Rendo Graças ao autor desta imagem
IRMÃO K
20/08/2011
RESISTÊNCIA À
LUZ VIBRAL
Eu sou IRMÃO K.
Irmãos e Irmãs, que o Amor e a Paz estejam em vocês.
Irmãos e Irmãs, que o Amor e a Paz estejam em vocês.
Antes que eu comece a expressar o que eu tenho a dar-lhes, esta noite, vivamos alguns minutos de comunhão, juntos.
Eu irei me exprimir, logo após, sobre o que eu chamei de resistência à Luz Vibral, correspondendo a mecanismos que podem desenrolar-se, atualmente, em sua Consciência como no conjunto das Consciências da humanidade.
Então vivamos, primeiramente, nossa comunhão.
Eu irei me exprimir, logo após, sobre o que eu chamei de resistência à Luz Vibral, correspondendo a mecanismos que podem desenrolar-se, atualmente, em sua Consciência como no conjunto das Consciências da humanidade.
Então vivamos, primeiramente, nossa comunhão.
... Efusão Vibratória ...
Irmãos e Irmãs, desde alguns meses deste tempo Terrestre, eu me comunico com vocês e lhes entrego, ao mesmo tempo, uma série de elementos referentes à Consciência.
Sua natureza, sua manifestação, seus diferentes estados.
E além mesmo desta Consciência, os elementos que tendem a perceber as transformações dela, permitindo-lhes passar e viver, de algum modo, uma Transmutação essencial.
Até agora, o conjunto dos Anciãos, das Estrelas, falou-lhes de um elemento fundamental, denominado escolha, a Liberdade, a Graça.
A orientação da Consciência entre dois lados que, até o presente, podiam (e isso era desejável) justapor-se e permitir à própria Consciência experimentar, de qualquer forma, campos da própria Consciência, diferentes.
Algumas experiências puderam ser realizadas, entre vocês, ou através dos processos de alinhamento que vocês realizam em comum, ou em seu caminho pessoal de vida, ou na ocasião de uma prática, qualquer que seja.
O conjunto do que é manifestado tem lhes permitido, a muitos de vocês, experimentar, com mais ou menos clareza, mais ou menos importância, esses estados múltiplos do Ser ou esses estados múltiplos da Consciência.
E ao longo de todos esses anos, foram consideradas escolhas, acompanhamentos e coisas a conduzirem, permitindo-lhes ir para o que vocês podiam e deviam ir, em função de vocês mesmos.
As circunstâncias da humanidade, hoje, são aquelas que vocês se preparam para viver, e que então eu já relatei na minha última intervenção entre vocês.
Esse momento, chamado de Choque da Humanidade, revela-se para cada um de vocês, em função de sua vida, em comportamentos que lhes são próprios.
Mas este comportamento vai se sintonizar, dentro de pouco tempo, com o comportamento coletivo, eu diria.
Naquele momento, ninguém sobre esta Terra, nenhum Irmão, nenhuma Irmã, poderá ignorar, mesmo se ele rejeita, um processo novo, totalmente inédito, totalmente Desconhecido, totalmente diferente do que a Consciência pôde explorar comumente, que virá, de alguma maneira, modificar a própria percepção da Consciência, ao nível individual como ao nível coletivo.
É durante este período particular de vão aparecer, a título individual como a título coletivo, e principalmente a título coletivo, o mecanismo de resistência à Luz Vibral.
O ser humano, em sua estrutura atual, confinada e confinante, vive em um contexto particular.
Este contexto particular é especialmente limitado no que eu denominaria ‘campo de Consciência’, campo de percepção da Consciência, campo de experimentação da Consciência.
Onde o que é característico (e isso foi objeto de uma das minhas comunicações) (ndr: ver a canalização do IRMÃO K de 4 de agosto de 2011), é chamado de fragmentação, distanciamento.
A consciência aquela de um ser humano encarnado atualmente é uma consciência que vive separada do conjunto das outras consciências.
Mesmo nos processos e nas experiências realizadas e vivenciadas por muitos (propiciando uma vivência particular, diferente, da consciência), raramente a desfragmentação é total, permitindo à consciência imergir-se no Todo, no conjunto das Consciências existentes.
A resistência à Luz Vibral, a resistência ao que vem, está inscrita, pela própria natureza da consciência finita, nas estruturas finitas do ser humano, não se comunicando com o interior de outra coisa do que o que é permitido.
O que é permitido corresponde a uma gama de frequências (qualquer que seja o modo que se queira nomeá-las) que se exprime através de crenças, através de emoções, através de adesões, através de relacionamentos e de comunicações.
Essas comunicações ocorrem em uma banda de frequências que é privada, eu diria, do que é, obviamente, Desconhecido, e do que é, o que eu diria, por outro lado, a norma, nos Mundos Unificados.
A consciência limitada, fragmentada, exprime-se através de um princípio essencial (que, aí também, eu fui levado a desenvolver) (ndr: ver as canalizações do IRMÃO K dos dias 6 e 7 de julho de 2011), que é o princípio da falsificação pelas forças e pelos princípios Arimânicos e Luciferianos.
Tendo, de algum modo, dicotomizado a própria Consciência, primeiro dela mesma em sua Unidade, mas depois dentro de uma projeção denominada Bem / Mal (ndr: ver a canalização do IRMÃO K de 8 de agosto de 2011).
Fazendo com que absolutamente toda gama de experiências possíveis seja, unicamente, referenciada em relação a esta noção de Bem e de Mal, mesmo se o ser humano não tenha sempre consciência.
Uma série de regras, uma série de leis, é oriunda, aliás, desta ação do Bem e do Mal permanente, deste princípio de oposição, de Dualidade entre Áriman e Lúcifer, no plano arquetípico.
E que se traduz, portanto, pelo conjunto de vivências da consciência chamada depersonalidade, que eu denomino consciência dissociada, separada, dividida.
Independentemente das denominações que se queira fantasiá-la, isso corresponde sempre a uma expressão limitada do que é a Vida e do que é a Consciência, na Verdade, quando ela não é mais cortada, separada, do que quer que seja.
Neste confinamento, o ser humano, de maneira geral, o conjunto dos Irmãos e Irmãs, habitua-se, de qualquer forma, a viver segundo essas normas e segundo essas regras.
E como nós lhes dissemos, as normas e as regras deste mundo não são as normas e as regras que existem, e que são comuns, eu diria, em meio ao Espírito, nos Mundos da Unidade.
Esquematizando, eu diria mesmo que o Espírito se opõe, integralmente, à carne.
As Leis do Espírito e da Consciência Una estão em constante e flagrante oposição, em contradição, com a consciência fragmentada.
Naturalmente, existe, desde anos, para muitos seres humanos, e em todos os momentos, a capacidade, para alguns seres, para sair, de uma maneira ou de outra, desta consciência ilusória, fragmentar, projetada.
A descrição então, como isso foi dito, vai tomar, é claro, a coloração da época, a coloração da cultura do ser humano que vive esta saída da projeção, que o compreendeu no Si.
Mas, globalmente, ali sempre se encontra, em terminologias e em formulações profundamente diferentes, a mesma Essência, eu diria, a mesma quintessência da vivência, que é chamada de não separação, de não separatividade (em termos muito simples, a Unidade, ou se vocês preferirem, a Luz Vibral).
A Luz Vibral, a Unidade, não é deste mundo, é claro, já que a Unidade foi excluída pelo próprio princípio de falsificação, da vida deste mundo.
E este mundo evolui (se tanto é que se pode falar em evolução porque esta evolução existe em meio a contextos definidos e não em meio ao ilimitado e ao infinito), propiciando uma evolução aparente da alma, fazendo com que a pessoa (esta consciência fragmentada, evoluindo ela mesma nesse contexto) tenha a impressão de progredir para uma forma de liberação.
Retenham que a consciência fragmentada tem sempre por vocação continuar, de qualquer forma, ‘perpetuar’ (ignorando ainda os limites da encarnação, de qualquer modo) esta própria fragmentação, mas simplesmente colocando a Luz no local, nesta fragmentação.
