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GEMMA GALGANI
10/05/2012
Eu sou GEMMA GALGANI.
Irmãs e Irmãos, aqui e em outros lugares, eu estou com vocês.
Eu me expresso enquanto Estrela UNIDADE e influente no Manto Azul da Graça.
Eu venho, de qualquer forma, prosseguir o que disse minha Irmã MA, sua Irmã (Nota: MA ANANDA MOYI).
Eu venho dizer-lhes para ousar nada ser, para ser Tudo.Isso irá completar o que eu disse sobre a Unidade, na minha experiência, assim como na Humildade e na Simplicidade.
Nada ser é não mais resistir.
É descobrir e viver a Transparência.
Nada parar, nada reter, sobre este mundo.
É tornar-se o mais espontâneo possível.
Deixar fluir, através da vida, a verdadeira Vida.
Fazer-se muito pequeno, não mais existir, para fundir-se nesta Eternidade, para fundir-se na Luz.
Desposar o CRISTO.
Eu venho, de qualquer forma, prosseguir o que disse minha Irmã MA, sua Irmã (Nota: MA ANANDA MOYI).
Eu venho dizer-lhes para ousar nada ser, para ser Tudo.Isso irá completar o que eu disse sobre a Unidade, na minha experiência, assim como na Humildade e na Simplicidade.
Nada ser é não mais resistir.
É descobrir e viver a Transparência.
Nada parar, nada reter, sobre este mundo.
É tornar-se o mais espontâneo possível.
Deixar fluir, através da vida, a verdadeira Vida.
Fazer-se muito pequeno, não mais existir, para fundir-se nesta Eternidade, para fundir-se na Luz.
Desposar o CRISTO.
Desposar a Luz.
Desposar o Duplo.
Tornar-se si mesmo esta Transparência.
Aceitar nada mais reivindicar.
Não mais ter qualquer lugar em meio a este mundo, para ter todos os lugares além deste mundo.
Fazer cessar toda reivindicação, toda necessidade de se apropriar, de possuir, a fim de não ser si mesmo possuído pelo que se possui.
Tudo dar de si, porque é apenas desta maneira que vocês vivem esse Tudo (como lhes disse minha Irmã MA), que vocês podem provar esta satisfação, este contentamento total, esta Alegria suprema, muito além de qualquer Samadhi.
Esta Alegria, além da alegria, que é um riso, porque vocês descobriram a Verdade, descobriram, de algum modo, o vaso das rosas.
Vocês não participam mais da mentira, vocês não participam mais do que não é consistente, do que é falso.
Ousar nada ser é ser liberado de todo peso, é aliviar-se, si mesmo, de todos os pesos que haviam sido mantidos, nutridos.
É tornar-se Vivente, tornar-se Verdadeiro e autêntico.
Tornar-se si mesmo esta Transparência.
Aceitar nada mais reivindicar.
Não mais ter qualquer lugar em meio a este mundo, para ter todos os lugares além deste mundo.
Fazer cessar toda reivindicação, toda necessidade de se apropriar, de possuir, a fim de não ser si mesmo possuído pelo que se possui.
Tudo dar de si, porque é apenas desta maneira que vocês vivem esse Tudo (como lhes disse minha Irmã MA), que vocês podem provar esta satisfação, este contentamento total, esta Alegria suprema, muito além de qualquer Samadhi.
Esta Alegria, além da alegria, que é um riso, porque vocês descobriram a Verdade, descobriram, de algum modo, o vaso das rosas.
Vocês não participam mais da mentira, vocês não participam mais do que não é consistente, do que é falso.
Ousar nada ser é ser liberado de todo peso, é aliviar-se, si mesmo, de todos os pesos que haviam sido mantidos, nutridos.
É tornar-se Vivente, tornar-se Verdadeiro e autêntico.
É desposar o CRISTO.
É desposar esse Duplo que vem ao seu encontro.
É desposar o Sol.
É desposar a Vida e desposar, sobretudo, a Liberdade.
Vocês são Livres?
Vocês são Livres?
Vocês querem ser Livres?
Ousar nada ser na superfície deste mundo, sem luta, sem combate, sem lugar para ter ou manter, sem papel ou função a desempenhar, e sem sofrimento.
Porque ousar nada ser libera-os, de maneira evidente, de maneira total, de todo peso, de todo apego e, sobretudo, de toda Ilusão.
Ousar nada ser é, de algum modo, a única maneira de ser Tudo e de ser Absoluto.
A Unidade é uma abordagem em meio à Luz branca, onde vocês veem a Luz branca.
Resta-lhes tornar-se esta Luz branca e não ser mais nada senão esta Luz branca, que abrange toda criação e tudo a criar.
Ir para o nada, para ser Tudo, é muito exatamente o que disseram outras Irmãs, outros Irmãos (qualquer que fossem seus horizontes de onde eles vinham), tendo lhes permitido extrair-se de tudo o que era peso e pesado, de toda Ilusão.
