Rendo Graças ao autor desta imagem
GEMMA GALGANI
05/11/2011
A GRAÇA E A COMUNHÃO
Eu sou GEMMA GALGANI.
Irmãos e Irmãs, eu venho a vocês, como Estrela da Unidade.
Eu exprimirei, hoje, poucas palavras porque, além das palavras, há a viver a Graça, há a viver a Comunhão, há a manifestar a Nova Tri-Unidade, que lhes permite, e é capaz de restituí-los, eternamente, à Verdade do Ser, à Verdade de sua Presença, à Verdade da Alegria, à Verdade do Amor.
Muitos elementos foram-lhes dados e comunicados.
Muita Luz e Vibrações foram comunicadas e trocadas entre vocês e nós.
Muitos encontros ocorreram.
É tempo, agora, como dizia MARIA, de liberar a Graça e a Comunhão entre cada membro da Fraternidade humana.
Para isso, alguns pedidos foram-lhes feitos.
Eu voltarei, simplesmente, a um ponto, ao mesmo tempo desenvolvendo, após o benefício, porque é a cada um que cabe viver a Verdade da Luz Una, em sua Inteireza, em sua Totalidade.
A Graça e a Comunhão são possíveis, agora, entre todos os Irmãos e as Irmãs encarnados e, também, conosco.
A ativação do Canal de comunicação Mariano assinala a iminência de alguns elementos que lhes foram, aí também, amplamente comunicados.
Além de tudo isso, além das diferentes manifestações, o mais importante é, certamente, viver essa Comunhão e essa Graça em vocês, porque é por ela, nesse Amor manifestado, conscientizado e gerado pelo conjunto da humanidade, nesse Serviço absoluto da Luz, que vocês encontrarão o que vocês São, sua Natureza, sua Essência e sua Eternidade.
A Luz Una, a Comunhão e a Graça são possíveis a cada instante: durante seus Alinhamentos, durante suas meditações e durante os momentos os mais comuns e os mais simples da vida.
Quer essa vida seja, ela mesma simples ou perturbada, há apenas pouca diferença, porque a penetração da Luz leva-os, realmente, a distanciar-se das ilusões (tanto as suas como aquelas desse mundo), fazendo-os tomar consciência, de algum modo, das prioridades da vida.
E a vida tem apenas uma única prioridade: é a de ser, inteiramente, a Luz, manifestada para além de todo aspecto limitado.
A Graça e a Comunhão representam um estado que está bem além, como lhes foi dito, da comunicação, mas que faz entrar em ressonância – entre vocês e nós, entre vocês e aqueles que estão ao seu redor, em outros lugares sobre este planeta – um campo de Energia, um campo de Consciência, um campo de Vibrações que é o Campo Unitário da Consciência, bem além mesmo da Merkabah interdimensional coletiva (que os reuniu na ressonância da Unidade conosco, entre vocês e, mais recentemente, com a Terra).
O conjunto de conexões que devia restabelecer-se foi restabelecido, seja pelo Apelo da Luz em algumas Portas ou Estrelas, pela ativação dos novos corpos ou pela percepção – clara e lúcida – da própria Consciência, de sua própria Unidade, de resistências manifestadas.
A Graça e a Comunhão estabelecem-se, de maneira essencial e exclusiva, pelo Coração a Coração, seja o Coração do um ao Coração de outro, seja do Coração de um ao Coração de todos (como dizia UM AMIGO), seja de seu Coração ao Coração do Universo: todas as Comunhões são, doravante, acessíveis.
Ainda é necessário conscientizar-se e viver esse acessível.
A Graça, a Comunhão é, de algum modo, a finalidade da Consciência, quer ela se exprima num corpo, quer ela se exprima num Arcanjo ou na própria FONTE.
Absolutamente todo o resto são apenas intermédios e intermediários.
Não existe outro projeto que não o de que a Luz seja sempre mais consciente dela mesma.
Os outros projetos são apenas projeções, apenas ilusões, levadas por algumas consciências, que pensam que era possível criar outra coisa que a Luz, viver outra coisa que a Luz.
A Luz vem lembrá-los disso.
Mais do que nunca, agora, devido ao estabelecimento da Graça e da Comunhão, é possível, de maneira cada vez mais simples, viver isso e afastar-se da ausência da Luz, sem qualquer julgamento, sem qualquer condenação, sem qualquer partido tomado.
Viver a Comunhão da Luz e a Graça necessita de tornar-se Livre e ser Livre, a fim de que a Luz libere-os.
De diferentes modos, de diferentes maneiras, a Luz chama-os, e ela os chamará a estabelecer essa Graça e essa Comunhão.
Existe, pelo Apelo da Luz que lhes é próprio, a possibilidade de estabelecer uma conexão e uma ressonância, que lhes são próprias, com a Luz Una.
Mas existe, também, uma aproximação possível – e a vivência da Graça e da Unidade – pela ressonância de três pontos de Comunhão e de Graça que são, é claro, ligados ao Coração e que se reforçam e manifestam-se, a partir do instante em que vocês penetram, tanto quanto possível, na realidade e na Verdade Vibratória dos Quatro Pilares (TRANSPARÊNCIA, UNIDADE / HUMILDADE, SIMPLICIDADE e POBREZA), fundações da nova Vida, da Dimensão Unificada, na qual nada mais está separado (ndr: ver «Os Quatro Pilares do Coração»).
A Comunhão realiza-se pela Intenção, isso vocês sabem: simplesmente levando sua Intenção, sem nada projetar, a um Irmão ou a uma Irmã, a uma alma encarnada.
