Rendo Graças ao autor desta imagem
GEMMA GALGANI
10/08/2011
O ACESSO À UNIDADE
Eu sou Gemma Galgani.
Irmãos e Irmãs na humanidade,
eu os saúdo e dou todo o meu Amor.
Eu venho prosseguir sobre o lançamento do que disse minha Irmã, MA ANANDA.
Vou, se efetivamente quiserem, hoje, falar-lhes de certo número de mecanismos que estão ligados, diretamente, ao acesso à Unidade.
Isso prosseguirá, de algum modo, as informações que vocês receberam, concernentes às Vibrações, à revelação da Luz, à abertura da porta KIRISTI e, também, ao que lhes disse MA ANANDA, relativamente à diferença existente entre a alma e o Espírito.
O que eu lhes direi é, obviamente, oriundo de minha própria experiência, de minha própria vivência.
Não vejam, aí, qualquer conotação específica, exceto, obviamente, em ressonância com minha própria cultura a esse momento, o qual eu vivi em minha vida.
Mas, obviamente, o que vou dizer é totalmente universal e não conhece qualquer limite de crença, de cultura, de carma ou do que quer que seja.
Isso deve contextualizar, para muitos de vocês que tocaram a alma e viveram esse despertar, aquilo que são chamadas suas lâmpadas, seus chacras, no que foi chamada essa revelação da Luz e o conjunto de manifestações que ocorreram em vocês, até o presente.
Vou demorar-me, portanto, sobre esses momentos tão precisos, tão específicos e tão preciosos que, talvez, alguns de vocês já tenham vivido, mas que vocês estão preparando-se para viver, no que têm a viver doravante.
Eu quero falar de mecanismos extremamente precisos que se desenrolam na consciência, tanto no corpo, no momento em que a alma aproxima-se doderramamento do Fogo do Espírito, da Unidade, como no momento em que a alma descobre, ao mesmo tempo que a personalidade, as virtudes e as qualidades inerentes ao Fogo do Espírito.
Antes de descrever todos esses sinais e todas essas manifestações, eu tenho, de qualquer forma, a esclarecer que o objetivo é a chegada a um estado chamado Unificado, chamado Crístico, que sobrevém após o primeiro Reencontro total e que vai traduzir-se, para a personalidade e para a alma, por perturbações interiores extremamente potentes.
O mais importante dessas perturbações concerne, seguramente, ao desaparecimento total de todos os medos porque, após o Reencontro, a alma e a personalidade estabelecem-se num estado específico de Alegria, que já lhes foi descrito e, sobretudo, um estado no qual a fé (se ainda se pode falar assim) ou, em todo caso, o estado do Ser não está mais marcado por qualquer falta, não está mais marcado por qualquer desejo, por qualquer dor, por qualquer sofrimento, pelo que quer que seja que faz a vida comum do humano, aqui, nesse mundo.
É, portanto, uma mudança total, eu diria, de 180 graus, do que faz a vida comum, mesmo iluminada pela alma.
Após o Reencontro, a Luz é onipresente.
Ela se inscreve na graça de cada minuto, de cada olhar, de cada contato, de cada momento.
Esse estado específico, que sobrevém após o Reencontro, houve, dele, muito numerosos testemunhos sobre toda a Terra.
Ele não pode ser confundido com qualquer outro porque, nos estados ilusórios da alma, a Alegria pode existir, mas ela alterna com o medo.
As preocupações da vida comum estão ainda em relevo, enquanto, após o Reencontro, quaisquer que sejam as circunstâncias, vocês estão, permanentemente, felizes, mesmo acamados, como eu estive, mesmo doentes, vocês estão na Luz e nada mais tem importância.
Vocês estão, como dizer, totalmente vivos.
Vocês tomam consciência de que, antes, vocês não estavam vivos, mas que vocês estavam num fantasma, que vocês estavam em algo de totalmente incompleto, mesmo se a vida lhes parecesse preenchida.
Vocês passam de uma vida limitada para uma vida ilimitada, de uma consciência limitada para Ilimitada.
Naquele momento, vocês provam um amor infinito, porque tornam-se o Amor.
O amor não é mais exterior, vocês reencontram e fusionam o Amor.
Então, em minha época, em minha vida, eu falei de desposar o Cristo, porque era a melhor imagem ou, em todo caso, a melhor representação que podia existir em minha jovem vivência, concernente a essa magia fantástica da Luz, que os faz viver, verdadeiramente.
Então, é claro, o que eu lhes descrevo - e eu poderia disso falar durante horas - sobrevém após o reencontro.
Mas, antes do Reencontro, é claro, há outros sinais.
E esses sinais, para a personalidade e para alma, podem parecer dolorosos, podem parecer difíceis, podem, mesmo, ser chamados de sofrimento, um sofrimento da alma, um sofrimento da personalidade, porque é um momento em que há uma consciência dessa reversão e é um momento em que, efetivamente, convém fazer todos os lutos necessários.
Nenhuma zona de sombra pode mais existir e as últimas zonas de sombras são vividas com uma acuidade terrível.
Se vocês acabam de viver um sofrimento, esse sofrimento é multiplicado.
Vocês pensam no que os prende, em seus filhos, se vocês os têm, em seus pais, na vida comum, porque esse salto no desconhecido, obviamente, vai, obrigatoriamente, despertar em vocês os últimos sofrimentos, as últimas ofensas, as últimas atividades da personalidade, que vai resistir e opor-se a essa invasão, a esse Reencontro.
Hoje, como sabem, vocês foram preparados pelas Vibrações.
Vocês foram preparados para essa etapa, para o que foi chamada essa última Porta, essa última Passagem que os conduz, realmente, para a Ressurreição, aquela do Espírito.
Se eu lhes digo isso é para que, uma vez chegado o momento, se vocês ainda dele não se aproximaram ou viveram, vocês estejam, aí também, conscientes.
Um dos Anciões, IRMÃO K, havia falado da Liberdade, da Autonomia a vir.
Aí também, não são palavras ocas que nós lhes damos, não são um conhecimento exterior, mas, simplesmente, marcadores que - cada um ao nosso modo, nós esperamos e sabemos - vão permitir-lhes estar lúcidos sobre o que se vive em sua Consciência.
Então, é claro, nesses instantes que precedem o Reencontro, o conjunto do que pode aparecer como os defeitos da personalidade ou da alma estão, de algum modo, na dianteira da cena.
Pode, efetivamente, existir um sentimento de sofrimento extremo.
Pode existir, também, o sentimento de estar perdido, de pôr em dúvida absolutamente tudo.
A fé é abalada, porque o mental vai despertar e dizer-lhes: «será que o Cristo existe?», «será que tudo isso não é um sonho?», «será que tudo isso não é uma ilusão?», «será que tudo isso, finalmente, não é a loucura que me leva para a morte?».
Tudo isso, é claro, faz parte do que é preliminar a esse Reencontro, porque, durante essa preliminar e esses elementos que sobrevêm, é que vocês poderão, verdadeiramente, estar lúcidos, totalmente, sobre o que se joga na alma e na personalidade.
É o único modo de dali sair, não há outro.
Qualquer que seja o que afeta seu corpo, qualquer que seja o que afeta seus pensamentos, suas emoções, quaisquer que sejam seus apegos, tudo isso será visto cruamente, claramente, e o mental vai jogar aí, para aumentar, de algum modo, as incertezas, os sofrimentos, quaisquer que sejam.
E, no entanto, há, ao mesmo tempo, paralelamente a isso, primícias importantes, sinais ao nível do corpo que não enganam: eles lhes foram descritos bastante longamente.
Esses sinais concernem aos diferentes chacras, às diferentes Portas, às modificações do ritmo respiratório, do ritmo cardíaco, do ritmo do sono e do próprio pensamento.
Vou, se efetivamente quiserem, hoje, falar-lhes de certo número de mecanismos que estão ligados, diretamente, ao acesso à Unidade.
Isso prosseguirá, de algum modo, as informações que vocês receberam, concernentes às Vibrações, à revelação da Luz, à abertura da porta KIRISTI e, também, ao que lhes disse MA ANANDA, relativamente à diferença existente entre a alma e o Espírito.
O que eu lhes direi é, obviamente, oriundo de minha própria experiência, de minha própria vivência.
Não vejam, aí, qualquer conotação específica, exceto, obviamente, em ressonância com minha própria cultura a esse momento, o qual eu vivi em minha vida.
