Rendo Graças ao autor desta imagem
TERESA DE LISIEUX
28/08/2011
O REENCONTRO DA ALMA
COM O CAMINHO DA INFÂNCIA
Eu sou TERESA DE LISIEUX e
eu lhes trago todo meu Amor.
Meus Irmãos e minhas Irmãs, eu já desenvolvi para vocês o que é o Pequeno Caminho, aquele da Infância.
Continuando, assim, o que puderam lhes dizer alguns Anciãos, no prolongamento da Humildade, da Simplicidade.
Caminho da Infância porque existe, é claro, possibilidades para o ser humano adulto, de tornar-se como uma criança.
Ou seja, de exprimir as qualidades da criança, e não as dificuldades da criança.
Eu não vou, hoje, retornar às funções da Estrela que eu porto, nem ao desdobramento da Porta que ali corresponde, ao nível do corpo.
Eu vou mais alongar-me para tentar discutir, com vocês, sobre este Caminho da Infância, e a relação que pode existir, para a alma, reencontrar este Caminho da Infância.
Porque o Caminho da Infância é aquele que permite à alma voltar-se, talvez mais vividamente, mais rapidamente, para o Espírito.
Isso é especialmente verdadeiro neste período particular que vocês vivem, na carne, hoje, sobre a Terra (mesmo se o país, aí onde eu me expresso, não vive no momento quaisquer problemas que possam existir em outros lugares).
O Caminho da Infância é, no que se torna, agora, muito mais intenso e muito mais global (na consciência humana e na consciência da Terra), certamente o elemento que pode permitir-lhes, quaisquer que sejam suas vidas, qualquer que seja sua história, desviar-se de tudo isso para realmente viver e experimentar, primeiro a Paz, e depois a certeza Interior do Espírito.
Porque a certeza Interior do Espírito vem, em vocês, agir diretamente sobre o que poderia existir ainda como zonas pertencentes à sua história, pesadas, difíceis de suportar.
Que isso se refira, é claro, ao corpo, mas também a todos os elementos da vida, qualquer que seja sua vida, aqui ou em outros lugares.
Efetivamente, é nessas circunstâncias particulares da humanidade que o homem tem tendência a voltar-se, de maneira mais espontânea, ao que o transcende, à oração, ao pedido, que são todos elementos (pré-requisitos, para alguns) para Abandonar-se a esta Luz, ao CRISTO.
Naturalmente, o papel da personalidade, na vida, é sempre manter a vida, custe o que custar, porque, é claro, no mundo tal como ele é, tudo é competitividade, tudo é questão de sobrevivência, pode-se assim dizer.
Enquanto que no Espírito, obviamente, tudo isso é relativo, mesmo aqui sobre esta Terra.
Porque o Espírito traz, realmente, uma Leveza.
E esta Leveza apenas pode realmente manifestar-se e existir quando a alma aceita, inteiramente, esta influência do Espírito.
Antes, é claro (e vocês sabem disso), a alma volta-se para sua vida, para a sobrevivência, para tudo o que pode existir e que faz, às vezes, a beleza da vida, aqui sobre a Terra, mas também o seu lado trágico, esta nostalgia de alguma coisa que ali não está.
Portanto, neste período, precisamente, o que ali não estava, retorna.
Mesmo se, para muitos de vocês isso ainda não seja perceptível, nós sabemos também que um número não negligenciável de seres humanos vive esse sentimento de Retorno da Luz, através das Vibrações, através da consciência, através dos sonhos, através também, mesmo para vocês, de uma forma de apreensão, de medo, incompreensível, mas, no entanto, presente.
Um pouco como a surpresa que estava sendo aguardada e que, finalmente, se apresentou como uma esperança longínqua, e que agora está mais perto do que nunca.
Os Arcanjos, MARIA, os Anciãos, nós temos advertido vocês, de algum modo, desde já muito tempo.
O fato de advertir não se destina a criar medo, nem expectativa, mas sim a providenciar o que vocês têm vivido, ou seja, uma preparação Vibratória Interior.
Assegurar que a alma se torne permeável ao Espírito, que a personalidade torne-se permeável à Luz.
Tudo isso se reflete, em vocês, em diferentes graus, para cada um, pelo que foi chamado de Vibrações, e também, se vocês estiveram atentos, é claro que o modo de viver sua vida mudou.
Talvez ligeiramente ou talvez inteiramente, tudo depende do que vocês realizaram nesta vida.
O que vem para vocês é uma mudança de outra natureza, porque ela corresponde a algo que não é mais individual, ou limitado a algumas almas no caminho, mas se refere, é evidente, ao conjunto da humanidade.
E o aspecto consciência do conjunto da humanidade, não é a mesma coisa do que viver a Consciência da Luz, em um grupo limitado desta humanidade.
Em outras palavras, evidentemente, a Luz aparece cada vez mais.
Por outro lado, o olhar da personalidade não verá a Luz, mas verá apenas alguma coisa que pode parecer (deste ponto de vista, deste olhar) totalmente oposta à Luz.
Porque muitas certezas, muitas seguranças (que foram criadas pelas condições de vida) são levadas, agora, a desaparecer extremamente rápido.
E paradoxalmente, é nesta forma particular de transformação que irá se viver, e que já se vive, em outros países, o Choque da Humanidade, mas também a esperança.
E pelo fato de que o ser humano, naquele momento, tende a voltar-se para o que ele não vê, porque o que ele vê, torna-se difícil de apreender, de compreender, de aceitar.
E, naquele momento, o ser humano redescobre sua Humanidade, ele redescobre o Amor e a Humanidade de poder observar o outro, sem que ali houvesse o que quer que seja, anteriormente, de qualquer vida habitual de competição (ou de ligações, quaisquer que sejam).
Portanto, através deste desdobramento da Luz e deste Retorno de CRISTO, eu lhes asseguro que, se vocês se voltam, realmente, para o seu Espírito (mesmo se, no momento, não estão abertas, em vocês, todas as estruturas Vibratórias e toda a Consciência), vocês atravessarão este período com um Amor que vocês não podem sequer imaginar, e com uma Paz que vocês não podem sequer imaginar.
Então, é claro, isso pode parecer especial, em um período delicado, viver e sentir um Amor que vocês jamais sentiram.