E ali colocando o novo no antigo.
Aquele que vive o acesso à Unidade, inteiramente, compreende bem depressa, e vive bem depressa, que ele não pode fazer algo novo com o antigo.
Existe então o que eu denominaria um cenário que se estilhaça, que este cenário esteja situado ao nível das crenças, ao nível das emoções da própria pessoa, de seus relacionamentos, de suas comunicações.
O cenário, efetivamente, estilhaça-se, permitindo então descobrir o aspecto ilimitado da Consciência.
Evidentemente, existem, na própria consciência fragmentada (pelo hábito, pela aplicação de regras que são aderidas assim que a consciência ali se apresenta e vão se manifestar, de algum modo), limites e freios visando, como eu disse, então, perpetuar esta consciência fragmentada, além do nascimento e da morte.
Permitindo então, à alma, descobrir-se, de alguma maneira, imortal.
Descobrir o jogo da reencarnação que está, ele também, inscrito na fragmentação deste mundo, mas absolutamente não no contexto infinito e ilimitado das Leis do Espírito, onde, na realidade, a única Lei é a Graça.
O princípio de retribuição, denominado Karma, ação/reação, introduz um princípio de ‘aperfeiçoamento’.
Ora, como (e isso também, eu disse) o que é perfeito e pleno, por Essência, tem necessidade de algum aperfeiçoamento, de alguma melhora?
Visto que já pleno e já perfeito, por Essência e por natureza, e desde o infinito da Criação.
Eis o primeiro paradoxo.
Mas, é claro, a alma, submetida às leis da Atração (que eu desenvolvi), vai contribuir ela mesma para o seu próprio confinamento, na negação do Espírito, ou em todo caso das Leis do Espírito, fazendo apenas leis de confinamento e de contextos definidos pelo próprio confinamento, pela própria alma, e pela própria personalidade.
O processo que vem, vocês compreenderam, refere-se e vai se referir, doravante, à totalidade dos seus Irmãos e de suas Irmãs, e pode-se dizer à totalidade da humanidade, até mesmo à grande maioria daqueles que, até agora, podiam se encontrar na recusa, na negação ou na rejeição desse princípio de confinamento.
E isso era sua verdade, até agora.
Chega um momento, e esse momento é iminente, em que a verdade de cada um vai encontrar-se confrontada com uma Verdade, eu diria, de outra natureza, não pertencendo à sua verdade individual, e eu diria ainda, não tendo a ver com sua verdade individual, ou com a verdade deste mundo confinado, ou com os contextos deste mundo confinado.
Fazendo, por assim dizer, estilhaçar-se esse contexto definido, mesmo, do confinamento.
Como outros Anciãos falaram, progressivamente, os véus do isolamento, ao nível coletivo, foram, pouco a pouco, desintegrados, dissolvidos.
Dois desses véus deste Sistema Solar já fora desintegrados: esses são chamados deheliosfera, o envelope mais distante, e de magnetosfera, o envelope próprio da Terra.
Resta uma terceira camada isolante que, ela, não foi ainda alterada e dissolvida, inteiramente, e que é chamada de ionosfera.
A ionosfera é (sem entrar nos detalhes, pois não é o meu propósito) uma camada feita de elétrons.
E é nesses elétrons que permanecem ainda, não, eu diria, os princípios emocionais, não os princípios de crenças pessoais, mas, bem mais, os elementos do contexto o mais íntimo desta matriz alterada, induzido pelo que outros Anciãos chamaram de Sistema de Controle do Mental Humano, que vive, de algum modo, seus últimos dias, se se pode dizer.
Esta ionosfera é totalmente a imagem do que circunda, ainda, o coração do ser humano, e que foi perfurada, de alguma forma, pelo Senhor METATRON, durante a abertura da Porta Posterior do Coração.
O que se traduz pela primeira perfuração da ionosfera terrestre, desde muito pouco do seu tempo terrestre (uma ou duas semanas), correspondendo à primeira comunicação do Sol com a Terra, em nível profundamente diferente do que havia sido estabelecido, por sua liberação conjunta, no final do seu ano passado.
O nível de comunicação entre o Sol e a Terra vai, em breve, atingir uma forma que muitas pessoas não poderão ignorar sobre esta Terra.
Alguns médiuns, alguns Despertos, já viram (desde quase um ano, para alguns) o Sol que se tornou branco, ou que se duplicou em uma forma luminosa azul, correspondendo ao novo Sol da nova Dimensão.
Este processo é também visível ao anoitecer (como a densificação da Luz Adamantina) que vem realmente abrir, agora, a última camada isolante do céu, denominada ionosfera.
Que é também a última camada isolante do seu Coração, denominada, na fisiologia humana, pericárdio, ou seja, o que circunda, fecha e encerra o coração.
O pericárdio é um envelope isolante, do mesmo modo que o fígado e o baço são órgãos que restringem, de alguma maneira, a expansão de sua Consciência Unitária, para cada ser humano.
No momento em que a Porta Posterior do Coração (a Porta denominada Ki-Ris-Ti) se abre, no momento da passagem da Porta (da terceira passagem da Ressurreição) ocorre a perfuração do pericárdio, permitindo ao Coração, aí também, ser liberado.
E então, para a consciência humana, estabelecer, se tal é sua Vibração, na Luz Unitária.
Naturalmente, a Liberdade é total (do nosso ponto de vista e do ponto de vista da Unidade), para cada alma, de poder dissolver-se no Espírito ou de se manter tal como ela é, a fim de perpetuar a experiência chamada de encarnação em estrutura de carbono, mas integrando o parâmetro (que foi ignorado até agora) de conexão a A FONTE.
O ser humano vive, desde a intervenção de METATRON, um processo particular que está ligado à dissolução de uma das matrizes confinantes as mais aprisionadoras da história da humanidade, que foi chamada de dinheiro, moeda, finança.
O fim deste sistema reflete o fim do confinamento do Coração, no plano físico, no plano humano, no plano da consciência, e no plano da própria sociedade.
Isso é apenas a partir do momento em que este equilíbrio (que é, de fato, um desequilíbrio permitindo aumentar a riqueza de uns em detrimento de outros, riqueza inteiramente material, e tendo por objetivo manter também um empobrecimento do Espírito, e então um confinamento, cada vez maior, como vocês sabem), veja seu fim chegar irremediavelmente.
A partir daquele momento, e de maneira exatamente sincrônica (porque tudo está ligado), o envelope do Coração vai poder se romper totalmente, assim como o envelope ionosférico da Terra vai poder se romper, na totalidade, mostrando-lhes o que, para muitos ainda, era totalmente invisível.
Eu não falo somente da Visão Etérea, eu não falo somente da percepção do Sol azul, eu não falo simplesmente da luminescência e do brilho dos corpos celeste, mas sim do aparecimento de novos corpos celestes, totalmente desconhecidos, em seus efeitos, ao nível do ser humano.
E tudo isso se desenrola, e irá se desenrolar, no espaço de tempo que é compartilhado de maneira totalmente sincrônica.
Evidentemente, é em meio a esse processo que as resistências daqueles que não conhecem a Luz vão ser as mais expostas, as mais virulentas e as mais opostas à nova Consciência.
Que, eu lembro a vocês, não é ainda o Retorno (que eu qualificaria total é final) da Luz Branca.
Durante este período, é em vocês, como no conjunto da humanidade, que vai serevelar e se realizar o processo, finalmente quase conjunto, de Revelação, de Passagem, de choque e de resistência.
Tudo isso ao mesmo tempo.
Isso vai levá-los a viver, em sobreposição ou em superexposição, a consciência fragmentada, que se estilhaça, e a Consciência infinita, que é sua nova Morada, ao menos, nós o esperamos, para muitos de vocês.
É nesse processo que irá ocorrer (ao seu ritmo, e por uma duração e uma intensidade que lhes são próprias), ao mesmo tempo, o processo de ‘noite escura da alma’, que deve ser também vivenciado em nível coletivo, pelo que é chamado de estase [estado de catalepsia], e pelo processo que verá a dissolução final da camada ionosférica isolante, e a emergência da nova Consciência, integralmente, em seu novo espaço de vida, de manifestação, de Alegria.