Mas, também, através do Canal de Comunicação Mariano (ndr: ver, em especial, sobre esse assunto, a canalização de MARIA, de 9 de setembro, assim como a primeira questão/resposta da canalização de ANAEL, de 16 de setembro), ser permeável à Graça de MARIA e ao Anúncio de MARIA, como isso se realiza em suas estruturas e em sua Consciência.
Cada um de vocês tem uma estrutura privilegiada de ressonância, ao nível das Portas e das Estrelas, que lhes é própria.
Isso pode ser lugares em que a Luz chama-os, vindo bater à sua porta; podem ser, também, funções das Portas e das Estrelas que, para vocês, têm uma ressonância específica e lhes é possível perceber e Vibrar.
Existe, também, uma reunião, coletiva (aliás, em conexão direta com o estabelecimento da Merkabah interdimensional coletiva), entre os três pontos do Coração, chamados ponto central do chacra, do Coração (Ponto Mariano) e os pontos laterais do Coração, nas zonas de enraizamento do Espírito e da alma (ndr: ver esquemas abaixo).
Eu exprimirei, hoje, poucas palavras porque, além das palavras, há a viver a Graça, há a viver a Comunhão, há a manifestar a Nova Tri-Unidade, que lhes permite, e é capaz de restituí-los, eternamente, à Verdade do Ser, à Verdade de sua Presença, à Verdade da Alegria, à Verdade do Amor.
Muitos elementos foram-lhes dados e comunicados.
Muita Luz e Vibrações foram comunicadas e trocadas entre vocês e nós.
Muitos encontros ocorreram.
É tempo, agora, como dizia MARIA, de liberar a Graça e a Comunhão entre cada membro da Fraternidade humana.
Para isso, alguns pedidos foram-lhes feitos.
Eu voltarei, simplesmente, a um ponto, ao mesmo tempo desenvolvendo, após o benefício, porque é a cada um que cabe viver a Verdade da Luz Una, em sua Inteireza, em sua Totalidade.
A Graça e a Comunhão são possíveis, agora, entre todos os Irmãos e as Irmãs encarnados e, também, conosco.
A ativação do Canal de comunicação Mariano assinala a iminência de alguns elementos que lhes foram, aí também, amplamente comunicados.
Além de tudo isso, além das diferentes manifestações, o mais importante é, certamente, viver essa Comunhão e essa Graça em vocês, porque é por ela, nesse Amor manifestado, conscientizado e gerado pelo conjunto da humanidade, nesse Serviço absoluto da Luz, que vocês encontrarão o que vocês São, sua Natureza, sua Essência e sua Eternidade.
A Luz Una, a Comunhão e a Graça são possíveis a cada instante: durante seus Alinhamentos, durante suas meditações e durante os momentos os mais comuns e os mais simples da vida.
Quer essa vida seja, ela mesma simples ou perturbada, há apenas pouca diferença, porque a penetração da Luz leva-os, realmente, a distanciar-se das ilusões (tanto as suas como aquelas desse mundo), fazendo-os tomar consciência, de algum modo, das prioridades da vida.
E a vida tem apenas uma única prioridade: é a de ser, inteiramente, a Luz, manifestada para além de todo aspecto limitado.
A Graça e a Comunhão representam um estado que está bem além, como lhes foi dito, da comunicação, mas que faz entrar em ressonância – entre vocês e nós, entre vocês e aqueles que estão ao seu redor, em outros lugares sobre este planeta – um campo de Energia, um campo de Consciência, um campo de Vibrações que é o Campo Unitário da Consciência, bem além mesmo da Merkabah interdimensional coletiva (que os reuniu na ressonância da Unidade conosco, entre vocês e, mais recentemente, com a Terra).
O conjunto de conexões que devia restabelecer-se foi restabelecido, seja pelo Apelo da Luz em algumas Portas ou Estrelas, pela ativação dos novos corpos ou pela percepção – clara e lúcida – da própria Consciência, de sua própria Unidade, de resistências manifestadas.
A Graça e a Comunhão estabelecem-se, de maneira essencial e exclusiva, pelo Coração a Coração, seja o Coração do um ao Coração de outro, seja do Coração de um ao Coração de todos (como dizia UM AMIGO), seja de seu Coração ao Coração do Universo: todas as Comunhões são, doravante, acessíveis.
Ainda é necessário conscientizar-se e viver esse acessível.
A Graça, a Comunhão é, de algum modo, a finalidade da Consciência, quer ela se exprima num corpo, quer ela se exprima num Arcanjo ou na própria FONTE.
Absolutamente todo o resto são apenas intermédios e intermediários.
Não existe outro projeto que não o de que a Luz seja sempre mais consciente dela mesma.
Os outros projetos são apenas projeções, apenas ilusões, levadas por algumas consciências, que pensam que era possível criar outra coisa que a Luz, viver outra coisa que a Luz.
A Luz vem lembrá-los disso.
Mais do que nunca, agora, devido ao estabelecimento da Graça e da Comunhão, é possível, de maneira cada vez mais simples, viver isso e afastar-se da ausência da Luz, sem qualquer julgamento, sem qualquer condenação, sem qualquer partido tomado.
Viver a Comunhão da Luz e a Graça necessita de tornar-se Livre e ser Livre, a fim de que a Luz libere-os.
De diferentes modos, de diferentes maneiras, a Luz chama-os, e ela os chamará a estabelecer essa Graça e essa Comunhão.
Existe, pelo Apelo da Luz que lhes é próprio, a possibilidade de estabelecer uma conexão e uma ressonância, que lhes são próprias, com a Luz Una.