E, no entanto, perguntem, se vocês tiverem oportunidade, àqueles ao redor de vocês que vivenciaram acontecimentos particulares (referentes a uma região do mundo, a uma cidade ou apenas a um grupo de indivíduos em um dado local): é naqueles momentos que o ser humano redescobre, efetivamente, sua Humanidade, e a qualidade intrínseca do seu Espírito e da sua alma, que é o Amor.
Porque naquele momento, não existe mais que isso e a Humildade, diante dos acontecimentos da vida, dos acontecimentos da natureza e da sociedade, é um dos meios principais que é oferecido ao homem para perceber o que acontece, nele, e não somente no exterior.
Portanto, tornar-se de novo como uma criança é, em última análise, preparar-se para aceitar, e para aquiescer a tudo o que vai se desenrolar em sua vida.
Porque, desta maneira de aquiescer (na Alegria, na Paz), irá resultar, é claro, vocês sabem disso, o que vocês irão Criar por si mesmo.
É nesses momentos particulares que estão, de algum modo, a finalidade e o resultado de tudo o que foi realizado por vocês, é nesses momentos que vocês irão Ver-se, realmente.
Não como vocês creem ser, não como vocês se conduzem todos os dias na vida ordinária (sejam marido, mulher, empregado, patrão ou aposentado), mas é neste período que tudo isso aparece, para o conjunto da humanidade, como não tendo mais qualquer sentido.
É, de alguma forma, uma sucessão de elementos, Interiores e exteriores, que os despolarizam do que fazia a vida ordinária, levando-os ao limiar do extraordinário.
Obviamente, tudo o que irá se manifestar e chegar, perto de vocês e em vocês, nesse corpo, em sua vida, aí onde vocês estarão, é perfeitamente justo.
E é para cada um, como isso foi dito, as circunstâncias, eu diria, adequadas e mesmo ideais, para fazê-los viver o que é para viver.
Retenham também que é naqueles momentos que vocês deverão viver (de algum modo, porque não restará mais que isso) a Inocência da infância, que vive totalmente seu Instante Presente, porque as circunstâncias extraordinárias de sua vida, da vida, ao seu redor, chamam-nos a outra coisa do que isso que é vivido habitualmente.
Naturalmente, todos os seres humanos não estão na mesma consciência para viver esses acontecimentos do seu ambiente.
Mas, e como isso lhes foi dito em várias ocasiões, vocês terão por vezes surpresas agradáveis, ou seja, que os seres que pareciam tão afastados (mesmo em seu ambiente mais próximo) desta Luz que vocês buscam, encontrarão esta Luz instantaneamente.
E outros, que lhes pareciam, no entanto, tão ávidos por esta Luz, viverão outra coisa que a Luz.
Mas saibam que cada um, estritamente cada um (e não pode ali ter qualquer dúvida em cima), viverá muito exatamente o que ele tem a viver nesse momento: seja cada um em si, seja no círculo de relações, os mais próximos ou os mais distantes (que isso seja o país, a região, a cidade, o lugar onde vocês estão).
Lembrem-se também, naqueles momentos, de que a solução estará sempre no Interior e na Humildade, na Simplicidade, no fato de fazer o que vocês podem.
Mas que, sobretudo, o que quer que vocês possam, o mais importante permanecerá, e restará sempre, o que vocês viverão no Interior de vocês, seja na aceitação e na felicidade, ou em uma rebelião, qualquer que seja.
Obviamente, muitos elementos foram-lhes dados para limitar, ou até mesmo Transcender imediatamente, o que iria chegar.
Portanto, o Caminho da Infância, ainda uma vez, é certamente o que irá permitir à alma, e também à sua vida, simplesmente, descobrir, mais facilmente, o Espírito.
E isso é para vocês, muito exatamente, o que é preciso.
Portanto, nada há a condenar, nem no exterior, nem em vocês.
Nada há a rejeitar, nem dentro, nem fora.
Há apenas que viver bem o que vai fazê-los viver a vida.
Todos vocês sabem que estão, novamente, nesses momentos particulares, extraordinários, independentemente mesmo lado, feliz ou infeliz, que se encontra a capacidade do ser humano para superar, de algum modo, e encontrar nele os recursos que ele nem sequer suspeitava.
Então, eu quero simplesmente lhes pedir para lembrar-se deste Caminho da Infância.
Para lembrar-se também das palavras de CRISTO.
Lembrem-se de que Ele lhes dizia, desde muito tempo: “aquele que desejar salvar sua vida irá perdê-la, e aquele que aceitar perdê-la, irá encontrá-la”.
Há, nesta frase, o essencial deste acontecimento e destas condições de vida que são as suas.
Lembrem-se também de que, naturalmente, aqueles que ainda não estabeleceram sua própria Unidade podem ver manifestações incomuns, para eles e ao redor deles.
Aí também, lembrem-se: “à medida com a qual vocês julgam vocês irão se julgar vocês mesmos, e vocês serão julgados por vocês mesmos”.
Lembrem-se bem disso.
Vocês não estão no lugar de outra pessoa, mesmo se tornando na Transparência a mais total, mesmo na justeza do que vocês percebem, de seus próximos ou dos menos próximos, vocês não estão em seu lugar, nesta Ilusão.
Vocês estão, evidentemente, ligados, na Unidade, mas não neste mundo, não na Dualidade, mesmo se existem relações, interferências, compreensões.
Mesmo o olhar o mais justo e a Vibração a mais justa, daqueles que vocês irão cruzar, não lhes dão a possibilidade, real, de saber o que esta alma e este Espírito decidiram.
Mas uma coisa é certa, e disso também é preciso lembrar-se: vocês estão todos, exatamente, sobre a mesma Terra, mesmo se sua consciência seja diametralmente oposta, e então todos vocês são chamados a vivenciar alguns elementos.
Evidentemente, o olhar de cada um é profundamente diferente.
Mas é o mesmo elemento, mesmo se ele seja vivenciado ao oposto para cada um.
Portanto, o Caminho da Infância, naqueles momentos, irá aparecer-lhes realmente como, eu diria, um salvo conduto, mas isso não está perfeitamente exato, mais uma garantia, de qualquer forma, de sua Paz.
Porque, paradoxalmente, muitos de vocês que estavam na agitação, no medo, irão descobrir, nesta ocasião, a Paz.