As resistências estão ligadas mesmo à dificuldade de cada ser humano (quaisquer que sejam suas experiências, quaisquer que sejam suas adesões, qualquer que seja sua vivência), à estrutura mesmo desse corpo de carbono, confinado desde tão longo tempo, privado de sua conexão com A FONTE e que vai resistir, de algum modo, à sua própria aniquilação.
Isso foi denominado Crucificação e Ressurreição, que será (vocês compreenderam) quase concomitante, já que o trabalho da Merkabah Interdimensional Coletiva, o trabalho que muitos de vocês realizaram sobre esta Terra, permitiu (como lhes foi anunciado e lhes é amplamente confirmado, como vocês o verão por si mesmo em sua Consciência) reduzir, de alguma maneira, o tempo humano transcorrendo entre a Crucificação e a Ressurreição.
Tanto mais que a consciência individual pôde, para alguns de vocês (e cada vez mais numerosos, agora), viver a experiência da Unidade, mesmo nesse corpo, sem, no entanto, se ligar ao Corpo de Estado de Ser no Sol, dando-lhes, de alguma forma, uma compreensão.
Mas dar uma compreensão não é um alento, não é uma recompensa, mas é (de algum modo e sobretudo) a ocasião de perfurar o último envelope isolante, em vocês, de romper esse pericárdio, e de permitir-lhes instalarem-se mais facilmente em seu Coração.
E quando eu digo em seu Coração, isso não está unicamente ligado ao local no meio do seu peito, mas é também instalar-se na vivência real e consciente de que o conjunto da Criação encontra-se em vocês.
Perceber, finalmente, que toda projeção da consciência (em um ser amado, em uma lua, em um Sol), tem a mesma veracidade Vibratória em vocês.
É apenas o olhar da consciência, voltado para um exterior e para esta noção de fragmentação, que manteve o jogo da Ilusão.
A resistência imprime seu próprio princípio de existência, pelo fato de que a consciência fechada, fragmentada, vive apenas um processo de resistência, de Atração e de ressonância, que se expressa na lei de Dualidade, onde tudo é avaliado, pesado, medido e de fato julgado, no princípio de Bem e de Mal.
Na realidade, em meio à consciência, há o que faz bem, há o que lhes faz bem, e depois há o que faz mal, e há o que lhes faz mal.
E há também, eventualmente, o mal que se pode fazer.
Na Consciência Unitária e nos Mundos Unificados, nada disso pode subsistir.
Qualquer princípio de resistência é eliminado.
Qualquer princípio de fragmentação é eliminado.
Qualquer princípio de finito é eliminado.
São então mecanismos profundamente opostos que estão em operação, e totalmente inéditos para a consciência fechada.
A resistência é, portanto, um dos componentes da consciência fragmentada.
Este princípio de resistência está ligado, vocês compreenderam, às forças de gravitação.
Chegará um momento em que, aí também, essas forças chamadas de gravitação deverão dar lugar à Lei de Atração, onde não pode mais existir o menor impulso gravitacional.
Este processo dar-se-á conta, aí também, de processos que serão vivenciados tanto na consciência humana individual como na consciência humana coletiva.
A lei de resistência à Luz Vibral, que vai ver sua plena manifestação e sua plena expressão ao nível coletivo, deve ser bem observada, por vocês, como algo que está além do simples princípio de oposição.
A modificação desses equilíbrios, mesmo que sejam desequilíbrios, vai, em um primeiro momento, induzir um desequilíbrio ainda maior em cada ser humano não Despertado, não interessado (em todos os planos) neste acesso à Unidade, porque não avaliam sequer sua existência.
Tendo aderido, por exemplo, ao princípio de um salvador exterior, ou de um mestre exterior, ou de um extraterrestre exterior vindo salvá-los seja do que for.
Tudo isso, vocês compreenderam, existe apenas nas quimeras, nas projeções.
Mesmo se nossos Irmãos do espaço, extraterrestres, estejam de fato aí, assim como nós estamos de fato aí.
Mas lembrem-se de que nós estamos, antes de tudo, no Interior de vocês.
E que mesmo se vocês nos vejam no exterior (mesmo sob a forma de um Arcanjo aproximando-se desta Dimensão), vocês não poderão nos alcançar pelo exterior, mas unicamente pelo Interior.
Deste modo, então, o que será visto no exterior será, aí também, apenas uma projeção do que atuará no Interior de vocês mesmos.
E o que lhes é mostrado, o que lhes é projetado, é muito exatamente, eu diria, a partição que vocês desempenham, manifestam, criam.
Como lhes foi dito, o momento que vocês vivem, nas circunstâncias em que vocês vivem (de saúde, de doença, de idade, de precariedade ou de opulência), são exatamente as circunstâncias que vão lhes permitir desempenhar, a título individual, ao melhor, ao mesmo tempo a resistência e, nós o esperamos, o Abandono à Luz.
Compreendam bem que esse mecanismo de resistência está ligado à própria projeção.
Resistência ao desaparecimento do que está prestes a desaparecer.
Resistência ao desaparecimento de tudo o que fez a lei social, mesmo desequilibrada, deste mundo.
Tudo isso não ficará sem consequências.
Porque, evidentemente, aqueles que não veem, no momento, um acesso à Unidade ou a algo além de seu próprio condicionamento pessoal, vão se encontrar, de alguma forma, em uma necessidade incontrolável de entrar em oposição ao que eles vão qualificar deste Mal, que vai chegar.
Mas vocês sabem muito bem que o que chega não é o Mal, mas, pelo contrário, a Luz que vem iluminar, revelar, arrancar tudo o que era confinamento, tudo o que era ilusório, em cada um e em cada uma, como ao nível coletivo.
Isso vocês têm notado, ou em sua vida, ou a partir do que vocês podem ver sobre esta Terra, desde o início deste ano, em muitos países, e em número cada vez mais considerável de países, quanto a reações à opressão, ao confinamento.
Mas vocês sabem, para vocês que vivenciaram o Despertar de uma das Coroas, que não se pode se opor, porque ao se opor, reforça-se.
Ou seja, não se pode combater o confinamento, permanecendo no confinamento.
Não se pode pretender a Liberdade opondo-se ao confinamento.
Porque essa Liberdade está inscrita no próprio confinamento.
A Liberdade de que lhes falamos, é claro, não tem estritamente nada a ver com o conhecido, não tem estritamente nada a ver com uma reivindicação, projetada no exterior, de uma necessidade, seja de dinheiro, de democracia, de transparência.
Transparência que se aplicaria apenas dentro do confinamento.
Isso que vem é, definitivamente, o fim do confinamento coletivo.
Dessa maneira, é claro, vocês sabem, por ter escutado o que lhes disse nosso Comandante (ndr: O.M. AÏVANHOV), que tudo vai depender do ‘ponto de vista’, dalagarta ou da borboleta, do olhar e da Vibração.
É evidente que quanto mais a Luz se fortalecer, mais as resistências irão se fortalecer.
Compreendam bem que não é a Luz que se opõe ao que quer que seja, mas que é a resistência à Luz que quer, e que pensa poder, opor-se à Luz.
Obviamente, tudo isso são apenas jogos de projeção, já que absolutamente nada pode vir opor-se à Unidade, ou ao que quer que seja e de maneira definitiva, de nenhum modo, neste mundo, liberado ao nível dos três envelopes e cuja Porta foi aberta, como lhes disse METATRON.
Permitindo então a vinda de KI-RIS-TI, ou seja, do Filho Ardente do Sol, que não é outro senão vocês mesmos, em sua Dimensão de Eternidade, de Estado de Ser.
Isso que lhes foi dito, não tem que ser visto ou percebido unicamente de modo simbólico, porque, naturalmente, refere-se muito exatamente ao conjunto de projeções da consciência, neste mundo, que vocês irão viver por si mesmo, em vocês, como no exterior de vocês.
A resistência.
Nós preferimos, é claro (e principalmente o Arcanjo ANAEL, como Arcanjo da Relação e do Amor) falar-lhes desse princípio fundamental do Abandono à Luz.