Mas existe, também, uma aproximação possível – e a vivência da Graça e da Unidade – pela ressonância de três pontos de Comunhão e de Graça que são, é claro, ligados ao Coração e que se reforçam e manifestam-se, a partir do instante em que vocês penetram, tanto quanto possível, na realidade e na Verdade Vibratória dos Quatro Pilares (TRANSPARÊNCIA, UNIDADE / HUMILDADE, SIMPLICIDADE e POBREZA), fundações da nova Vida, da Dimensão Unificada, na qual nada mais está separado (ndr: ver «Os Quatro Pilares do Coração»).
A Comunhão realiza-se pela Intenção, isso vocês sabem: simplesmente levando sua Intenção, sem nada projetar, a um Irmão ou a uma Irmã, a uma alma encarnada.
Mas, também, através do Canal de Comunicação Mariano (ndr: ver, em especial, sobre esse assunto, a canalização de MARIA, de 9 de setembro, assim como a primeira questão/resposta da canalização de ANAEL, de 16 de setembro), ser permeável à Graça de MARIA e ao Anúncio de MARIA, como isso se realiza em suas estruturas e em sua Consciência.
Cada um de vocês tem uma estrutura privilegiada de ressonância, ao nível das Portas e das Estrelas, que lhes é própria.
Isso pode ser lugares em que a Luz chama-os, vindo bater à sua porta; podem ser, também, funções das Portas e das Estrelas que, para vocês, têm uma ressonância específica e lhes é possível perceber e Vibrar.
Existe, também, uma reunião, coletiva (aliás, em conexão direta com o estabelecimento da Merkabah interdimensional coletiva), entre os três pontos do Coração, chamados ponto central do chacra, do Coração (Ponto Mariano) e os pontos laterais do Coração, nas zonas de enraizamento do Espírito e da alma (ndr: ver esquemas abaixo).
Se a Atenção porta-se nesses três pontos, vocês poderão estabelecer o princípio da Graça, levando sua atenção a uma pessoa, sem nada pedir, sem nada projetar, sem nada imaginar mais do que a simples conexão e a simples Graça.
E a Graça, naquele momento, quando vocês a viverem, aparecer-lhes-á como a última finalidade da Consciência, para além de toda elaboração, para além de todo plano intermediário de qualquer personalidade ou de qualquer plano específico de qualquer hierarquia de Luz, que não existe, porque apenas a Luz é.
Porque apenas a Graça da Comunhão à Luz é.
Viver a Unidade é isso.
É conscientizar-se, de maneira absoluta e permanente, da Graça.
Viver a Unidade, a Alegria, a Felicidade, porque, vivendo isso, absolutamente tudo o que não é isso se evapora.
Viver isso os libera de todos os pesos, libera-os de todas as ilusões, de todas as crenças.
O Reencontro com a Luz – não mais de acordo com o princípio da Graça individual na Merkabah interdimensional coletiva, mas, bem mais, nos momentos específicos aos quais é chamada a viver a humanidade – será revelado, inteiramente, a cada consciência presente sobre a Terra, como nos planos intermediários, porque o Reencontro dessa Graça será o elemento motor que permitirá às novas Dimensões de Vida estabelecer-se, preencher-se de sua Presença.
Viver a Graça e a Comunhão é, de algum modo, privilegiar o que é essencial, ou seja, o acesso à Unidade, porque a Unidade, eu repito, representa a soma de todas as respostas que podem existir a todas as questões.
A Graça não é mais um questionamento, a Graça não é, tampouco, uma dúvida, mas, efetivamente, a vivência e a afirmação da Luz e é o único objetivo.
Muitos de seus Irmãos e de suas Irmãs que não vivem a Graça, são inspirados – porque eles pensam nisso, verdadeiramente – a atraí-los a etapas ilusórias e intermediárias nas quais são prometidas, enchem-lhes a cabeça de todas as ilusões do poder, do intelecto e de qualquer outra coisa que não a Graça da Luz.
Essa Graça da Luz é-lhes acessível, como vocês sabem, a partir de agora, por toda a parte, porque a Luz espalhou-se no mundo, porque a Porta do CRISTO foi aberta, porque a Porta Estreita cruza-se.
Haverá, sempre, Irmãos e Irmãs que estarão na negação absoluta disso, porque a concepção, a crença e a fé deles, mesmo da Luz, não corresponde ao que nós anunciamos, ao que nós dizemos e ao que nós Vibramos a vocês.
Isso faz parte, aí também, da Graça da Luz, que é deixar viver a Liberdade total, mesmo para aqueles que, de maneira extremamente simples, recusam-na, argumentando o princípio do livre arbítrio, argumentando o princípio de evolução, argumentando o princípio de qualquer hierarquia de luz ou de qualquer salvador de luz ao qual eles aderem.
Mas isso não permitirá a eles, jamais, viver a Graça, porque eles se desviaram da Graça, que é o caminho da Infância, o caminho da Simplicidade.
Isso pode parecer, para aquele que não o vivem, terrivelmente simples dizer que a Luz é Tudo e que não há outro objetivo que não a Luz.
E que esse objetivo não está em outra Dimensão, não está em outra vida, não está em outro momento, mas que tudo está inscrito, agora, inteiramente, aqui, uma vez que a Luz fecundou esse mundo, uma vez que a Luz voltou a penetrar o manto da Terra.
Então, nada mais há a manifestar que não a Vibração da Luz.
Nada mais há a Ser que não a Luz.
É claro, aqueles que aderem a outras crenças e que não vivem a Graça permanecem livres para crer que a Luz está na elaboração de planos, na elaboração de um projeto, qualquer que seja.
Não há projeto para a Luz, porque a Luz É, de toda a Eternidade, e ela não se inscreve numa duração, ela não se inscreve num projeto de evolução ou de futuro.
Porque a Luz é onipresente e ela apenas chama sua própria conscientização dela mesma, nela mesma.