Mas, obviamente, o que vou dizer é totalmente universal e não conhece qualquer limite de crença, de cultura, de carma ou do que quer que seja.
Isso deve contextualizar, para muitos de vocês que tocaram a alma e viveram esse despertar, aquilo que são chamadas suas lâmpadas, seus chacras, no que foi chamada essa revelação da Luz e o conjunto de manifestações que ocorreram em vocês, até o presente.
Vou demorar-me, portanto, sobre esses momentos tão precisos, tão específicos e tão preciosos que, talvez, alguns de vocês já tenham vivido, mas que vocês estão preparando-se para viver, no que têm a viver doravante.
Eu quero falar de mecanismos extremamente precisos que se desenrolam na consciência, tanto no corpo, no momento em que a alma aproxima-se doderramamento do Fogo do Espírito, da Unidade, como no momento em que a alma descobre, ao mesmo tempo que a personalidade, as virtudes e as qualidades inerentes ao Fogo do Espírito.
Antes de descrever todos esses sinais e todas essas manifestações, eu tenho, de qualquer forma, a esclarecer que o objetivo é a chegada a um estado chamado Unificado, chamado Crístico, que sobrevém após o primeiro Reencontro total e que vai traduzir-se, para a personalidade e para a alma, por perturbações interiores extremamente potentes.
O mais importante dessas perturbações concerne, seguramente, ao desaparecimento total de todos os medos porque, após o Reencontro, a alma e a personalidade estabelecem-se num estado específico de Alegria, que já lhes foi descrito e, sobretudo, um estado no qual a fé (se ainda se pode falar assim) ou, em todo caso, o estado do Ser não está mais marcado por qualquer falta, não está mais marcado por qualquer desejo, por qualquer dor, por qualquer sofrimento, pelo que quer que seja que faz a vida comum do humano, aqui, nesse mundo.
É, portanto, uma mudança total, eu diria, de 180 graus, do que faz a vida comum, mesmo iluminada pela alma.
Após o Reencontro, a Luz é onipresente.
Ela se inscreve na graça de cada minuto, de cada olhar, de cada contato, de cada momento.
Esse estado específico, que sobrevém após o Reencontro, houve, dele, muito numerosos testemunhos sobre toda a Terra.
Ele não pode ser confundido com qualquer outro porque, nos estados ilusórios da alma, a Alegria pode existir, mas ela alterna com o medo.
As preocupações da vida comum estão ainda em relevo, enquanto, após o Reencontro, quaisquer que sejam as circunstâncias, vocês estão, permanentemente, felizes, mesmo acamados, como eu estive, mesmo doentes, vocês estão na Luz e nada mais tem importância.
Vocês estão, como dizer, totalmente vivos.
Vocês tomam consciência de que, antes, vocês não estavam vivos, mas que vocês estavam num fantasma, que vocês estavam em algo de totalmente incompleto, mesmo se a vida lhes parecesse preenchida.
Vocês passam de uma vida limitada para uma vida ilimitada, de uma consciência limitada para Ilimitada.
Naquele momento, vocês provam um amor infinito, porque tornam-se o Amor.
O amor não é mais exterior, vocês reencontram e fusionam o Amor.
Então, em minha época, em minha vida, eu falei de desposar o Cristo, porque era a melhor imagem ou, em todo caso, a melhor representação que podia existir em minha jovem vivência, concernente a essa magia fantástica da Luz, que os faz viver, verdadeiramente.
Então, é claro, o que eu lhes descrevo - e eu poderia disso falar durante horas - sobrevém após o reencontro.
Mas, antes do Reencontro, é claro, há outros sinais.
E esses sinais, para a personalidade e para alma, podem parecer dolorosos, podem parecer difíceis, podem, mesmo, ser chamados de sofrimento, um sofrimento da alma, um sofrimento da personalidade, porque é um momento em que há uma consciência dessa reversão e é um momento em que, efetivamente, convém fazer todos os lutos necessários.
Nenhuma zona de sombra pode mais existir e as últimas zonas de sombras são vividas com uma acuidade terrível.
Se vocês acabam de viver um sofrimento, esse sofrimento é multiplicado.
Vocês pensam no que os prende, em seus filhos, se vocês os têm, em seus pais, na vida comum, porque esse salto no desconhecido, obviamente, vai, obrigatoriamente, despertar em vocês os últimos sofrimentos, as últimas ofensas, as últimas atividades da personalidade, que vai resistir e opor-se a essa invasão, a esse Reencontro.
Hoje, como sabem, vocês foram preparados pelas Vibrações.
Vocês foram preparados para essa etapa, para o que foi chamada essa última Porta, essa última Passagem que os conduz, realmente, para a Ressurreição, aquela do Espírito.
Se eu lhes digo isso é para que, uma vez chegado o momento, se vocês ainda dele não se aproximaram ou viveram, vocês estejam, aí também, conscientes.
Um dos Anciões, IRMÃO K, havia falado da Liberdade, da Autonomia a vir.
Aí também, não são palavras ocas que nós lhes damos, não são um conhecimento exterior, mas, simplesmente, marcadores que - cada um ao nosso modo, nós esperamos e sabemos - vão permitir-lhes estar lúcidos sobre o que se vive em sua Consciência.
Então, é claro, nesses instantes que precedem o Reencontro, o conjunto do que pode aparecer como os defeitos da personalidade ou da alma estão, de algum modo, na dianteira da cena.
Pode, efetivamente, existir um sentimento de sofrimento extremo.
Pode existir, também, o sentimento de estar perdido, de pôr em dúvida absolutamente tudo.
A fé é abalada, porque o mental vai despertar e dizer-lhes: «será que o Cristo existe?», «será que tudo isso não é um sonho?», «será que tudo isso não é uma ilusão?», «será que tudo isso, finalmente, não é a loucura que me leva para a morte?».
Tudo isso, é claro, faz parte do que é preliminar a esse Reencontro, porque, durante essa preliminar e esses elementos que sobrevêm, é que vocês poderão, verdadeiramente, estar lúcidos, totalmente, sobre o que se joga na alma e na personalidade.
É o único modo de dali sair, não há outro.
Qualquer que seja o que afeta seu corpo, qualquer que seja o que afeta seus pensamentos, suas emoções, quaisquer que sejam seus apegos, tudo isso será visto cruamente, claramente, e o mental vai jogar aí, para aumentar, de algum modo, as incertezas, os sofrimentos, quaisquer que sejam.
E, no entanto, há, ao mesmo tempo, paralelamente a isso, primícias importantes, sinais ao nível do corpo que não enganam: eles lhes foram descritos bastante longamente.
Esses sinais concernem aos diferentes chacras, às diferentes Portas, às modificações do ritmo respiratório, do ritmo cardíaco, do ritmo do sono e do próprio pensamento.
O conjunto da personalidade e da alma parece totalmente sentido de cima a baixo.
Tudo o que parecia estabelecido e bem enquadrado cai em migalhas.
Há, realmente, naquele momento, um sentimento, bem real, de perder algo.
É nesses momentos, também, que a personalidade e a alma podem resistir e manifestar uma necessidade de justificação que se pendura, literalmente, ao que se ama, a tudo o que se possui.
É o momento, também, em que a alma vai viver, de algum modo, o que é chamada a noite escura da alma, ou seja, esse momento em que a alma, que havia sido, no entanto, tão inspirada, tão vibrante, vai se perguntar o que lhe acontece, porque todos os marcadores desmoronam, toda esperança desmorona.
Nada mais há do que esse abismo sem fundo e sem fim, no qual mergulham a alma e a personalidade e que precede essa Ressurreição.
E, como foi dito muito numerosas vezes, naquele momento, naquele instante, vocês estão sozinhos e não há mais ninguém outro além da Consciência, a sua, nua, totalmente desprovida de qualquer ajuda, mesmo se, é claro, vocês já tenham vivido contatos anteriormente, quaisquer que sejam, qualquer que seja sua ancoragem em vocês. Mesmo isso parece abandoná-los.
É, efetivamente, um sentimento de Abandono total que é vivido.
Então, é claro, conforme as almas, no passado, isso podia durar anos.
E há, aliás, alguns santos, que descreveram, perfeitamente, essa noite escura da alma que precede a Ressurreição.
A vantagem, como disse minha Irmã, ontem, é que, doravante, vocês estão numa etapa que é mais coletiva e, portanto, há um apoio.
