Rendo Graças ao autor desta imagem
OMRAAM MIKHAËL
AÏVANHOV
01/11/2011
QUESTÕES
Bem, caros amigos,
estou extremamente contente por reencontrá-los.
Então, primeiramente, estou, verdadeiramente, atento ao que vocês têm a perguntar-me.
Questão: quando se diz: «o que está no alto é como o que está embaixo, e o que está embaixo é como o que está no alto», o embaixo é esse mundo em que estamos encarnados e o alto seria o astral, ou o embaixo é essa terceira Dimensão e o alto seriam os outros Planos?
Obviamente, é um abuso de linguagem.
Esse alto é, muito precisamente, o que corresponde ao que lhes é invisível, aqui.
Mas não é o que está situado para além da esfera astral.
O que está no alto é como o que está embaixo.
Há, mesmo nesse mundo astral, também, uma lei de ressonância.
Mas essa lei de ressonância aplica-se na ação/reação, ligada à gravidade, ligada ao carma e a tudo isso.
Mas isso não quer dizer que sejam as leis do Espírito, porque o Espírito não está nem no alto nem embaixo.
Ele está por toda a parte.
Esse alto é, muito precisamente, o que corresponde ao que lhes é invisível, aqui.
Mas não é o que está situado para além da esfera astral.
O que está no alto é como o que está embaixo.
Há, mesmo nesse mundo astral, também, uma lei de ressonância.
Mas essa lei de ressonância aplica-se na ação/reação, ligada à gravidade, ligada ao carma e a tudo isso.
Mas isso não quer dizer que sejam as leis do Espírito, porque o Espírito não está nem no alto nem embaixo.
Ele está por toda a parte.
Nesse mundo ele foi, como dizer..., amputado de muitas coisas.
Portanto, ele não pode ser localizado no alto ou embaixo.
O no alto e o embaixo, obviamente, faz referência ao alto e ao baixo desta mesma Dimensão, em sua parte visível – quando vocês estão desse lado – e em sua parte invisível que se chama o astral, onde age o que se chama a magia, que recorre às forças invisíveis.
Mas essas forças invisíveis não quer dizer que são a Luz.
É uma forma de luz porque, como vocês sabem, a verdadeira Luz Vibral foi mais ou menos ocultada nesse mundo.
Portanto, o alto e o embaixo a que se refere é uma escala de graduação Vibratória, que está presente, é claro, nesse mundo e não em outros lugares.
Mas dizer que o alto é o Espírito é uma heresia.
Portanto, ele não pode ser localizado no alto ou embaixo.
O no alto e o embaixo, obviamente, faz referência ao alto e ao baixo desta mesma Dimensão, em sua parte visível – quando vocês estão desse lado – e em sua parte invisível que se chama o astral, onde age o que se chama a magia, que recorre às forças invisíveis.
Mas essas forças invisíveis não quer dizer que são a Luz.
É uma forma de luz porque, como vocês sabem, a verdadeira Luz Vibral foi mais ou menos ocultada nesse mundo.
Portanto, o alto e o embaixo a que se refere é uma escala de graduação Vibratória, que está presente, é claro, nesse mundo e não em outros lugares.
Mas dizer que o alto é o Espírito é uma heresia.
Questão: CRISTO disse: «o que vocês fazem ao menor de vocês, vocês o fazem a mim».
Porque vocês são, todos, Um.
E nós somos, todos, Um.
Bem além dos próprios princípios de amor ou de não amor ou de Ira de qualquer um.
E isso nada tem a ver com a noção de bem e de mal, aliás, porque o «nós somos, todos, Um» é válido, também, no bem e no mal.
Mas isso não está inscrito, exclusivamente, no bem e no mal, é bem além, isso pertence ao Espírito.
Do mesmo modo que Ele dizia: «eu e meu Pai somos Um».
Portanto, pode-se dizer, também: o que vocês fazem ao menor de vocês, vocês fazem ao Pai, ou seja, à FONTE.
E nós somos, todos, Um.
Bem além dos próprios princípios de amor ou de não amor ou de Ira de qualquer um.
E isso nada tem a ver com a noção de bem e de mal, aliás, porque o «nós somos, todos, Um» é válido, também, no bem e no mal.
Mas isso não está inscrito, exclusivamente, no bem e no mal, é bem além, isso pertence ao Espírito.
Do mesmo modo que Ele dizia: «eu e meu Pai somos Um».
Portanto, pode-se dizer, também: o que vocês fazem ao menor de vocês, vocês fazem ao Pai, ou seja, à FONTE.
Questão: CRISTO disse: «o mais importante é o que sai de sua boca, e não o que ali entra».
Sim, porque a língua é um punhal.
Vocês podem matar com palavras.
Portanto, o que é importante, é a atitude e o comportamento.
Mas você prejulga que o bem e o mal aplicam-se a isso.
O que isso quer dizer?
Isso quer dizer que, em algum lugar, você considera que, se você diz boas palavras, você está no bem, e se você diz más palavras, você está no mal.
Mas não se esqueça de que você pode dizer, também, palavras muito agradáveis e ter desejos de assassinato no interior de você, não é?
Portanto, a palavra é o que vocês dão a ouvir ao outro, mas é, raramente, a Verdade do que vocês pensam.
Portanto, o que é importante não é o que vocês comem, não são as palavras que vocês dizem, é o que vocês pensam.
Portanto, o importante é o que sai de vocês.
O que é que sai de vocês?
A questão está aí.
Mas, aí também, é você que colore isso com o bem e o mal.
Agora, quando você me diz: «o CRISTO disse», nós também o dizemos.
Mas nós estamos, talvez, numa outra Vibração.
Por mais que você repita, toda a vida, esse princípio e considere que você deve estar atento às palavras que emprega (ou aos pensamentos que emite), isso não o fará, em momento algum, sair da Dualidade.
Isso lhe permitirá, talvez, limitar a famosa lei de ressonância, na parte inferior, que eu evoquei há pouco, na Ação/Reação.
Mas, em momento algum, você poderá sair, com essa frase, da Ação/Reação.
Eu lhe digo que o Cristo, sobretudo, disse: «Seu Reino não é desse mundo. Vocês estão sobre esse mundo, mas vocês não são desse mundo».
Vocês podem matar com palavras.
Portanto, o que é importante, é a atitude e o comportamento.
Mas você prejulga que o bem e o mal aplicam-se a isso.
O que isso quer dizer?
Isso quer dizer que, em algum lugar, você considera que, se você diz boas palavras, você está no bem, e se você diz más palavras, você está no mal.