É claro, as condições dessa vida nesse mundo fizeram com que o homem passasse seu tempo a elaborar e a imaginar cenários de Luz, arranjando-os, a ele, ou uma religião, ou planos intermediários.
A Luz nada mais quer do que ser a Luz, e isso, eu os lembro, é sua Essência.
Viver isso é reencontrar a Graça.
Viver isso é estabelecer a Comunhão e, estabelecendo a Comunhão, então, vocês se conscientizam, realmente, de que nada há a procurar, de que nada há a encontrar, de que nada há a provar (tanto a vocês mesmos como ao resto do mundo): de que há apenas a manifestar o que vocês são, bem além desse corpo, bem além dessa pessoa que os habita.
Isso é a Graça e essa Graça é oferecida, inteiramente.
O estabelecimento da nova Tri-Unidade (e a retransmissão que será tomada, em breve, pelo Arcanjo URIEL, na Terra ascensionada) preenchê-los-á de Graça, se vocês se abandonam a Ela, se vocês deixam cair toda veleidade de crer que há algo a compreender, se vocês abandonam toda veleidade de crer que há a explicar uma Presença ou uma reencarnação, se vocês aceitam fundir-se na Vibração de sua Consciência (onde quer que ela se instale: na Coroa radiante do Coração ou da cabeça, numa das Portas ou das Estrelas).
Então, tudo se tornará cada vez mais fácil.
E, quaisquer que sejam as confrontações interiores, elas não poderão durar.
Serão apenas iluminações, que fazem crescer a Graça, crescer sua Presença, seja na superfície desse mundo ou no corpo de Existência, porque, para vocês, naquele momento, vivendo a Graça, não poderá haver diferença entre sua Presença sobre esse mundo e sua ausência sobre esse mundo, porque vocês realizarão a Graça de estar presentes por toda a parte, ao mesmo tempo.
Isso é viver a Comunhão.
Isso é viver a Graça, que nós esperamos, o maior número viverá e já vive.
Se havia algumas palavras a gravar, em relação à Graça e à Comunhão, é, realmente, compreender, com o Coração, que nada há a compreender, que nada há a explicar, que nada há a procurar, porque vocês são isso, em sua Essência, como todos nós; que o princípio de separação da consciência, desse mundo, é apenas uma ilusão.
Que nada há a melhorar, porque tudo já está perfeito, porque o Espírito é perfeito, não há que melhorar.
Apenas a alma prisioneira nesse mundo pensa dever melhorar-se para escapar de seu próprio condicionamento que, obviamente, jamais põe fim ao condicionamento, uma vez que a alma é prisioneira.
Apenas o Espírito é Livre.
Mas o Espírito não é a alma, ainda que a alquimia dessa Liberação, essa tomada de consciência, real, realize-se no Templo do corpo e no Templo da alma, que é o Coração.
É necessário conscientizar-se de que a Graça é uma evidência e algo que faz parte da natureza de toda Consciência, em qualquer Plano, em qualquer Dimensão.
Se vocês vivem a Vibração disso, então, a Alegria preenchê-los-á.
Qualquer que seja o estado do corpo, vocês não poderão sofrer.
Qualquer que seja o estado de suas emoções, vocês não poderão ser afetados.
Qualquer que seja o estado do mental, vocês não poderão mais, tampouco, ser alterados.
Naquele momento, vocês saberão que a Graça age e que a Graça está agindo, em todos os setores de sua vida, propiciando a Graça de ser a Alegria, propiciando a Graça de viver a Unidade reencontrada.
Aquele que vive a Unidade não projeta mais em qualquer diligência, qualquer que seja.
No Ser que vive a Graça nada há a querer fazer.
Nada há a querer Ser, que não seja, já, na Eternidade.
Viver a Graça da Luz convida-os e convidá-los-á, pela Comunhão, a estabelecer-se, cada vez mais, nesses Quatro Pilares do Coração, não como um exercício mental, mas, efetivamente, como uma realidade Vibratória, da própria natureza da Consciência, que é Alegria Eterna.
Quanto melhor vocês viverem isso, menos vocês poderão ser afetados pela desordem do mundo, ou pela desordem de qualquer ambiente.
Quanto melhor vocês viverem a Graça da Unidade, menos vocês poderão ser alterados no que vocês são, por quem quer que seja, ou pelo que quer que seja.
A Comunhão, a Graça não justifica qualquer explicação porque ela é, como eu disse, a finalidade última, a Revelação de sua Unidade, a Revelação da Beleza da Consciência inteira, Una e indivisível, que reúne, na Liberdade absoluta, o conjunto da vida (bem longe da lei de resistência desse mundo, bem longe dos sofrimentos desse mundo).
Os mundos da Unidade, da Graça não conhecem o sofrimento.
Eles não conhecem, tampouco, a sombra.
Nada há a combater na Graça.
Nada há a separar, nada há a dividir, nada há a tirar.
Apenas a consciência chamada fragmentária os fará crer que há algo a melhorar, que há uma autoridade a seguir, qualquer que seja, que há princípios hierárquicos ou princípios de subdivisão de Luz.
Isso é falso, porque aquele que vive a Graça não pode, de modo algum, ser enganado por qualquer palavra, por qualquer ensinamento, pelo que quer que seja de exterior a ele mesmo.
Porque o Ser que estabelece a Graça e a Comunhão (com outro Coração, com outra Dimensão), vive a própria Essência do Amor, que é a Liberdade e a Relação de todas as Consciências.
Como é que o Amor, que é perfeito, poderia ter necessidade de qualquer organização, de qualquer denominação ou de qualquer intermediário?
O que é perfeito é perfeito, de toda a Eternidade, não pertence a qualquer tempo, nem a qualquer limite.
