Grato ao autor desta imagem
SRI AUROBINDO
07/08/2011
O ESTABELECIMENTO TOTAL
DA LUZ SUPRAMENTAL
Eu sou SRI AUROBINDO.
Irmãos e Irmãs na humanidade,
eu lhes trago minha Luz Azul, a Paz, o Amor.
Eu venho, como Melquizedeque do Ar, exprimir uma série de noções em relação com o trabalho efetuado por METATRON, que corresponde à abertura do último Caminho, aquele do Espírito, permitindo o estabelecimento total da Luz Supramental, da Vibração do Supramental, correspondendo à Consciência e à Presença CRISTO.
Assim, em todas as tradições ou religiões de cada cultura, estiveram presentes um personagem ‘central’ ou uma função ‘central’.
Esta função central, ou esta Consciência central, foi destinada (quaisquer que sejam suas denominações) a representar um modelo.
Este modelo da Consciência, da perfeição, na humanidade, destina-se a representar algo que é para seguir, algo que é para imitar, a fim de encontrar e esperar uma salvação.
Uma salvação do quê?
Uma salvação, simplesmente, da condição humana, prometendo, a esta condição humana, um melhoramento e uma transformação de sua condição, de seu estado.
Alguns movimentos (não propriamente religiosos, mas espirituais ou, em todo caso, filosóficos) falaram de consciência diferente que podia ser encontrada pela meditação, por alguma forma de ascetismo, por certos exercícios, ou até mesmo pelos yogas.
O que é revelado, hoje, sobre este mundo, vem seguido de uma série de elementos que lhes foram comunicados desde quase um ano, referente ao mesmo tempo à Liberação do Sol, à Liberação da Terra, ao Choque da Humanidade, à Fusão dos Éteres, resultando, agora, na fixação, de algum modo, de maneira muito mais definitiva e total, da Luz Branca.
Significando o retorno de uma Consciência, não habitual, que o IRMÃO K chamou de Consciência do Desconhecido.
Além dos acontecimentos e de fatos históricos, passados ou a chegar, eu desejaria situar novamente esta Transformação no contexto do Interior do ser humano e de sua consciência íntima, eu diria, que é chamada a aparecer, e então, a fazê-los descobrir, de maneira pontual, ou mais progressiva, ou de maneira mais intensiva, certo número de mecanismos, certo número de revelações, permitindo o que METATRON chamou de Libertação.
De qual Libertação ele se referiu?
Porque se há Libertação, isso quer dizer que há, efetivamente, uma necessidade de ser Libertado de alguns elementos, de alguns funcionamentos, de algumas leis.
Esta Libertação ou esta Liberação corresponde, de maneira totalmente sincrônica, à passagem de uma consciência a outra consciência.
O motor, o intermediário (ou o mediador, se vocês querem), que eu falei, em minha vida, em minha última vida, o Supramental, é totalmente sobreposto ao que o Ocidente, mesmo em suas formas corrompidas, chamou de CRISTO.
Ou seja, esta Consciência que faz com que, como o CRISTO, um dia, cada ser humano vai poder dizer: “eu e meu Pai somos Um”.
Obviamente, há uma distância, que existe ainda, entre a consciência humana habitual, a consciência que pode ser alcançada em alguns casos (chamados de expansão de consciência) ligados às suas experiências, à meditação.
Há ainda certa forma de distância.
Se olhamos, agora, na tradição ocidental, o que aconteceu durante os séculos anteriores, percebemos que o vivenciado, mesmo se idêntico, não se traduz pelas mesmas palavras.
Eu desejaria tomar como exemplo os dois sistemas que eu mais conhecia: ocidental e oriental.
No sistema ocidental, a maioria dos místicos (a maioria dos santos, na tradição católica, ortodoxa, romana e outra) relatou seres tendo imitado o CRISTO, tendo tido uma vida exemplar, uma vida de um misticismo mais ou menos pronunciado, mas em um sentido do dever, do serviço, do Amor de CRISTO, tendo-os conduzido, para alguns e para algumas, a viver esta Tensão do Abandono para o CRISTO, como lhes foi perfeitamente descrito por HILDEGARDE de BINGEN (ndr: ver a canalização de HILDEGARDE de BINGEN de 25 de outubro de 2010).
No Oriente, isto foi profundamente diferente, mesmo se o resultado foi o mesmo.
Porque a cultura, é claro, não é a mesma.
O Oriente, em particular a Índia, não tem a noção de um salvador exterior como o Ocidente o percebeu, ou em todo caso, como isso lhes foi levado a perceber.
Mas, bem mais, fala em termos de ‘realização de Si’, e vai tentar definir, Interiormente, os mecanismos íntimos e profundos que se desenrolam quando a consciência passa de um estado comum a um estado incomum.
Os carismas, ou os poderes da alma (denominados Siddhis), são, contudo, exatamente os mesmos, no Ocidente como no Oriente.
Entretanto, as palavras e os ensinamentos que se seguem (ou as experiências narradas), são profundamente diferentes.
Mas a realidade Vibratória é estritamente a mesma.
Ela corresponde, em qualquer caso, a uma Consciência que não é mais aquela que é habitual.
Há uma revolução da Consciência, uma Revelação da Consciência, uma Libertação, de alguma maneira, do que o Oriente chamou de confinamento, de Samsara, de Ilusão, de Maya, permitindo ao ser descobrir, em Consciência e Interiormente, a Verdade (ou, em todo caso, professada como tal).
No Ocidente, as coisas foram um pouco diferentes.
A mística ocidental permitiu a alguns seres, por um processo de imitação, e depois em seguida de identificação (ou para as mulheres em todo caso, o que era chamado de ‘esposar’ ou de casamentos místicos), a algumas pessoas, viver uma Comunhão íntima com CRISTO, encarnada pelo CRISTO, naquele momento, sobre o plano histórico.
O processo é idêntico, mas há uma pequena nuance: na medida em que, não existia, no Oriente, uma noção de ‘salvador exterior’, era mais fácil, de qualquer modo, manifestar a Consciência denominada Turiya, possibilitando estabelecer-se na Consciência da Unidade, vivenciar a Unidade, e a Transcendência total da condição humana.
No Ocidente, este intermediário, este vetor, foi chamado de CRISTO (enquanto condutor moral, social, comportamental, espiritual e místico) que é preciso adotar para alcançar, de algum modo, um estado particular da consciência.