Mas não se esqueça de que você pode dizer, também, palavras muito agradáveis e ter desejos de assassinato no interior de você, não é?
Portanto, a palavra é o que vocês dão a ouvir ao outro, mas é, raramente, a Verdade do que vocês pensam.
Portanto, o que é importante não é o que vocês comem, não são as palavras que vocês dizem, é o que vocês pensam.
Portanto, o importante é o que sai de vocês.
O que é que sai de vocês?
A questão está aí.
Mas, aí também, é você que colore isso com o bem e o mal.
Agora, quando você me diz: «o CRISTO disse», nós também o dizemos.
Mas nós estamos, talvez, numa outra Vibração.
Por mais que você repita, toda a vida, esse princípio e considere que você deve estar atento às palavras que emprega (ou aos pensamentos que emite), isso não o fará, em momento algum, sair da Dualidade.
Isso lhe permitirá, talvez, limitar a famosa lei de ressonância, na parte inferior, que eu evoquei há pouco, na Ação/Reação.
Mas, em momento algum, você poderá sair, com essa frase, da Ação/Reação.
Eu lhe digo que o Cristo, sobretudo, disse: «Seu Reino não é desse mundo. Vocês estão sobre esse mundo, mas vocês não são desse mundo».
Questão: MARIA disse que MIGUEL ia tornar-se CRISTO-MIGUEL.
Isso quer dizer que, no momento das Núpcias Celestes, MIGUEL penetrou o Sol.
O Sol é o que vocês chamam, o que nós chamamos, todos, o Logos Solar, ou seja, o Verbo.
É, também, o corpo de Existência, que está no Sol.
E disse-se, também, em muito numerosas reprises, que KI-RIS-TI (que, eu os lembro, quer dizer Filho Ardente do Sol), Cristo ou o Príncipe Cristo está inscrito no Sol.
Portanto, mesmo para esta Dimensão em que vocês estão, MIGUEL penetrou o Sol: a Vibração e a Consciência CRISTO e MIGUEL unificou-se.
É por isso, há mais de um ano, que os lugares Vibratórios, no Interior de vocês, uma vez que Cristo, como um Arcanjo, como nós todos, estamos todos presentes no Interior de vocês.
Como vocês estão exteriorizados no exterior da Presença, vocês não podem compreender, com o cérebro, que todo o Universo está em vocês.
Mas, quando vocês saem da projeção e entram na Verdade, vocês se conscientizam, realmente, disso.
Portanto, isso quer dizer o quê?
Que o princípio MIGUEL e o princípio CRISTO, que estavam dissociados, estão, novamente, reunidos.
É a Nova Tri-Unidade.
É por isso que MARIA disse que MIGUEL, que atualizou sua Vibração no Sol, em seu corpo de Existência e nesse corpo, pode, agora, permitir a revelação de outro tipo de Vibração, para a Nova Dimensão da Terra e do Sistema Solar, que está em ressonância com o quê?
Com Uriel, Anjo da Presença, Arcanjo da Reversão, que os faz viver a Presença, ou seja, a ressonância e a confiança, digamos, à sua própria Unidade, que põe fim ao isolamento, ao confinamento, à falsificação, à ilusão.
E eu creio que é para breve, de acordo com o que lhes disse Maria.
Ao nível Vibratório, no Interior de vocês, digamos que é, de algum modo, a ignição do último estágio do foguete, o que propulsiona fora da gravidade desse mundo.
Mas ver-se-á isso na gazeta da Ascensão.
O Sol é o que vocês chamam, o que nós chamamos, todos, o Logos Solar, ou seja, o Verbo.
É, também, o corpo de Existência, que está no Sol.
E disse-se, também, em muito numerosas reprises, que KI-RIS-TI (que, eu os lembro, quer dizer Filho Ardente do Sol), Cristo ou o Príncipe Cristo está inscrito no Sol.
Portanto, mesmo para esta Dimensão em que vocês estão, MIGUEL penetrou o Sol: a Vibração e a Consciência CRISTO e MIGUEL unificou-se.
É por isso, há mais de um ano, que os lugares Vibratórios, no Interior de vocês, uma vez que Cristo, como um Arcanjo, como nós todos, estamos todos presentes no Interior de vocês.
Como vocês estão exteriorizados no exterior da Presença, vocês não podem compreender, com o cérebro, que todo o Universo está em vocês.
Mas, quando vocês saem da projeção e entram na Verdade, vocês se conscientizam, realmente, disso.
Portanto, isso quer dizer o quê?
Que o princípio MIGUEL e o princípio CRISTO, que estavam dissociados, estão, novamente, reunidos.
É a Nova Tri-Unidade.
É por isso que MARIA disse que MIGUEL, que atualizou sua Vibração no Sol, em seu corpo de Existência e nesse corpo, pode, agora, permitir a revelação de outro tipo de Vibração, para a Nova Dimensão da Terra e do Sistema Solar, que está em ressonância com o quê?
Com Uriel, Anjo da Presença, Arcanjo da Reversão, que os faz viver a Presença, ou seja, a ressonância e a confiança, digamos, à sua própria Unidade, que põe fim ao isolamento, ao confinamento, à falsificação, à ilusão.
E eu creio que é para breve, de acordo com o que lhes disse Maria.
Ao nível Vibratório, no Interior de vocês, digamos que é, de algum modo, a ignição do último estágio do foguete, o que propulsiona fora da gravidade desse mundo.
Mas ver-se-á isso na gazeta da Ascensão.
Questão: qual é a diferença entre as expressões «eu agradeço» e «eu rendo graças»?
Render graças é ir além do agradecimento porque, quando vocês rendem graças, vocês rendem graças à Luz e à Unidade.
Vocês podem agradecer a uma pessoa por uma determinada ação: agradecer é uma ação de comunicação.
Render Graças é uma ação de Comunhão porque, quando vocês agradecem, vocês agradecem algo ou alguém que vocês consideram como exterior a vocês mesmos.
Vocês dizem obrigado(a) porque vocês põem uma distância entre vocês e a pessoa ou a situação a que vocês agradecem.
Quando vocês agradecem à Luz, isso quer dizer que vocês consideram, Vibratoriamente, que a Luz vem de outro lugar que não de vocês mesmos.
Quando vocês comungam e rendem Graças, vocês põem fim a toda a distância.
E, portanto, a Graça nada tem a ver com obrigado(a).
Obrigado(a) é um ato exterior.
A Graça é um ato Interior, que os faz passar da comunicação – que é sempre monodirecional – para uma comunhão – que ultrapassa, amplamente a comunicação.
Portanto, render Graças é não agradecer.
