretudo nestes tempos particulares da Terra), que vai, se vocês aí estiverem submetidos, transformar a ação/reação em Ação da Graça. Sua vida se preencherá de tudo o que é necessário, em vocês.
Além da satisfação dos sentidos, além de qualquer compreensão e de qualquer conhecimento, encontra-se esse estado, onde sentir-se Um, sentir-se Ser Um, vai se tornar cada vez mais potente, em relação a este mundo. É descobrir um Espaço e um Tempo (fora do espaço habitual e do tempo habitual) onde se desenrola a vida, aqui, aí onde vocês estão.
Sentir-se Ser Um os alimenta, e os alimenta sob todos os pontos de vista.
Sentir-se ser Um, é ser recoberto, literalmente, no nível de cada célula, de cada parte sutil desse corpo, pela Luz. E a Luz é alimento que vem modificar totalmente seus mecanismos corporais, como seus mecanismos de funcionamento.
Essa Luz é alimento, porque ela os alimenta verdadeiramente. Ela alimenta mesmo esse corpo. Isto se traduzindo, como talvez vocês o saibam, e talvez o vivam, pelas modificações indispensáveis do que entra no interior desse corpo. Uma de minhas Irmãs Estrela lhes dirá muito mais do que eu sobre isso (Nota: próxima intervenção de HILDEGARDE DE BINGEN).
Isto ao que eu os convido, isto ao que os convida a Luz e o Amor, é para, cada vez mais frequentemente, sentir-se Ser Um. Isto não é mais somente um apelo da Luz (tal como nós o tínhamos definido a vocês, há muitos meses), mas é verdadeiramente um convite, um convite da Luz, para Ser a Luz, que é o que vocês São.
E esse apelo vai se tornar muito potente. A tal ponto, que a um dado momento, estritamente nenhuma Irmã, nenhum Irmão, de qualquer subordinação que seja, poderá ignorá-lo. Então, é claro, aqueles que ainda têm crenças chamarão a Luz de diferentes maneiras, e de diferentes nomes, segundo sua própria experiência. Mas além da experiência, além das crenças, o que será vivido se imporá por ele mesmo, como uma evidência, como um convite, o mais maravilhoso que lhes possa ser endereçado.
Isto não é mais, então, somente um apelo à Luz, um apelo à Unidade, mas sim, a instalação da Unidade. A instalação da Unidade faz desaparecer, em vocês, a dualidade, qualquer dualidade. Da mesma maneira que ela fará desaparecer as dualidades inscritas neste mundo, todas as noções que têm governado as vidas, desde um certo tempo, sobre esta Terra.
Sentir-se Ser Um, é não mais resistir ao Amor. O que não é reivindicá-lo, ou buscá-lo, é aceitar Sê-lo, realmente, além de todas as contingências desse corpo, dessa vida. A Luz torna-os Transparentes, ela os torna Potentes. Potentes no Amor. Não, potentes em uma vontade ou na expressão do que é limitado, mas Potentes em seu ilimitado, neste sentir, nesta percepção de: Ser Um.
Sentir-se Ser Um, não é uma crença, não é uma ideia: é a vivência, clara e direta, da Consciência podendo se manifestar (como vocês o sabem, como eu repeti) no nível de sintomas do corpo, mas que não são os sinais e os testemunhos. É o momento, em que a Consciência se redescobre, como lhes disse o Ancião IRMÃO K, Livre e Autônoma, sem separação e sem divisão, em vocês, como com o resto do mundo (Nota: ver em particular, sobre este tema, as intervenções de IRMÃO K de 1 de abril de 2011 e de 3 de julho de 2011).
O que quer que dê a ver e a viver este mundo, vocês veem além das aparências. O olhar não será mais aquele de uma pessoa separada, mas o olhar do que vocês São.
Sentir-se Ser Um, é manifestar a Unidade, é manifestar o Amor, essa manifestação não depende de nenhum querer, de nenhuma decisão, nem de nenhuma interpretação. É provar e viver o Amor, como uma onda inesgotável, como muitos entre vocês já viveram, através da difusão da Onda da Vida ou do Manto Azul da Graça.
E é claro, sentir-se Ser Um, é, além de qualquer subordinação religiosa, Fusionar com o Princípio Eterno. Então, que vocês o chamem Krishna, Cristo, Buda, pouco importa, isso não é senão um nome, mas é, sobretudo, um estado indizível, de reencontrar a Natureza profunda, e real.