Além do que foi chamado de cristianismo, existem, é claro, em meio a outras religiões ditas monoteístas (seja no islã, seja no judaísmo), seres que também transpassaram os véus da Ilusão e que se estabeleceram em um estado de consciência diferente, testemunhando, eles também, com ainda algumas palavras, o acesso para A FONTE, o acesso a Yahvé, o acesso a uma Transcendência (como para os Sufis), através, aí também, de alguns exercícios.
Vários seres que vivenciaram esta transformação da consciência, descendo de novo neste plano humano, traduziram, à sua maneira (pelos escritos, pela implantação de certas técnicas, de yogas, de ensinamentos), compreensões totalmente diferentes da consciência humana.
No Oriente, como vocês talvez saibam, isso se denomina Advaita Vedanta, e corresponde, integralmente, à descrição do acesso à Unidade, podendo ir para outros lugares por diferentes Caminhos.
Ou um Caminho direto, contemplativo e imediato.
Ou um Caminho de ascetismo e de estudo, por exemplo, através de certos yogas.
Conduzindo à Iluminação do Supramental e permitindo, de uma forma ou de outra, no Oriente como no Ocidente, ou ainda no islã como no judaísmo, sair dos condicionamentos, dos confinamentos, quaisquer que sejam.
A Consciência, então, se descobre totalmente diferente do que ela concebia até esta ruptura.
Desaparece então o confinamento, desaparece então a fragmentação, e, sobretudo, a noção de distância existente entre uma Consciência e outra Consciência.
Isso lhes foi desenvolvido pelo IRMÃO K, desde muito pouco tempo (ndr: ver a canalização de IRMÃO K de 4 de agosto de 2011).
Hoje, convém apreender-se de que o que chega não é mais um processo de ascetismo individual ou de contemplação individual, mas corresponde a um processo global neste sistema Solar, e a um processo global na Consciência coletiva (a egrégora coletiva, se vocês preferem).
Mas, obviamente, esta transformação da Consciência coletiva, este acesso ao Supramental, pode ser aceito ou negado.
Segundo, é claro, o interesse da consciência, o ‘ponto de vista’ da consciência limitada e também segundo a própria evolução, entre aspas, da alma, a um dado momento, nesta época específica de transformação.
A Libertação não pode ser concebida como uma Libertação se, evidentemente, há adesão a esse princípio de confinamento, e uma vivência particular do confinamento.
Como lhes foi dito, os seres humanos sentem-se muito bem nesta condição humana, e não consideram absolutamente qualquer evolução, qualquer transformação, e ainda menos uma Libertação do que é chamado de vida neste mundo de terceira Dimensão.
Isso faz parte de escolhas absolutas e da liberdade, chamada de ‘livre arbítrio’, nas quais condicionam essas pessoas a viver a experiência da vida, em meio a limites que lhes são necessários, e não implicando qualquer Libertação, já que tal não é sua Vibração.
Nesse sentido, lhes foi solicitado, quaisquer que sejam suas crenças, e qualquer que seja o que vocês têm acesso, na experiência, para não julgar, não questionar, de forma alguma, as escolhas feitas por cada ser humano em encarnação, cada um dos Irmãos e Irmãs, aqui presentes sobre a Terra.
É a única maneira de respeitar a adesão ao livre arbítrio que, eu lembro a vocês, não tem estritamente nada a ver com a Liberdade.
O livre arbítrio é um condicionamento, um quadro de referência, permitindo a uma variedade de almas experimentar ainda o caminho da alma, mas, em caso algum, conhecer o Espírito.
Mesmo se a alma reivindica o Espírito, de fato, ela não pode compreender nem viver o Espírito, enquanto esta alma não se volta para sua própria Dissolução.
Dessa maneira, então, a consciência permanecerá limitada para esses seres, qualquer que seja o desdobramento da Luz Vibral.
Mas lhes foi também anunciado que qualquer consciência poderá recusar a Luz.
Sim, qualquer consciência realmente poderá recusar a iluminação de sua Consciência, ou seja, a aceitação (e mesmo na negação do que é realmente o Espírito), sem, no entanto, fazê-la considerar, em meio à alma, uma mudança de posição quanto à Luz Vibral, e à realidade do Espírito que se revela.
Isso faz parte, ainda uma vez, deste livre arbítrio e da liberdade intrínseca da alma, enquanto isto não é, na totalidade, desviado da encarnação e voltado para o Espírito.
Há, neste nível, todos os mecanismos, existentes na passagem das Portas, das forças que lhes foram nomeadas Luciferianas, Arimânicas que permitem Transcender a Ressurreição e a passagem da Porta preliminar, então uma forma de Renascimento.
Imitar o CRISTO, no Ocidente, foi permitido a algumas almas privilegiadas, tendo sido assistidas, mesmo de maneira às vezes invisível, pelas hierarquias espirituais (se tanto é que podemos nomeá-las assim), mas em todo caso Consciências Livres, totalmente liberadas do mundo da encarnação (encarnadas por Arcanjos, e de outros domínios Vibratórios, bem além da humanidade), tendo conduzido essas almas a serem assistidas durante sua passagem em meio ao Estado de Ser (ou da Realização, independentes das palavras ou dos nomes que se empregue).
No Oriente, é claro, devido ao não condicionamento presente nas culturas, os seres que viveram esta Revelação do Si, e o acesso à Consciência Turiya, não tiveram necessidade, de qualquer modo, da intercessão de forças espirituais para realizar o Si.
O que explica a diferença de descrição de um mesmo processo, tendo existido, por exemplo, para alguns místicos ocidentais e para alguns seres realizados do Oriente, que, no entanto, tiveram acesso à mesma Luz, ao mesmo Supramental, e ao mesmo CRISTO.
Alguns seres representaram, aliás, pontos entre o Oriente e o Ocidente, como o foi, por exemplo, IRMÃO K, ou ainda alguns autores do Advaita Vedanta, mais próximos de vocês que realmente foram os anciãos fundadores desta compreensão e desta vivência da Unidade.
Hoje, o que acontece pela abertura do caminho KI-RIS-TI, é a possibilidade, para a humanidade, de viver esta Revelação final e sua Libertação final, se tanto é que a alma aceita desviar-se da encarnação.