Um pouquinho como um sangue frio novo, um pouquinho como um ser humano que se encontra em uma situação de urgência, onde tudo se desenrola lentamente e onde os reflexos não são mais os mesmos porque se põe em jogo, naquele momento, as próprias condições da vida.
Então, é claro, cada um, aí aonde irá estar, não será inteiramente confrontado com o mesmo evento, ou com a mesma série de eventos.
Que esses eventos estejam ligados à sociedade, que eles estejam ligados ao grupo no qual estão (social ou afetivo), ou que estejam ligados aos eventos da Terra, tais como eles aparecem cada vez mais (para aqueles que se interessam por esta Terra).
Mas, é claro, o sentimento Interior ganha em importância.
Alguns de vocês têm sonhos, ou têm irritações, ou então esperanças, ou (mesmo se isso não está formulado claramente em sua consciência) há essa ‘alguma coisa’, indescritível, que faz com que um evento ou um conjunto de eventos estejam próximos.
Naturalmente, existem sempre alguns de seus Irmãos e de suas Irmãs que, mesmo no evento, ou nesta série de eventos, recusarão vê-los.
Por um processo que foi denominado, aliás, pelo bem amado João: a ‘negação’ (ndr: SRI AUROBINDO, ver a canalização de 27 de agosto).
Vocês nada podem, aí tampouco, porque é de sua atitude Interior e de sua maneira de viver, vocês, o que vocês têm a viver, que a Luz poderá, mais que tudo, irradiar do que vocês São.
Nisso está sua função.
Nisso está o que vocês São.
Aí, então, eu não desenvolverei de novo este Caminho da Infância, eu falei suficientemente (ndr: ver a canalização da Irmã TERESA DE LISIEUX de 1º de maio de 2011).
Eu só queria, simplesmente, a pedido de minhas Irmãs, desvendar novamente, de algum modo, este Caminho, em relação a este período particular que está aberto, desde que a Porta posterior de KI-RIS-TI se abriu.
Então, eu abro agora este espaço de discussão.
Se existem, em vocês, em relação ao que eu acabo de dizer, elementos aos quais eu possa trazer um suplemento de resposta ou um suplemento de alma, então, eu o faço com grande prazer e Amor.
Continuando, assim, o que puderam lhes dizer alguns Anciãos, no prolongamento da Humildade, da Simplicidade.
Caminho da Infância porque existe, é claro, possibilidades para o ser humano adulto, de tornar-se como uma criança.
Ou seja, de exprimir as qualidades da criança, e não as dificuldades da criança.
Eu não vou, hoje, retornar às funções da Estrela que eu porto, nem ao desdobramento da Porta que ali corresponde, ao nível do corpo.
Eu vou mais alongar-me para tentar discutir, com vocês, sobre este Caminho da Infância, e a relação que pode existir, para a alma, reencontrar este Caminho da Infância.
Porque o Caminho da Infância é aquele que permite à alma voltar-se, talvez mais vividamente, mais rapidamente, para o Espírito.
Isso é especialmente verdadeiro neste período particular que vocês vivem, na carne, hoje, sobre a Terra (mesmo se o país, aí onde eu me expresso, não vive no momento quaisquer problemas que possam existir em outros lugares).
O Caminho da Infância é, no que se torna, agora, muito mais intenso e muito mais global (na consciência humana e na consciência da Terra), certamente o elemento que pode permitir-lhes, quaisquer que sejam suas vidas, qualquer que seja sua história, desviar-se de tudo isso para realmente viver e experimentar, primeiro a Paz, e depois a certeza Interior do Espírito.
Porque a certeza Interior do Espírito vem, em vocês, agir diretamente sobre o que poderia existir ainda como zonas pertencentes à sua história, pesadas, difíceis de suportar.
Que isso se refira, é claro, ao corpo, mas também a todos os elementos da vida, qualquer que seja sua vida, aqui ou em outros lugares.
Efetivamente, é nessas circunstâncias particulares da humanidade que o homem tem tendência a voltar-se, de maneira mais espontânea, ao que o transcende, à oração, ao pedido, que são todos elementos (pré-requisitos, para alguns) para Abandonar-se a esta Luz, ao CRISTO.
Naturalmente, o papel da personalidade, na vida, é sempre manter a vida, custe o que custar, porque, é claro, no mundo tal como ele é, tudo é competitividade, tudo é questão de sobrevivência, pode-se assim dizer.
Enquanto que no Espírito, obviamente, tudo isso é relativo, mesmo aqui sobre esta Terra.
Porque o Espírito traz, realmente, uma Leveza.
E esta Leveza apenas pode realmente manifestar-se e existir quando a alma aceita, inteiramente, esta influência do Espírito.
Antes, é claro (e vocês sabem disso), a alma volta-se para sua vida, para a sobrevivência, para tudo o que pode existir e que faz, às vezes, a beleza da vida, aqui sobre a Terra, mas também o seu lado trágico, esta nostalgia de alguma coisa que ali não está.
Portanto, neste período, precisamente, o que ali não estava, retorna.
Mesmo se, para muitos de vocês isso ainda não seja perceptível, nós sabemos também que um número não negligenciável de seres humanos vive esse sentimento de Retorno da Luz, através das Vibrações, através da consciência, através dos sonhos, através também, mesmo para vocês, de uma forma de apreensão, de medo, incompreensível, mas, no entanto, presente.
Um pouco como a surpresa que estava sendo aguardada e que, finalmente, se apresentou como uma esperança longínqua, e que agora está mais perto do que nunca.
Os Arcanjos, MARIA, os Anciãos, nós temos advertido vocês, de algum modo, desde já muito tempo.
O fato de advertir não se destina a criar medo, nem expectativa, mas sim a providenciar o que vocês têm vivido, ou seja, uma preparação Vibratória Interior.
Assegurar que a alma se torne permeável ao Espírito, que a personalidade torne-se permeável à Luz.
Tudo isso se reflete, em vocês, em diferentes graus, para cada um, pelo que foi chamado de Vibrações, e também, se vocês estiveram atentos, é claro que o modo de viver sua vida mudou.
Talvez ligeiramente ou talvez inteiramente, tudo depende do que vocês realizaram nesta vida.
O que vem para vocês é uma mudança de outra natureza, porque ela corresponde a algo que não é mais individual, ou limitado a algumas almas no caminho, mas se refere, é evidente, ao conjunto da humanidade.