Eu diria que é o oposto, mas eu diria que, num caso, é algo de exterior e, em contrapartida, para a Graça, é algo de Interior.
Enquanto vocês estão no agradecimento, vocês estão no exterior de vocês mesmos, porque dissociados do que vocês agradecem.
É, já, muito polido agradecer, mas não é comungar.
Aliás, vocês veem que a maior parte dos intervenientes que vem, agora, nós lhes dizemos, ainda, às vezes, obrigado, mas, frequentemente, nós comungamos com vocês e rendemos Graças por sua Presença, o que corresponde, também, ao que foi dito, diferentemente, é que nós estávamos na orla de sua Dimensão e que, agora, há o mundo em vocês.
Nós aí estamos.
Mas, enquanto vocês estão voltados para o exterior, vocês não podem nos ver no interior, isso é claro.
O cérebro jamais poderá mesmo colocar uma equação nisso.
É impossível, porque não está em relação com o cérebro.
Isso concerne ao Coração, e exclusivamente ao Coração.
E, até o presente, a Cabeça e o Coração, mesmo se eles se reunifiquem, através das Coroas Radiantes, para a maior parte dos seres humanos, como vocês ainda estão presentes nesse mundo encarnado, a Cabeça ainda não está no Coração.
Mas, bom, a Cabeça está quase diretamente cortada, agora, hein? Com a Luz.
Então, agora, vamos evocar a segunda parte do eu tinha a dizer-lhes.
Vocês sabem que, desde o mês de abril, eu repito sem parar que é agora.
Então, é claro, esse agora, vocês o vivem diferentemente.
Ou vocês o vivem com consciência, porque Vibram, ou, para vocês, não é agora, porque nada Vibram.
Mas, quando eu digo é agora, é, também, dentro, mas também, fora, uma vez que a diferença entre dentro e fora é destinada a desaparecer: passa-se, aí também, do obrigado à Graça.
Tudo isso se traduz, como disse Maria, por muitas modificações de suas próprias percepções, mas, também, e nós o esperamos, do que resta de sua cabeça ao nível de concepções.
Portanto, as percepções, as concepções, as vivências Vibratórias da consciência tendem a ser diferentes.
Vocês estão – vocês vão, talvez, constatar, se já não o fizeram – cada vez mais implicados pela Luz e impactados por Ela.
Quando eu digo implicados e impactados, isso quer dizer que vocês tomam consciência, ao seu ritmo, de momento, que o que faziam, anteriormente, de maneira espontânea, natural, automática, com prazer ou com esforço, parece-lhes muito mais distante de vocês.
É como se se estabelecesse – mesmo se ainda não esteja definido claramente em sua consciência – outro tipo de prioridade, e essa nova prioridade concerne, é claro, ao que nós dissemos: quem são vocês?
Nós jamais empregamos uma palavra ao acaso.
Do mesmo modo que «Eu sou Um», que foi pedido por RAMATAN (ndr: ver o livreto «A Humanidade Que Começa»).
Do mesmo modo que MARIA pediu-lhes para comungar e viver a Graça.
Tudo isso converge para outros mecanismos de vivência, para outra coisa que não funcionamento comum, digamos, da vida, mesmo nesse mundo.
Então, é claro, isso vai, com mais ou menos felicidade, com o que vocês eram antes.
Para alguns de vocês, isso provoca reajustes que não são mais impulsos da alma, mas que são, verdadeiramente, o que é reajustado pela Luz, como dizia MARIA, batendo à sua porta, em diferentes lugares (em relação, por vezes, a provas que vocês têm na vida ou alegrias) e pergunta-lhes: o que vocês querem ser?
Onde vocês querem colocar-se?
Onde vocês querem situar-se?
Isso não concerne, é claro, às circunstâncias exteriores de sua vida – ainda que isso possa ser, ainda – mas isso concerne, sobretudo, ao lugar de onde vocês estão Vibrando.
Você é o observador?
Você é o observado?
Você é esse corpo?
Você é o conjunto do Universo?
Há uma mudança, como diria o Arcanjo Anael, de ponto de vista.
Essa mudança de ponto de vista é mais ou menos violenta.
Ela é mais ou menos rápida, mas, incontestavelmente, se vocês tomam o tempo e a honestidade para ver-se, tal como vocês são, hoje, e tal como vocês eram, há ainda um ano, obviamente, vocês são obrigados a constatar que as coisas mudaram.
E, mesmo se as coisas mudaram, no que vocês poderiam chamar «em mal», é apenas uma ilusão, porque a Luz, em sua Inteligência, em seu desvendamento, em sua Revelação total, chama (Ela os chama, Ela bate à Porta), em vocês, para essas mudanças de ponto de vista.
E essas mudanças de ponto de vista, se querem, é o princípio da rã, que está cozinhando com a elevação da temperatura muito, muito, muito suavemente e, depois, um dia, ela não está mais lá, mas não se apercebeu disso.
Mas vocês têm a possibilidade, porque não são uma rã, até prova em contrário, de sair do bocal (ndr: referência é aqui feita à figura, frequentemente evocada por O.M. AÏVANHOV, do macaco que está bloqueado, porque não quer abrir a mão que mantém um punhado de amendoins num frasco, porque abrir a mão, para tirá-la do bocal, obrigá-lo-ia a soltar os amendoins).
Então, até o presente, eu dizia para tirar a mão do bocal.
Mas eu lhes diria, agora: são vocês, inteiros, que precisam sair do bocal.
O que é o bocal?
É o confinamento da personalidade, é o confinamento de tudo o que vocês construíram, como ilusões, como crenças, quaisquer que sejam, porque a Luz vem demonstrar-lhes que, mesmo o que vocês chamam de coisas naturais, resultam apenas de crenças e de nada mais.
Porque a Luz não é uma crença.
A Luz, eu repito, é Quem vocês São, é a Natureza.
E MARIA dizia: «a Natureza» e «a Essência» do que vocês São.
Portanto, é claro, tudo o que é construído em suas ilusões, tudo o que é construído em suas crenças, tudo o que é construído em certezas.
E, quando se lhes fazem perguntas sobre o CRISTO: «você O ouviu?», é exatamente o que isso quer dizer.
Vocês repetem (e nós todos o fizemos, mesmo quando eu era vivo), nós repetimos frases que ouvimos, sem nos colocar, um mínimo segundo, a questão de «onde isso vem?».
Isso vem, simplesmente, do bocal.
O bocal é outro nome do sistema de controle do mental humano.
Mas tudo isso lhes aparece, porque, olhem ao redor de vocês: há seres, pessoas, situações a quem, para viver mais ou menos normalmente nesse mundo, eram obrigados, de algum modo, a aportar uma forma de confiança, ou um contrato de confiança, tácito, digamos.
