Rendo Graças ao autor desta imagem
A Fonte havia previsto a
falsificação pelos Arcontes?
Na medida em que o tempo não existe, nos mundos Unificados, a falsificação era, na partida, uma experiência de Criação sobre uma Criação preexistente.
Mas, muito rapidamente, apareceu (quando digo muito rapidamente, é uma noção Vibratória e não temporal) que esta noção de falsificação privava as Consciências da sua liberdade multidimensional e que, pouco a pouco, aparecia um processo que foi descrito perfeitamente e que vocês vivem, hoje, sobre de Terra, para a grande maioria do humanos, que é o próprio esquecimento da dimensão do Espírito do homem e da dimensão espiritual do Ser e da Vida.
Aí está porque a falsificação foi chamada assim, em seguida.
O princípio de ruptura da Fonte era uma experiência, no início, certamente um pouco forçada, mas que necessitou, como toda Criação, deixar uma evolução se fazer.
Ora, não houve evolução, houve confinamento, houve privação, houve sofrimento.
Não se esqueçam de que todas as leis físicas que existem sobre esse mundo e todos os mundos falsificados não existem absolutamente nos mundos Unificados.
O sofrimento não existe.
No Corpo de Existência não há nem início nem fim, nem nascimento nem morte.
Há apenas acesso ao conjunto da Criação e ao conjunto das possibilidades criadoras de uma Consciência Livre, o que não é o caso quando vocês estão fechados nesse mundo.
Os ensinamentos sagrados da Índia falaram de Maya, da ilusão.
É a estrita Verdade. Mas a ilusão tornou-se palpável e tangível porque o acesso ao que está para além da ilusão lhes foi fechado.
Ele se reabriu desde 1984, reforçou-se ao nível da abertura,
desde os Casamentos Celestes.
Omraam Mikhaël Aïvanhov
Nenhum comentário:
Postar um comentário