E o aspecto consciência do conjunto da humanidade, não é a mesma coisa do que viver a Consciência da Luz, em um grupo limitado desta humanidade.
Em outras palavras, evidentemente, a Luz aparece cada vez mais.
Por outro lado, o olhar da personalidade não verá a Luz, mas verá apenas alguma coisa que pode parecer (deste ponto de vista, deste olhar) totalmente oposta à Luz.
Porque muitas certezas, muitas seguranças (que foram criadas pelas condições de vida) são levadas, agora, a desaparecer extremamente rápido.
E paradoxalmente, é nesta forma particular de transformação que irá se viver, e que já se vive, em outros países, o Choque da Humanidade, mas também a esperança.
E pelo fato de que o ser humano, naquele momento, tende a voltar-se para o que ele não vê, porque o que ele vê, torna-se difícil de apreender, de compreender, de aceitar.
E, naquele momento, o ser humano redescobre sua Humanidade, ele redescobre o Amor e a Humanidade de poder observar o outro, sem que ali houvesse o que quer que seja, anteriormente, de qualquer vida habitual de competição (ou de ligações, quaisquer que sejam).
Portanto, através deste desdobramento da Luz e deste Retorno de CRISTO, eu lhes asseguro que, se vocês se voltam, realmente, para o seu Espírito (mesmo se, no momento, não estão abertas, em vocês, todas as estruturas Vibratórias e toda a Consciência), vocês atravessarão este período com um Amor que vocês não podem sequer imaginar, e com uma Paz que vocês não podem sequer imaginar.
Então, é claro, isso pode parecer especial, em um período delicado, viver e sentir um Amor que vocês jamais sentiram.
E, no entanto, perguntem, se vocês tiverem oportunidade, àqueles ao redor de vocês que vivenciaram acontecimentos particulares (referentes a uma região do mundo, a uma cidade ou apenas a um grupo de indivíduos em um dado local): é naqueles momentos que o ser humano redescobre, efetivamente, sua Humanidade, e a qualidade intrínseca do seu Espírito e da sua alma, que é o Amor.
Porque naquele momento, não existe mais que isso e a Humildade, diante dos acontecimentos da vida, dos acontecimentos da natureza e da sociedade, é um dos meios principais que é oferecido ao homem para perceber o que acontece, nele, e não somente no exterior.
Portanto, tornar-se de novo como uma criança é, em última análise, preparar-se para aceitar, e para aquiescer a tudo o que vai se desenrolar em sua vida.
Porque, desta maneira de aquiescer (na Alegria, na Paz), irá resultar, é claro, vocês sabem disso, o que vocês irão Criar por si mesmo.
É nesses momentos particulares que estão, de algum modo, a finalidade e o resultado de tudo o que foi realizado por vocês, é nesses momentos que vocês irão Ver-se, realmente.
Não como vocês creem ser, não como vocês se conduzem todos os dias na vida ordinária (sejam marido, mulher, empregado, patrão ou aposentado), mas é neste período que tudo isso aparece, para o conjunto da humanidade, como não tendo mais qualquer sentido.
É, de alguma forma, uma sucessão de elementos, Interiores e exteriores, que os despolarizam do que fazia a vida ordinária, levando-os ao limiar do extraordinário.
Obviamente, tudo o que irá se manifestar e chegar, perto de vocês e em vocês, nesse corpo, em sua vida, aí onde vocês estarão, é perfeitamente justo.
E é para cada um, como isso foi dito, as circunstâncias, eu diria, adequadas e mesmo ideais, para fazê-los viver o que é para viver.
Retenham também que é naqueles momentos que vocês deverão viver (de algum modo, porque não restará mais que isso) a Inocência da infância, que vive totalmente seu Instante Presente, porque as circunstâncias extraordinárias de sua vida, da vida, ao seu redor, chamam-nos a outra coisa do que isso que é vivido habitualmente.
Naturalmente, todos os seres humanos não estão na mesma consciência para viver esses acontecimentos do seu ambiente.
Mas, e como isso lhes foi dito em várias ocasiões, vocês terão por vezes surpresas agradáveis, ou seja, que os seres que pareciam tão afastados (mesmo em seu ambiente mais próximo) desta Luz que vocês buscam, encontrarão esta Luz instantaneamente.
E outros, que lhes pareciam, no entanto, tão ávidos por esta Luz, viverão outra coisa que a Luz.
Mas saibam que cada um, estritamente cada um (e não pode ali ter qualquer dúvida em cima), viverá muito exatamente o que ele tem a viver nesse momento: seja cada um em si, seja no círculo de relações, os mais próximos ou os mais distantes (que isso seja o país, a região, a cidade, o lugar onde vocês estão).
Lembrem-se também, naqueles momentos, de que a solução estará sempre no Interior e na Humildade, na Simplicidade, no fato de fazer o que vocês podem.
Mas que, sobretudo, o que quer que vocês possam, o mais importante permanecerá, e restará sempre, o que vocês viverão no Interior de vocês, seja na aceitação e na felicidade, ou em uma rebelião, qualquer que seja.
Obviamente, muitos elementos foram-lhes dados para limitar, ou até mesmo Transcender imediatamente, o que iria chegar.
Portanto, o Caminho da Infância, ainda uma vez, é certamente o que irá permitir à alma, e também à sua vida, simplesmente, descobrir, mais facilmente, o Espírito.
E isso é para vocês, muito exatamente, o que é preciso.
Portanto, nada há a condenar, nem no exterior, nem em vocês.
Nada há a rejeitar, nem dentro, nem fora.
Há apenas que viver bem o que vai fazê-los viver a vida.
Todos vocês sabem que estão, novamente, nesses momentos particulares, extraordinários, independentemente mesmo lado, feliz ou infeliz, que se encontra a capacidade do ser humano para superar, de algum modo, e encontrar nele os recursos que ele nem sequer suspeitava.
Então, eu quero simplesmente lhes pedir para lembrar-se deste Caminho da Infância.
Para lembrar-se também das palavras de CRISTO.
Lembrem-se de que Ele lhes dizia, desde muito tempo: “aquele que desejar salvar sua vida irá perdê-la, e aquele que aceitar perdê-la, irá encontrá-la”.
Há, nesta frase, o essencial deste acontecimento e destas condições de vida que são as suas.