Não como uma recusa, não como uma negação (porque a vida está também presente, mesmo no confinamento), mas sim pela ‘aceitação’ do Ilimitado da vida, mas sim pela ‘aceitação’ de CRISTO ou da Luz Supramental, fazendo, de algum modo, retornar a alma, polarizada no fogo da encarnação (ou fogo do ego) para o Fogo do Espírito, integralmente.
As condições desta Libertação, evidentemente, serão profundamente diferentes para cada um.
Isso foi longamente desenvolvido, no transcorrer dos anos, pelos Anciãos e pelos Arcanjos, eu não voltarei sobre isso.
Mas é também importante dizer que os estados que vocês podem viver (de maneira intermitente, no momento) conduzem-nos a experimentar e a aproximá-los desta Libertação, de maneira talvez mais fácil do que para aqueles dentre seus Irmãos e Irmãs que não estão interessados, ou que não estão ocupados, no momento, desta Revelação da Luz, da ativação do que é chamado dessas zonas energéticas particulares do corpo.
CRISTO disse: “os últimos serão os primeiros, e os primeiros serão os últimos”.
Isso é uma Verdade fundamental, que faz com que, até o momento da Libertação, todo ser humano possa se voltar para seu Estado de Ser.
Desde que, é claro, se desvie de tudo o que é do fogo do ego, da consciência do ego.
Deste modo, nenhum ser humano pode determinar, ou condicionar, o caminho de quem quer que seja, até o término da Libertação, ou seja, até o desdobramento total e final do Supramental, que está agora em andamento.
Portanto, vocês irão passar, no Ocidente, da imitação para a Fusão em CRISTO.
Ou, se vocês preferirem, para um Oriental, vocês irão ‘realizar o Si’, e então viver a Consciência Turiya de maneira permanente, se tanto é que a própria alma esteja desviada e tenha invertido, de alguma forma, o fogo do ego em um Fogo do Espírito, permitindo escapar ao condicionamento do livre arbítrio, e reencontrar a Liberdade total da Consciência Una.
Naturalmente, isso não pode ser, em caso algum, uma decisão afetiva, nem pode, em caso algum, ser uma decisão mental, nem pode, em caso algum, ser o resultado de adesão a uma crença, qualquer que seja, mas sim um mecanismo Vibratório, extremamente específico, que lhes foi revelado durante o desdobramento da Luz.
E se referindo ao conjunto das Trilhas, e ao conjunto do que pode existir nesse corpo, que é um Templo, no qual deve se realizar esse mecanismo de Libertação de Si, de Realização do estado Crístico.
Novamente, e como isso foi longamente abordado por UM AMIGO, a Consciência é Vibração.
Ela é Vibração percebida porque, justamente, ela representa uma distância em relação ao estado de Unidade.
É então a interpenetração e a interação, existentes entre a consciência limitada e a Consciência Ilimitada, que criam essas zonas de pressão, de dor, de Vibração e que levam a consciência a experimentar estados incomuns, estados novos, para a maioria de vocês.
O processo coletivo, que está doravante ativado e inflamado, correspondendo à Libertação total da humanidade, vai, evidentemente, ocorrer segundo resistências que são próprias a cada um, mas que estão ainda ligadas, apesar de tudo, a resistências coletivas.
Se vocês preferirem, aos resquícios do astral, apenas através de elementos como um conjunto de condicionamentos, ainda presentes.
Dessa maneira, portanto, conforme o local aonde vocês próprios irão se colocar, em sua Vibração e em sua própria Consciência, vocês viverão, de maneira mais ou menos fácil esse processo de Reversão Final, iniciada por METATRON, e então pelo Arcanjo URIEL, já desde vários meses.
Vocês são chamados a viver um estado de Fusão com a Consciência do Supramental.
Descobrir o Supramental é descobrir espaços não tendo mais nada a ver, efetivamente, com a personalidade, com o que vocês conhecem de si mesmo, quaisquer que sejam os conhecimentos que vocês tenham (tanto desta vida, como do conjunto mesmo de suas vidas passadas, para aqueles que ali tiveram acesso).
Esse Conhecimento não é o conhecimento de seus mecanismos de funcionamento.
Esse Conhecimento não é o conhecimento de suas vidas passadas.
Esse Conhecimento é o Conhecimento arquetípico, íntimo e profundo, do Si.
E nada mais.
O Si é então chamado a queimar, literalmente, a personalidade.
E cabe a vocês passar, inteiramente, se vocês o aceitam (e é sua Liberdade a mais total), ao estado de Consciência Turiya, levando ao que UM AMIGO irá lhes revelar neste momento, com relação a Sat Chit Ananda, ou seja, o acesso à Morada de Paz Suprema (ndr: ver a canalização de UM AMIGO de 7 de agosto).
Vocês não podem manter a personalidade e viver a Morada de Paz Suprema.
Novamente, através dessas palavras, não vejam a destruição ou o fim de qualquer vida, mas sim, realmente, a entrada na Verdadeira Vida.
Deste modo, há apenas o ego, através de suas resistências, através de seus medos, que pode ainda falar de alguma destruição, do que quer que seja.
Porque o ego, é claro, terá sempre medo do seu próprio fim.
Ele existe apenas, aliás, como vocês sabem, pelo medo.
Assim, gradualmente e à medida que vocês imergirem neste estado Vibratório Crístico novo, vocês irão descobrir e revelar o Si, em sua totalidade, que levará, naturalmente, a um processo de Libertação coletiva da humanidade.
Seu papel de Sementes Estelares esteve, para isso, em perfeita adequação com o processo coletivo que se desvenda atualmente.
Obviamente, em um ambiente comum (que vocês denominam, por exemplo, familiar ou social), todos não têm o mesmo Futuro.
Todos não têm a mesma Vibração.
Naturalmente, isso vai criar, inevitavelmente, ‘tensões’.
Compreendam e aceitem que a Luz que se revela, quando ela não é aceita no exterior, pode cegar e queimar o ego, ou seja, pôr ainda mais em reação em relação ao que vocês vivem, e ao que vocês irão viver.
É preciso, naquele momento, fazer sua a frase de CRISTO: “Pai, perdoa-os, eles não sabem o que fazem”.
Vocês não poderão escapar a esta forma de resistência, que não lhes pertence.
E que, no entanto, segundo os Impulsos da alma e do Espírito que os têm acompanhado, com mais ou menos felicidade, mais ou menos facilidade, colocam-nos nas condições perfeitamente justas para viver, hoje, o que é para viver em sua própria Libertação, ou em sua própria perpetuação em meio aos Mundos de Carbono.