E é para isso que sua Presença chama-os.
É a isso que sua Comunhão, de Presença a Presença, convida-os.
Os diferentes nomes que nós lhes demos – Sementes de Estrelas, Filhos da lei de Um – fazem apenas traduzir – nessa linguagem humana, tão redutora – a Verdade da natureza de toda Consciência, que é Graça e Eternidade.
Há apenas o peso das ilusões, há apenas o peso das divisões, há apenas o peso desta Terra, que os afastou – sem poder, jamais apagar – da Verdade.
Mais do que nunca, o Apelo da Luz, hoje, espalha-se em vocês, como uma Graça, e vem pedir-lhes, batendo às suas portas, para reencontrar a Graça.
Não há que elaborar, nem que construir, nem que projetar.
Há apenas que viver a Comunhão, a Graça.
Há apenas que manifestar a Presença do Ser, nessa frase específica que lhes foi revelada pelo Governador do Intraterra: «Eu sou Um» (ndr: ver a canalização de RAMATAN, de 8 de outubro e a livreto «Humanidade Que Começa» incluídas em nosso site).
Porque esse «Eu sou Um» está inscrito bem antes do que é chamada, comumente, a queda, que lhes permite descobrir que nada, jamais, verdadeiramente, caiu, exceto na ilusão.
A vida chama-os a voltar a tornar-se conscientes e lúcidos, para além de toda armadilha, para além de toda manobra de confinamento, para além de todo plano intermediário que quer fazê-los crer que a Luz não é para agora e que a Luz não é desse mundo.
Doravante, a Luz é desse mundo, a fim de que esse mundo volte a tornar-se, em sua nova Dimensão de vida, o Reino (que lhes caberá viver, ou não, em total independência e em total Liberdade).
Aquele que ainda não viveu a Graça não pode aceitar que a Graça é o objetivo e a finalidade porque, para ele, a Graça pode apenas ser um meio de levar a termo alguns objetivos de luz, de conhecimentos.
E ele se engana, pesadamente, conduzido e cego por seu ego, por seu corpo de desejo, para ilusões.
A Graça é a finalidade, uma vez que a Graça é sua natureza, de toda a Eternidade.
Nada há, portanto, como eu dizia, a encontrar, uma vez que nada há a procurar.
Há apenas a Ser.
A Luz e o CRISTO estão de volta, entre vocês, em vocês, porque o conjunto de mundos está em vocês.
Nada há de exterior, a não ser a projeção da própria consciência.
Nada há de real, a não ser a Graça.
A Sombra apenas pode existir para aquele que está na Sombra e invertido em relação à Luz e que vai avaliar e julgar sua vida, no princípio dessa alternância de Sombra e de Luz.
A Graça não conheça a Sombra.
A Graça não conhece a tristeza, nem o sofrimento, porque ela é, realmente, o objetivo e a finalidade.
Ela é a Verdade inicial, a Ressonância Final, e a Vibração Final que unifica e libera os mundos na Liberdade de manifestação da Consciência em todas as dimensões, em todos os orientes.
Viver isso é reencontrar a Liberdade, não a liberdade de prosseguir esse mundo, mas, efetivamente, a Liberdade do Ser, a Liberdade da Graça, que não pertence a qualquer mundo, porque ela está presente por toda a parte.
Durante este período de tempo, no humano, nesta humanidade, não há mais a realizar do que isso.
Isso não é um trabalho.
Isso é, verdadeiramente, esse Abandono à Luz.
A Graça não é para procurar, ela é, apenas, a Ser.
E ela é, a partir do instante em que vocês não estão mais na elaboração mental, na construção de outra coisa que não a Graça.
A Graça não deve ser construída, porque ela é.
É claro, a Graça não pode ser aceita por aqueles cuja vida está, de maneira ilusória, totalmente confinada no poder, na dominação (que são apenas as resultantes de medos).
A Graça e o Amor são o oposto do medo, porque o medo afasta a Graça.
De fato, de que a Graça poderia ter medo?
Porque quem tem medo em vocês não é a Graça, mas, justamente, a ausência de Graça.
Quem tem medo, em nós, quando estamos encarnados, é, justamente, o medo de perder essa Graça.
E, é claro, a encarnação que nos afastou da Graça, fez-nos descobrir o medo, o sofrimento, mas todas essas coisas terminam, de maneira definitiva e total.
Eu poderia dizer, também, que vocês são, exatamente como nós, os Filhos da Graça e da Unidade.
Retenham, efetivamente, que de onde levar-se sua Atenção e sua Intenção (na revelação da Graça sobre a humanidade) resultará seu estado de Graça e, portanto, sua finalidade.
Todo o resto, sem qualquer exceção, são apenas obstáculos para a Graça.
Qualquer que seja o tempo que faça em seu país ou em seu Interior, independentemente do que vocês tenham aprendido, seja o que for o que tenham aderido, é tempo, agora, de liberar a Graça, de viver a Graça, porque não há outra finalidade, não há outra evolução, não há outra vida que não aquela da Graça.
A Estrela da Unidade que sou vai, agora, comungar com vocês (no Silêncio, no Silêncio de minhas palavras, mas na Plenitude da Graça), fazer ressoar, do Coração de cada um de vocês a todos os outros, de meu Coração, ao conjunto de seus Corações.
Lembrem-se, de maneira coletiva: há, simplesmente, que ser o Silêncio, que ser a Consciência que se leva a esse Templo, que é o corpo, na nova Tri-Unidade, sem nada pedir, sem nada esperar, simplesmente na manifestação da Vibração.
É tempo, agora, de viver, em Comunhão, a Graça.