Lembrem-se também de que, naturalmente, aqueles que ainda não estabeleceram sua própria Unidade podem ver manifestações incomuns, para eles e ao redor deles.
Aí também, lembrem-se: “à medida com a qual vocês julgam vocês irão se julgar vocês mesmos, e vocês serão julgados por vocês mesmos”.
Lembrem-se bem disso.
Vocês não estão no lugar de outra pessoa, mesmo se tornando na Transparência a mais total, mesmo na justeza do que vocês percebem, de seus próximos ou dos menos próximos, vocês não estão em seu lugar, nesta Ilusão.
Vocês estão, evidentemente, ligados, na Unidade, mas não neste mundo, não na Dualidade, mesmo se existem relações, interferências, compreensões.
Mesmo o olhar o mais justo e a Vibração a mais justa, daqueles que vocês irão cruzar, não lhes dão a possibilidade, real, de saber o que esta alma e este Espírito decidiram.
Mas uma coisa é certa, e disso também é preciso lembrar-se: vocês estão todos, exatamente, sobre a mesma Terra, mesmo se sua consciência seja diametralmente oposta, e então todos vocês são chamados a vivenciar alguns elementos.
Evidentemente, o olhar de cada um é profundamente diferente.
Mas é o mesmo elemento, mesmo se ele seja vivenciado ao oposto para cada um.
Portanto, o Caminho da Infância, naqueles momentos, irá aparecer-lhes realmente como, eu diria, um salvo conduto, mas isso não está perfeitamente exato, mais uma garantia, de qualquer forma, de sua Paz.
Porque, paradoxalmente, muitos de vocês que estavam na agitação, no medo, irão descobrir, nesta ocasião, a Paz.
Um pouquinho como um sangue frio novo, um pouquinho como um ser humano que se encontra em uma situação de urgência, onde tudo se desenrola lentamente e onde os reflexos não são mais os mesmos porque se põe em jogo, naquele momento, as próprias condições da vida.
Então, é claro, cada um, aí aonde irá estar, não será inteiramente confrontado com o mesmo evento, ou com a mesma série de eventos.
Que esses eventos estejam ligados à sociedade, que eles estejam ligados ao grupo no qual estão (social ou afetivo), ou que estejam ligados aos eventos da Terra, tais como eles aparecem cada vez mais (para aqueles que se interessam por esta Terra).
Mas, é claro, o sentimento Interior ganha em importância.
Alguns de vocês têm sonhos, ou têm irritações, ou então esperanças, ou (mesmo se isso não está formulado claramente em sua consciência) há essa ‘alguma coisa’, indescritível, que faz com que um evento ou um conjunto de eventos estejam próximos.
Naturalmente, existem sempre alguns de seus Irmãos e de suas Irmãs que, mesmo no evento, ou nesta série de eventos, recusarão vê-los.
Por um processo que foi denominado, aliás, pelo bem amado João: a ‘negação’ (ndr: SRI AUROBINDO, ver a canalização de 27 de agosto).
Vocês nada podem, aí tampouco, porque é de sua atitude Interior e de sua maneira de viver, vocês, o que vocês têm a viver, que a Luz poderá, mais que tudo, irradiar do que vocês São.
Nisso está sua função.
Nisso está o que vocês São.
Aí, então, eu não desenvolverei de novo este Caminho da Infância, eu falei suficientemente (ndr: ver a canalização da Irmã TERESA DE LISIEUX de 1º de maio de 2011).
Eu só queria, simplesmente, a pedido de minhas Irmãs, desvendar novamente, de algum modo, este Caminho, em relação a este período particular que está aberto, desde que a Porta posterior de KI-RIS-TI se abriu.
Então, eu abro agora este espaço de discussão.
Se existem, em vocês, em relação ao que eu acabo de dizer, elementos aos quais eu possa trazer um suplemento de resposta ou um suplemento de alma, então, eu o faço com grande prazer e Amor.
Pergunta: eu vivo em uma das maiores cidades do mundo e eu tenho igualmente uma casa no campo. Qual o melhor lugar para mim?
Minha Irmã, você deve sentir em você mesma o que sua vida, sua alma, chama para você.
Naturalmente, como vocês sabem disso, MARIA irá intervir e os sinais do Céu irão se tornar consideráveis.
Nada há a querer prever.
Nós lhes dissemos seguidamente que os impulsos da alma, agora, terminaram.
Obviamente, tornar-se de novo como uma criança não é tentar prever o amanhã, nem o depois de amanhã, mas simplesmente deixar-se levar, quando se tem a possibilidade, pelo que dita a própria Unidade, mesmo se vocês ainda não estão, total e permanentemente, na Unidade.
As circunstâncias da Luz e da Inteligência de CRISTO trabalham já na humanidade, e em cada ser humano que se volta, realmente, para Ele.
E, naquele momento, os sonhos, as informações, as intuições relâmpago, os conhecimentos diretos, aparecem.
Lembrem-se também de que isso não é porque vocês querem se salvar em tal lugar ao invés daquele em que vocês estão que irá mudar-lhes o que quer que seja do que vocês são, e, sobretudo, do que vocês têm a viver.
Portanto, para cada ser humano é diferente.
Dessa maneira, eu não posso lhe dizer para ir a tal lugar, ou para permanecer em tal lugar porque isso é uma decisão que deve emergir da sua consciência.
Nenhum ser humano, nenhum ser da Luz, pode decidir em seu lugar, no lugar que é o seu.
Principalmente neste período.
Simplesmente, nós demos os elementos que atraem sua atenção, e isso já desde os primeiros meses deste ano, sobre o que está prestes a se viver, sobre a Terra.
Evidentemente, a agudeza do que se vive não é a mesma segundo os continentes, os países, os povos.
Mas isso está em fase, eu diria, de generalização e de coletivização.
Portanto, cabe a você escolher o seu lugar, e a ninguém mais.
Reflita também sobre o que você gostaria de salvar.
Lembre-se da frase de Cristo: “o que você quer salvar? É a Luz, em você, ou é alguma outra coisa?”.
Toda a questão se resume, de fato, no que vocês têm que levar como decisão, como escolha, como coisa a efetuar, tudo depende do que vocês querem ver de si mesmo.
Mas seu lugar depende apenas de você.
É neste período que podem, efetivamente, sobressair-se as faltas de Simplicidade.