Evidentemente, esta sobreposição, no próprio Interior de sua Consciência, das duas consciências, como a sobreposição no que é chamado de relação humana (qualquer que seja os prós e os contras), vão levá-los a alguns desafios.
Estes desafios da Libertação, é claro, são como impactos.
Mas a qualidade do seu estabelecimento em meio ao Si (ou de sua recusa do Si) será a mesma para acalmar e suavizar, de alguma forma, esses fenômenos de atrito, podendo existir numa família, entre amigos e num grupo.
Retenham que quanto mais vocês aquiescerem à noção de Humildade, de Simplicidade, quanto mais vocês aquiescerem à noção de julgamento, mais será fácil para vocês estabelecerem-se aí onde vocês devem se estabelecer.
Vocês são chamados, portanto, a estabelecerem-se em seu próprio Si, do modo que vocês Realizam seu Ser, vocês ajudam, de maneira cada vez mais flagrante, toda a Terra em torno de vocês.
Mesmo se, em seu ambiente o mais próximo, e em seu círculo o mais próximo, a Luz que vocês emanam poderá incomodar, de maneira importante, aqueles que não irão para esta Luz da Libertação.
Mas, aí também, será preciso desenvolver a Humildade, a paciência, a perseverança.
Saibam que, quanto menos vocês reagirem, mais vocês estarão estabelecidos na Paz, mais vocês estarão estabelecidos na Alegria.
Mas, eu deixarei UM AMIGO se expressar, muito mais facilmente do que eu, sobre esse domínio.
O desdobramento da Luz atualmente vai tomar proporções tais como eu as descrevi em minha obra codificada, quando eu fui São João.
Hoje, o sentido completo do Apocalipse, além da sua codificação Vibratória (tal como eu havia mostrado, há dois anos), vai se desenrolar sob seus olhos.
Todas as frases que eu pude escrever, do que eu tinha visto, vão aparecer-lhes com uma limpidez, já que elas acontecem agora, e elas não têm mais necessidade de qualquer interpretação, mas de um leitura simples, permitindo-lhes compreender todas as frases que eu pude escrever, sem ter necessidade de interpretar o que quer que seja, sem ter necessidade de projetar o que quer que seja, já que são, estritamente, os acontecimentos que vocês vivem hoje.
Vocês estão efetivamente na fase final.
O Senhor METATRON lhes disse, há um ano, que os Quatro Cavaleiros do Apocalipse haviam sido revelados (ndr: ver canalização do Senhor METATRON de 15 de agosto de 2010).
Eles, agora, quase terminaram sua missão.
Lembrem-se de que a solução não está absolutamente em qualquer fuga.
Que a solução não está em qualquer recuo.
Mas que a solução estará sempre no Si.
Que a solução estará, sempre, no que lhes foi nomeado ‘Inteligência da Luz’.
Porque é, nela, e unicamente nela, que irá se encontrar todas as soluções que vocês poderão aplicar em suas vidas, em sua Consciência, em seu Futuro e em sua Libertação, se vocês fizeram a escolha Vibratória.
Eis os elementos que o conjunto dos Anciãos me pediu para dar-lhes.
Se existem em vocês perguntas, unicamente em relação a este processo, então eu lhes dou a palavra, meus Irmãos e minhas irmãs, e eu tentarei responder um pouco melhor.
Assim, em todas as tradições ou religiões de cada cultura, estiveram presentes um personagem ‘central’ ou uma função ‘central’.
Esta função central, ou esta Consciência central, foi destinada (quaisquer que sejam suas denominações) a representar um modelo.
Este modelo da Consciência, da perfeição, na humanidade, destina-se a representar algo que é para seguir, algo que é para imitar, a fim de encontrar e esperar uma salvação.
Uma salvação do quê?
Uma salvação, simplesmente, da condição humana, prometendo, a esta condição humana, um melhoramento e uma transformação de sua condição, de seu estado.
Alguns movimentos (não propriamente religiosos, mas espirituais ou, em todo caso, filosóficos) falaram de consciência diferente que podia ser encontrada pela meditação, por alguma forma de ascetismo, por certos exercícios, ou até mesmo pelos yogas.
O que é revelado, hoje, sobre este mundo, vem seguido de uma série de elementos que lhes foram comunicados desde quase um ano, referente ao mesmo tempo à Liberação do Sol, à Liberação da Terra, ao Choque da Humanidade, à Fusão dos Éteres, resultando, agora, na fixação, de algum modo, de maneira muito mais definitiva e total, da Luz Branca.
Significando o retorno de uma Consciência, não habitual, que o IRMÃO K chamou de Consciência do Desconhecido.
Além dos acontecimentos e de fatos históricos, passados ou a chegar, eu desejaria situar novamente esta Transformação no contexto do Interior do ser humano e de sua consciência íntima, eu diria, que é chamada a aparecer, e então, a fazê-los descobrir, de maneira pontual, ou mais progressiva, ou de maneira mais intensiva, certo número de mecanismos, certo número de revelações, permitindo o que METATRON chamou de Libertação.
De qual Libertação ele se referiu?
Porque se há Libertação, isso quer dizer que há, efetivamente, uma necessidade de ser Libertado de alguns elementos, de alguns funcionamentos, de algumas leis.
Esta Libertação ou esta Liberação corresponde, de maneira totalmente sincrônica, à passagem de uma consciência a outra consciência.
O motor, o intermediário (ou o mediador, se vocês querem), que eu falei, em minha vida, em minha última vida, o Supramental, é totalmente sobreposto ao que o Ocidente, mesmo em suas formas corrompidas, chamou de CRISTO.
Ou seja, esta Consciência que faz com que, como o CRISTO, um dia, cada ser humano vai poder dizer: “eu e meu Pai somos Um”.
Obviamente, há uma distância, que existe ainda, entre a consciência humana habitual, a consciência que pode ser alcançada em alguns casos (chamados de expansão de consciência) ligados às suas experiências, à meditação.
Há ainda certa forma de distância.
Se olhamos, agora, na tradição ocidental, o que aconteceu durante os séculos anteriores, percebemos que o vivenciado, mesmo se idêntico, não se traduz pelas mesmas palavras.