E vocês vão aperceber-se de que tudo isso é vento.
Porque era construído pelo mental, por contratos, se querem.
Mas o contrato, mesmo se assinado embaixo, não corresponde, jamais, ao Espírito.
E o contrato fecha-os, ainda que vocês tenham a impressão de que o contrato proteja-os.
Tudo o que vocês assinam (e eu não falo do que assinam com uma caneta, eu falo de assinar com sua consciência) nesse mundo tem apenas uma vocação: é a de mantê-los no frasco.
Então, até o presente, se vocês olham para trás, as questões que se tinha eram: «é, de qualquer forma, necessário que eu ganhe minha vida», «é, de qualquer forma, necessário que eu seja responsável por minha família, por meus filhos, por meus pais, se eles estão velhos».
Sim, mas quando o frasco não existe mais, o que é que vocês fazem?
Quando os sistemas, os contratos que os vinculavam (e eu falo de contratos, isso concerne igualmente aos contratos morais, como aos contratos sociais, como aos contratos com o banco), quando esses contratos não existem mais, porque o frasco desaparece, o que é que vocês fazem?
É necessário começar, seriamente, a colocarem-se a questão: o que é que determina suas atitudes?
Será que é a frase que um sábio repetiu?
Será que são os contratos que vocês assinaram com o banco, ou com quem quer que seja sobre a Terra?
Ou será que é o contrato com a Luz?
Como dizia a Fonte: «O Juramento e a Promessa»?
Que vale um contrato em face da Luz Una da Fonte, da Unidade e da Verdade?
É a isso que sua vida vai chamá-los, porque há contratos que não existem na Luz.
Não há frasco na Luz.
Não há limites, não há confinamento.
E o que disse MARIA, há pouco, e o que vocês são chamados a viver neste período, é a conscientização total disso.
Então, é claro, há mais ou menos resistência em relação a esse fim do frasco.
Há os que preferem permanecer na comunicação e dar um grande sorriso, para não ter que revelar o que eles têm no Interior.
Mas como, a despeito de vocês, vocês se tornam Transparentes, mesmo se um de vocês decida permanecer opaco, o outro, se está Transparente, verá além da opacidade que vocês querem manter, uma vez que, na Luz, tudo é Transparente.
Os contratos, há apenas um deles: é a Lei de Um.
Todos os outros contratos estão caducos.
Todos os confinamentos que, no entanto, nesse mundo, pareciam-lhes de altos valores (do que quer que vocês chamem, mesmo os mais nobres, no sentido humano), vão despedaçar-se.
Por exemplo (vou tomar um exemplo muito simples), na vida, vocês têm contratos.
Contratos, eu repito, com o banco, mas, também, com a família, com o cônjuge, com os filhos, porque é assim.
Porque há o que se chamam laços da carne, por exemplo, que vão fazer com que se vá amar, é claro, mais o filho do que o filho do desconhecido ao lado.
Não há muitos pais que sejam capazes de amar a todos os filhos do mesmo modo, não é?
Bem, tudo isso vai despedaçar-se porque, é claro, ao nível da Unidade, isso não existe.
Aliás, mesmo ao nível dessa vida, vocês têm pais e filhos.
Mas vocês sabem que as leis que os unem, hoje, através do que vocês chamam o afetivo e o amor, nas vidas passadas, era totalmente o oposto.
Tudo isso deve despedaçar-se, é a única maneira de liberar-se.
E tudo isso vai, talvez, para vocês, para alguns de vocês, conduzi-los a reposicionar-se, ou seja, soltar os amendoins, mas, também, sair da cabeça do frasco, porque o frasco está vazio, nada há, de modo algum, isso não existe.
Aliás, quando vocês vivem, de vida em vida, vocês estão tão persuadidos de que devem manter relações que, mesmo em alguns movimentos espirituais, falaram-lhes de contrato de almas, de alma irmãs mas isso, isso pertence à matriz.
Isso não existe no Espírito.
O que é que é essa necessidade, do ser humano, de querer, sistematicamente, tudo religar e tudo confinar?
Portanto, o funcionamento do humano, na personalidade, contribui para confiná-los.
E o que chega, como vocês sabem, é a saída da prisão.
Isso quer dizer que todas as leis de confinamento da matriz despedaçam-se e vocês vão reencontrar-se um pouco aturdidos, conforme seus sistemas de crenças, em relação à Verdade.
Porque imaginam que, nessa vida, vocês tenham apostado num contrato (um contrato de almas), porque vocês são pais, porque vocês têm filhos e vocês aportaram todo o amor do mundo para esses filhos, para esses pais, ao cônjuge.
Vocês vão perceber – porque vão percebê-lo – que tudo isso não existe em outro lugar que não em sua cabeça, em outro lugar que não em seu sangue.
Mas isso não existe no Espírito, uma vez que cada Espírito é perfeito, é Livre, está em comunhão e não em relação.
Tudo isso é o que está conscientizando-se em vocês.
E isso irá muito, muito, muito rapidamente.
Isso não vai desenrolar-se durante anos.
Isso vai desenrolar-se no espaço de dias, no espaço de semanas.
É questão, simplesmente, de estar lúcido e consciente desses contratos que os confinam porque, a partir do instante em que vocês mudam de olhar, o contrato desaparece.
Apenas resta o Amor.
Mas não o amor condicionado (porque é sua carne, porque é o cônjuge, porque é aquele com quem vocês dormem): vocês vão, realmente, concretamente, e de modo cada vez mais manifesto (ao menos, nós o esperamos, para a maior parte de vocês), passar do amor pessoal e do amor contratual ao Amor Livre.
É isso a Graça.
Quer dizer que sua comunhão, de Ser a Ser, não será mais condicionada por um contrato: ela será totalmente incondicional, porque inscrita na Verdade do Espírito.
E o Amor, na Verdade do Espírito, não se importa com todos os contratos estabelecidos na matriz.
Todos esses confinamentos são condicionantes e os mantêm na ilusão.
É necessário liberar-se.
E, quando eu digo «é necessário», é necessário poder fazê-lo.
O poder de fazê-lo é apenas o Abandono à Luz.
Mas é similar para tudo o que existe na superfície desta Terra.
E vocês vão, com extrema rapidez, em sua vida, ver como tudo o que faz os contratos do humano, sobre esta Terra, que tudo isso é apenas vento e é construído sobre algo que não existe e que existia apenas pela confiança relativa, pelo poder, pelas regras tácitas que os privavam de sua Liberdade.
Não há outro modo de fazê-los perceber isso, e a Luz sabe, pertinentemente, o que Ela faz.