Onde muitas questões podem surgir, em meio à personalidade, referentes, simplesmente, justamente, às circunstâncias da vida comum.
Cabe a cada um determinar-se.
Não sob forma de precipitação ou de angústia, mas, bem mais, com uma grande ‘lucidez’.
O que é que os leva a colocar como ato?
O que é que os leva a colocar como decisão?
Lembrem-se de que a Inteligência da Luz é sempre simples.
E, quando ela trabalha em vocês, ela facilita as coisas, mesmo para as coisas usuais.
E no que deve mudar, se isso se torna complicado ou difícil, então, façam como a criança, mudem o sentido ou a direção, é certamente o melhor que têm a fazer.
Naturalmente, como vocês sabem disso, MARIA irá intervir e os sinais do Céu irão se tornar consideráveis.
Nada há a querer prever.
Nós lhes dissemos seguidamente que os impulsos da alma, agora, terminaram.
Obviamente, tornar-se de novo como uma criança não é tentar prever o amanhã, nem o depois de amanhã, mas simplesmente deixar-se levar, quando se tem a possibilidade, pelo que dita a própria Unidade, mesmo se vocês ainda não estão, total e permanentemente, na Unidade.
As circunstâncias da Luz e da Inteligência de CRISTO trabalham já na humanidade, e em cada ser humano que se volta, realmente, para Ele.
E, naquele momento, os sonhos, as informações, as intuições relâmpago, os conhecimentos diretos, aparecem.
Lembrem-se também de que isso não é porque vocês querem se salvar em tal lugar ao invés daquele em que vocês estão que irá mudar-lhes o que quer que seja do que vocês são, e, sobretudo, do que vocês têm a viver.
Portanto, para cada ser humano é diferente.
Dessa maneira, eu não posso lhe dizer para ir a tal lugar, ou para permanecer em tal lugar porque isso é uma decisão que deve emergir da sua consciência.
Nenhum ser humano, nenhum ser da Luz, pode decidir em seu lugar, no lugar que é o seu.
Principalmente neste período.
Simplesmente, nós demos os elementos que atraem sua atenção, e isso já desde os primeiros meses deste ano, sobre o que está prestes a se viver, sobre a Terra.
Evidentemente, a agudeza do que se vive não é a mesma segundo os continentes, os países, os povos.
Mas isso está em fase, eu diria, de generalização e de coletivização.
Portanto, cabe a você escolher o seu lugar, e a ninguém mais.
Reflita também sobre o que você gostaria de salvar.
Lembre-se da frase de Cristo: “o que você quer salvar? É a Luz, em você, ou é alguma outra coisa?”.
Toda a questão se resume, de fato, no que vocês têm que levar como decisão, como escolha, como coisa a efetuar, tudo depende do que vocês querem ver de si mesmo.
Mas seu lugar depende apenas de você.
É neste período que podem, efetivamente, sobressair-se as faltas de Simplicidade.
Onde muitas questões podem surgir, em meio à personalidade, referentes, simplesmente, justamente, às circunstâncias da vida comum.
Cabe a cada um determinar-se.
Não sob forma de precipitação ou de angústia, mas, bem mais, com uma grande ‘lucidez’.
O que é que os leva a colocar como ato?
O que é que os leva a colocar como decisão?
Lembrem-se de que a Inteligência da Luz é sempre simples.
E, quando ela trabalha em vocês, ela facilita as coisas, mesmo para as coisas usuais.
E no que deve mudar, se isso se torna complicado ou difícil, então, façam como a criança, mudem o sentido ou a direção, é certamente o melhor que têm a fazer.
Pergunta: poderia Vibrar a Criança Interior nos corações, por alguns instantes?
Eu responderei dizendo que a Criança Interior é o apelo, Interior, da Voz do Espírito e da alma.
Então, eu posso efetivamente comunicar-me com vocês, mas eu não posso Revelar ou Despertar a Criança Interior se vocês não entenderam isso.
Porque, aí também, isso pertence ao mecanismo de Reversão, o último.
Aquilo que é, de algum modo, uma rendição da personalidade, do ego, das resistências, e de tudo o que a personalidade quer (no parecer, na aparência, na necessidade de controlar, de dirigir).
A Criança Interior é a espontaneidade.
O exemplo do Pequeno Príncipe é perfeitamente isso: a capacidade para deslumbrar-se com o que vem, com o que chega.
Então, é claro, o ser humano é feito de forma que, quando o que chega está situado à frente (e este à frente podendo se situar, para cada um, e se programar em meses, em anos) ...
Mas, é claro, quanto mais há esta previsão de que isso chega, mais as coisas mudam de qualquer maneira tudo porque há urgência.
E esta urgência não é uma urgência de situação, mas mais uma urgência da consciência, de qualquer forma, de querer solucionar algumas coisas.
O ser humano (vocês sabem, e nós todos passamos por aí), entrega muitas vezes para mais tarde, porque nós sempre temos tempo, porque nós recusamos ver certas coisas, resolver certas coisas.
Imaginem alguém que, na flor da idade, é anunciado de que há apenas alguns meses para viver: ele vai tentar resolver a maioria das coisas.
Ele vai fazer o que ele jamais ousou fazer.
Ele vai, como se diz, liquidar suas contas.
Ele vai colocar em ordem o que ele pode.
O que acontece é exatamente a mesma coisa já que (sem querer falar de morte, pois é um nascimento) é uma mudança.
Uma mudança importante que chama, efetivamente, uma forma de urgência como eu venho definir.
Ou então uma negação.
Eis o que se pode dizer.
Então, eu posso efetivamente comunicar-me com vocês, mas eu não posso Revelar ou Despertar a Criança Interior se vocês não entenderam isso.
Porque, aí também, isso pertence ao mecanismo de Reversão, o último.
Aquilo que é, de algum modo, uma rendição da personalidade, do ego, das resistências, e de tudo o que a personalidade quer (no parecer, na aparência, na necessidade de controlar, de dirigir).
A Criança Interior é a espontaneidade.
O exemplo do Pequeno Príncipe é perfeitamente isso: a capacidade para deslumbrar-se com o que vem, com o que chega.
Então, é claro, o ser humano é feito de forma que, quando o que chega está situado à frente (e este à frente podendo se situar, para cada um, e se programar em meses, em anos) ...