Esse apoio aparecerá assim que passarem à Dimensão do Espírito, inteiramente, na Unidade.
Então, é claro, alguns de vocês já viveram toques dessa Unidade, percepções.
Janelas abriram-se, Vibrações apareceram, e correspondiam ao estabelecimento da Consciência numa forma de Alegria ou, no mínimo, de Paz.
Eram, de algum modo, primícias.
Mas esse mecanismo da noite escura da alma corresponde à última Passagem, aquela da morte e da Ressurreição.
E vocês devem passar por essa Porta da morte, porque é, efetivamente, uma morte que é vivida pela consciência.
E vocês todos sabem que o ser, mesmo que aceite sua morte física, mesmo se isso está totalmente conscientizado, vai provar, no momento real dessa Passagem, algo (uma apreensão, esse famoso abismo) que é rapidamente substituído, quando vocês passam ao outro lado, por essa Alegria.
Lembrem-se de que (vocês, que lerão essas palavras e que me ouvem, hoje), vocês são diferentes, porque têm sido Semeadores de Luz, Ancoradores de Luz e puderam ter testemunhos, em vocês.
Esses testemunhos são os pontos de Vibração, são o que vocês têm vivido, real e concretamente, em seus alinhamentos, em suas meditações, em suas orações.
Vocês tiveram, portanto, provas de algo.
E, no entanto, essas provas, naquele momento preciso, desaparecerão, elas também.
O Arcanjo Miguel havia falado disso, já no final dos Casamentos Celestes.
É o fim de todas as Vibrações, é o momento em que nada mais há, nada mais, completamente.
Não há mais marido.
Não há mais mulher.
Não há mais filho.
Não há mais você.
Não há mais a Luz, não há mais a esperança, não há mais a fé.
E, mesmo o mental, que era ainda um apoio, vai desaparecer, inteiramente.
E é naquele momento que vocês pronunciarão, como o Cristo pronunciou, essa frase tão importante: «Élie, Élie, lama sabactani?» («Meu Pai, meu Pai, por que me abandonastes?»).
Essa frase é a renúncia e o Abandono final ao Espírito.
O Espírito não pode nascer enquanto essa frase não é pronunciada.
Então, o ego pode ressurgir, também, nessa noite a mais profunda, para afastá-los desse estado que é a própria morte dele.
Mas a morte dele é, simplesmente, a morte daquele que tomava os comandos até o presente porque, após o Reencontro, não há mais peso algum, ele não pode mais manifestar o medo; ele não pode mais manifestar o mínimo sofrimento, a mínima afeição, a mínima emoção.
Ele não pode mais tomar o controle do que quer que seja.
Vocês passaram, naquele momento, as portas da morte, vocês ressuscitaram e estão em Cristo.
Vocês o desposaram.
Naquele momento, esse corpo não tem mais qualquer espécie de importância, mas a vida é mais importante do que nunca.
Isso pode parecer um paradoxo, vocês nada mais têm e, no entanto, a vida os tem, inteiramente.
É outro estado, outra Consciência, tudo isso vocês sabem.
Então, nos instantes que precedem esse Reencontro, o corpo vai manifestar, também, sintomas.
Ele vai estar muito, muito pesado, dando-lhes, por vezes, a impressão de naufragar numa sonolência, uma necessidade de deitar-se.
O coração pode ter falhas, a respiração parece ser difícil ou, ao contrário, tornar-se muito rápida.
Formigamentos muito intensos põem-se a percorrer o corpo, com a iminência desse sentimento de morte, a iminência que algo lhes escapa, definitivamente.
Esses formigamentos no corpo atingem o limite do suportável, vocês perdem os marcadores, vocês não sabem mais quem vocês são, onde vocês estão, como está colocado seu corpo, onde está sua Consciência.
Vocês não sabem mais nem o que vocês são nem o lugar onde estão nem em qual tempo vocês estão.
É como uma confusão total, na qual mais nenhum dos marcadores da vida comum pode existir.
Como eu disse, alguns de vocês viveram aproximações disso.
Aqueles de vocês cujos laços nos tornozelos, nos punhos desapareceram no mês que acaba de escoar-se, puderam aproximar-se desse estado.
Naquele momento, a consciência existia ainda.
Ela se colocava como um observador que era capaz de ver as duas consciências: a fragmentada e a Unificada.
Mas, sendo o observador, isso lhes permitia tomar uma distância.
Vocês não eram mais unicamente essa personalidade, vocês não eram, ainda, essa Consciência Unificada, vocês estavam entre as duas.
Mas é necessário, agora, reunificar o todo.
E o impulso do Cristo, a chegada total da Luz Branca vai realizar isso.
Para muitas almas, naquele momento, haverá um mecanismo preciso, chamado a estase.
Mas vocês são chamados a vivê-lo, a qualquer instante, independentemente mesmo do que foi chamado o apelo de Maria e o Anúncio de Maria.
Alguns de vocês podem, doravante, vivê-lo, antes mesmo desse Anúncio.
Outros não o viverão, apesar do Anúncio, e serão presa para os males, para tudo o que vocês observam sobre seu mundo e que vai amplificar-se.
Vocês amarão o mundo em seu sofrimento, porque vocês ter-se-ão tornado o mundo.
Vocês não poderão estar diferentemente do que nesse Amor indizível e total, uma vez o Reencontro realizado, uma vez a Passagem realizada.
Vocês estarão vivos, inteiramente.
Tudo isso é chamado a ser vivido com o retorno da Luz Branca.
Tudo isso é chamado a ser manifestado e conscientizado, inteiramente.
Não há outro meio de viver essa Crucificação, essa Ressurreição e esse Renascimento.
Então, é claro, eu lhes dei o quadro o mais ideal, apresentando-lhes, com isso, uma sucessão lógica.
Mas de acordo com o que vocês são, atualmente, vocês poderão passar isso numa respiração, mas fora do tempo.
Ou, então, vocês poderão aproximar-se disso, a cada vez, um pouco mais perto, e voltar a descer.
Não se inquietem, tenham confiança em Cristo.
O que quer que aconteça e o que quer que vocês cruzem ou não, de qualquer modo, vocês o cruzarão.
O Reencontro com o Espírito é inevitável.
Vocês não poderão escapar disso.
Nada há, portanto, a desejar; nada há a esperar, porque isso está inscrito, está inscrito de maneira indelével.
A Fonte chamou a isso o Reencontro do Juramento e da Promessa.
Esse Reencontro, essa Ressurreição, essa última Passagem há de ser vivida, verdadeiramente.
Uma vez do outro lado da Consciência, sempre presente na vida, então, vocês olharão o passado com uma emoção específica, que não é mais uma emoção, mas, verdadeiramente, um olhar que eu chamaria de ternura sobre o que vocês foram ou, antes, sobre o que vocês não foram.
Naquele momento, vocês constatarão que jamais estarão sozinhos, que, sem cessar, terão ao seu lado seu Anjo Guardião, aquele que vocês tanto esperaram e que lhes falava, por vezes, em suas noites.
Vocês vão dar-se conta de que o conjunto de Arcanjos está à sua cabeceira, permanentemente.
Vocês são, naquele momento, imersos, totalmente, na Luz e o que quer que advenha à lagarta, o que quer que advenha às outras lagartas, o que quer que advenha à vida limitada, vocês constatarão que isso não tem mais qualquer espécie de importância porque, naquele momento, vocês serão extraídos, inteiramente, da Ilusão.
Vocês não estarão, unicamente, numa sobreposição de dois mundos, mas estabelecidos, já, inteiramente, nesse mundo e começarão a trabalhar, até o momento oportuno que corresponderá ao que a Terra decidiu.
Quer seja ao mesmo tempo ou após o Anúncio de Maria.
Tudo isso é um desenrolar específico do cenário de sua vida.
Ele se desenrola, ele começou.
Alguns Irmãos e Irmãs começam, já, a vivê-lo, a viver esses momentos em que há como um obscurecimento da consciência, mesmo da alma iluminada, e vocês sentem, efetivamente, aliás, aqueles que o vivem, que vocês não podem, demasiadamente, resistir ou opor-se.
Esse processo do Espírito (que é esse Reencontro que os faz viver a Unidade, inteiramente) é chamado, verdadeiramente, para cada ser humano.
Agora, cada alma fará, nisso, o que ela quer.
Porque, nesse Reencontro, ou vocês passam ao Espírito, ou vocês se estabelecem na alma ou, então, vocês permanecem na personalidade.