É aceitar que essa Natureza, real e profunda, no nível deste tempo coletivo da Terra, faça desaparecer tudo o que era falso, tudo o que era resistência, tudo o que não era real, e que não era Amor, mesmo apoiado por um traço de Amor.
Quando vocês se sentem Um, quando vocês se sentem Ser Um, o sentimento de separação desaparece, totalmente. Isso pode ir, como já foi exprimido, como o desaparecimento, real, do próprio sentido de sua identidade sobre este mundo. Substituído pelo que vocês se tornaram, essa Memória Galáctica, contendo tanto suas Linhagens, como sua Origem, como seu Encontro com os Mundos já Unificados, como aqueles que jamais estiveram na dualidade.
É fazer os encontros, mas esses encontros não se inscrevem através de um interesse pessoal ou social, mas é o Encontro, o excepcional e o Único. O que quer que seja que seu cérebro vai lhes dizer, e colocar em palavras, serão apenas palavras, em relação a esse sentir Ser Um, que é a Verdade.
Todo este período, que precede o Anúncio de MARIA, visa, de algum modo, deixá-los aperfeiçoarem-se pela Luz. Vindo, não somente, transformar a ilusão da pessoa, mas, no fim, fazê-la desaparecer completamente, em um ato de Dissolução e de Ressurreição. Os relances, que lhes são dados a viver, nesse sentir Ser Um, estão bem além de qualquer ideia, de qualquer pensamento, de qualquer projeção, é claro.
É reencontrar, de algum modo, seu estado Natural, que não é afetado por qualquer elemento que seja, que não é ele. Muitas manifestações são esperadas, nesse corpo, como em sua pessoa, como neste mundo. De sua capacidade para não ser essas manifestações do Encontro (sobretudo, do ponto de vista da pessoa e do mundo), mas bem mais, de Ser do ponto de vista de sua Eternidade, e da Verdade além deste mundo, isso será extremamente facilitado para vocês.
Lembrem-se que a resistência será sempre um medo e um sofrimento, e que o Abandono à Inteligência da Luz, e o Abandono do Si, ele próprio, serão uma grande Leveza, uma grande Paz, e, sobretudo, uma Completude a nenhuma outra comparável.
Sentir-se Ser Um, é viver a Unidade, em sobreposição a esta dualidade, até o momento em que a Unidade, pela intensidade de sua Luz e de seu Amor, limpará toda zona de Sombra, e todo mundo ilusório. Aquele que se Abandona à sua Unidade, aquele que Abandona, mesmo, o Si, viverá, cada vez mais frequentemente, o estado de Graça. Onde a vida torna-se evidência, mesmo privado de tudo, porque a vida não está mais limitada, então, à consciência desse corpo ou dessa pessoa.
E quando essa Unidade é vivida, quando esse Amor Consciência é vivido, quando essa Autonomia e essa Liberdade são vividas, não existe nada, no nível da consciência (do corpo como da pessoa), que possa continuar a se opor, ou a desviar o que quer que seja do que vocês São.
Em meio a esta Graça, não pode existir a menor falta, a menor anomalia, o menor vazio. No que vive este mundo, sentir-se Ser Um é, verdadeiramente, um estado de Integridade, total. É o momento em que todas as ilusões caem, as suas como as do mundo, e outras. Sem julgamento, mas em uma espécie de compaixão, não afetada pelas emoções, daquele que, já, está Liberado e que, mesmo se está presente sobre este mundo, já não é mais deste mundo.
O Encontro da Luz com esta densidade da Terra, o Encontro com a Unidade, com a Presença, e com o que vocês São, é o único elemento que é capaz de realizar esta mudança Dimensional, sem noção de perda e de sofrimento, sem noção de pesar. Porque Ver Claro sobre a Realidade e a ilusão (que confere a Unidade) permite privar-se mais rapidamente da ilusão, e de qualquer efêmero, porque não há mais Desconhecido.
Então, isso não é a Passagem do conhecido ao Desconhecido, mas sim, essa Transformação (que está em curso, atualmente sobre a Terra) que realiza este trabalho. O Desconhecido desvelando-se, não pode mais haver medo desse Desconhecido, nem dúvida, nem pesar, concernente ao que passou e desapareceu.