Mas, é claro, quanto mais há esta previsão de que isso chega, mais as coisas mudam de qualquer maneira tudo porque há urgência.
E esta urgência não é uma urgência de situação, mas mais uma urgência da consciência, de qualquer forma, de querer solucionar algumas coisas.
O ser humano (vocês sabem, e nós todos passamos por aí), entrega muitas vezes para mais tarde, porque nós sempre temos tempo, porque nós recusamos ver certas coisas, resolver certas coisas.
Imaginem alguém que, na flor da idade, é anunciado de que há apenas alguns meses para viver: ele vai tentar resolver a maioria das coisas.
Ele vai fazer o que ele jamais ousou fazer.
Ele vai, como se diz, liquidar suas contas.
Ele vai colocar em ordem o que ele pode.
O que acontece é exatamente a mesma coisa já que (sem querer falar de morte, pois é um nascimento) é uma mudança.
Uma mudança importante que chama, efetivamente, uma forma de urgência como eu venho definir.
Ou então uma negação.
Eis o que se pode dizer.
Pergunta: como, hoje, enxamear da melhor forma, para levar o outro a viver a Luz?
Lembrem-se de que não há qualquer razão, independentemente da Liberação, de decidir por alguém aonde ele deve ir.
Vocês não dirigem ninguém, no Espírito, cada um é totalmente Livre.
Todos os laços que foram construídos, e que foi preciso respeitar neste mundo (os laços da carne, dos pais, dos filhos, amados contra todas as probabilidades), tudo isso, a um dado momento, estritamente nada quer dizer.
Aliás, quando uma pessoa morre, ela pode expressar pesar por deixar seus pais, seus filhos, seu cônjuge, seus amigos, e todo mundo sabe, no entanto, que o luto ocorre.
Ele cicatriza mais ou mesmo facilmente.
A ausência é esquecida por ela mesma.
Lembrem-se também de que um elemento ligado à Luz Branca, ao Retorno de CRISTO, é para apagar (desde que o aceite) toda dor, todo sofrimento, todo luto, que não existe no Espírito: eles existem apenas na pequena pessoa, no ego.
O Espírito não conhece os vínculos.
O Espírito não conhece o sofrimento.
É sempre a pessoa, que está sujeita aos seus próprios vínculos, que sofre.
E o que vem é exatamente a dissolução de todos os vínculos, sem qualquer exceção.
A Liberdade é isso.
Mas lembrem-se também de que em meio a este extraordinário, o destino e o Futuro de cada um são-lhes próprios.
CRISTO dizia: “há muito numerosas Moradas na casa do Pai. E cada um tem sua morada”.
Mas é através da partilha da humanidade, neste período, que cada um percebe que tem sua própria Morada.
Da mesma maneira que, quando vocês deixam este mundo pelas portas da morte, vocês não carregam nada.
Nem roupa, nem o que quer que seja.
Então, nas mudanças ligadas à Luz, vocês não levam nada, tampouco, de certa maneira.
Vocês não levam nada além do que o que vocês São, realmente.
Vocês não levam nenhuma de suas ligações, nenhum dos seus apegos, vocês não levam dinheiro, nem nada do que fez o mundo e a vida, até agora.
Obviamente, ainda uma vez, isso não quer dizer que todo mundo e todas as pessoas, aqui como em outros lugares, vão viver isso de maneira sincrônica.
O que é sincrônico, e comum a todo mundo, são os eventos que vão fazê-los sair do ordinário.
Mas esses acontecimentos que vão fazê-los sair do ordinário, não são a mesma vivência, nem a mesma intensidade, nem o mesmo destino, eu diria, para todos, e, no entanto, eles terão, sistematicamente, os mesmo efeitos sobre a vida.
Lembrem-se do que dizia o CRISTO, o que lhes disse a Luz Branca: “ela é o Caminho, a Verdade e a Vida”.
Portanto, vocês não podem pretender ter seguido a Luz e depois, no último momento, recusar a Luz.
A resistência está aqui nesse nível.
Ou vocês se tornam a criança que aceita a Luz.
Ou vocês renegam a Luz.
Lembrem-se (e nós sempre dissemos isso, que vocês tenham vivido na totalidade ou não): a Luz é Paz, a Luz é Amor, a Luz é Alegria.
É disso que é preciso fazer a experiência.
Todo o resto, na Alegria e no Amor, não existe absolutamente mais.
Mesmo se vocês não o vivem ainda, é o que vocês irão viver.
E isso não dependerá do lugar onde vocês estarão situados, que estará correto, para vocês.
Isso dependerá apenas do seu estado Interior e de nada mais.
Unicamente disso.
Isso não dependerá do que vocês têm para comer, isso não dependerá da sua conta bancária, isso não dependerá dos seres que estão à sua volta, mas somente de vocês.
Vocês não dirigem ninguém, no Espírito, cada um é totalmente Livre.
Todos os laços que foram construídos, e que foi preciso respeitar neste mundo (os laços da carne, dos pais, dos filhos, amados contra todas as probabilidades), tudo isso, a um dado momento, estritamente nada quer dizer.
Aliás, quando uma pessoa morre, ela pode expressar pesar por deixar seus pais, seus filhos, seu cônjuge, seus amigos, e todo mundo sabe, no entanto, que o luto ocorre.
Ele cicatriza mais ou mesmo facilmente.
A ausência é esquecida por ela mesma.
Lembrem-se também de que um elemento ligado à Luz Branca, ao Retorno de CRISTO, é para apagar (desde que o aceite) toda dor, todo sofrimento, todo luto, que não existe no Espírito: eles existem apenas na pequena pessoa, no ego.
O Espírito não conhece os vínculos.
O Espírito não conhece o sofrimento.
É sempre a pessoa, que está sujeita aos seus próprios vínculos, que sofre.
E o que vem é exatamente a dissolução de todos os vínculos, sem qualquer exceção.
A Liberdade é isso.
Mas lembrem-se também de que em meio a este extraordinário, o destino e o Futuro de cada um são-lhes próprios.
CRISTO dizia: “há muito numerosas Moradas na casa do Pai. E cada um tem sua morada”.
Mas é através da partilha da humanidade, neste período, que cada um percebe que tem sua própria Morada.
Da mesma maneira que, quando vocês deixam este mundo pelas portas da morte, vocês não carregam nada.
Nem roupa, nem o que quer que seja.