Mas nenhuma personalidade poderá dizer que ignorava o que é a Luz.
Ninguém poderá dizer, sobre esta Terra, no momento do Reencontro, que não sabia, que não podia saber, que não podia imaginar ou crer, porque, aí, isso não será mais uma questão de imaginação, isso não será mais uma questão de crença, isso não será, tampouco, uma questão de Vibração.
Isso será a vivência real da Luz, inteiramente, para cada alma e para cada personalidade.
Desse Reencontro e do modo, é claro, pelo qual vocês abordarão esse Reencontro, vai decorrer o que eu chamaria sua evolução na Luz.
É nesse sentido que a preparação da humanidade é efetuada num tempo relativamente longo.
O retorno da Luz foi preparado, já, desde muito tempo, isso vocês sabem.
Cristo, por seu sacrifício, permitiu, também, o que acontece agora.
Os Casamentos Celestes, que o Arcanjo Miguel realizou, eram, também, uma das preparações para viver isso.
Vocês estão, portanto, de algum modo, armados para saber o que vão viver.
Mas o saber não é o ver.
De momento, vocês sabem, vocês viram.
Alguns de vocês começaram a viver ou, por vezes, inteiramente.
Mas é necessário vivê-lo, inteiramente.
Esse prazo está extremamente próximo de vocês.
Muitos de vocês, aliás, sem poder colocar palavras, percebem isso.
E, aliás, como lhes disse o Senhor METATRON, a partir do dia seguinte de sua intervenção, muitas coisas aconteceriam.
Efetivamente, essas coisas acontecem, sob seu nariz, agora, sob seus olhos, em sua vida.
Lembrem-se, também, de que de sua atitude em sua própria vida decorrerá a facilidade de viver esse Reencontro, no momento em que ele se apresentar, se vocês não o viveram.
Vocês devem, efetivamente, superar o que foram chamados os apegos coletivos, o que foram chamados os diferentes elementos na personalidade, no cérebro, na vida humana, mesmo a mais magnífica, que são, de algum modo, vínculos e oposições para que vocês vivam essa Liberdade.
Vocês não podem pretender a Liberdade e viver a Liberdade, ao mesmo tempo ainda ligados ao que quer que seja.
Mas nós os avisamos: não é porque vocês vão deixar isso, aquilo, essa pessoa, essa família, esse trabalho que vocês viverão, mais facilmente.
Bem ao contrário.
É, simplesmente, como vocês sabem, como dizia o Comandante dos Anciões, uma questão de ponto de vista, de olhar: o olhar da lagarta ou o olhar da borboleta.
Porque esse olhar é condicionante; ele determina, também, na alma, o modo pelo qual vocês vão comportar-se, naquele momento.
As Vibrações, os alinhamentos, a Luz que vocês receberam, efetivamente, preparou-os, da melhor maneira possível, para viver isso.
Mas lembrem-se, também, de que alguns de seus Irmãos e de suas Irmãs que, até o presente, podiam parecer-lhes totalmente fechados, herméticos a tudo isso, vão, talvez, viver a Luz muito mais facilmente do que vocês.
Nada há a julgar, nem ninguém a julgar.
Porque cada coisa, naquele momento em que acontecer, estará, muito exatamente, em seu lugar.
A idade que vocês têm, a profissão que vocês exercem, que vocês não exercem mais, o estado de sua família, de seu cônjuge e o seu, será, muito exatamente, o que deve ser, para vocês, naquele momento.
Quando nós dizemos e havíamos dito, já, que nada é deixado ao acaso nesse período, é a estrita verdade.
Não há carma que se atenha, há, apenas, as últimas resistências que estão em vocês que podem, no instante em que vocês as vivem, obstruir.
Lembrem-se, também, de que, qualquer que seja o sentimento de um sofrimento (seja ele ligado a um cônjuge, a um filho, a um pai, a uma situação), lembrem-se de que, do outro lado do Reencontro, há a Alegria eterna.
É o único modo de viver esse Reencontro.
Já desde longo tempo, o Arcanjo Anael desenvolveu-lhes essas noções de Abandono à Luz, bem além do soltar.
Então, é claro, a personalidade pode chamar a isso: estupidez, ilusões.
É claro, para a personalidade, é uma ilusão total.
E, para a alma que recusa voltar-se para o Espírito, é também uma ilusão.
E vocês não podem julgar ninguém.
E lembrem-se de que esse Reencontro ocorrerá para todos, sem qualquer exceção.
Então, se vocês têm a chance de viver as primícias disso antes dos outros, há apenas que instalar-se nesse estado, que deixar, verdadeiramente, a Luz trabalhar em vocês, que Ela os tome não importa em qual momento do dia ou da noite, que a Luz os conduza, naquele momento, para viver o que há para viver.
Então, sim, naquele momento, soltem tudo e ocupem-se da Luz e de seu Reencontro.
É o Cristo que, naquele momento, chama-os.
Então, se a imagem ou a noção de Cristo não lhes agrada, chame a isso como quiserem: o que, para vocês, é o mais elevado na Vibração e na Luz.
Não se ocupem com um nome, ocupem-se, simplesmente, naquele momento, com sua Consciência e com o que ela lhes pede.
Nada há que possa aguentar.
Se vocês estão conduzindo um veículo, parem na estrada.
Se vocês estão efetuando uma tarefa, parem essa tarefa, porque vocês não sabem, naquele momento, se o apelo da Luz não é seu Reencontro.
E esses apelos tornar-se-ão cada vez mais fortes, a cada dia.
Os elementos da Terra estão, agora, instalados para a libertação da Terra e para sua libertação.
Há apenas que estar atento, vigiar e orar, como dizia Cristo, porque Ele virá, como Ele disse, como um ladrão na noite, para o conjunto da humanidade e, para alguns, em momentos diferentes desse instante coletivo, eu diria, privilegiados.
Os marcadores são extremamente simples.
Haverá, ao mesmo tempo, o sentimento de desprender, em algum lugar.
E, ao mesmo tempo, essa grande angústia e essa grande Alegria que se misturam.
O que fez dizer, aliás, a alguns seres que viveram esse reencontro com o Cristo, que o sofrimento é a mesma Consciência do Amor.
Então, é claro, nisso, muitos seres apreenderam-se desse sofrimento e procuraram o sofrimento.
Mas eles nada compreenderam.
Aí, é completamente outra coisa de que se trata.
É o momento em que há um ápice de algo; esse ápice, essa intensidade é tão importante que, se vocês colocassem a palavra de sofrimento, de Amor, de Alegria, é exatamente a mesma coisa.
É isso que precede o Reencontro.
Aí estão alguns elementos que minhas Irmãs pediram-me para dar-lhes em relação a esses mecanismos que são ligados à Passagem para o Espírito e a Unidade.
Se há necessidade, em vocês, de esclarecimentos em relação a isso, permaneço com vocês, para responder, e eu os escuto.
Tudo o que parecia estabelecido e bem enquadrado cai em migalhas.
Há, realmente, naquele momento, um sentimento, bem real, de perder algo.
É nesses momentos, também, que a personalidade e a alma podem resistir e manifestar uma necessidade de justificação que se pendura, literalmente, ao que se ama, a tudo o que se possui.
É o momento, também, em que a alma vai viver, de algum modo, o que é chamada a noite escura da alma, ou seja, esse momento em que a alma, que havia sido, no entanto, tão inspirada, tão vibrante, vai se perguntar o que lhe acontece, porque todos os marcadores desmoronam, toda esperança desmorona.
Nada mais há do que esse abismo sem fundo e sem fim, no qual mergulham a alma e a personalidade e que precede essa Ressurreição.
E, como foi dito muito numerosas vezes, naquele momento, naquele instante, vocês estão sozinhos e não há mais ninguém outro além da Consciência, a sua, nua, totalmente desprovida de qualquer ajuda, mesmo se, é claro, vocês já tenham vivido contatos anteriormente, quaisquer que sejam, qualquer que seja sua ancoragem em vocês. Mesmo isso parece abandoná-los.
É, efetivamente, um sentimento de Abandono total que é vivido.
Então, é claro, conforme as almas, no passado, isso podia durar anos.
E há, aliás, alguns santos, que descreveram, perfeitamente, essa noite escura da alma que precede a Ressurreição.
A vantagem, como disse minha Irmã, ontem, é que, doravante, vocês estão numa etapa que é mais coletiva e, portanto, há um apoio.