A Memória Galáctica é bem maior e vasta do que uma memória inscrita no tempo desta Terra, concernente às suas vidas passadas. A memória da ilusão vai então apagar-se diante desta Memória Galáctica e integral, onde a Eternidade se inscreve.
Se vocês aceitam tudo o que se desenrola, nesse momento, em vocês e sobre a Terra, se vocês dizem um “sim”, sincero e massivo, nada mais poderá ser como antes, para vocês, como para a Terra. O que se desenrola, em vocês, como sobre o mundo, é a mesma coisa. Que a ação dos Elementos lhes apareça por imagens, ou que a ação dos Elementos apareça em vocês, não há estritamente nenhuma diferença.
Sentir-se Ser Um os faz sair, cada vez mais facilmente, de todas as ilusões, sem pesar, sem tristeza, sem perda, e sem sofrimento. O que era desconhecido vai tornar-se conhecido para vocês, se já não é fato. Conhecendo esse Desconhecido, qualquer que seja o choque experimentado, não haverá mais a possibilidade de se perder, ou de se perder novamente, na dualidade, ou em qualquer ilusão.
A Luz os convida, de fato, agora, a Ser o que vocês São, em Eternidade. Ela os convida a Reconhecerem-se, de maneira cada vez mais evidente para vocês. Através do fato de sentir-se Ser Um, e de viver a Unidade, através da Alegria, do Samadhi, ou do Êxtase. Quando o Desconhecido lhes for totalmente conhecido, vocês rirão do que lhes era conhecido antes, em meio à ilusão.
Mas apreendam, também, que muitos dos Irmãos e das Irmãs não terão a oportunidade de vivê-lo por antecipação, como vocês. E é aí onde vocês se tornam importantes. Não querendo ajudar ou salvar quem quer que seja, mas, simplesmente, mostrando-se tal como vocês São, em Verdade.
E mostrando-se tal como vocês São, em Verdade (em sua Unidade, em sua Presença, no Absoluto, no que lhes é doravante conhecido), então, vocês serão, de algum modo, os famosos Libertadores da Terra: uma Luz que brilha na noite (a noite da pessoa apegada a ela mesma, a noite do mundo apegado a ele mesmo, à sua história, à sua memória). Mas a Terra, também, reencontra sua Memória Galáctica, e a Memória Galáctica não tem o que fazer da memória histórica, neste mundo.
Sentir-se Ser Um, viver a Unidade, manifestá-la, é, claro, ser absorvido, em totalidade, por essa Unidade. E nessa absorção, nessa Liberdade, nessa Liberação, todos os jogos da dualidade apagam-se eles próprios, para vocês, como para o mundo: eles não podem mais se manterem. O que era coerente, há ainda algum tempo, entrará em incoerência total. O que era desconhecido tornar-se-á conhecido.
Aí está a Transição. Aí está a Crucificação e a Ressurreição, a sua, como a do conjunto deste Sistema Solar. O único receio vem da pessoa. O único receio vem da consciência desse corpo. O único medo está inscrito em sua história, mas vocês não São sua história, sobre esta Terra.
É a isso que vocês estão convidados. Porque este convite poderia ser chamado o mais belo dos presentes, mas, em definitivo, isto não é senão uma justa atualização da Luz. O desaparecimento das sombras, das ilusões, de todas as dualidades, de todas as ligações, de todas as predações, realiza-se para sua Liberdade.
Somente, a pessoa pode ver aí um sofrimento, ou um rompimento. Porque o que concerne ao que vocês São, não é nem afetado, nem concernido por esse rompimento. A Luz, o Amor os chamam para exprimir o Amor e a Luz. Exprimir o Amor e a Luz, é desaparecer de todas as expressões errôneas deste mundo.
Eu me proponho, antes de deixá-los ao seu Alinhamento, viver uma partilha da Graça.
Eu sou GEMMA GALGANI, Estrela UNIDADE, em vocês.
...Partilha do Dom da Graça.....
Eu sou GEMMA GALGANI.
Eu os Amo, e eu lhes digo até logo.
Mensagem de GEMMA GALGANI,
Eu os Amo, e eu lhes digo até logo.
Mensagem de GEMMA GALGANI,
pelo site Autres Dimensions
em 01 de outubro de 2012
Rendo Graças às fontes deste texto:
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