Eu desejaria tomar como exemplo os dois sistemas que eu mais conhecia: ocidental e oriental.
No sistema ocidental, a maioria dos místicos (a maioria dos santos, na tradição católica, ortodoxa, romana e outra) relatou seres tendo imitado o CRISTO, tendo tido uma vida exemplar, uma vida de um misticismo mais ou menos pronunciado, mas em um sentido do dever, do serviço, do Amor de CRISTO, tendo-os conduzido, para alguns e para algumas, a viver esta Tensão do Abandono para o CRISTO, como lhes foi perfeitamente descrito por HILDEGARDE de BINGEN (ndr: ver a canalização de HILDEGARDE de BINGEN de 25 de outubro de 2010).
No Oriente, isto foi profundamente diferente, mesmo se o resultado foi o mesmo.
Porque a cultura, é claro, não é a mesma.
O Oriente, em particular a Índia, não tem a noção de um salvador exterior como o Ocidente o percebeu, ou em todo caso, como isso lhes foi levado a perceber.
Mas, bem mais, fala em termos de ‘realização de Si’, e vai tentar definir, Interiormente, os mecanismos íntimos e profundos que se desenrolam quando a consciência passa de um estado comum a um estado incomum.
Os carismas, ou os poderes da alma (denominados Siddhis), são, contudo, exatamente os mesmos, no Ocidente como no Oriente.
Entretanto, as palavras e os ensinamentos que se seguem (ou as experiências narradas), são profundamente diferentes.
Mas a realidade Vibratória é estritamente a mesma.
Ela corresponde, em qualquer caso, a uma Consciência que não é mais aquela que é habitual.
Há uma revolução da Consciência, uma Revelação da Consciência, uma Libertação, de alguma maneira, do que o Oriente chamou de confinamento, de Samsara, de Ilusão, de Maya, permitindo ao ser descobrir, em Consciência e Interiormente, a Verdade (ou, em todo caso, professada como tal).
No Ocidente, as coisas foram um pouco diferentes.
A mística ocidental permitiu a alguns seres, por um processo de imitação, e depois em seguida de identificação (ou para as mulheres em todo caso, o que era chamado de ‘esposar’ ou de casamentos místicos), a algumas pessoas, viver uma Comunhão íntima com CRISTO, encarnada pelo CRISTO, naquele momento, sobre o plano histórico.
O processo é idêntico, mas há uma pequena nuance: na medida em que, não existia, no Oriente, uma noção de ‘salvador exterior’, era mais fácil, de qualquer modo, manifestar a Consciência denominada Turiya, possibilitando estabelecer-se na Consciência da Unidade, vivenciar a Unidade, e a Transcendência total da condição humana.
No Ocidente, este intermediário, este vetor, foi chamado de CRISTO (enquanto condutor moral, social, comportamental, espiritual e místico) que é preciso adotar para alcançar, de algum modo, um estado particular da consciência.
Além do que foi chamado de cristianismo, existem, é claro, em meio a outras religiões ditas monoteístas (seja no islã, seja no judaísmo), seres que também transpassaram os véus da Ilusão e que se estabeleceram em um estado de consciência diferente, testemunhando, eles também, com ainda algumas palavras, o acesso para A FONTE, o acesso a Yahvé, o acesso a uma Transcendência (como para os Sufis), através, aí também, de alguns exercícios.
Vários seres que vivenciaram esta transformação da consciência, descendo de novo neste plano humano, traduziram, à sua maneira (pelos escritos, pela implantação de certas técnicas, de yogas, de ensinamentos), compreensões totalmente diferentes da consciência humana.
No Oriente, como vocês talvez saibam, isso se denomina Advaita Vedanta, e corresponde, integralmente, à descrição do acesso à Unidade, podendo ir para outros lugares por diferentes Caminhos.
Ou um Caminho direto, contemplativo e imediato.
Ou um Caminho de ascetismo e de estudo, por exemplo, através de certos yogas.
Conduzindo à Iluminação do Supramental e permitindo, de uma forma ou de outra, no Oriente como no Ocidente, ou ainda no islã como no judaísmo, sair dos condicionamentos, dos confinamentos, quaisquer que sejam.
A Consciência, então, se descobre totalmente diferente do que ela concebia até esta ruptura.
Desaparece então o confinamento, desaparece então a fragmentação, e, sobretudo, a noção de distância existente entre uma Consciência e outra Consciência.
Isso lhes foi desenvolvido pelo IRMÃO K, desde muito pouco tempo (ndr: ver a canalização de IRMÃO K de 4 de agosto de 2011).
Hoje, convém apreender-se de que o que chega não é mais um processo de ascetismo individual ou de contemplação individual, mas corresponde a um processo global neste sistema Solar, e a um processo global na Consciência coletiva (a egrégora coletiva, se vocês preferem).
Mas, obviamente, esta transformação da Consciência coletiva, este acesso ao Supramental, pode ser aceito ou negado.
Segundo, é claro, o interesse da consciência, o ‘ponto de vista’ da consciência limitada e também segundo a própria evolução, entre aspas, da alma, a um dado momento, nesta época específica de transformação.
A Libertação não pode ser concebida como uma Libertação se, evidentemente, há adesão a esse princípio de confinamento, e uma vivência particular do confinamento.
Como lhes foi dito, os seres humanos sentem-se muito bem nesta condição humana, e não consideram absolutamente qualquer evolução, qualquer transformação, e ainda menos uma Libertação do que é chamado de vida neste mundo de terceira Dimensão.
Isso faz parte de escolhas absolutas e da liberdade, chamada de ‘livre arbítrio’, nas quais condicionam essas pessoas a viver a experiência da vida, em meio a limites que lhes são necessários, e não implicando qualquer Libertação, já que tal não é sua Vibração.
Nesse sentido, lhes foi solicitado, quaisquer que sejam suas crenças, e qualquer que seja o que vocês têm acesso, na experiência, para não julgar, não questionar, de forma alguma, as escolhas feitas por cada ser humano em encarnação, cada um dos Irmãos e Irmãs, aqui presentes sobre a Terra.
É a única maneira de respeitar a adesão ao livre arbítrio que, eu lembro a vocês, não tem estritamente nada a ver com a Liberdade.
O livre arbítrio é um condicionamento, um quadro de referência, permitindo a uma variedade de almas experimentar ainda o caminho da alma, mas, em caso algum, conhecer o Espírito.