Paradoxalmente, é vendo as resistências que estão em cada um, que vocês poderão encontrar mais facilmente o Abandono, para aqueles que ainda não o encontraram.
Porque quando a humanidade, em sua individualidade e em sua coletividade, aperceber-se de que não pode resistir (ou então, de maneira muito ilusória), de que não pode se opor à Luz, de que não pode se opor a esta inevitabilidade, a esta inexorabilidade de um processo concreto e real, e bem, é precisamente naqueles momentos que o ser humano pode se Abandonar.
A passagem da resistência ao Abandono, coletivo como individual, passa pelo que foi denominado (por alguns e por algumas) ‘a noite escura da alma’, um processo extremamente específico tanto ao indivíduo como à coletividade.
O indivíduo podendo viver de algum modo, de maneira antecipada no coletivo, prefigurando-o, antecipando-o, e lhe permitindo tornar-se coletivo justamente porque ele vivenciou, no Interior, alguns indivíduos.
A resistência não é, portanto, para ser vista como um princípio de oposição, ao qual seria preciso aderir, mas, muito mais, como a manifestação em si (e eu especifico: qualquer que seja a manifestação) que vai remetê-los aos últimos medos.
Deste modo, então, paradoxalmente, este período de resistências, de tensões, é uma oportunidade única para viver, na resistência e na tensão, finalmente e no propósito, esta possibilidade do Abandono final à Luz.
É durante este período (que se abriu a pouco mais de uma semana, e que vai, como vocês sabem, até 26 de setembro deste ano) que tudo isso vai se desenrolar, em vocês como de maneira visível, como isso já começou para aqueles que são sensíveis e que percebem além da simples aparência e das simples Ilusões, projetadas ainda por este mundo Ilusório.
Dessa maneira, portanto, os mecanismos de resistências podem ilustrar-se, em cada um de vocês, seja ao nível do corpo, seja ao nível dos medos que podem ressurgir, alguns tão lógicos, alguns tão normais para um ser humano na carne.
De sua capacidade, justamente, para observar suas resistências, de sua capacidade, aí também, para atuar, de algum modo, como observador de suas próprias resistências, de sua capacidade para distanciar-se dessas resistências (que pertencem de maneira inelutável à dimensão dissociada, que está, ela também, prestes a desaparecer), de maneira a desengajá-los, em consciência, desta resistência, vocês irão se aperceber cada vez mais claramente, nós o esperamos, daí onde se situa o Abandono à Luz, e daí onde ele não pode de forma alguma se situar.
Lembrem-se de que a Luz Vibral tem várias características, mesmo neste mundo, quando vocês a vivem.
Ela é facilidade, ele é evidência, ela é Fluidez, ela é resposta, ela é sincronia.
Se vocês estão em ressonância com a Luz Vibral, quaisquer que sejam os acessos à Unidade que vocês têm manifestado, experimentado, instalado ou vivenciado, vocês irão constatar, cada vez mais facilmente, qual é (se eu posso me exprimir assim) o caminho que vocês seguem: o caminho da resistência ou o Caminho do Abandono.
E quanto mais vocês forem para este Abandono, mais vocês irão se aperceber da inutilidade da resistência, e de sua ausência (eu diria) de substância, e de sua ausência de realidade, mesmo.
Mas, naturalmente, enquanto vocês adotam o ponto de vista da resistência, vocês vivem a resistência.
Uma das testemunhas, nós lhes dissemos, é a instalação da Alegria.
Isso pode parecer paradoxal para descrever um mecanismo de Alegria, para um ser humano que poderia, por exemplo, manifestar uma doença superaguda.
E, no entanto, é bem exatamente isso que acontecerá se vocês estão na Luz.
Seja qual for o futuro desse corpo, seja qual for o futuro de qualquer relação, seja qual for o futuro de qualquer interação, seja qual for o futuro de quaisquer crenças que possam permanecer, ou de quaisquer atividades mentais que possam existir, e bem, vocês verão elas desaparecerem com a mesma Alegria, a mesma facilidade, se vocês estão, obviamente, do lado da facilidade.
Então, é claro, enquanto vocês estão na resistência, vão se colocar perguntas habituais do ser humano: quem vai cuidar disso?
Quem vai cuidar daquilo?
Quem vai ganhar a minha vida?
Quem vai cuidar do meu cônjuge, do meu trabalho, do meu automóvel, do meu animal?
E bem, paradoxalmente, vocês constatarão que se vocês não resistirem, vocês irão penetrar cada vez mais facilmente neste Abandono, nesta Alegria.
E aí se situa o fator o mais delicado: aqueles dentre vocês, ao redor de vocês, que não viverão este estado, vão (e isso será apenas adequação, porque eles terão apenas o olhar da resistência) tratá-los como loucos absolutos.
O que vocês serão, evidentemente, aos seus olhos.
Porque, para eles, a Luz é loucura (Vibral, e não a luz projetada, Luciferiana, de uma visão qualquer ou de uma subordinação qualquer, eu diria, deste mundo).
Dessa maneira, então, vocês irão verdadeiramente viver, se isso já não é o caso, a dissociação dos últimos medos, das últimas crenças, dos últimos confinamentos, em vocês como no exterior de vocês.
Do modo que vocês irão viver isso, no Abandono ou na resistência, vocês constatarão que poderão manter, real e concretamente, uma Alegria total (e eu diria mesmo cada vez maior, cada vez mais incontrolável) independente do que aconteça a este corpo, a esta pessoa que vocês creem ser, a esta imbricação social, afetiva, profissional, amigável, de descendência ou de ascendência.
Vocês irão constatar, cada vez mais, que isso será um ou outro.
E que o princípio de sobreposição, de superimpressão, que prevalecia até agora, vai tender a desaparecer.
Ou seja, vocês não poderão mais ser esta pessoa e ser esta Unidade.
Vocês não poderão mais ser a resistência, o sofrimento, e ser a Alegria, ao mesmo tempo.
É como se esta desfragmentação, este acesso ao infinito, pondo fim ao finito, fizesse afastar de vocês tudo o que era a pessoa e o que era pessoal.
Vocês não podem, na realidade, percorrer os Mundos do impessoal e da Dissolução, estando ainda na pessoa.
O mecanismo de superimpressão, de superimposição, de sobreposição, vai então parecer-lhes cada vez mais contraditório, cada vez mais em oposição.
E eu diria mesmo, de um antagonismo total.
Este antagonismo total atuando também em cada Irmão e em cada Irmã.
E principalmente entre aqueles de seus Irmãos e de suas Irmãs que terão tomado partido da Liberdade, e aqueles que, pelo contrário, terão tomado partido do confinamento.
E isso é exatamente o que acontece em vocês, e exatamente o que ocorre sobre esta Terra, e que começou.
Mas que não poderá mais ser mascarado, ou camuflado, porque o ser humano congrega os diversos fatos.
A Consciência, dito de outra maneira, vai se encontrar diante da cena.
Não mais os jogos de projeção, mas a própria Consciência.
E a Consciência vai se colocar, a título coletivo, a pergunta: o que sou eu?
Eu sou o que eu criei?
Eu sou o que eu tenho?
Eu sou isso pelo que eu possuía?
Eu sou esta pessoa, com esta bagagem?
Eu sou, como diria um Arcanjo, esta densidade?
Ou eu sou exatamente o oposto, o que eu começo a viver com mais ou menos clareza ou lucidez?
Ou seja, esta leveza, esta Luz e esta Vibração, esta Presença, que não é mais a pessoa.
Tudo isso faz parte do Choque da Humanidade, da noite escura da alma, e da Revelação, individual e coletiva, que está agora em sua fase final, e não mais em seus preparativos.
Compreendam bem, portanto, que quaisquer que sejam as resistências que vão aparecer, em vocês, como nas interações de seus círculos próximos, ou diretamente planetárias, situa-se a oportunidade a maior, paradoxalmente, de se Abandonar ao maior do que si, a outra coisa do que a pessoa, a outra coisa, justamente, do que o jogo deste mundo.