Eu lhes peço, simplesmente, no Silêncio de nossa Graça, nos instantes iniciais, para levar a atenção a CRISTO, MARIA e MIGUEL do peito (lugar do Templo, lugar da ressonância da Luz), sem nada pedir, sem nada esperar, simplesmente, vivendo a fé, vivendo o Amor.
É tempo, agora, de comungar.
Esse será meu modo de dizer-lhes meu Amor, no Silêncio, de dizer-lhes nossa Verdade comum.
Nós somos Seres de Graça, porque somos Seres de Comunhão.
Juntos, unidos e livres, façamos isso, agora, todos juntos.
E a Graça, naquele momento, quando vocês a viverem, aparecer-lhes-á como a última finalidade da Consciência, para além de toda elaboração, para além de todo plano intermediário de qualquer personalidade ou de qualquer plano específico de qualquer hierarquia de Luz, que não existe, porque apenas a Luz é.
Porque apenas a Graça da Comunhão à Luz é.
Viver a Unidade é isso.
É conscientizar-se, de maneira absoluta e permanente, da Graça.
Viver a Unidade, a Alegria, a Felicidade, porque, vivendo isso, absolutamente tudo o que não é isso se evapora.
Viver isso os libera de todos os pesos, libera-os de todas as ilusões, de todas as crenças.
O Reencontro com a Luz – não mais de acordo com o princípio da Graça individual na Merkabah interdimensional coletiva, mas, bem mais, nos momentos específicos aos quais é chamada a viver a humanidade – será revelado, inteiramente, a cada consciência presente sobre a Terra, como nos planos intermediários, porque o Reencontro dessa Graça será o elemento motor que permitirá às novas Dimensões de Vida estabelecer-se, preencher-se de sua Presença.
Viver a Graça e a Comunhão é, de algum modo, privilegiar o que é essencial, ou seja, o acesso à Unidade, porque a Unidade, eu repito, representa a soma de todas as respostas que podem existir a todas as questões.
A Graça não é mais um questionamento, a Graça não é, tampouco, uma dúvida, mas, efetivamente, a vivência e a afirmação da Luz e é o único objetivo.
Muitos de seus Irmãos e de suas Irmãs que não vivem a Graça, são inspirados – porque eles pensam nisso, verdadeiramente – a atraí-los a etapas ilusórias e intermediárias nas quais são prometidas, enchem-lhes a cabeça de todas as ilusões do poder, do intelecto e de qualquer outra coisa que não a Graça da Luz.
Essa Graça da Luz é-lhes acessível, como vocês sabem, a partir de agora, por toda a parte, porque a Luz espalhou-se no mundo, porque a Porta do CRISTO foi aberta, porque a Porta Estreita cruza-se.
Haverá, sempre, Irmãos e Irmãs que estarão na negação absoluta disso, porque a concepção, a crença e a fé deles, mesmo da Luz, não corresponde ao que nós anunciamos, ao que nós dizemos e ao que nós Vibramos a vocês.
Isso faz parte, aí também, da Graça da Luz, que é deixar viver a Liberdade total, mesmo para aqueles que, de maneira extremamente simples, recusam-na, argumentando o princípio do livre arbítrio, argumentando o princípio de evolução, argumentando o princípio de qualquer hierarquia de luz ou de qualquer salvador de luz ao qual eles aderem.
Mas isso não permitirá a eles, jamais, viver a Graça, porque eles se desviaram da Graça, que é o caminho da Infância, o caminho da Simplicidade.
Isso pode parecer, para aquele que não o vivem, terrivelmente simples dizer que a Luz é Tudo e que não há outro objetivo que não a Luz.
E que esse objetivo não está em outra Dimensão, não está em outra vida, não está em outro momento, mas que tudo está inscrito, agora, inteiramente, aqui, uma vez que a Luz fecundou esse mundo, uma vez que a Luz voltou a penetrar o manto da Terra.
Então, nada mais há a manifestar que não a Vibração da Luz.
Nada mais há a Ser que não a Luz.
É claro, aqueles que aderem a outras crenças e que não vivem a Graça permanecem livres para crer que a Luz está na elaboração de planos, na elaboração de um projeto, qualquer que seja.
Não há projeto para a Luz, porque a Luz É, de toda a Eternidade, e ela não se inscreve numa duração, ela não se inscreve num projeto de evolução ou de futuro.
Porque a Luz é onipresente e ela apenas chama sua própria conscientização dela mesma, nela mesma.
É claro, as condições dessa vida nesse mundo fizeram com que o homem passasse seu tempo a elaborar e a imaginar cenários de Luz, arranjando-os, a ele, ou uma religião, ou planos intermediários.
A Luz nada mais quer do que ser a Luz, e isso, eu os lembro, é sua Essência.
Viver isso é reencontrar a Graça.
Viver isso é estabelecer a Comunhão e, estabelecendo a Comunhão, então, vocês se conscientizam, realmente, de que nada há a procurar, de que nada há a encontrar, de que nada há a provar (tanto a vocês mesmos como ao resto do mundo): de que há apenas a manifestar o que vocês são, bem além desse corpo, bem além dessa pessoa que os habita.
Isso é a Graça e essa Graça é oferecida, inteiramente.
O estabelecimento da nova Tri-Unidade (e a retransmissão que será tomada, em breve, pelo Arcanjo URIEL, na Terra ascensionada) preenchê-los-á de Graça, se vocês se abandonam a Ela, se vocês deixam cair toda veleidade de crer que há algo a compreender, se vocês abandonam toda veleidade de crer que há a explicar uma Presença ou uma reencarnação, se vocês aceitam fundir-se na Vibração de sua Consciência (onde quer que ela se instale: na Coroa radiante do Coração ou da cabeça, numa das Portas ou das Estrelas).