Mesmo se a alma reivindica o Espírito, de fato, ela não pode compreender nem viver o Espírito, enquanto esta alma não se volta para sua própria Dissolução.
Dessa maneira, então, a consciência permanecerá limitada para esses seres, qualquer que seja o desdobramento da Luz Vibral.
Mas lhes foi também anunciado que qualquer consciência poderá recusar a Luz.
Sim, qualquer consciência realmente poderá recusar a iluminação de sua Consciência, ou seja, a aceitação (e mesmo na negação do que é realmente o Espírito), sem, no entanto, fazê-la considerar, em meio à alma, uma mudança de posição quanto à Luz Vibral, e à realidade do Espírito que se revela.
Isso faz parte, ainda uma vez, deste livre arbítrio e da liberdade intrínseca da alma, enquanto isto não é, na totalidade, desviado da encarnação e voltado para o Espírito.
Há, neste nível, todos os mecanismos, existentes na passagem das Portas, das forças que lhes foram nomeadas Luciferianas, Arimânicas que permitem Transcender a Ressurreição e a passagem da Porta preliminar, então uma forma de Renascimento.
Imitar o CRISTO, no Ocidente, foi permitido a algumas almas privilegiadas, tendo sido assistidas, mesmo de maneira às vezes invisível, pelas hierarquias espirituais (se tanto é que podemos nomeá-las assim), mas em todo caso Consciências Livres, totalmente liberadas do mundo da encarnação (encarnadas por Arcanjos, e de outros domínios Vibratórios, bem além da humanidade), tendo conduzido essas almas a serem assistidas durante sua passagem em meio ao Estado de Ser (ou da Realização, independentes das palavras ou dos nomes que se empregue).
No Oriente, é claro, devido ao não condicionamento presente nas culturas, os seres que viveram esta Revelação do Si, e o acesso à Consciência Turiya, não tiveram necessidade, de qualquer modo, da intercessão de forças espirituais para realizar o Si.
O que explica a diferença de descrição de um mesmo processo, tendo existido, por exemplo, para alguns místicos ocidentais e para alguns seres realizados do Oriente, que, no entanto, tiveram acesso à mesma Luz, ao mesmo Supramental, e ao mesmo CRISTO.
Alguns seres representaram, aliás, pontos entre o Oriente e o Ocidente, como o foi, por exemplo, IRMÃO K, ou ainda alguns autores do Advaita Vedanta, mais próximos de vocês que realmente foram os anciãos fundadores desta compreensão e desta vivência da Unidade.
Hoje, o que acontece pela abertura do caminho KI-RIS-TI, é a possibilidade, para a humanidade, de viver esta Revelação final e sua Libertação final, se tanto é que a alma aceita desviar-se da encarnação.
Não como uma recusa, não como uma negação (porque a vida está também presente, mesmo no confinamento), mas sim pela ‘aceitação’ do Ilimitado da vida, mas sim pela ‘aceitação’ de CRISTO ou da Luz Supramental, fazendo, de algum modo, retornar a alma, polarizada no fogo da encarnação (ou fogo do ego) para o Fogo do Espírito, integralmente.
As condições desta Libertação, evidentemente, serão profundamente diferentes para cada um.
Isso foi longamente desenvolvido, no transcorrer dos anos, pelos Anciãos e pelos Arcanjos, eu não voltarei sobre isso.
Mas é também importante dizer que os estados que vocês podem viver (de maneira intermitente, no momento) conduzem-nos a experimentar e a aproximá-los desta Libertação, de maneira talvez mais fácil do que para aqueles dentre seus Irmãos e Irmãs que não estão interessados, ou que não estão ocupados, no momento, desta Revelação da Luz, da ativação do que é chamado dessas zonas energéticas particulares do corpo.
CRISTO disse: “os últimos serão os primeiros, e os primeiros serão os últimos”.
Isso é uma Verdade fundamental, que faz com que, até o momento da Libertação, todo ser humano possa se voltar para seu Estado de Ser.
Desde que, é claro, se desvie de tudo o que é do fogo do ego, da consciência do ego.
Deste modo, nenhum ser humano pode determinar, ou condicionar, o caminho de quem quer que seja, até o término da Libertação, ou seja, até o desdobramento total e final do Supramental, que está agora em andamento.
Portanto, vocês irão passar, no Ocidente, da imitação para a Fusão em CRISTO.
Ou, se vocês preferirem, para um Oriental, vocês irão ‘realizar o Si’, e então viver a Consciência Turiya de maneira permanente, se tanto é que a própria alma esteja desviada e tenha invertido, de alguma forma, o fogo do ego em um Fogo do Espírito, permitindo escapar ao condicionamento do livre arbítrio, e reencontrar a Liberdade total da Consciência Una.
Naturalmente, isso não pode ser, em caso algum, uma decisão afetiva, nem pode, em caso algum, ser uma decisão mental, nem pode, em caso algum, ser o resultado de adesão a uma crença, qualquer que seja, mas sim um mecanismo Vibratório, extremamente específico, que lhes foi revelado durante o desdobramento da Luz.
E se referindo ao conjunto das Trilhas, e ao conjunto do que pode existir nesse corpo, que é um Templo, no qual deve se realizar esse mecanismo de Libertação de Si, de Realização do estado Crístico.
Novamente, e como isso foi longamente abordado por UM AMIGO, a Consciência é Vibração.
Ela é Vibração percebida porque, justamente, ela representa uma distância em relação ao estado de Unidade.
É então a interpenetração e a interação, existentes entre a consciência limitada e a Consciência Ilimitada, que criam essas zonas de pressão, de dor, de Vibração e que levam a consciência a experimentar estados incomuns, estados novos, para a maioria de vocês.
O processo coletivo, que está doravante ativado e inflamado, correspondendo à Libertação total da humanidade, vai, evidentemente, ocorrer segundo resistências que são próprias a cada um, mas que estão ainda ligadas, apesar de tudo, a resistências coletivas.
Se vocês preferirem, aos resquícios do astral, apenas através de elementos como um conjunto de condicionamentos, ainda presentes.
Dessa maneira, portanto, conforme o local aonde vocês próprios irão se colocar, em sua Vibração e em sua própria Consciência, vocês viverão, de maneira mais ou menos fácil esse processo de Reversão Final, iniciada por METATRON, e então pelo Arcanjo URIEL, já desde vários meses.