Já, quando MIGUEL falava de desconstrução, nós podemos, agora, falar de destruição, mas o que é destruído?
É o frasco.
Não é a Consciência, é claro.
E, do modo pelo qual vocês viverem a destruição de seus diversos frascos, vocês encontrarão, de maneira cada vez mais abrupta e verídica, a Liberdade.
Liberdade, mesmo em relação a esse corpo.
Vocês não são esse corpo.
Esse corpo é um Templo no qual se realiza a alquimia, porque sua consciência está dentro.
O que é sagrado não é o Templo, é o que está no Templo.
Mas, hoje, terminou tudo isso.
Vocês devem, como dizia IRMÃO K, liberar-se de todas as crenças, porque elas vão desaparecer.
Todos os contratos que são ligados a essa matriz vão desaparecer, inteiramente, e isso está a caminho, sob seus olhos, no exterior de vocês, em vocês e em todas as relações.
Vocês passam, como eu disse há pouco, da comunicação à Comunhão e, na Comunhão, não pode haver contrato, porque a Lei de Um não se importa com contratos da Ilusão.
Vocês devem preparar-se para viver isso, se tal é sua Vibração (ou, em todo caso, para ser afetado por isso) porque, como vocês querem manter um contrato, se o outro rompe o contrato?
Expliquem-me isso.
Quer seja com seu banco, com o marido ou com quem quer que seja, porque vocês não estão sós.
O outro, também, vive isso.
E, como os contratos desaparecem, inteiramente, vocês não poderão disso escapar.
Aí está, nesse momento mesmo, o que há a viver (aí, agora, não é em seis meses, eu repito): todos os contratos desaparecem.
Vocês deverão habituar-se a viver e a ser Humanos, ou seja, a não mais depender de um contrato que os confina na matriz, ao mesmo tempo permanecendo (como vocês sabem, como foi dito) ainda um pouco de tempo, para aportar a Vibração de seu Coração à humanidade, à totalidade de seus Irmãos, de suas Irmãs e de nossos Irmãos.
É nisso que vocês farão prova do que se chama o Amor e o Serviço à humanidade e à Luz.
Mas é uma Liberação.
É muito importante compreender isso.
Aí estão algumas palavras da «Gazeta da Ascensão», que tentam dar um pouco mais de elementos em relação ao que lhes disse MARIA e que será desenvolvido (como foi dito), de maneira Vibratória (ndr: intervenção de MIGUEL e URIEL, em Vibração, em 10 de novembro de 2011, às 22 horas. Após, intervenção de MIGUEL e URIEL, em interação, em 12 de novembro, às 15 horas. Vocês encontrarão os detalhes no final da intervenção de MARIA, de 01 de novembro).
Se há questões complementares, eu os escuto.
Vocês podem agradecer a uma pessoa por uma determinada ação: agradecer é uma ação de comunicação.
Render Graças é uma ação de Comunhão porque, quando vocês agradecem, vocês agradecem algo ou alguém que vocês consideram como exterior a vocês mesmos.
Vocês dizem obrigado(a) porque vocês põem uma distância entre vocês e a pessoa ou a situação a que vocês agradecem.
Quando vocês agradecem à Luz, isso quer dizer que vocês consideram, Vibratoriamente, que a Luz vem de outro lugar que não de vocês mesmos.
Quando vocês comungam e rendem Graças, vocês põem fim a toda a distância.
E, portanto, a Graça nada tem a ver com obrigado(a).
Obrigado(a) é um ato exterior.
A Graça é um ato Interior, que os faz passar da comunicação – que é sempre monodirecional – para uma comunhão – que ultrapassa, amplamente a comunicação.
Portanto, render Graças é não agradecer.
Eu diria que é o oposto, mas eu diria que, num caso, é algo de exterior e, em contrapartida, para a Graça, é algo de Interior.
Enquanto vocês estão no agradecimento, vocês estão no exterior de vocês mesmos, porque dissociados do que vocês agradecem.
É, já, muito polido agradecer, mas não é comungar.
Aliás, vocês veem que a maior parte dos intervenientes que vem, agora, nós lhes dizemos, ainda, às vezes, obrigado, mas, frequentemente, nós comungamos com vocês e rendemos Graças por sua Presença, o que corresponde, também, ao que foi dito, diferentemente, é que nós estávamos na orla de sua Dimensão e que, agora, há o mundo em vocês.
Nós aí estamos.
Mas, enquanto vocês estão voltados para o exterior, vocês não podem nos ver no interior, isso é claro.
O cérebro jamais poderá mesmo colocar uma equação nisso.
É impossível, porque não está em relação com o cérebro.
Isso concerne ao Coração, e exclusivamente ao Coração.
E, até o presente, a Cabeça e o Coração, mesmo se eles se reunifiquem, através das Coroas Radiantes, para a maior parte dos seres humanos, como vocês ainda estão presentes nesse mundo encarnado, a Cabeça ainda não está no Coração.
Mas, bom, a Cabeça está quase diretamente cortada, agora, hein? Com a Luz.
Então, agora, vamos evocar a segunda parte do eu tinha a dizer-lhes.
Vocês sabem que, desde o mês de abril, eu repito sem parar que é agora.
Então, é claro, esse agora, vocês o vivem diferentemente.
Ou vocês o vivem com consciência, porque Vibram, ou, para vocês, não é agora, porque nada Vibram.
Mas, quando eu digo é agora, é, também, dentro, mas também, fora, uma vez que a diferença entre dentro e fora é destinada a desaparecer: passa-se, aí também, do obrigado à Graça.
Tudo isso se traduz, como disse Maria, por muitas modificações de suas próprias percepções, mas, também, e nós o esperamos, do que resta de sua cabeça ao nível de concepções.
Portanto, as percepções, as concepções, as vivências Vibratórias da consciência tendem a ser diferentes.
Vocês estão – vocês vão, talvez, constatar, se já não o fizeram – cada vez mais implicados pela Luz e impactados por Ela.
Quando eu digo implicados e impactados, isso quer dizer que vocês tomam consciência, ao seu ritmo, de momento, que o que faziam, anteriormente, de maneira espontânea, natural, automática, com prazer ou com esforço, parece-lhes muito mais distante de vocês.
É como se se estabelecesse – mesmo se ainda não esteja definido claramente em sua consciência – outro tipo de prioridade, e essa nova prioridade concerne, é claro, ao que nós dissemos: quem são vocês?
Nós jamais empregamos uma palavra ao acaso.
Do mesmo modo que «Eu sou Um», que foi pedido por RAMATAN (ndr: ver o livreto «A Humanidade Que Começa»).
