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Será que chegar a permanecer tranquilo em qualquer circunstância, leva ao Absoluto?
Isso se saberia.
Isso é um pré-requisito.
Permanecer tranquilo leva a experimentar o Si, quando o “eu” desaparece.
Mas o Absoluto, é o não Si.
É muito mais do que estar tranquilo.
Mas o Absoluto, é o não Si.
É muito mais do que estar tranquilo.
É não mais existir, não mais se manter fora do que quer que seja.
É, primeiramente, tornar-se a Onda da Vida, ou o Duplo, para perceber que nada de tudo isso é verdadeiro.
Não como uma negação, mas como um ponto de vista que se desloca.
Vocês nada são do que vocês percebem.
Dito de outra forma, você não é aquele que vive a experiência.
É o que o faz crer o “eu sou”, o medo de desaparecer, o medo do vazio e do nada que, na realidade, é pleno porque vocês estão invertidos.
Quando você morre, quem morre?
Coloque-se esta questão.
Se você sabe quem você É, antes de nascer e depois de morrer, se você puder responder a esta questão, nenhuma experiência é necessária, nenhuma percepção é necessária.
Não como uma negação, mas como um ponto de vista que se desloca.
Vocês nada são do que vocês percebem.
Dito de outra forma, você não é aquele que vive a experiência.
É o que o faz crer o “eu sou”, o medo de desaparecer, o medo do vazio e do nada que, na realidade, é pleno porque vocês estão invertidos.
Quando você morre, quem morre?
Coloque-se esta questão.
Se você sabe quem você É, antes de nascer e depois de morrer, se você puder responder a esta questão, nenhuma experiência é necessária, nenhuma percepção é necessária.
Nenhum “eu” e nenhum “eu sou” pode subsistir.
Bidi
09-06-2012
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Tradução: Zulma Peixinho
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