Cabe a vocês ver, cabe a vocês viver, cabe a vocês escolher, pela Vibração.
E isso vai lhes parecer, como eu disse, cada vez mais claramente, mesmo ao nível do que é chamado de emoções e de mental.
Cabe a vocês decidir.
Eis o que os Anciãos me pediram para transmitir-lhes.
Sua natureza, sua manifestação, seus diferentes estados.
E além mesmo desta Consciência, os elementos que tendem a perceber as transformações dela, permitindo-lhes passar e viver, de algum modo, uma Transmutação essencial.
Até agora, o conjunto dos Anciãos, das Estrelas, falou-lhes de um elemento fundamental, denominado escolha, a Liberdade, a Graça.
A orientação da Consciência entre dois lados que, até o presente, podiam (e isso era desejável) justapor-se e permitir à própria Consciência experimentar, de qualquer forma, campos da própria Consciência, diferentes.
Algumas experiências puderam ser realizadas, entre vocês, ou através dos processos de alinhamento que vocês realizam em comum, ou em seu caminho pessoal de vida, ou na ocasião de uma prática, qualquer que seja.
O conjunto do que é manifestado tem lhes permitido, a muitos de vocês, experimentar, com mais ou menos clareza, mais ou menos importância, esses estados múltiplos do Ser ou esses estados múltiplos da Consciência.
E ao longo de todos esses anos, foram consideradas escolhas, acompanhamentos e coisas a conduzirem, permitindo-lhes ir para o que vocês podiam e deviam ir, em função de vocês mesmos.
As circunstâncias da humanidade, hoje, são aquelas que vocês se preparam para viver, e que então eu já relatei na minha última intervenção entre vocês.
Esse momento, chamado de Choque da Humanidade, revela-se para cada um de vocês, em função de sua vida, em comportamentos que lhes são próprios.
Mas este comportamento vai se sintonizar, dentro de pouco tempo, com o comportamento coletivo, eu diria.
Naquele momento, ninguém sobre esta Terra, nenhum Irmão, nenhuma Irmã, poderá ignorar, mesmo se ele rejeita, um processo novo, totalmente inédito, totalmente Desconhecido, totalmente diferente do que a Consciência pôde explorar comumente, que virá, de alguma maneira, modificar a própria percepção da Consciência, ao nível individual como ao nível coletivo.
É durante este período particular de vão aparecer, a título individual como a título coletivo, e principalmente a título coletivo, o mecanismo de resistência à Luz Vibral.
O ser humano, em sua estrutura atual, confinada e confinante, vive em um contexto particular.
Este contexto particular é especialmente limitado no que eu denominaria ‘campo de Consciência’, campo de percepção da Consciência, campo de experimentação da Consciência.
Onde o que é característico (e isso foi objeto de uma das minhas comunicações) (ndr: ver a canalização do IRMÃO K de 4 de agosto de 2011), é chamado de fragmentação, distanciamento.
A consciência aquela de um ser humano encarnado atualmente é uma consciência que vive separada do conjunto das outras consciências.
Mesmo nos processos e nas experiências realizadas e vivenciadas por muitos (propiciando uma vivência particular, diferente, da consciência), raramente a desfragmentação é total, permitindo à consciência imergir-se no Todo, no conjunto das Consciências existentes.
A resistência à Luz Vibral, a resistência ao que vem, está inscrita, pela própria natureza da consciência finita, nas estruturas finitas do ser humano, não se comunicando com o interior de outra coisa do que o que é permitido.
O que é permitido corresponde a uma gama de frequências (qualquer que seja o modo que se queira nomeá-las) que se exprime através de crenças, através de emoções, através de adesões, através de relacionamentos e de comunicações.
Essas comunicações ocorrem em uma banda de frequências que é privada, eu diria, do que é, obviamente, Desconhecido, e do que é, o que eu diria, por outro lado, a norma, nos Mundos Unificados.
A consciência limitada, fragmentada, exprime-se através de um princípio essencial (que, aí também, eu fui levado a desenvolver) (ndr: ver as canalizações do IRMÃO K dos dias 6 e 7 de julho de 2011), que é o princípio da falsificação pelas forças e pelos princípios Arimânicos e Luciferianos.
Tendo, de algum modo, dicotomizado a própria Consciência, primeiro dela mesma em sua Unidade, mas depois dentro de uma projeção denominada Bem / Mal (ndr: ver a canalização do IRMÃO K de 8 de agosto de 2011).
Fazendo com que absolutamente toda gama de experiências possíveis seja, unicamente, referenciada em relação a esta noção de Bem e de Mal, mesmo se o ser humano não tenha sempre consciência.
Uma série de regras, uma série de leis, é oriunda, aliás, desta ação do Bem e do Mal permanente, deste princípio de oposição, de Dualidade entre Áriman e Lúcifer, no plano arquetípico.
E que se traduz, portanto, pelo conjunto de vivências da consciência chamada depersonalidade, que eu denomino consciência dissociada, separada, dividida.
Independentemente das denominações que se queira fantasiá-la, isso corresponde sempre a uma expressão limitada do que é a Vida e do que é a Consciência, na Verdade, quando ela não é mais cortada, separada, do que quer que seja.
Neste confinamento, o ser humano, de maneira geral, o conjunto dos Irmãos e Irmãs, habitua-se, de qualquer forma, a viver segundo essas normas e segundo essas regras.
E como nós lhes dissemos, as normas e as regras deste mundo não são as normas e as regras que existem, e que são comuns, eu diria, em meio ao Espírito, nos Mundos da Unidade.
Esquematizando, eu diria mesmo que o Espírito se opõe, integralmente, à carne.
As Leis do Espírito e da Consciência Una estão em constante e flagrante oposição, em contradição, com a consciência fragmentada.
Naturalmente, existe, desde anos, para muitos seres humanos, e em todos os momentos, a capacidade, para alguns seres, para sair, de uma maneira ou de outra, desta consciência ilusória, fragmentar, projetada.
A descrição então, como isso foi dito, vai tomar, é claro, a coloração da época, a coloração da cultura do ser humano que vive esta saída da projeção, que o compreendeu no Si.
Mas, globalmente, ali sempre se encontra, em terminologias e em formulações profundamente diferentes, a mesma Essência, eu diria, a mesma quintessência da vivência, que é chamada de não separação, de não separatividade (em termos muito simples, a Unidade, ou se vocês preferirem, a Luz Vibral).
A Luz Vibral, a Unidade, não é deste mundo, é claro, já que a Unidade foi excluída pelo próprio princípio de falsificação, da vida deste mundo.
E este mundo evolui (se tanto é que se pode falar em evolução porque esta evolução existe em meio a contextos definidos e não em meio ao ilimitado e ao infinito), propiciando uma evolução aparente da alma, fazendo com que a pessoa (esta consciência fragmentada, evoluindo ela mesma nesse contexto) tenha a impressão de progredir para uma forma de liberação.
Retenham que a consciência fragmentada tem sempre por vocação continuar, de qualquer forma, ‘perpetuar’ (ignorando ainda os limites da encarnação, de qualquer modo) esta própria fragmentação, mas simplesmente colocando a Luz no local, nesta fragmentação.
E ali colocando o novo no antigo.
Aquele que vive o acesso à Unidade, inteiramente, compreende bem depressa, e vive bem depressa, que ele não pode fazer algo novo com o antigo.
Existe então o que eu denominaria um cenário que se estilhaça, que este cenário esteja situado ao nível das crenças, ao nível das emoções da própria pessoa, de seus relacionamentos, de suas comunicações.
O cenário, efetivamente, estilhaça-se, permitindo então descobrir o aspecto ilimitado da Consciência.
Evidentemente, existem, na própria consciência fragmentada (pelo hábito, pela aplicação de regras que são aderidas assim que a consciência ali se apresenta e vão se manifestar, de algum modo), limites e freios visando, como eu disse, então, perpetuar esta consciência fragmentada, além do nascimento e da morte.
Permitindo então, à alma, descobrir-se, de alguma maneira, imortal.