Então, nas mudanças ligadas à Luz, vocês não levam nada, tampouco, de certa maneira.
Vocês não levam nada além do que o que vocês São, realmente.
Vocês não levam nenhuma de suas ligações, nenhum dos seus apegos, vocês não levam dinheiro, nem nada do que fez o mundo e a vida, até agora.
Obviamente, ainda uma vez, isso não quer dizer que todo mundo e todas as pessoas, aqui como em outros lugares, vão viver isso de maneira sincrônica.
O que é sincrônico, e comum a todo mundo, são os eventos que vão fazê-los sair do ordinário.
Mas esses acontecimentos que vão fazê-los sair do ordinário, não são a mesma vivência, nem a mesma intensidade, nem o mesmo destino, eu diria, para todos, e, no entanto, eles terão, sistematicamente, os mesmo efeitos sobre a vida.
Lembrem-se do que dizia o CRISTO, o que lhes disse a Luz Branca: “ela é o Caminho, a Verdade e a Vida”.
Portanto, vocês não podem pretender ter seguido a Luz e depois, no último momento, recusar a Luz.
A resistência está aqui nesse nível.
Ou vocês se tornam a criança que aceita a Luz.
Ou vocês renegam a Luz.
Lembrem-se (e nós sempre dissemos isso, que vocês tenham vivido na totalidade ou não): a Luz é Paz, a Luz é Amor, a Luz é Alegria.
É disso que é preciso fazer a experiência.
Todo o resto, na Alegria e no Amor, não existe absolutamente mais.
Mesmo se vocês não o vivem ainda, é o que vocês irão viver.
E isso não dependerá do lugar onde vocês estarão situados, que estará correto, para vocês.
Isso dependerá apenas do seu estado Interior e de nada mais.
Unicamente disso.
Isso não dependerá do que vocês têm para comer, isso não dependerá da sua conta bancária, isso não dependerá dos seres que estão à sua volta, mas somente de vocês.
Pergunta: eu sinto alegria em decorar objetos. Ora, NO EYES especificou que o olhar levado para o exterior ocorria em detrimento do Olhar Interior. Devo prosseguir?
Quem pode responder, aí também?
Jamais alguém pode responder em seu lugar.
Cabe a você saber.
Cabe a você ver.
Se, realmente, o fato de se ocupar do que você diz dá Alegria, então olhe se os outros setores da sua vida tornam-se a Alegria.
Porque se esta atividade apenas dá alegria quando você a realiza, então isso é prazer, isso não é Alegria.
E se os outros setores da sua vida não estão em Alegria, a que isto serve a você?
Evidentemente, é normal que o ser humano busque satisfações, ocupações, que lhe deem alegria, como se disse.
Mas, no entanto, o conjunto da vida é Alegria?
O Coração é isso.
O Coração não é o prazer, de fazer isso ou aquilo, no exterior de si: vocês não podem encontrar (qualquer que seja a atividade exterior, a mais digna de interesse e de amor) a Alegria Interior.
A Alegria não é um prazer, é um ‘estado’.
A Alegria não é uma satisfação, é um estado de Ser.
Agora, é certo que se privar desse prazer exterior pode deixar um vazio, mas não para aquele que está na Alegria.
Portanto, tudo se define, não em relação a uma atividade exterior (ou mesmo interior, de meditação ou de oração que a colocaria em alegria), mas toda questão é saber se, independentemente das circunstâncias da sua vida, você é capaz de viver esta alegria.
Então, naquele momento, sim, há a Alegria.
Que não depende de qualquer satisfação, que não depende de qualquer reconhecimento, do que quer que seja.
A Alegria não é um prazer, é um ‘estado’.
E este estado, por tê-lo vivenciado durante os últimos instantes de minha vida, durante minha vida, qualquer que seja o indizível sofrimento que tenha vivenciado, eu estava, entretanto, nesta Alegria da alma e do Espírito.
Jamais alguém pode responder em seu lugar.
Cabe a você saber.
Cabe a você ver.
Se, realmente, o fato de se ocupar do que você diz dá Alegria, então olhe se os outros setores da sua vida tornam-se a Alegria.
Porque se esta atividade apenas dá alegria quando você a realiza, então isso é prazer, isso não é Alegria.
E se os outros setores da sua vida não estão em Alegria, a que isto serve a você?
Evidentemente, é normal que o ser humano busque satisfações, ocupações, que lhe deem alegria, como se disse.
Mas, no entanto, o conjunto da vida é Alegria?
O Coração é isso.
O Coração não é o prazer, de fazer isso ou aquilo, no exterior de si: vocês não podem encontrar (qualquer que seja a atividade exterior, a mais digna de interesse e de amor) a Alegria Interior.
A Alegria não é um prazer, é um ‘estado’.
A Alegria não é uma satisfação, é um estado de Ser.
Agora, é certo que se privar desse prazer exterior pode deixar um vazio, mas não para aquele que está na Alegria.
Portanto, tudo se define, não em relação a uma atividade exterior (ou mesmo interior, de meditação ou de oração que a colocaria em alegria), mas toda questão é saber se, independentemente das circunstâncias da sua vida, você é capaz de viver esta alegria.
Então, naquele momento, sim, há a Alegria.
Que não depende de qualquer satisfação, que não depende de qualquer reconhecimento, do que quer que seja.
A Alegria não é um prazer, é um ‘estado’.
E este estado, por tê-lo vivenciado durante os últimos instantes de minha vida, durante minha vida, qualquer que seja o indizível sofrimento que tenha vivenciado, eu estava, entretanto, nesta Alegria da alma e do Espírito.
Nós não temos mais perguntas, nós lhe agradecemos.
Meus Irmãos e minhas Irmãs, eu agradeço por terem colocado seu Coração para o que eu lhes disse.
Eu proponho a vocês um momento de comunhão, à minha maneira.
Eu proponho a vocês um momento de comunhão, à minha maneira.
E eu lhes digo até um desses dias, com todo meu Amor.
... Efusão Vibratória ...
... Efusão Vibratória ...
Áudio da Mensagem em Francês
Link para download: clique aqui
Áudio da Mensagem em Português
Link para download: clique aqui
Mensagem de TERESA DE LISIEUX,
pelo site Autres Dimensions
em 28 de agosto de 2011
Rendo Graças às fontes deste texto:
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