Do mesmo modo que MARIA pediu-lhes para comungar e viver a Graça.
Tudo isso converge para outros mecanismos de vivência, para outra coisa que não funcionamento comum, digamos, da vida, mesmo nesse mundo.
Então, é claro, isso vai, com mais ou menos felicidade, com o que vocês eram antes.
Para alguns de vocês, isso provoca reajustes que não são mais impulsos da alma, mas que são, verdadeiramente, o que é reajustado pela Luz, como dizia MARIA, batendo à sua porta, em diferentes lugares (em relação, por vezes, a provas que vocês têm na vida ou alegrias) e pergunta-lhes: o que vocês querem ser?
Onde vocês querem colocar-se?
Onde vocês querem situar-se?
Isso não concerne, é claro, às circunstâncias exteriores de sua vida – ainda que isso possa ser, ainda – mas isso concerne, sobretudo, ao lugar de onde vocês estão Vibrando.
Você é o observador?
Você é o observado?
Você é esse corpo?
Você é o conjunto do Universo?
Há uma mudança, como diria o Arcanjo Anael, de ponto de vista.
Essa mudança de ponto de vista é mais ou menos violenta.
Ela é mais ou menos rápida, mas, incontestavelmente, se vocês tomam o tempo e a honestidade para ver-se, tal como vocês são, hoje, e tal como vocês eram, há ainda um ano, obviamente, vocês são obrigados a constatar que as coisas mudaram.
E, mesmo se as coisas mudaram, no que vocês poderiam chamar «em mal», é apenas uma ilusão, porque a Luz, em sua Inteligência, em seu desvendamento, em sua Revelação total, chama (Ela os chama, Ela bate à Porta), em vocês, para essas mudanças de ponto de vista.
E essas mudanças de ponto de vista, se querem, é o princípio da rã, que está cozinhando com a elevação da temperatura muito, muito, muito suavemente e, depois, um dia, ela não está mais lá, mas não se apercebeu disso.
Mas vocês têm a possibilidade, porque não são uma rã, até prova em contrário, de sair do bocal (ndr: referência é aqui feita à figura, frequentemente evocada por O.M. AÏVANHOV, do macaco que está bloqueado, porque não quer abrir a mão que mantém um punhado de amendoins num frasco, porque abrir a mão, para tirá-la do bocal, obrigá-lo-ia a soltar os amendoins).
Então, até o presente, eu dizia para tirar a mão do bocal.
Mas eu lhes diria, agora: são vocês, inteiros, que precisam sair do bocal.
O que é o bocal?
É o confinamento da personalidade, é o confinamento de tudo o que vocês construíram, como ilusões, como crenças, quaisquer que sejam, porque a Luz vem demonstrar-lhes que, mesmo o que vocês chamam de coisas naturais, resultam apenas de crenças e de nada mais.
Porque a Luz não é uma crença.
A Luz, eu repito, é Quem vocês São, é a Natureza.
E MARIA dizia: «a Natureza» e «a Essência» do que vocês São.
Portanto, é claro, tudo o que é construído em suas ilusões, tudo o que é construído em suas crenças, tudo o que é construído em certezas.
E, quando se lhes fazem perguntas sobre o CRISTO: «você O ouviu?», é exatamente o que isso quer dizer.
Vocês repetem (e nós todos o fizemos, mesmo quando eu era vivo), nós repetimos frases que ouvimos, sem nos colocar, um mínimo segundo, a questão de «onde isso vem?».
Isso vem, simplesmente, do bocal.
O bocal é outro nome do sistema de controle do mental humano.
Mas tudo isso lhes aparece, porque, olhem ao redor de vocês: há seres, pessoas, situações a quem, para viver mais ou menos normalmente nesse mundo, eram obrigados, de algum modo, a aportar uma forma de confiança, ou um contrato de confiança, tácito, digamos.
E vocês vão aperceber-se de que tudo isso é vento.
Porque era construído pelo mental, por contratos, se querem.
Mas o contrato, mesmo se assinado embaixo, não corresponde, jamais, ao Espírito.
E o contrato fecha-os, ainda que vocês tenham a impressão de que o contrato proteja-os.
Tudo o que vocês assinam (e eu não falo do que assinam com uma caneta, eu falo de assinar com sua consciência) nesse mundo tem apenas uma vocação: é a de mantê-los no frasco.
Então, até o presente, se vocês olham para trás, as questões que se tinha eram: «é, de qualquer forma, necessário que eu ganhe minha vida», «é, de qualquer forma, necessário que eu seja responsável por minha família, por meus filhos, por meus pais, se eles estão velhos».
Sim, mas quando o frasco não existe mais, o que é que vocês fazem?
Quando os sistemas, os contratos que os vinculavam (e eu falo de contratos, isso concerne igualmente aos contratos morais, como aos contratos sociais, como aos contratos com o banco), quando esses contratos não existem mais, porque o frasco desaparece, o que é que vocês fazem?
É necessário começar, seriamente, a colocarem-se a questão: o que é que determina suas atitudes?
Será que é a frase que um sábio repetiu?
Será que são os contratos que vocês assinaram com o banco, ou com quem quer que seja sobre a Terra?
Ou será que é o contrato com a Luz?
Como dizia a Fonte: «O Juramento e a Promessa»?
Que vale um contrato em face da Luz Una da Fonte, da Unidade e da Verdade?
É a isso que sua vida vai chamá-los, porque há contratos que não existem na Luz.
Não há frasco na Luz.
Não há limites, não há confinamento.
E o que disse MARIA, há pouco, e o que vocês são chamados a viver neste período, é a conscientização total disso.
Então, é claro, há mais ou menos resistência em relação a esse fim do frasco.
Há os que preferem permanecer na comunicação e dar um grande sorriso, para não ter que revelar o que eles têm no Interior.
Mas como, a despeito de vocês, vocês se tornam Transparentes, mesmo se um de vocês decida permanecer opaco, o outro, se está Transparente, verá além da opacidade que vocês querem manter, uma vez que, na Luz, tudo é Transparente.
Os contratos, há apenas um deles: é a Lei de Um.
Todos os outros contratos estão caducos.
Todos os confinamentos que, no entanto, nesse mundo, pareciam-lhes de altos valores (do que quer que vocês chamem, mesmo os mais nobres, no sentido humano), vão despedaçar-se.
Por exemplo (vou tomar um exemplo muito simples), na vida, vocês têm contratos.
Contratos, eu repito, com o banco, mas, também, com a família, com o cônjuge, com os filhos, porque é assim.