Esse apoio aparecerá assim que passarem à Dimensão do Espírito, inteiramente, na Unidade.
Então, é claro, alguns de vocês já viveram toques dessa Unidade, percepções.
Janelas abriram-se, Vibrações apareceram, e correspondiam ao estabelecimento da Consciência numa forma de Alegria ou, no mínimo, de Paz.
Eram, de algum modo, primícias.
Mas esse mecanismo da noite escura da alma corresponde à última Passagem, aquela da morte e da Ressurreição.
E vocês devem passar por essa Porta da morte, porque é, efetivamente, uma morte que é vivida pela consciência.
E vocês todos sabem que o ser, mesmo que aceite sua morte física, mesmo se isso está totalmente conscientizado, vai provar, no momento real dessa Passagem, algo (uma apreensão, esse famoso abismo) que é rapidamente substituído, quando vocês passam ao outro lado, por essa Alegria.
Lembrem-se de que (vocês, que lerão essas palavras e que me ouvem, hoje), vocês são diferentes, porque têm sido Semeadores de Luz, Ancoradores de Luz e puderam ter testemunhos, em vocês.
Esses testemunhos são os pontos de Vibração, são o que vocês têm vivido, real e concretamente, em seus alinhamentos, em suas meditações, em suas orações.
Vocês tiveram, portanto, provas de algo.
E, no entanto, essas provas, naquele momento preciso, desaparecerão, elas também.
O Arcanjo Miguel havia falado disso, já no final dos Casamentos Celestes.
É o fim de todas as Vibrações, é o momento em que nada mais há, nada mais, completamente.
Não há mais marido.
Não há mais mulher.
Não há mais filho.
Não há mais você.
Não há mais a Luz, não há mais a esperança, não há mais a fé.
E, mesmo o mental, que era ainda um apoio, vai desaparecer, inteiramente.
E é naquele momento que vocês pronunciarão, como o Cristo pronunciou, essa frase tão importante: «Élie, Élie, lama sabactani?» («Meu Pai, meu Pai, por que me abandonastes?»).
Essa frase é a renúncia e o Abandono final ao Espírito.
O Espírito não pode nascer enquanto essa frase não é pronunciada.
Então, o ego pode ressurgir, também, nessa noite a mais profunda, para afastá-los desse estado que é a própria morte dele.
Mas a morte dele é, simplesmente, a morte daquele que tomava os comandos até o presente porque, após o Reencontro, não há mais peso algum, ele não pode mais manifestar o medo; ele não pode mais manifestar o mínimo sofrimento, a mínima afeição, a mínima emoção.
Ele não pode mais tomar o controle do que quer que seja.
Vocês passaram, naquele momento, as portas da morte, vocês ressuscitaram e estão em Cristo.
Vocês o desposaram.
Naquele momento, esse corpo não tem mais qualquer espécie de importância, mas a vida é mais importante do que nunca.
Isso pode parecer um paradoxo, vocês nada mais têm e, no entanto, a vida os tem, inteiramente.
É outro estado, outra Consciência, tudo isso vocês sabem.
Então, nos instantes que precedem esse Reencontro, o corpo vai manifestar, também, sintomas.
Ele vai estar muito, muito pesado, dando-lhes, por vezes, a impressão de naufragar numa sonolência, uma necessidade de deitar-se.
O coração pode ter falhas, a respiração parece ser difícil ou, ao contrário, tornar-se muito rápida.
Formigamentos muito intensos põem-se a percorrer o corpo, com a iminência desse sentimento de morte, a iminência que algo lhes escapa, definitivamente.
Esses formigamentos no corpo atingem o limite do suportável, vocês perdem os marcadores, vocês não sabem mais quem vocês são, onde vocês estão, como está colocado seu corpo, onde está sua Consciência.
Vocês não sabem mais nem o que vocês são nem o lugar onde estão nem em qual tempo vocês estão.
É como uma confusão total, na qual mais nenhum dos marcadores da vida comum pode existir.
Como eu disse, alguns de vocês viveram aproximações disso.
Aqueles de vocês cujos laços nos tornozelos, nos punhos desapareceram no mês que acaba de escoar-se, puderam aproximar-se desse estado.
Naquele momento, a consciência existia ainda.
Ela se colocava como um observador que era capaz de ver as duas consciências: a fragmentada e a Unificada.
Mas, sendo o observador, isso lhes permitia tomar uma distância.
Vocês não eram mais unicamente essa personalidade, vocês não eram, ainda, essa Consciência Unificada, vocês estavam entre as duas.
Mas é necessário, agora, reunificar o todo.
E o impulso do Cristo, a chegada total da Luz Branca vai realizar isso.
Para muitas almas, naquele momento, haverá um mecanismo preciso, chamado a estase.
Mas vocês são chamados a vivê-lo, a qualquer instante, independentemente mesmo do que foi chamado o apelo de Maria e o Anúncio de Maria.
Alguns de vocês podem, doravante, vivê-lo, antes mesmo desse Anúncio.
Outros não o viverão, apesar do Anúncio, e serão presa para os males, para tudo o que vocês observam sobre seu mundo e que vai amplificar-se.
Vocês amarão o mundo em seu sofrimento, porque vocês ter-se-ão tornado o mundo.
Vocês não poderão estar diferentemente do que nesse Amor indizível e total, uma vez o Reencontro realizado, uma vez a Passagem realizada.
Vocês estarão vivos, inteiramente.
Tudo isso é chamado a ser vivido com o retorno da Luz Branca.
Tudo isso é chamado a ser manifestado e conscientizado, inteiramente.
Não há outro meio de viver essa Crucificação, essa Ressurreição e esse Renascimento.
Então, é claro, eu lhes dei o quadro o mais ideal, apresentando-lhes, com isso, uma sucessão lógica.
Mas de acordo com o que vocês são, atualmente, vocês poderão passar isso numa respiração, mas fora do tempo.
Ou, então, vocês poderão aproximar-se disso, a cada vez, um pouco mais perto, e voltar a descer.
Não se inquietem, tenham confiança em Cristo.
O que quer que aconteça e o que quer que vocês cruzem ou não, de qualquer modo, vocês o cruzarão.
O Reencontro com o Espírito é inevitável.
Vocês não poderão escapar disso.
Nada há, portanto, a desejar; nada há a esperar, porque isso está inscrito, está inscrito de maneira indelével.
A Fonte chamou a isso o Reencontro do Juramento e da Promessa.
Esse Reencontro, essa Ressurreição, essa última Passagem há de ser vivida, verdadeiramente.
Uma vez do outro lado da Consciência, sempre presente na vida, então, vocês olharão o passado com uma emoção específica, que não é mais uma emoção, mas, verdadeiramente, um olhar que eu chamaria de ternura sobre o que vocês foram ou, antes, sobre o que vocês não foram.
Naquele momento, vocês constatarão que jamais estarão sozinhos, que, sem cessar, terão ao seu lado seu Anjo Guardião, aquele que vocês tanto esperaram e que lhes falava, por vezes, em suas noites.
Vocês vão dar-se conta de que o conjunto de Arcanjos está à sua cabeceira, permanentemente.
Vocês são, naquele momento, imersos, totalmente, na Luz e o que quer que advenha à lagarta, o que quer que advenha às outras lagartas, o que quer que advenha à vida limitada, vocês constatarão que isso não tem mais qualquer espécie de importância porque, naquele momento, vocês serão extraídos, inteiramente, da Ilusão.
Vocês não estarão, unicamente, numa sobreposição de dois mundos, mas estabelecidos, já, inteiramente, nesse mundo e começarão a trabalhar, até o momento oportuno que corresponderá ao que a Terra decidiu.
Quer seja ao mesmo tempo ou após o Anúncio de Maria.
Tudo isso é um desenrolar específico do cenário de sua vida.
Ele se desenrola, ele começou.
Alguns Irmãos e Irmãs começam, já, a vivê-lo, a viver esses momentos em que há como um obscurecimento da consciência, mesmo da alma iluminada, e vocês sentem, efetivamente, aliás, aqueles que o vivem, que vocês não podem, demasiadamente, resistir ou opor-se.
Esse processo do Espírito (que é esse Reencontro que os faz viver a Unidade, inteiramente) é chamado, verdadeiramente, para cada ser humano.
Agora, cada alma fará, nisso, o que ela quer.