Então, tudo se tornará cada vez mais fácil.
E, quaisquer que sejam as confrontações interiores, elas não poderão durar.
Serão apenas iluminações, que fazem crescer a Graça, crescer sua Presença, seja na superfície desse mundo ou no corpo de Existência, porque, para vocês, naquele momento, vivendo a Graça, não poderá haver diferença entre sua Presença sobre esse mundo e sua ausência sobre esse mundo, porque vocês realizarão a Graça de estar presentes por toda a parte, ao mesmo tempo.
Isso é viver a Comunhão.
Isso é viver a Graça, que nós esperamos, o maior número viverá e já vive.
Se havia algumas palavras a gravar, em relação à Graça e à Comunhão, é, realmente, compreender, com o Coração, que nada há a compreender, que nada há a explicar, que nada há a procurar, porque vocês são isso, em sua Essência, como todos nós; que o princípio de separação da consciência, desse mundo, é apenas uma ilusão.
Que nada há a melhorar, porque tudo já está perfeito, porque o Espírito é perfeito, não há que melhorar.
Apenas a alma prisioneira nesse mundo pensa dever melhorar-se para escapar de seu próprio condicionamento que, obviamente, jamais põe fim ao condicionamento, uma vez que a alma é prisioneira.
Apenas o Espírito é Livre.
Mas o Espírito não é a alma, ainda que a alquimia dessa Liberação, essa tomada de consciência, real, realize-se no Templo do corpo e no Templo da alma, que é o Coração.
É necessário conscientizar-se de que a Graça é uma evidência e algo que faz parte da natureza de toda Consciência, em qualquer Plano, em qualquer Dimensão.
Se vocês vivem a Vibração disso, então, a Alegria preenchê-los-á.
Qualquer que seja o estado do corpo, vocês não poderão sofrer.
Qualquer que seja o estado de suas emoções, vocês não poderão ser afetados.
Qualquer que seja o estado do mental, vocês não poderão mais, tampouco, ser alterados.
Naquele momento, vocês saberão que a Graça age e que a Graça está agindo, em todos os setores de sua vida, propiciando a Graça de ser a Alegria, propiciando a Graça de viver a Unidade reencontrada.
Aquele que vive a Unidade não projeta mais em qualquer diligência, qualquer que seja.
No Ser que vive a Graça nada há a querer fazer.
Nada há a querer Ser, que não seja, já, na Eternidade.
Viver a Graça da Luz convida-os e convidá-los-á, pela Comunhão, a estabelecer-se, cada vez mais, nesses Quatro Pilares do Coração, não como um exercício mental, mas, efetivamente, como uma realidade Vibratória, da própria natureza da Consciência, que é Alegria Eterna.
Quanto melhor vocês viverem isso, menos vocês poderão ser afetados pela desordem do mundo, ou pela desordem de qualquer ambiente.
Quanto melhor vocês viverem a Graça da Unidade, menos vocês poderão ser alterados no que vocês são, por quem quer que seja, ou pelo que quer que seja.
A Comunhão, a Graça não justifica qualquer explicação porque ela é, como eu disse, a finalidade última, a Revelação de sua Unidade, a Revelação da Beleza da Consciência inteira, Una e indivisível, que reúne, na Liberdade absoluta, o conjunto da vida (bem longe da lei de resistência desse mundo, bem longe dos sofrimentos desse mundo).
Os mundos da Unidade, da Graça não conhecem o sofrimento.
Eles não conhecem, tampouco, a sombra.
Nada há a combater na Graça.
Nada há a separar, nada há a dividir, nada há a tirar.
Apenas a consciência chamada fragmentária os fará crer que há algo a melhorar, que há uma autoridade a seguir, qualquer que seja, que há princípios hierárquicos ou princípios de subdivisão de Luz.
Isso é falso, porque aquele que vive a Graça não pode, de modo algum, ser enganado por qualquer palavra, por qualquer ensinamento, pelo que quer que seja de exterior a ele mesmo.
Porque o Ser que estabelece a Graça e a Comunhão (com outro Coração, com outra Dimensão), vive a própria Essência do Amor, que é a Liberdade e a Relação de todas as Consciências.
Como é que o Amor, que é perfeito, poderia ter necessidade de qualquer organização, de qualquer denominação ou de qualquer intermediário?
O que é perfeito é perfeito, de toda a Eternidade, não pertence a qualquer tempo, nem a qualquer limite.
E é para isso que sua Presença chama-os.
É a isso que sua Comunhão, de Presença a Presença, convida-os.
Os diferentes nomes que nós lhes demos – Sementes de Estrelas, Filhos da lei de Um – fazem apenas traduzir – nessa linguagem humana, tão redutora – a Verdade da natureza de toda Consciência, que é Graça e Eternidade.
Há apenas o peso das ilusões, há apenas o peso das divisões, há apenas o peso desta Terra, que os afastou – sem poder, jamais apagar – da Verdade.
Mais do que nunca, o Apelo da Luz, hoje, espalha-se em vocês, como uma Graça, e vem pedir-lhes, batendo às suas portas, para reencontrar a Graça.
Não há que elaborar, nem que construir, nem que projetar.
Há apenas que viver a Comunhão, a Graça.
Há apenas que manifestar a Presença do Ser, nessa frase específica que lhes foi revelada pelo Governador do Intraterra: «Eu sou Um» (ndr: ver a canalização de RAMATAN, de 8 de outubro e a livreto «Humanidade Que Começa» incluídas em nosso site).
Porque esse «Eu sou Um» está inscrito bem antes do que é chamada, comumente, a queda, que lhes permite descobrir que nada, jamais, verdadeiramente, caiu, exceto na ilusão.