Porque há o que se chamam laços da carne, por exemplo, que vão fazer com que se vá amar, é claro, mais o filho do que o filho do desconhecido ao lado.
Não há muitos pais que sejam capazes de amar a todos os filhos do mesmo modo, não é?
Bem, tudo isso vai despedaçar-se porque, é claro, ao nível da Unidade, isso não existe.
Aliás, mesmo ao nível dessa vida, vocês têm pais e filhos.
Mas vocês sabem que as leis que os unem, hoje, através do que vocês chamam o afetivo e o amor, nas vidas passadas, era totalmente o oposto.
Tudo isso deve despedaçar-se, é a única maneira de liberar-se.
E tudo isso vai, talvez, para vocês, para alguns de vocês, conduzi-los a reposicionar-se, ou seja, soltar os amendoins, mas, também, sair da cabeça do frasco, porque o frasco está vazio, nada há, de modo algum, isso não existe.
Aliás, quando vocês vivem, de vida em vida, vocês estão tão persuadidos de que devem manter relações que, mesmo em alguns movimentos espirituais, falaram-lhes de contrato de almas, de alma irmãs mas isso, isso pertence à matriz.
Isso não existe no Espírito.
O que é que é essa necessidade, do ser humano, de querer, sistematicamente, tudo religar e tudo confinar?
Portanto, o funcionamento do humano, na personalidade, contribui para confiná-los.
E o que chega, como vocês sabem, é a saída da prisão.
Isso quer dizer que todas as leis de confinamento da matriz despedaçam-se e vocês vão reencontrar-se um pouco aturdidos, conforme seus sistemas de crenças, em relação à Verdade.
Porque imaginam que, nessa vida, vocês tenham apostado num contrato (um contrato de almas), porque vocês são pais, porque vocês têm filhos e vocês aportaram todo o amor do mundo para esses filhos, para esses pais, ao cônjuge.
Vocês vão perceber – porque vão percebê-lo – que tudo isso não existe em outro lugar que não em sua cabeça, em outro lugar que não em seu sangue.
Mas isso não existe no Espírito, uma vez que cada Espírito é perfeito, é Livre, está em comunhão e não em relação.
Tudo isso é o que está conscientizando-se em vocês.
E isso irá muito, muito, muito rapidamente.
Isso não vai desenrolar-se durante anos.
Isso vai desenrolar-se no espaço de dias, no espaço de semanas.
É questão, simplesmente, de estar lúcido e consciente desses contratos que os confinam porque, a partir do instante em que vocês mudam de olhar, o contrato desaparece.
Apenas resta o Amor.
Mas não o amor condicionado (porque é sua carne, porque é o cônjuge, porque é aquele com quem vocês dormem): vocês vão, realmente, concretamente, e de modo cada vez mais manifesto (ao menos, nós o esperamos, para a maior parte de vocês), passar do amor pessoal e do amor contratual ao Amor Livre.
É isso a Graça.
Quer dizer que sua comunhão, de Ser a Ser, não será mais condicionada por um contrato: ela será totalmente incondicional, porque inscrita na Verdade do Espírito.
E o Amor, na Verdade do Espírito, não se importa com todos os contratos estabelecidos na matriz.
Todos esses confinamentos são condicionantes e os mantêm na ilusão.
É necessário liberar-se.
E, quando eu digo «é necessário», é necessário poder fazê-lo.
O poder de fazê-lo é apenas o Abandono à Luz.
Mas é similar para tudo o que existe na superfície desta Terra.
E vocês vão, com extrema rapidez, em sua vida, ver como tudo o que faz os contratos do humano, sobre esta Terra, que tudo isso é apenas vento e é construído sobre algo que não existe e que existia apenas pela confiança relativa, pelo poder, pelas regras tácitas que os privavam de sua Liberdade.
Não há outro modo de fazê-los perceber isso, e a Luz sabe, pertinentemente, o que Ela faz.
Já, quando MIGUEL falava de desconstrução, nós podemos, agora, falar de destruição, mas o que é destruído?
É o frasco.
Não é a Consciência, é claro.
E, do modo pelo qual vocês viverem a destruição de seus diversos frascos, vocês encontrarão, de maneira cada vez mais abrupta e verídica, a Liberdade.
Liberdade, mesmo em relação a esse corpo.
Vocês não são esse corpo.
Esse corpo é um Templo no qual se realiza a alquimia, porque sua consciência está dentro.
O que é sagrado não é o Templo, é o que está no Templo.
Mas, hoje, terminou tudo isso.
Vocês devem, como dizia IRMÃO K, liberar-se de todas as crenças, porque elas vão desaparecer.
Todos os contratos que são ligados a essa matriz vão desaparecer, inteiramente, e isso está a caminho, sob seus olhos, no exterior de vocês, em vocês e em todas as relações.
Vocês passam, como eu disse há pouco, da comunicação à Comunhão e, na Comunhão, não pode haver contrato, porque a Lei de Um não se importa com contratos da Ilusão.
Vocês devem preparar-se para viver isso, se tal é sua Vibração (ou, em todo caso, para ser afetado por isso) porque, como vocês querem manter um contrato, se o outro rompe o contrato?
Expliquem-me isso.
Quer seja com seu banco, com o marido ou com quem quer que seja, porque vocês não estão sós.
O outro, também, vive isso.
E, como os contratos desaparecem, inteiramente, vocês não poderão disso escapar.
Aí está, nesse momento mesmo, o que há a viver (aí, agora, não é em seis meses, eu repito): todos os contratos desaparecem.
Vocês deverão habituar-se a viver e a ser Humanos, ou seja, a não mais depender de um contrato que os confina na matriz, ao mesmo tempo permanecendo (como vocês sabem, como foi dito) ainda um pouco de tempo, para aportar a Vibração de seu Coração à humanidade, à totalidade de seus Irmãos, de suas Irmãs e de nossos Irmãos.
É nisso que vocês farão prova do que se chama o Amor e o Serviço à humanidade e à Luz.
Mas é uma Liberação.
É muito importante compreender isso.
Aí estão algumas palavras da «Gazeta da Ascensão», que tentam dar um pouco mais de elementos em relação ao que lhes disse MARIA e que será desenvolvido (como foi dito), de maneira Vibratória (ndr: intervenção de MIGUEL e URIEL, em Vibração, em 10 de novembro de 2011, às 22 horas. Após, intervenção de MIGUEL e URIEL, em interação, em 12 de novembro, às 15 horas. Vocês encontrarão os detalhes no final da intervenção de MARIA, de 01 de novembro).
Se há questões complementares, eu os escuto.
Questão: por que a intervenção Vibratória de MIGUEL e URIEL ocorrerá em 10 de novembro, às 22 horas, e não durante o alinhamento de 19 horas?