Porque, nesse Reencontro, ou vocês passam ao Espírito, ou vocês se estabelecem na alma ou, então, vocês permanecem na personalidade.
Mas nenhuma personalidade poderá dizer que ignorava o que é a Luz.
Ninguém poderá dizer, sobre esta Terra, no momento do Reencontro, que não sabia, que não podia saber, que não podia imaginar ou crer, porque, aí, isso não será mais uma questão de imaginação, isso não será mais uma questão de crença, isso não será, tampouco, uma questão de Vibração.
Isso será a vivência real da Luz, inteiramente, para cada alma e para cada personalidade.
Desse Reencontro e do modo, é claro, pelo qual vocês abordarão esse Reencontro, vai decorrer o que eu chamaria sua evolução na Luz.
É nesse sentido que a preparação da humanidade é efetuada num tempo relativamente longo.
O retorno da Luz foi preparado, já, desde muito tempo, isso vocês sabem.
Cristo, por seu sacrifício, permitiu, também, o que acontece agora.
Os Casamentos Celestes, que o Arcanjo Miguel realizou, eram, também, uma das preparações para viver isso.
Vocês estão, portanto, de algum modo, armados para saber o que vão viver.
Mas o saber não é o ver.
De momento, vocês sabem, vocês viram.
Alguns de vocês começaram a viver ou, por vezes, inteiramente.
Mas é necessário vivê-lo, inteiramente.
Esse prazo está extremamente próximo de vocês.
Muitos de vocês, aliás, sem poder colocar palavras, percebem isso.
E, aliás, como lhes disse o Senhor METATRON, a partir do dia seguinte de sua intervenção, muitas coisas aconteceriam.
Efetivamente, essas coisas acontecem, sob seu nariz, agora, sob seus olhos, em sua vida.
Lembrem-se, também, de que de sua atitude em sua própria vida decorrerá a facilidade de viver esse Reencontro, no momento em que ele se apresentar, se vocês não o viveram.
Vocês devem, efetivamente, superar o que foram chamados os apegos coletivos, o que foram chamados os diferentes elementos na personalidade, no cérebro, na vida humana, mesmo a mais magnífica, que são, de algum modo, vínculos e oposições para que vocês vivam essa Liberdade.
Vocês não podem pretender a Liberdade e viver a Liberdade, ao mesmo tempo ainda ligados ao que quer que seja.
Mas nós os avisamos: não é porque vocês vão deixar isso, aquilo, essa pessoa, essa família, esse trabalho que vocês viverão, mais facilmente.
Bem ao contrário.
É, simplesmente, como vocês sabem, como dizia o Comandante dos Anciões, uma questão de ponto de vista, de olhar: o olhar da lagarta ou o olhar da borboleta.
Porque esse olhar é condicionante; ele determina, também, na alma, o modo pelo qual vocês vão comportar-se, naquele momento.
As Vibrações, os alinhamentos, a Luz que vocês receberam, efetivamente, preparou-os, da melhor maneira possível, para viver isso.
Mas lembrem-se, também, de que alguns de seus Irmãos e de suas Irmãs que, até o presente, podiam parecer-lhes totalmente fechados, herméticos a tudo isso, vão, talvez, viver a Luz muito mais facilmente do que vocês.
Nada há a julgar, nem ninguém a julgar.
Porque cada coisa, naquele momento em que acontecer, estará, muito exatamente, em seu lugar.
A idade que vocês têm, a profissão que vocês exercem, que vocês não exercem mais, o estado de sua família, de seu cônjuge e o seu, será, muito exatamente, o que deve ser, para vocês, naquele momento.
Quando nós dizemos e havíamos dito, já, que nada é deixado ao acaso nesse período, é a estrita verdade.
Não há carma que se atenha, há, apenas, as últimas resistências que estão em vocês que podem, no instante em que vocês as vivem, obstruir.
Lembrem-se, também, de que, qualquer que seja o sentimento de um sofrimento (seja ele ligado a um cônjuge, a um filho, a um pai, a uma situação), lembrem-se de que, do outro lado do Reencontro, há a Alegria eterna.
É o único modo de viver esse Reencontro.
Já desde longo tempo, o Arcanjo Anael desenvolveu-lhes essas noções de Abandono à Luz, bem além do soltar.
Então, é claro, a personalidade pode chamar a isso: estupidez, ilusões.
É claro, para a personalidade, é uma ilusão total.
E, para a alma que recusa voltar-se para o Espírito, é também uma ilusão.
E vocês não podem julgar ninguém.
E lembrem-se de que esse Reencontro ocorrerá para todos, sem qualquer exceção.
Então, se vocês têm a chance de viver as primícias disso antes dos outros, há apenas que instalar-se nesse estado, que deixar, verdadeiramente, a Luz trabalhar em vocês, que Ela os tome não importa em qual momento do dia ou da noite, que a Luz os conduza, naquele momento, para viver o que há para viver.
Então, sim, naquele momento, soltem tudo e ocupem-se da Luz e de seu Reencontro.
É o Cristo que, naquele momento, chama-os.
Então, se a imagem ou a noção de Cristo não lhes agrada, chame a isso como quiserem: o que, para vocês, é o mais elevado na Vibração e na Luz.
Não se ocupem com um nome, ocupem-se, simplesmente, naquele momento, com sua Consciência e com o que ela lhes pede.
Nada há que possa aguentar.
Se vocês estão conduzindo um veículo, parem na estrada.
Se vocês estão efetuando uma tarefa, parem essa tarefa, porque vocês não sabem, naquele momento, se o apelo da Luz não é seu Reencontro.
E esses apelos tornar-se-ão cada vez mais fortes, a cada dia.
Os elementos da Terra estão, agora, instalados para a libertação da Terra e para sua libertação.
Há apenas que estar atento, vigiar e orar, como dizia Cristo, porque Ele virá, como Ele disse, como um ladrão na noite, para o conjunto da humanidade e, para alguns, em momentos diferentes desse instante coletivo, eu diria, privilegiados.
Os marcadores são extremamente simples.
Haverá, ao mesmo tempo, o sentimento de desprender, em algum lugar.
E, ao mesmo tempo, essa grande angústia e essa grande Alegria que se misturam.
O que fez dizer, aliás, a alguns seres que viveram esse reencontro com o Cristo, que o sofrimento é a mesma Consciência do Amor.
Então, é claro, nisso, muitos seres apreenderam-se desse sofrimento e procuraram o sofrimento.
Mas eles nada compreenderam.
Aí, é completamente outra coisa de que se trata.
É o momento em que há um ápice de algo; esse ápice, essa intensidade é tão importante que, se vocês colocassem a palavra de sofrimento, de Amor, de Alegria, é exatamente a mesma coisa.
É isso que precede o Reencontro.
Aí estão alguns elementos que minhas Irmãs pediram-me para dar-lhes em relação a esses mecanismos que são ligados à Passagem para o Espírito e a Unidade.
Se há necessidade, em vocês, de esclarecimentos em relação a isso, permaneço com vocês, para responder, e eu os escuto.
Questão: a frase do Cristo: «Pai, por que me abandonastes?», corresponde à vivência da noite escura da alma?
Sim, é o momento final do que eu chamei o ápice.
E, no entanto, o Cristo era o Cristo.
Três anos antes, em sua retirada ao deserto, Ele viveu, totalmente, a Consciência Unificada.
Mas essa crucificação, efetivamente, faz ressurgir, num último sopro, de algum modo, essa íntima e essa infinita convicção de estar só no mundo.
Enquanto, é claro, assim que vocês passarem no Reencontro, vocês não estarão mais, jamais, sós.
E, no entanto, o Cristo era o Cristo.
Três anos antes, em sua retirada ao deserto, Ele viveu, totalmente, a Consciência Unificada.
Mas essa crucificação, efetivamente, faz ressurgir, num último sopro, de algum modo, essa íntima e essa infinita convicção de estar só no mundo.
Enquanto, é claro, assim que vocês passarem no Reencontro, vocês não estarão mais, jamais, sós.
Questão: essa última Passagem é localizada no corpo?
Sim, é claro, isso já lhes foi dado, isso lhes foi explicado.
É o ponto OD.
É o ponto OD.
É um ponto que corresponde à passagem do ego ao Coração.
É o momento em que o Coração abrasa-se, inteiramente.
É o momento em que vocês são perfurados por Cristo e Miguel, se não foi o caso.
É o momento em que o Coração é rasgado, de trás para frente e da frente para trás.