A vida chama-os a voltar a tornar-se conscientes e lúcidos, para além de toda armadilha, para além de toda manobra de confinamento, para além de todo plano intermediário que quer fazê-los crer que a Luz não é para agora e que a Luz não é desse mundo.
Doravante, a Luz é desse mundo, a fim de que esse mundo volte a tornar-se, em sua nova Dimensão de vida, o Reino (que lhes caberá viver, ou não, em total independência e em total Liberdade).
Aquele que ainda não viveu a Graça não pode aceitar que a Graça é o objetivo e a finalidade porque, para ele, a Graça pode apenas ser um meio de levar a termo alguns objetivos de luz, de conhecimentos.
E ele se engana, pesadamente, conduzido e cego por seu ego, por seu corpo de desejo, para ilusões.
A Graça é a finalidade, uma vez que a Graça é sua natureza, de toda a Eternidade.
Nada há, portanto, como eu dizia, a encontrar, uma vez que nada há a procurar.
Há apenas a Ser.
A Luz e o CRISTO estão de volta, entre vocês, em vocês, porque o conjunto de mundos está em vocês.
Nada há de exterior, a não ser a projeção da própria consciência.
Nada há de real, a não ser a Graça.
A Sombra apenas pode existir para aquele que está na Sombra e invertido em relação à Luz e que vai avaliar e julgar sua vida, no princípio dessa alternância de Sombra e de Luz.
A Graça não conheça a Sombra.
A Graça não conhece a tristeza, nem o sofrimento, porque ela é, realmente, o objetivo e a finalidade.
Ela é a Verdade inicial, a Ressonância Final, e a Vibração Final que unifica e libera os mundos na Liberdade de manifestação da Consciência em todas as dimensões, em todos os orientes.
Viver isso é reencontrar a Liberdade, não a liberdade de prosseguir esse mundo, mas, efetivamente, a Liberdade do Ser, a Liberdade da Graça, que não pertence a qualquer mundo, porque ela está presente por toda a parte.
Durante este período de tempo, no humano, nesta humanidade, não há mais a realizar do que isso.
Isso não é um trabalho.
Isso é, verdadeiramente, esse Abandono à Luz.
A Graça não é para procurar, ela é, apenas, a Ser.
E ela é, a partir do instante em que vocês não estão mais na elaboração mental, na construção de outra coisa que não a Graça.
A Graça não deve ser construída, porque ela é.
É claro, a Graça não pode ser aceita por aqueles cuja vida está, de maneira ilusória, totalmente confinada no poder, na dominação (que são apenas as resultantes de medos).
A Graça e o Amor são o oposto do medo, porque o medo afasta a Graça.
De fato, de que a Graça poderia ter medo?
Porque quem tem medo em vocês não é a Graça, mas, justamente, a ausência de Graça.
Quem tem medo, em nós, quando estamos encarnados, é, justamente, o medo de perder essa Graça.
E, é claro, a encarnação que nos afastou da Graça, fez-nos descobrir o medo, o sofrimento, mas todas essas coisas terminam, de maneira definitiva e total.
Eu poderia dizer, também, que vocês são, exatamente como nós, os Filhos da Graça e da Unidade.
Retenham, efetivamente, que de onde levar-se sua Atenção e sua Intenção (na revelação da Graça sobre a humanidade) resultará seu estado de Graça e, portanto, sua finalidade.
Todo o resto, sem qualquer exceção, são apenas obstáculos para a Graça.
Qualquer que seja o tempo que faça em seu país ou em seu Interior, independentemente do que vocês tenham aprendido, seja o que for o que tenham aderido, é tempo, agora, de liberar a Graça, de viver a Graça, porque não há outra finalidade, não há outra evolução, não há outra vida que não aquela da Graça.
A Estrela da Unidade que sou vai, agora, comungar com vocês (no Silêncio, no Silêncio de minhas palavras, mas na Plenitude da Graça), fazer ressoar, do Coração de cada um de vocês a todos os outros, de meu Coração, ao conjunto de seus Corações.
Lembrem-se, de maneira coletiva: há, simplesmente, que ser o Silêncio, que ser a Consciência que se leva a esse Templo, que é o corpo, na nova Tri-Unidade, sem nada pedir, sem nada esperar, simplesmente na manifestação da Vibração.
É tempo, agora, de viver, em Comunhão, a Graça.
Eu lhes peço, simplesmente, no Silêncio de nossa Graça, nos instantes iniciais, para levar a atenção a CRISTO, MARIA e MIGUEL do peito (lugar do Templo, lugar da ressonância da Luz), sem nada pedir, sem nada esperar, simplesmente, vivendo a fé, vivendo o Amor.
É tempo, agora, de comungar.
Esse será meu modo de dizer-lhes meu Amor, no Silêncio, de dizer-lhes nossa Verdade comum.
Nós somos Seres de Graça, porque somos Seres de Comunhão.
Juntos, unidos e livres, façamos isso, agora, todos juntos.
... Efusão Vibratória / Comunhão...
Em nome do Um e em nome de todos,
Em nome do Um e em nome de todos,
na Tri-Unidade da Verdade, amados do Um e amados de todos,
eu sou GEMMA e eu comungo à sua Graça.
... Efusão Vibratória / Comunhão...
... Efusão Vibratória / Comunhão...
Áudio da Mensagem em Francês
Link para download: clique aqui
Áudio da Mensagem em Português
Link para download: clique aqui
Mensagem de GEMMA GALGANI,
pelo site Autres Dimensions
em 05 de novembro de 2011
Rendo Graças às fontes deste texto:
Tradução: Célia G.
Nenhum comentário:
Postar um comentário