Para permitir-lhes, justamente, viver a diferença entre o que muitos de vocês começam a viver.
E, se vocês observaram, isso não começa às 19 horas.
Nós já dissemos, isso começa mais cedo.
Mas nós lhes pedimos uma faixa horária para estar, o mais possível, em Comunhão.
Isso é a Comunhão que vocês estabelecem do Coração de cada um (cada Um) ao Coração de todos nesse mundo, na Merkabah Interdimensional, humana e, também, da Terra.
Portanto, reunião de Merkabahs.
Mas, agora, há outra oitava.
É a dissolução dos contratos, e isso se realiza nesse momento mesmo.
E vocês constatarão, por vocês mesmos, que aquele dia, àquela hora, ocupar-se-ão de vocês e, sobretudo, o Arcanjo MIGUEL e o Arcanjo URIEL, Vibratoriamente.
E, alguns dias após, Eles lhes darão a explicação porque, observem que, se se dá a explicação antes, vocês vão dizer: «aí está, explicaram-me, portanto, se eu o vivo, é porque compreendi ou porque disseram-me».
Mas, se vocês não sabem, precisamente, do que se trata, se vocês o vivem e, alguns dias após, dão-se-lhes as palavras, vocês vão dizer o quê?
Eureca.
Aí está a lógica.
Nós somos, como vocês sabem (sobretudo comigo à cabeça dos Melquisedeques), um pouco, ou muito pedagogos.
Nós respeitamos uma lógica Vibratória para aqueles de vocês que tiveram a chance (ou a desgraça, hein, isso depende do ponto de vista) de ler tudo o que eu pude dizer desde anos, vocês vão aperceber-se, muito facilmente, que há, é claro, um projeto lógico (ou seja, tudo isso) que segue uma progressão lógica, que os conduz a conscientizar-se, de maneira lógica (mas na lógica do Espírito), certo número de mecanismos.
Se eu tivesse dito (há alguns anos): «é tempo de romper todos os contratos», vocês me teriam dito: «mas o que é que ele conta aí? O que quer dizer o que ele diz?».
Se nós tivéssemos dito, há vários anos (para aqueles que vivem as Vibrações), por exemplo, tudo o que eu disse sobre Yaldébahoth, vocês teriam aceitado?
Não.
A prova que vocês têm não é porque vocês foram apertar a mão de Yaldébahoth, não é?
É porque vocês constatam que as Vibrações de que falamos conduzem-nos, cada vez mais, para essa famosa Consciência do Ser, desembaraçada de todas as crenças.
Aí está o aspecto um pouco pedagógico sobre o qual nós os conduzimos.
Então, os encontros Vibratórios, vocês os têm há anos, desde, já, os Casamentos Celestes.
Hoje, é um pouquinho diferente.
Vocês têm encontros, independentemente de nós, todos os dias, por toda a parte sobre a Terra.
Mas aí, agora, é ainda outra coisa.
E, se vocês observaram, isso não começa às 19 horas.
Nós já dissemos, isso começa mais cedo.
Mas nós lhes pedimos uma faixa horária para estar, o mais possível, em Comunhão.
Isso é a Comunhão que vocês estabelecem do Coração de cada um (cada Um) ao Coração de todos nesse mundo, na Merkabah Interdimensional, humana e, também, da Terra.
Portanto, reunião de Merkabahs.
Mas, agora, há outra oitava.
É a dissolução dos contratos, e isso se realiza nesse momento mesmo.
E vocês constatarão, por vocês mesmos, que aquele dia, àquela hora, ocupar-se-ão de vocês e, sobretudo, o Arcanjo MIGUEL e o Arcanjo URIEL, Vibratoriamente.
E, alguns dias após, Eles lhes darão a explicação porque, observem que, se se dá a explicação antes, vocês vão dizer: «aí está, explicaram-me, portanto, se eu o vivo, é porque compreendi ou porque disseram-me».
Mas, se vocês não sabem, precisamente, do que se trata, se vocês o vivem e, alguns dias após, dão-se-lhes as palavras, vocês vão dizer o quê?
Eureca.
Aí está a lógica.
Nós somos, como vocês sabem (sobretudo comigo à cabeça dos Melquisedeques), um pouco, ou muito pedagogos.
Nós respeitamos uma lógica Vibratória para aqueles de vocês que tiveram a chance (ou a desgraça, hein, isso depende do ponto de vista) de ler tudo o que eu pude dizer desde anos, vocês vão aperceber-se, muito facilmente, que há, é claro, um projeto lógico (ou seja, tudo isso) que segue uma progressão lógica, que os conduz a conscientizar-se, de maneira lógica (mas na lógica do Espírito), certo número de mecanismos.
Se eu tivesse dito (há alguns anos): «é tempo de romper todos os contratos», vocês me teriam dito: «mas o que é que ele conta aí? O que quer dizer o que ele diz?».
Se nós tivéssemos dito, há vários anos (para aqueles que vivem as Vibrações), por exemplo, tudo o que eu disse sobre Yaldébahoth, vocês teriam aceitado?
Não.
A prova que vocês têm não é porque vocês foram apertar a mão de Yaldébahoth, não é?
É porque vocês constatam que as Vibrações de que falamos conduzem-nos, cada vez mais, para essa famosa Consciência do Ser, desembaraçada de todas as crenças.
Aí está o aspecto um pouco pedagógico sobre o qual nós os conduzimos.
Então, os encontros Vibratórios, vocês os têm há anos, desde, já, os Casamentos Celestes.
Hoje, é um pouquinho diferente.
Vocês têm encontros, independentemente de nós, todos os dias, por toda a parte sobre a Terra.
Mas aí, agora, é ainda outra coisa.
Não temos mais perguntas. Agradecemos.
Então, caros amigos, vou transmitir-lhes todas as minhas Bênçãos.
Eu lhes transmito todo o meu Amor, todas as minhas Bênçãos.
Eu lhes digo até muito em breve.
Eu lhes transmito todo o meu Amor, todas as minhas Bênçãos.
Eu lhes digo até muito em breve.
Fiquem bem, muito bem, na Alegria da Unidade,
na Alegria do Amor e na Consciência Una.
Nós somos, todos, UM.
Até breve.
Nós somos, todos, UM.
Até breve.
Mensagem de OMRAAM MIKHAËL AÏVANHOV,
pelo site Autres Dimensions
em 01 de novembro de 2011
Rendo Graças às fontes deste texto:
em 01 de novembro de 2011
Rendo Graças às fontes deste texto:
Versão do francês: Célia G.
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