Descobrir o jogo da reencarnação que está, ele também, inscrito na fragmentação deste mundo, mas absolutamente não no contexto infinito e ilimitado das Leis do Espírito, onde, na realidade, a única Lei é a Graça.
O princípio de retribuição, denominado Karma, ação/reação, introduz um princípio de ‘aperfeiçoamento’.
Ora, como (e isso também, eu disse) o que é perfeito e pleno, por Essência, tem necessidade de algum aperfeiçoamento, de alguma melhora?
Visto que já pleno e já perfeito, por Essência e por natureza, e desde o infinito da Criação.
Eis o primeiro paradoxo.
Mas, é claro, a alma, submetida às leis da Atração (que eu desenvolvi), vai contribuir ela mesma para o seu próprio confinamento, na negação do Espírito, ou em todo caso das Leis do Espírito, fazendo apenas leis de confinamento e de contextos definidos pelo próprio confinamento, pela própria alma, e pela própria personalidade.
O processo que vem, vocês compreenderam, refere-se e vai se referir, doravante, à totalidade dos seus Irmãos e de suas Irmãs, e pode-se dizer à totalidade da humanidade, até mesmo à grande maioria daqueles que, até agora, podiam se encontrar na recusa, na negação ou na rejeição desse princípio de confinamento.
E isso era sua verdade, até agora.
Chega um momento, e esse momento é iminente, em que a verdade de cada um vai encontrar-se confrontada com uma Verdade, eu diria, de outra natureza, não pertencendo à sua verdade individual, e eu diria ainda, não tendo a ver com sua verdade individual, ou com a verdade deste mundo confinado, ou com os contextos deste mundo confinado.
Fazendo, por assim dizer, estilhaçar-se esse contexto definido, mesmo, do confinamento.
Como outros Anciãos falaram, progressivamente, os véus do isolamento, ao nível coletivo, foram, pouco a pouco, desintegrados, dissolvidos.
Dois desses véus deste Sistema Solar já fora desintegrados: esses são chamados deheliosfera, o envelope mais distante, e de magnetosfera, o envelope próprio da Terra.
Resta uma terceira camada isolante que, ela, não foi ainda alterada e dissolvida, inteiramente, e que é chamada de ionosfera.
A ionosfera é (sem entrar nos detalhes, pois não é o meu propósito) uma camada feita de elétrons.
E é nesses elétrons que permanecem ainda, não, eu diria, os princípios emocionais, não os princípios de crenças pessoais, mas, bem mais, os elementos do contexto o mais íntimo desta matriz alterada, induzido pelo que outros Anciãos chamaram de Sistema de Controle do Mental Humano, que vive, de algum modo, seus últimos dias, se se pode dizer.
Esta ionosfera é totalmente a imagem do que circunda, ainda, o coração do ser humano, e que foi perfurada, de alguma forma, pelo Senhor METATRON, durante a abertura da Porta Posterior do Coração.
O que se traduz pela primeira perfuração da ionosfera terrestre, desde muito pouco do seu tempo terrestre (uma ou duas semanas), correspondendo à primeira comunicação do Sol com a Terra, em nível profundamente diferente do que havia sido estabelecido, por sua liberação conjunta, no final do seu ano passado.
O nível de comunicação entre o Sol e a Terra vai, em breve, atingir uma forma que muitas pessoas não poderão ignorar sobre esta Terra.
Alguns médiuns, alguns Despertos, já viram (desde quase um ano, para alguns) o Sol que se tornou branco, ou que se duplicou em uma forma luminosa azul, correspondendo ao novo Sol da nova Dimensão.
Este processo é também visível ao anoitecer (como a densificação da Luz Adamantina) que vem realmente abrir, agora, a última camada isolante do céu, denominada ionosfera.
Que é também a última camada isolante do seu Coração, denominada, na fisiologia humana, pericárdio, ou seja, o que circunda, fecha e encerra o coração.
O pericárdio é um envelope isolante, do mesmo modo que o fígado e o baço são órgãos que restringem, de alguma maneira, a expansão de sua Consciência Unitária, para cada ser humano.
No momento em que a Porta Posterior do Coração (a Porta denominada Ki-Ris-Ti) se abre, no momento da passagem da Porta (da terceira passagem da Ressurreição) ocorre a perfuração do pericárdio, permitindo ao Coração, aí também, ser liberado.
E então, para a consciência humana, estabelecer, se tal é sua Vibração, na Luz Unitária.
Naturalmente, a Liberdade é total (do nosso ponto de vista e do ponto de vista da Unidade), para cada alma, de poder dissolver-se no Espírito ou de se manter tal como ela é, a fim de perpetuar a experiência chamada de encarnação em estrutura de carbono, mas integrando o parâmetro (que foi ignorado até agora) de conexão a A FONTE.
O ser humano vive, desde a intervenção de METATRON, um processo particular que está ligado à dissolução de uma das matrizes confinantes as mais aprisionadoras da história da humanidade, que foi chamada de dinheiro, moeda, finança.
O fim deste sistema reflete o fim do confinamento do Coração, no plano físico, no plano humano, no plano da consciência, e no plano da própria sociedade.
Isso é apenas a partir do momento em que este equilíbrio (que é, de fato, um desequilíbrio permitindo aumentar a riqueza de uns em detrimento de outros, riqueza inteiramente material, e tendo por objetivo manter também um empobrecimento do Espírito, e então um confinamento, cada vez maior, como vocês sabem), veja seu fim chegar irremediavelmente.
A partir daquele momento, e de maneira exatamente sincrônica (porque tudo está ligado), o envelope do Coração vai poder se romper totalmente, assim como o envelope ionosférico da Terra vai poder se romper, na totalidade, mostrando-lhes o que, para muitos ainda, era totalmente invisível.
Eu não falo somente da Visão Etérea, eu não falo somente da percepção do Sol azul, eu não falo simplesmente da luminescência e do brilho dos corpos celeste, mas sim do aparecimento de novos corpos celestes, totalmente desconhecidos, em seus efeitos, ao nível do ser humano.
E tudo isso se desenrola, e irá se desenrolar, no espaço de tempo que é compartilhado de maneira totalmente sincrônica.
Evidentemente, é em meio a esse processo que as resistências daqueles que não conhecem a Luz vão ser as mais expostas, as mais virulentas e as mais opostas à nova Consciência.
Que, eu lembro a vocês, não é ainda o Retorno (que eu qualificaria total é final) da Luz Branca.
Durante este período, é em vocês, como no conjunto da humanidade, que vai serevelar e se realizar o processo, finalmente quase conjunto, de Revelação, de Passagem, de choque e de resistência.
Tudo isso ao mesmo tempo.
Isso vai levá-los a viver, em sobreposição ou em superexposição, a consciência fragmentada, que se estilhaça, e a Consciência infinita, que é sua nova Morada, ao menos, nós o esperamos, para muitos de vocês.
É nesse processo que irá ocorrer (ao seu ritmo, e por uma duração e uma intensidade que lhes são próprias), ao mesmo tempo, o processo de ‘noite escura da alma’, que deve ser também vivenciado em nível coletivo, pelo que é chamado de estase [estado de catalepsia], e pelo processo que verá a dissolução final da camada ionosférica isolante, e a emergência da nova Consciência, integralmente, em seu novo espaço de vida, de manifestação, de Alegria.
As resistências estão ligadas mesmo à dificuldade de cada ser humano (quaisquer que sejam suas experiências, quaisquer que sejam suas adesões, qualquer que seja sua vivência), à estrutura mesmo desse corpo de carbono, confinado desde tão longo tempo, privado de sua conexão com A FONTE e que vai resistir, de algum modo, à sua própria aniquilação.
Isso foi denominado Crucificação e Ressurreição, que será (vocês compreenderam) quase concomitante, já que o trabalho da Merkabah Interdimensional Coletiva, o trabalho que muitos de vocês realizaram sobre esta Terra, permitiu (como lhes foi anunciado e lhes é amplamente confirmado, como vocês o verão por si mesmo em sua Consciência) reduzir, de alguma maneira, o tempo humano transcorrendo entre a Crucificação e a Ressurreição.