O envelope do Coração não existe mais, o Coração é Liberado.
É claro, isso pode acompanhar-se de sinais extremamente fortes, ao nível do corpo, mesmo ao nível da fisiologia.
Aí, o que vocês chamam a pressão do sangue pode explodir, subir a valores desconhecidos do humano.
Pode haver sinais de lágrimas de sangue.
Pode haver o que vocês chamam estigmas.
Pode haver muitas coisas, naquele momento.
O coração pode parar, a respiração pode parar.
Tudo é, de algum modo, siderado.
Portanto, há um ponto do corpo, mas isso concerne à totalidade do corpo.
É o momento em que o Coração abrasa-se, inteiramente.
É o momento em que vocês são perfurados por Cristo e Miguel, se não foi o caso.
É o momento em que o Coração é rasgado, de trás para frente e da frente para trás.
O envelope do Coração não existe mais, o Coração é Liberado.
É claro, isso pode acompanhar-se de sinais extremamente fortes, ao nível do corpo, mesmo ao nível da fisiologia.
Aí, o que vocês chamam a pressão do sangue pode explodir, subir a valores desconhecidos do humano.
Pode haver sinais de lágrimas de sangue.
Pode haver o que vocês chamam estigmas.
Pode haver muitas coisas, naquele momento.
O coração pode parar, a respiração pode parar.
Tudo é, de algum modo, siderado.
Portanto, há um ponto do corpo, mas isso concerne à totalidade do corpo.
Questão: momentos de medo, como o medo do escuro e sensações de desmoronamentos, mesmo físicos, ao nível de OD e do plexo, correspondem à noite escura da alma?
Sim, inteiramente.
Vocês devem, como Ele disse, tudo perder, para renascer n’Ele.
Vocês devem morrer para tudo o que é vocês, nesse mundo, para reviver.
A vida eterna não pode adaptar-se com absolutamente nada da vida efêmera.
Vocês devem, como Ele disse, tudo perder, para renascer n’Ele.
Vocês devem morrer para tudo o que é vocês, nesse mundo, para reviver.
A vida eterna não pode adaptar-se com absolutamente nada da vida efêmera.
Questão: de que depende a duração dos momentos Unitários vividos e sua alternância com a consciência dual?
Meu Irmão, unicamente da presença ou não dos medos, da presença ou não de sofrimentos, de apegos, se você prefere, que estão ainda presentes.
Há como um elástico, que puxa dos dois lados.
O Cristo chama-os de um lado e seus apegos puxam-nos do outro lado.
Ele dizia: «Deixe os mortos enterrar os mortos, e siga-me».
Vocês não podem viver a experiência humana, qualquer que seja sua beleza, e seguir o Cristo ou seguir a Luz Branca, porque, quando a Luz Branca está aí, ela os conduz, inteiramente.
Então, se há oscilações, movimentos entre um e outro, convém, simplesmente, não julgar, não se achar nem culpado nem responsável.
Isso quer dizer, simplesmente, que ainda existem, no interior da alma e da personalidade, zonas de sombras, zonas que não foram olhadas, coisas que não estão purificadas.
Mas lembrem-se de que, sobre essas coisas, vocês não têm qualquer meio de agir por si mesmos, porque, se vocês querem agir por si mesmos, vocês voltam a fechar-se, ainda mais, na personalidade.
Todo o paradoxo, pode-se dizer, está aí.
É que, se vocês querem, vocês mesmos, fazer desaparecer, por sua consciência habitual, um mecanismo como esse, vocês não podem.
O trabalho que deve ser feito, nesse nível, não é, absolutamente, um trabalho da personalidade e da alma.
É um trabalho no Abandono e, portanto, sobre os medos.
E esse trabalho não pode ser um trabalho, no sentido que vocês o entenderiam, ao nível psicológico, mental ou emocional.
Isso passa por uma sublimação do que eu chamaria a fé, uma sublimação da confiança e da Consciência.
Não há outras possibilidades.
É necessário aceitar tudo perder para tudo encontrar.
As circunstâncias da vida, de sua vida humana, onde quer que vocês estejam sobre esta Terra, vão concorrer para isso.
Há como um elástico, que puxa dos dois lados.
O Cristo chama-os de um lado e seus apegos puxam-nos do outro lado.
Ele dizia: «Deixe os mortos enterrar os mortos, e siga-me».
Vocês não podem viver a experiência humana, qualquer que seja sua beleza, e seguir o Cristo ou seguir a Luz Branca, porque, quando a Luz Branca está aí, ela os conduz, inteiramente.
Então, se há oscilações, movimentos entre um e outro, convém, simplesmente, não julgar, não se achar nem culpado nem responsável.
Isso quer dizer, simplesmente, que ainda existem, no interior da alma e da personalidade, zonas de sombras, zonas que não foram olhadas, coisas que não estão purificadas.
Mas lembrem-se de que, sobre essas coisas, vocês não têm qualquer meio de agir por si mesmos, porque, se vocês querem agir por si mesmos, vocês voltam a fechar-se, ainda mais, na personalidade.
Todo o paradoxo, pode-se dizer, está aí.
É que, se vocês querem, vocês mesmos, fazer desaparecer, por sua consciência habitual, um mecanismo como esse, vocês não podem.
O trabalho que deve ser feito, nesse nível, não é, absolutamente, um trabalho da personalidade e da alma.
É um trabalho no Abandono e, portanto, sobre os medos.
E esse trabalho não pode ser um trabalho, no sentido que vocês o entenderiam, ao nível psicológico, mental ou emocional.
Isso passa por uma sublimação do que eu chamaria a fé, uma sublimação da confiança e da Consciência.
Não há outras possibilidades.
É necessário aceitar tudo perder para tudo encontrar.
As circunstâncias da vida, de sua vida humana, onde quer que vocês estejam sobre esta Terra, vão concorrer para isso.
Questão: a frase: «Pai, que seja feito segundo tua Vontade e não a minha», pode servir-nos?
Sim, ela participa do mesmo princípio que: «por que me abandonastes?», na condição de que isso não seja simplesmente uma ladainha, mas, realmente, algo de vivido.
Ou seja, pronunciar uma frase como essa, se vocês a pronunciam na personalidade, não os fará avançar um mínimo.
É um momento em que todas as frases devem desaparecer.
Apenas após ter pronunciado a frase: «Pai, por que me abandonastes» é que Cristo pôde viver o Espírito.
E ressuscitar.
Ou seja, pronunciar uma frase como essa, se vocês a pronunciam na personalidade, não os fará avançar um mínimo.
É um momento em que todas as frases devem desaparecer.
Apenas após ter pronunciado a frase: «Pai, por que me abandonastes» é que Cristo pôde viver o Espírito.
E ressuscitar.
Questão: durante esses momentos difíceis, antes dessa frase final de transcendência, pode-se pedir ajuda às Estrelas?
Irmã, isso foi dito, sim, é claro.
Mas, no momento final do Reencontro, você estará só.
Não haverá outro além de você, e você só.
O que vocês vivem, doravante, cada um, eu repito, ao seu modo, são esses preparativos.
Lembrem-se, também, de que enquanto vocês não estão no próprio Reencontro, vocês têm a possibilidade de preencher-se de Alegria, por seus alinhamentos, pelo que vocês fazem.
Busquem o que é bom, afastem-se de tudo o que os arrastaria para o peso, para a tristeza, sem, no entanto, fugir do que vocês têm a fazer.
Mas, no momento final do Reencontro, você estará só.
Não haverá outro além de você, e você só.
O que vocês vivem, doravante, cada um, eu repito, ao seu modo, são esses preparativos.
Lembrem-se, também, de que enquanto vocês não estão no próprio Reencontro, vocês têm a possibilidade de preencher-se de Alegria, por seus alinhamentos, pelo que vocês fazem.
Busquem o que é bom, afastem-se de tudo o que os arrastaria para o peso, para a tristeza, sem, no entanto, fugir do que vocês têm a fazer.
Questão: o que entendia Maria, dizendo-nos que ela não abandonaria nenhum de seus filhos?
Isso significa que cada um reencontrará a Luz.
Mas Reencontrar a Luz não quer dizer Desposar a Luz.
Nesse sentido, é claro, nenhum ser humano será abandonado.
Mas o que podemos fazer (seja Maria ou o conjunto de minhas Irmãs) se um humano não quer a Luz?