Vocês são chamados a viver um estado de Fusão com a Consciência do Supramental.
Descobrir o Supramental é descobrir espaços não tendo mais nada a ver, efetivamente, com a personalidade, com o que vocês conhecem de si mesmo, quaisquer que sejam os conhecimentos que vocês tenham (tanto desta vida, como do conjunto mesmo de suas vidas passadas, para aqueles que ali tiveram acesso).
Esse Conhecimento não é o conhecimento de seus mecanismos de funcionamento.
Esse Conhecimento não é o conhecimento de suas vidas passadas.
Esse Conhecimento é o Conhecimento arquetípico, íntimo e profundo, do Si.
E nada mais.
O Si é então chamado a queimar, literalmente, a personalidade.
E cabe a vocês passar, inteiramente, se vocês o aceitam (e é sua Liberdade a mais total), ao estado de Consciência Turiya, levando ao que UM AMIGO irá lhes revelar neste momento, com relação a Sat Chit Ananda, ou seja, o acesso à Morada de Paz Suprema (ndr: ver a canalização de UM AMIGO de 7 de agosto).
Vocês não podem manter a personalidade e viver a Morada de Paz Suprema.
Novamente, através dessas palavras, não vejam a destruição ou o fim de qualquer vida, mas sim, realmente, a entrada na Verdadeira Vida.
Deste modo, há apenas o ego, através de suas resistências, através de seus medos, que pode ainda falar de alguma destruição, do que quer que seja.
Porque o ego, é claro, terá sempre medo do seu próprio fim.
Ele existe apenas, aliás, como vocês sabem, pelo medo.
Assim, gradualmente e à medida que vocês imergirem neste estado Vibratório Crístico novo, vocês irão descobrir e revelar o Si, em sua totalidade, que levará, naturalmente, a um processo de Libertação coletiva da humanidade.
Seu papel de Sementes Estelares esteve, para isso, em perfeita adequação com o processo coletivo que se desvenda atualmente.
Obviamente, em um ambiente comum (que vocês denominam, por exemplo, familiar ou social), todos não têm o mesmo Futuro.
Todos não têm a mesma Vibração.
Naturalmente, isso vai criar, inevitavelmente, ‘tensões’.
Compreendam e aceitem que a Luz que se revela, quando ela não é aceita no exterior, pode cegar e queimar o ego, ou seja, pôr ainda mais em reação em relação ao que vocês vivem, e ao que vocês irão viver.
É preciso, naquele momento, fazer sua a frase de CRISTO: “Pai, perdoa-os, eles não sabem o que fazem”.
Vocês não poderão escapar a esta forma de resistência, que não lhes pertence.
E que, no entanto, segundo os Impulsos da alma e do Espírito que os têm acompanhado, com mais ou menos felicidade, mais ou menos facilidade, colocam-nos nas condições perfeitamente justas para viver, hoje, o que é para viver em sua própria Libertação, ou em sua própria perpetuação em meio aos Mundos de Carbono.
Evidentemente, esta sobreposição, no próprio Interior de sua Consciência, das duas consciências, como a sobreposição no que é chamado de relação humana (qualquer que seja os prós e os contras), vão levá-los a alguns desafios.
Estes desafios da Libertação, é claro, são como impactos.
Mas a qualidade do seu estabelecimento em meio ao Si (ou de sua recusa do Si) será a mesma para acalmar e suavizar, de alguma forma, esses fenômenos de atrito, podendo existir numa família, entre amigos e num grupo.
Retenham que quanto mais vocês aquiescerem à noção de Humildade, de Simplicidade, quanto mais vocês aquiescerem à noção de julgamento, mais será fácil para vocês estabelecerem-se aí onde vocês devem se estabelecer.
Vocês são chamados, portanto, a estabelecerem-se em seu próprio Si, do modo que vocês Realizam seu Ser, vocês ajudam, de maneira cada vez mais flagrante, toda a Terra em torno de vocês.
Mesmo se, em seu ambiente o mais próximo, e em seu círculo o mais próximo, a Luz que vocês emanam poderá incomodar, de maneira importante, aqueles que não irão para esta Luz da Libertação.
Mas, aí também, será preciso desenvolver a Humildade, a paciência, a perseverança.
Saibam que, quanto menos vocês reagirem, mais vocês estarão estabelecidos na Paz, mais vocês estarão estabelecidos na Alegria.
Mas, eu deixarei UM AMIGO se expressar, muito mais facilmente do que eu, sobre esse domínio.
O desdobramento da Luz atualmente vai tomar proporções tais como eu as descrevi em minha obra codificada, quando eu fui São João.
Hoje, o sentido completo do Apocalipse, além da sua codificação Vibratória (tal como eu havia mostrado, há dois anos), vai se desenrolar sob seus olhos.
Todas as frases que eu pude escrever, do que eu tinha visto, vão aparecer-lhes com uma limpidez, já que elas acontecem agora, e elas não têm mais necessidade de qualquer interpretação, mas de um leitura simples, permitindo-lhes compreender todas as frases que eu pude escrever, sem ter necessidade de interpretar o que quer que seja, sem ter necessidade de projetar o que quer que seja, já que são, estritamente, os acontecimentos que vocês vivem hoje.
Vocês estão efetivamente na fase final.
O Senhor METATRON lhes disse, há um ano, que os Quatro Cavaleiros do Apocalipse haviam sido revelados (ndr: ver canalização do Senhor METATRON de 15 de agosto de 2010).
Eles, agora, quase terminaram sua missão.
Lembrem-se de que a solução não está absolutamente em qualquer fuga.
Que a solução não está em qualquer recuo.
Mas que a solução estará sempre no Si.
Que a solução estará, sempre, no que lhes foi nomeado ‘Inteligência da Luz’.
Porque é, nela, e unicamente nela, que irá se encontrar todas as soluções que vocês poderão aplicar em suas vidas, em sua Consciência, em seu Futuro e em sua Libertação, se vocês fizeram a escolha Vibratória.
Eis os elementos que o conjunto dos Anciãos me pediu para dar-lhes.
Se existem em vocês perguntas, unicamente em relação a este processo, então eu lhes dou a palavra, meus Irmãos e minhas irmãs, e eu tentarei responder um pouco melhor.
Nós não temos perguntas, nós lhe agradecemos.