Tanto mais que a consciência individual pôde, para alguns de vocês (e cada vez mais numerosos, agora), viver a experiência da Unidade, mesmo nesse corpo, sem, no entanto, se ligar ao Corpo de Estado de Ser no Sol, dando-lhes, de alguma forma, uma compreensão.
Mas dar uma compreensão não é um alento, não é uma recompensa, mas é (de algum modo e sobretudo) a ocasião de perfurar o último envelope isolante, em vocês, de romper esse pericárdio, e de permitir-lhes instalarem-se mais facilmente em seu Coração.
E quando eu digo em seu Coração, isso não está unicamente ligado ao local no meio do seu peito, mas é também instalar-se na vivência real e consciente de que o conjunto da Criação encontra-se em vocês.
Perceber, finalmente, que toda projeção da consciência (em um ser amado, em uma lua, em um Sol), tem a mesma veracidade Vibratória em vocês.
É apenas o olhar da consciência, voltado para um exterior e para esta noção de fragmentação, que manteve o jogo da Ilusão.
A resistência imprime seu próprio princípio de existência, pelo fato de que a consciência fechada, fragmentada, vive apenas um processo de resistência, de Atração e de ressonância, que se expressa na lei de Dualidade, onde tudo é avaliado, pesado, medido e de fato julgado, no princípio de Bem e de Mal.
Na realidade, em meio à consciência, há o que faz bem, há o que lhes faz bem, e depois há o que faz mal, e há o que lhes faz mal.
E há também, eventualmente, o mal que se pode fazer.
Na Consciência Unitária e nos Mundos Unificados, nada disso pode subsistir.
Qualquer princípio de resistência é eliminado.
Qualquer princípio de fragmentação é eliminado.
Qualquer princípio de finito é eliminado.
São então mecanismos profundamente opostos que estão em operação, e totalmente inéditos para a consciência fechada.
A resistência é, portanto, um dos componentes da consciência fragmentada.
Este princípio de resistência está ligado, vocês compreenderam, às forças de gravitação.
Chegará um momento em que, aí também, essas forças chamadas de gravitação deverão dar lugar à Lei de Atração, onde não pode mais existir o menor impulso gravitacional.
Este processo dar-se-á conta, aí também, de processos que serão vivenciados tanto na consciência humana individual como na consciência humana coletiva.
A lei de resistência à Luz Vibral, que vai ver sua plena manifestação e sua plena expressão ao nível coletivo, deve ser bem observada, por vocês, como algo que está além do simples princípio de oposição.
A modificação desses equilíbrios, mesmo que sejam desequilíbrios, vai, em um primeiro momento, induzir um desequilíbrio ainda maior em cada ser humano não Despertado, não interessado (em todos os planos) neste acesso à Unidade, porque não avaliam sequer sua existência.
Tendo aderido, por exemplo, ao princípio de um salvador exterior, ou de um mestre exterior, ou de um extraterrestre exterior vindo salvá-los seja do que for.
Tudo isso, vocês compreenderam, existe apenas nas quimeras, nas projeções.
Mesmo se nossos Irmãos do espaço, extraterrestres, estejam de fato aí, assim como nós estamos de fato aí.
Mas lembrem-se de que nós estamos, antes de tudo, no Interior de vocês.
E que mesmo se vocês nos vejam no exterior (mesmo sob a forma de um Arcanjo aproximando-se desta Dimensão), vocês não poderão nos alcançar pelo exterior, mas unicamente pelo Interior.
Deste modo, então, o que será visto no exterior será, aí também, apenas uma projeção do que atuará no Interior de vocês mesmos.
E o que lhes é mostrado, o que lhes é projetado, é muito exatamente, eu diria, a partição que vocês desempenham, manifestam, criam.
Como lhes foi dito, o momento que vocês vivem, nas circunstâncias em que vocês vivem (de saúde, de doença, de idade, de precariedade ou de opulência), são exatamente as circunstâncias que vão lhes permitir desempenhar, a título individual, ao melhor, ao mesmo tempo a resistência e, nós o esperamos, o Abandono à Luz.
Compreendam bem que esse mecanismo de resistência está ligado à própria projeção.
Resistência ao desaparecimento do que está prestes a desaparecer.
Resistência ao desaparecimento de tudo o que fez a lei social, mesmo desequilibrada, deste mundo.
Tudo isso não ficará sem consequências.
Porque, evidentemente, aqueles que não veem, no momento, um acesso à Unidade ou a algo além de seu próprio condicionamento pessoal, vão se encontrar, de alguma forma, em uma necessidade incontrolável de entrar em oposição ao que eles vão qualificar deste Mal, que vai chegar.
Mas vocês sabem muito bem que o que chega não é o Mal, mas, pelo contrário, a Luz que vem iluminar, revelar, arrancar tudo o que era confinamento, tudo o que era ilusório, em cada um e em cada uma, como ao nível coletivo.
Isso vocês têm notado, ou em sua vida, ou a partir do que vocês podem ver sobre esta Terra, desde o início deste ano, em muitos países, e em número cada vez mais considerável de países, quanto a reações à opressão, ao confinamento.
Mas vocês sabem, para vocês que vivenciaram o Despertar de uma das Coroas, que não se pode se opor, porque ao se opor, reforça-se.
Ou seja, não se pode combater o confinamento, permanecendo no confinamento.
Não se pode pretender a Liberdade opondo-se ao confinamento.
Porque essa Liberdade está inscrita no próprio confinamento.
A Liberdade de que lhes falamos, é claro, não tem estritamente nada a ver com o conhecido, não tem estritamente nada a ver com uma reivindicação, projetada no exterior, de uma necessidade, seja de dinheiro, de democracia, de transparência.
Transparência que se aplicaria apenas dentro do confinamento.
Isso que vem é, definitivamente, o fim do confinamento coletivo.
Dessa maneira, é claro, vocês sabem, por ter escutado o que lhes disse nosso Comandante (ndr: O.M. AÏVANHOV), que tudo vai depender do ‘ponto de vista’, dalagarta ou da borboleta, do olhar e da Vibração.
É evidente que quanto mais a Luz se fortalecer, mais as resistências irão se fortalecer.
Compreendam bem que não é a Luz que se opõe ao que quer que seja, mas que é a resistência à Luz que quer, e que pensa poder, opor-se à Luz.
Obviamente, tudo isso são apenas jogos de projeção, já que absolutamente nada pode vir opor-se à Unidade, ou ao que quer que seja e de maneira definitiva, de nenhum modo, neste mundo, liberado ao nível dos três envelopes e cuja Porta foi aberta, como lhes disse METATRON.
Permitindo então a vinda de KI-RIS-TI, ou seja, do Filho Ardente do Sol, que não é outro senão vocês mesmos, em sua Dimensão de Eternidade, de Estado de Ser.
Isso que lhes foi dito, não tem que ser visto ou percebido unicamente de modo simbólico, porque, naturalmente, refere-se muito exatamente ao conjunto de projeções da consciência, neste mundo, que vocês irão viver por si mesmo, em vocês, como no exterior de vocês.
A resistência.
Nós preferimos, é claro (e principalmente o Arcanjo ANAEL, como Arcanjo da Relação e do Amor) falar-lhes desse princípio fundamental do Abandono à Luz.
Paradoxalmente, é vendo as resistências que estão em cada um, que vocês poderão encontrar mais facilmente o Abandono, para aqueles que ainda não o encontraram.
Porque quando a humanidade, em sua individualidade e em sua coletividade, aperceber-se de que não pode resistir (ou então, de maneira muito ilusória), de que não pode se opor à Luz, de que não pode se opor a esta inevitabilidade, a esta inexorabilidade de um processo concreto e real, e bem, é precisamente naqueles momentos que o ser humano pode se Abandonar.
A passagem da resistência ao Abandono, coletivo como individual, passa pelo que foi denominado (por alguns e por algumas) ‘a noite escura da alma’, um processo extremamente específico tanto ao indivíduo como à coletividade.