São vocês que se abandonam sozinhos, nesse caso.
Porque muitos seres humanos (sobretudo, eu diria, nos mundos de busca espiritual) estão tão persuadidos de conservar tudo o que faz sua consciência de hoje...
Que podemos nós fazer?
Eles a conservarão.
Mas eles não poderão tornar-se essa Luz.
Nesse sentido, sim, Maria não abandonará nenhum de seus filhos.
Mas ela não pode levar à força seus filhos.
E lembrem-se de que, no momento desse Reencontro, se vocês vivem esse Abandono total, vocês reencontrarão, em definitivo, a Luz.
Nesse sentido, não pode haver qualquer filho, qualquer alma abandonada.
E, aliás, como poderia ser diferentemente?
Eu repito: é completamente diferente reivindicar a Luz; é, também, completamente diferente saber que há a Luz; é, também, completamente diferente ver a Luz, e é, também, completamente diferente viver a Luz.
Enquanto a personalidade ou a alma estão convencidas de que vão, uma ou outra, ou as duas juntas, apropriar-se da Luz, tudo vai bem.
Mas, no momento em que é necessário, verdadeiramente, viver a Luz, ou seja, tudo abandonar do que pertence a esse mundo, bem, há muitas deserções.
O que pode, ali, a Luz?
A partir do momento em que Ela é Graça e respeitará, sempre, a Liberdade.
Questão: a que correspondem os momentos em que não se sabe se se vive, se se sonha, se se vive um sonho ou se sonha sua vida?
São os momentos em que você estão situados na posição de observador.
São os momentos que precedem o Reencontro.
Mas Reencontrar a Luz não quer dizer Desposar a Luz.
Nesse sentido, é claro, nenhum ser humano será abandonado.
Mas o que podemos fazer (seja Maria ou o conjunto de minhas Irmãs) se um humano não quer a Luz?
São vocês que se abandonam sozinhos, nesse caso.
Porque muitos seres humanos (sobretudo, eu diria, nos mundos de busca espiritual) estão tão persuadidos de conservar tudo o que faz sua consciência de hoje...
Que podemos nós fazer?
Eles a conservarão.
Mas eles não poderão tornar-se essa Luz.
Nesse sentido, sim, Maria não abandonará nenhum de seus filhos.
Mas ela não pode levar à força seus filhos.
E lembrem-se de que, no momento desse Reencontro, se vocês vivem esse Abandono total, vocês reencontrarão, em definitivo, a Luz.
Nesse sentido, não pode haver qualquer filho, qualquer alma abandonada.
E, aliás, como poderia ser diferentemente?
Eu repito: é completamente diferente reivindicar a Luz; é, também, completamente diferente saber que há a Luz; é, também, completamente diferente ver a Luz, e é, também, completamente diferente viver a Luz.
Enquanto a personalidade ou a alma estão convencidas de que vão, uma ou outra, ou as duas juntas, apropriar-se da Luz, tudo vai bem.
Mas, no momento em que é necessário, verdadeiramente, viver a Luz, ou seja, tudo abandonar do que pertence a esse mundo, bem, há muitas deserções.
O que pode, ali, a Luz?
A partir do momento em que Ela é Graça e respeitará, sempre, a Liberdade.
Questão: a que correspondem os momentos em que não se sabe se se vive, se se sonha, se se vive um sonho ou se sonha sua vida?
São os momentos em que você estão situados na posição de observador.
São os momentos que precedem o Reencontro.
Questão: a parada do coração é um marcador da passagem definitiva à Consciência Unitária?
Oh, há bem mais simples, meu Irmão: você está na Alegria, a cada minuto de sua vida?
Não se pode trapacear com a Consciência da Unidade e a vivência da Unidade.
Instalar-se na Unidade, de maneira definitiva, é ser regado, permanentemente, de Luz.
E, aí, não pode existir qualquer vazio, qualquer medo, qualquer sofrimento.
O Reencontro já ocorreu.
Os mecanismos do corpo são marcadores, como eu disse.
Mas você não pode confiar em si ao dizer-se: «eu vivi isso, portanto, sou Unitário».
Porque, quando você é Unitário, você o sabe, você não se põe mais questões.
Você é saciado na Fonte de Água Viva, permanentemente.
Não pode existir qualquer falta, qualquer medo, qualquer sofrimento, qualquer interrogação.
O reencontro marca a alma e o Espírito e o corpo, no ferro vermelho, no ferro do Amor.
Então, é claro, nos momentos de aproximação da Unidade, o Coração (e isso, aliás, foi dado por nossos especialistas, os Anciões, que são muito mais focados na energia e no corpo ou no Yoga: eles falaram de Passagem, eu creio, da respiração no Coração) não bate mais: ele respira, ou ele para.
Mas não é necessário tomar o marcador, para o objetivo.
Não é necessário tomar a experiência, para o resultado.
O resultado é a própria Consciência.
Apenas sua Consciência é que sabe se vocês está na Unidade.
Porque, naquele momento, não existe mais qualquer falta.
Nada mais da vida comum pode afetá-lo, ao mesmo tempo continuando essa vida comum.
Você é religado à Fonte de Água Viva e você é alimentado pela Fonte de Água Viva.
Não pode existir qualquer dúvida.
Não se pode trapacear com a Consciência da Unidade e a vivência da Unidade.
Instalar-se na Unidade, de maneira definitiva, é ser regado, permanentemente, de Luz.
E, aí, não pode existir qualquer vazio, qualquer medo, qualquer sofrimento.
O Reencontro já ocorreu.
Os mecanismos do corpo são marcadores, como eu disse.
Mas você não pode confiar em si ao dizer-se: «eu vivi isso, portanto, sou Unitário».
Porque, quando você é Unitário, você o sabe, você não se põe mais questões.
Você é saciado na Fonte de Água Viva, permanentemente.
Não pode existir qualquer falta, qualquer medo, qualquer sofrimento, qualquer interrogação.
O reencontro marca a alma e o Espírito e o corpo, no ferro vermelho, no ferro do Amor.
Então, é claro, nos momentos de aproximação da Unidade, o Coração (e isso, aliás, foi dado por nossos especialistas, os Anciões, que são muito mais focados na energia e no corpo ou no Yoga: eles falaram de Passagem, eu creio, da respiração no Coração) não bate mais: ele respira, ou ele para.
Mas não é necessário tomar o marcador, para o objetivo.
Não é necessário tomar a experiência, para o resultado.
O resultado é a própria Consciência.
Apenas sua Consciência é que sabe se vocês está na Unidade.
Porque, naquele momento, não existe mais qualquer falta.
Nada mais da vida comum pode afetá-lo, ao mesmo tempo continuando essa vida comum.
Você é religado à Fonte de Água Viva e você é alimentado pela Fonte de Água Viva.
Não pode existir qualquer dúvida.
Questão: pode-se ter o coração que para longamente e retornar nesse outro estado de Consciência?Sim, ele pode parar por três dias, como foi o caso para o Cristo.
As funções fisiológicas podem parar por três dias, inteiramente.
Vocês sabem muito bem que há seres Unificados que viveram esse Reencontro com o Cristo, em jovem idade e que morreram e, portanto, o corpo continua intacto.
Enquanto o coração não bate.
Vocês sabem muito bem que há seres Unificados que viveram esse Reencontro com o Cristo, em jovem idade e que morreram e, portanto, o corpo continua intacto.
Enquanto o coração não bate.
Questão: o que é para nós?
Não há questão porque, quando você vive, realmente, a Unidade, qual importância?
Você se apercebe, então, que tudo o que foi vivido nesse mundo não existe.
Porque jamais existiu.
Você se apercebe, então, que tudo o que foi vivido nesse mundo não existe.
Porque jamais existiu.
Não temos mais perguntas, agradecemos.
Irmãos e Irmãs, como cada uma de minhas Irmãs Estrelas (ou como cada um dos Anciões ou Arcanjos), vamos viver alguns minutos de comunhão no Amor Um.
Eu lhes dou todo o meu Amor e eu lhes digo até breve.
Comunguemos, juntos, se efetivamente quiserem.
... Efusão Vibratória...
Até breve.
... Efusão Vibratória...
Até breve.
Áudio da Mensagem em Francês
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Áudio da Mensagem em Português
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Mensagem de GEMMA GALGANI,
pelo site Autres Dimensions
em 10 de agosto de 2011
Rendo Graças às fontes deste texto:
Tradução: Célia G.
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