Irmãos e Irmãs, eu terminarei com estas palavras: retenham que a Consciência é colocada, e que a Consciência é trazida, nesse Templo que é esse corpo, pela Luz Vibral, pelo Supramental.
Que vocês têm uma série de elementos correspondendo a essas zonas de Vibrações do seu corpo, seja ao nível das Lâmpadas, ou Chacras, seja ao nível das Portas, ou ao nível das Estrelas.
Retenham que vocês têm toda latitude para colocar sua Consciência em um desses Pontos de Vibração, a fim de beneficiar o apoio direto da Função da Consciência Unificada correspondendo a este Ponto, a esta Porta ou a este Chacra.
Lembrem-se também de que o Anjo METATRON abriu o último Caminho, aquele de KI-RIS-TI, entre suas omoplatas.
Isso é uma ajuda considerável.
Permitindo-lhes, no espaço de um instante, simplesmente pela Atenção colocada, desengajarem-se de maneira importante, de qualquer luta, de qualquer sofrimento ou de qualquer interação que estaria, em qualquer parte, na aparência de uma forma de incômodo.
Retenham isso, porque os dias que vêm e as semanas que vêm, os levarão a utilizar esses fatores de Liberação importantes.
Agora, talvez muitos de vocês, aqui, em outros lugares, percebam zonas, não de resistências, mas de dores, existindo em um desses Pontos.
Isso não reflete de modo algum um desequilíbrio, mas simplesmente um apelo da Consciência Vibral para colocar Intenção e Atenção sobre essa zona, porque é aqui que a Luz penetra, para vocês.
Porque é aqui que, para vocês, se localiza a solução (para o medo, para o fogo do ego, e ao que quer que seja que poderia vir prejudicar o estabelecimento no Si).
O CRISTO vai chamá-los.
Este apelo não é auditivo.
Este apelo não é um CRISTO visível no Céu.
É um apelo Interior.
Ele não poderá ser confundido com nada mais, porque naquele momento, a qualidade Vibratória do Amor que será sentido (esta infinita doçura e esta infinita beatitude), que irá embalá-los, não poderá ser confundida com qualquer Ilusão (seja do tipo Luciferiano, ou do tipo Arimânico).
É assim que vocês passarão, pela terceira vez, a Porta Estreita do ponto OD e que vocês penetrarão o santuário do Coração, no Si, e em CRISTO.
Não esqueçam que a Luz Vibral é a Inteligência suprema e que ela pode, em seu desdobramento final, permitir-lhes Transcender os últimos elementos do fogo do ego, os últimos elementos do medo.
E lhes permitir, sem qualquer intervenção da personalidade, das emoções ou do mental, ou de qualquer compreensão, penetrar a área do Conhecimento Interior e da Consciência Unificada, a fim de viver o que vai lhes revelar, dentro de pouco tempo agora, UM AMIGO, com relação a Sat Chit Ananda.
Isso não é uma concepção, isso não é uma visão particular do Espírito.
Mas sim uma vivência, bem real, que não pode ser colocada em dúvida, a partir do instante em que vocês se aproximam de sua Libertação, de sua Ressurreição.
Irmãos e Irmãs na Humanidade, eu lhes transmito a Graça de minha Luz Azul.
Que vocês têm uma série de elementos correspondendo a essas zonas de Vibrações do seu corpo, seja ao nível das Lâmpadas, ou Chacras, seja ao nível das Portas, ou ao nível das Estrelas.
Retenham que vocês têm toda latitude para colocar sua Consciência em um desses Pontos de Vibração, a fim de beneficiar o apoio direto da Função da Consciência Unificada correspondendo a este Ponto, a esta Porta ou a este Chacra.
Lembrem-se também de que o Anjo METATRON abriu o último Caminho, aquele de KI-RIS-TI, entre suas omoplatas.
Isso é uma ajuda considerável.
Permitindo-lhes, no espaço de um instante, simplesmente pela Atenção colocada, desengajarem-se de maneira importante, de qualquer luta, de qualquer sofrimento ou de qualquer interação que estaria, em qualquer parte, na aparência de uma forma de incômodo.
Retenham isso, porque os dias que vêm e as semanas que vêm, os levarão a utilizar esses fatores de Liberação importantes.
Agora, talvez muitos de vocês, aqui, em outros lugares, percebam zonas, não de resistências, mas de dores, existindo em um desses Pontos.
Isso não reflete de modo algum um desequilíbrio, mas simplesmente um apelo da Consciência Vibral para colocar Intenção e Atenção sobre essa zona, porque é aqui que a Luz penetra, para vocês.
Porque é aqui que, para vocês, se localiza a solução (para o medo, para o fogo do ego, e ao que quer que seja que poderia vir prejudicar o estabelecimento no Si).
O CRISTO vai chamá-los.
Este apelo não é auditivo.
Este apelo não é um CRISTO visível no Céu.
É um apelo Interior.
Ele não poderá ser confundido com nada mais, porque naquele momento, a qualidade Vibratória do Amor que será sentido (esta infinita doçura e esta infinita beatitude), que irá embalá-los, não poderá ser confundida com qualquer Ilusão (seja do tipo Luciferiano, ou do tipo Arimânico).
É assim que vocês passarão, pela terceira vez, a Porta Estreita do ponto OD e que vocês penetrarão o santuário do Coração, no Si, e em CRISTO.
Não esqueçam que a Luz Vibral é a Inteligência suprema e que ela pode, em seu desdobramento final, permitir-lhes Transcender os últimos elementos do fogo do ego, os últimos elementos do medo.
E lhes permitir, sem qualquer intervenção da personalidade, das emoções ou do mental, ou de qualquer compreensão, penetrar a área do Conhecimento Interior e da Consciência Unificada, a fim de viver o que vai lhes revelar, dentro de pouco tempo agora, UM AMIGO, com relação a Sat Chit Ananda.
Isso não é uma concepção, isso não é uma visão particular do Espírito.
Mas sim uma vivência, bem real, que não pode ser colocada em dúvida, a partir do instante em que vocês se aproximam de sua Libertação, de sua Ressurreição.
Irmãos e Irmãs na Humanidade, eu lhes transmito a Graça de minha Luz Azul.
E eu lhes digo,
ao mesmo tempo até muito em breve.
Áudio da Mensagem em Francês
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Áudio da Mensagem em Português
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Mensagem de SRI AUROBINDO,
no site francês Autres Dimensions
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