O indivíduo podendo viver de algum modo, de maneira antecipada no coletivo, prefigurando-o, antecipando-o, e lhe permitindo tornar-se coletivo justamente porque ele vivenciou, no Interior, alguns indivíduos.
A resistência não é, portanto, para ser vista como um princípio de oposição, ao qual seria preciso aderir, mas, muito mais, como a manifestação em si (e eu especifico: qualquer que seja a manifestação) que vai remetê-los aos últimos medos.
Deste modo, então, paradoxalmente, este período de resistências, de tensões, é uma oportunidade única para viver, na resistência e na tensão, finalmente e no propósito, esta possibilidade do Abandono final à Luz.
É durante este período (que se abriu a pouco mais de uma semana, e que vai, como vocês sabem, até 26 de setembro deste ano) que tudo isso vai se desenrolar, em vocês como de maneira visível, como isso já começou para aqueles que são sensíveis e que percebem além da simples aparência e das simples Ilusões, projetadas ainda por este mundo Ilusório.
Dessa maneira, portanto, os mecanismos de resistências podem ilustrar-se, em cada um de vocês, seja ao nível do corpo, seja ao nível dos medos que podem ressurgir, alguns tão lógicos, alguns tão normais para um ser humano na carne.
De sua capacidade, justamente, para observar suas resistências, de sua capacidade, aí também, para atuar, de algum modo, como observador de suas próprias resistências, de sua capacidade para distanciar-se dessas resistências (que pertencem de maneira inelutável à dimensão dissociada, que está, ela também, prestes a desaparecer), de maneira a desengajá-los, em consciência, desta resistência, vocês irão se aperceber cada vez mais claramente, nós o esperamos, daí onde se situa o Abandono à Luz, e daí onde ele não pode de forma alguma se situar.
Lembrem-se de que a Luz Vibral tem várias características, mesmo neste mundo, quando vocês a vivem.
Ela é facilidade, ele é evidência, ela é Fluidez, ela é resposta, ela é sincronia.
Se vocês estão em ressonância com a Luz Vibral, quaisquer que sejam os acessos à Unidade que vocês têm manifestado, experimentado, instalado ou vivenciado, vocês irão constatar, cada vez mais facilmente, qual é (se eu posso me exprimir assim) o caminho que vocês seguem: o caminho da resistência ou o Caminho do Abandono.
E quanto mais vocês forem para este Abandono, mais vocês irão se aperceber da inutilidade da resistência, e de sua ausência (eu diria) de substância, e de sua ausência de realidade, mesmo.
Mas, naturalmente, enquanto vocês adotam o ponto de vista da resistência, vocês vivem a resistência.
Uma das testemunhas, nós lhes dissemos, é a instalação da Alegria.
Isso pode parecer paradoxal para descrever um mecanismo de Alegria, para um ser humano que poderia, por exemplo, manifestar uma doença superaguda.
E, no entanto, é bem exatamente isso que acontecerá se vocês estão na Luz.
Seja qual for o futuro desse corpo, seja qual for o futuro de qualquer relação, seja qual for o futuro de qualquer interação, seja qual for o futuro de quaisquer crenças que possam permanecer, ou de quaisquer atividades mentais que possam existir, e bem, vocês verão elas desaparecerem com a mesma Alegria, a mesma facilidade, se vocês estão, obviamente, do lado da facilidade.
Então, é claro, enquanto vocês estão na resistência, vão se colocar perguntas habituais do ser humano: quem vai cuidar disso?
Quem vai cuidar daquilo?
Quem vai ganhar a minha vida?
Quem vai cuidar do meu cônjuge, do meu trabalho, do meu automóvel, do meu animal?
E bem, paradoxalmente, vocês constatarão que se vocês não resistirem, vocês irão penetrar cada vez mais facilmente neste Abandono, nesta Alegria.
E aí se situa o fator o mais delicado: aqueles dentre vocês, ao redor de vocês, que não viverão este estado, vão (e isso será apenas adequação, porque eles terão apenas o olhar da resistência) tratá-los como loucos absolutos.
O que vocês serão, evidentemente, aos seus olhos.
Porque, para eles, a Luz é loucura (Vibral, e não a luz projetada, Luciferiana, de uma visão qualquer ou de uma subordinação qualquer, eu diria, deste mundo).
Dessa maneira, então, vocês irão verdadeiramente viver, se isso já não é o caso, a dissociação dos últimos medos, das últimas crenças, dos últimos confinamentos, em vocês como no exterior de vocês.
Do modo que vocês irão viver isso, no Abandono ou na resistência, vocês constatarão que poderão manter, real e concretamente, uma Alegria total (e eu diria mesmo cada vez maior, cada vez mais incontrolável) independente do que aconteça a este corpo, a esta pessoa que vocês creem ser, a esta imbricação social, afetiva, profissional, amigável, de descendência ou de ascendência.
Vocês irão constatar, cada vez mais, que isso será um ou outro.
E que o princípio de sobreposição, de superimpressão, que prevalecia até agora, vai tender a desaparecer.
Ou seja, vocês não poderão mais ser esta pessoa e ser esta Unidade.
Vocês não poderão mais ser a resistência, o sofrimento, e ser a Alegria, ao mesmo tempo.
É como se esta desfragmentação, este acesso ao infinito, pondo fim ao finito, fizesse afastar de vocês tudo o que era a pessoa e o que era pessoal.
Vocês não podem, na realidade, percorrer os Mundos do impessoal e da Dissolução, estando ainda na pessoa.
O mecanismo de superimpressão, de superimposição, de sobreposição, vai então parecer-lhes cada vez mais contraditório, cada vez mais em oposição.
E eu diria mesmo, de um antagonismo total.
Este antagonismo total atuando também em cada Irmão e em cada Irmã.
E principalmente entre aqueles de seus Irmãos e de suas Irmãs que terão tomado partido da Liberdade, e aqueles que, pelo contrário, terão tomado partido do confinamento.
E isso é exatamente o que acontece em vocês, e exatamente o que ocorre sobre esta Terra, e que começou.
Mas que não poderá mais ser mascarado, ou camuflado, porque o ser humano congrega os diversos fatos.
A Consciência, dito de outra maneira, vai se encontrar diante da cena.
Não mais os jogos de projeção, mas a própria Consciência.
E a Consciência vai se colocar, a título coletivo, a pergunta: o que sou eu?
Eu sou o que eu criei?
Eu sou o que eu tenho?
Eu sou isso pelo que eu possuía?
Eu sou esta pessoa, com esta bagagem?
Eu sou, como diria um Arcanjo, esta densidade?
Ou eu sou exatamente o oposto, o que eu começo a viver com mais ou menos clareza ou lucidez?
Ou seja, esta leveza, esta Luz e esta Vibração, esta Presença, que não é mais a pessoa.
Tudo isso faz parte do Choque da Humanidade, da noite escura da alma, e da Revelação, individual e coletiva, que está agora em sua fase final, e não mais em seus preparativos.
Compreendam bem, portanto, que quaisquer que sejam as resistências que vão aparecer, em vocês, como nas interações de seus círculos próximos, ou diretamente planetárias, situa-se a oportunidade a maior, paradoxalmente, de se Abandonar ao maior do que si, a outra coisa do que a pessoa, a outra coisa, justamente, do que o jogo deste mundo.
Cabe a vocês ver, cabe a vocês viver, cabe a vocês escolher, pela Vibração.
E isso vai lhes parecer, como eu disse, cada vez mais claramente, mesmo ao nível do que é chamado de emoções e de mental.
Cabe a vocês decidir.
Eis o que os Anciãos me pediram para transmitir-lhes.
Irmãos e Irmãs, em comunhão, eu me proponho a permanecer em vocês, neste espaço de alinhamento que nós iremos iniciar juntos.
... Efusão Vibratória ...
... Efusão Vibratória ...
Áudio da Mensagem em Francês
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Áudio da Mensagem em Português
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Mensagem de IRMÃO K,
pelo site Autres Dimensions
em 20 de agosto de 2011
Rendo Graças às fontes deste texto:
Tradução: Zulma Peixinho
Áudio:http://mensagensdeamor.webpt.net
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