Hoje, é a vocês que pertence ousar nada ser, ousar abandonar-se, ousar abandonar, até mesmo, toda vontade, toda reivindicação, deixar trabalhar o que sabe muito mais do que vocês, neste corpo, nesta pessoa.
É permitir à Verdade estabelecer-se: aquela que irá satisfazê-los, aquela que irá dar-lhes de beber e que fará, mais do que nunca, vocês realmente terem sede, que irá dar-lhes de beber a água da Vida Eterna, aquela que tira todo sofrimento e todo medo.
Ousar nada ser é ser Tudo.
É passar aí onde não há passagem.
Ousar nada ser na superfície deste mundo, sem luta, sem combate, sem lugar para ter ou manter, sem papel ou função a desempenhar, e sem sofrimento.
Porque ousar nada ser libera-os, de maneira evidente, de maneira total, de todo peso, de todo apego e, sobretudo, de toda Ilusão.
Ousar nada ser é, de algum modo, a única maneira de ser Tudo e de ser Absoluto.
A Unidade é uma abordagem em meio à Luz branca, onde vocês veem a Luz branca.
Resta-lhes tornar-se esta Luz branca e não ser mais nada senão esta Luz branca, que abrange toda criação e tudo a criar.
Ir para o nada, para ser Tudo, é muito exatamente o que disseram outras Irmãs, outros Irmãos (qualquer que fossem seus horizontes de onde eles vinham), tendo lhes permitido extrair-se de tudo o que era peso e pesado, de toda Ilusão.
Hoje, é a vocês que pertence ousar nada ser, ousar abandonar-se, ousar abandonar, até mesmo, toda vontade, toda reivindicação, deixar trabalhar o que sabe muito mais do que vocês, neste corpo, nesta pessoa.
É permitir à Verdade estabelecer-se: aquela que irá satisfazê-los, aquela que irá dar-lhes de beber e que fará, mais do que nunca, vocês realmente terem sede, que irá dar-lhes de beber a água da Vida Eterna, aquela que tira todo sofrimento e todo medo.
Ousar nada ser é ser Tudo.
É passar aí onde não há passagem.
É estabelecer-se no que sempre esteve estabelecido.
Nada buscar, nada compreender e, no entanto, tudo é encontrado, tudo é compreendido, além do mental, além da vida habitual sobre este mundo.
Ousar nada ser é assumir o risco de tudo perder.
É assumir o risco de não mais existir, para ser, enfim, a Verdade.
Não mais ter-se fora do que quer que seja.
Fazer sua a Eternidade.
Nada buscar, nada compreender e, no entanto, tudo é encontrado, tudo é compreendido, além do mental, além da vida habitual sobre este mundo.
Ousar nada ser é assumir o risco de tudo perder.
É assumir o risco de não mais existir, para ser, enfim, a Verdade.
Não mais ter-se fora do que quer que seja.
Fazer sua a Eternidade.
Fazer sua a Paz Suprema.
Para isso, é-lhes preciso tudo dar.
Para isso, é-lhes preciso tudo dar.
Para isso, é-lhes preciso tudo doar, é-lhes preciso tudo abandonar.
Deem um passo para a Luz, ela dará dez para vocês.
Deem um passo para a Luz, ela dará dez para vocês.
Deem um passo para CRISTO, Ele dará cem para vocês.
Isso é de tal Simplicidade, de tal Humildade que jamais a arrogante personalidade irá aceitá-lo.
É-lhes preciso ousar Ser isso para tornar-se Transparente, para tornar-se o que jamais deixa de ser, para tornar-se o que sempre foi e do que cada um de nós, na encarnação, saiu um dia (pelas portas do sofrimento, pelas portas da divisão).
Ousar nada ser é pôr fim a tudo o que sofre, a tudo o que é difícil, a tudo o que é falta, porque nada neste mundo poderá saciá-los, de maneira definitiva.
Porque nada, neste mundo onde vocês estão, poderá trazer-lhes qualquer contentamento duradouro.
Somente o Amor é duradouro.
Isso é de tal Simplicidade, de tal Humildade que jamais a arrogante personalidade irá aceitá-lo.
É-lhes preciso ousar Ser isso para tornar-se Transparente, para tornar-se o que jamais deixa de ser, para tornar-se o que sempre foi e do que cada um de nós, na encarnação, saiu um dia (pelas portas do sofrimento, pelas portas da divisão).
Ousar nada ser é pôr fim a tudo o que sofre, a tudo o que é difícil, a tudo o que é falta, porque nada neste mundo poderá saciá-los, de maneira definitiva.
Porque nada, neste mundo onde vocês estão, poderá trazer-lhes qualquer contentamento duradouro.
Somente o Amor é duradouro.
Somente a Verdade é Eterna.
Ousar nada ser, aqui, é ser Tudo, por toda parte e aqui.
Desvanecer-se sem renunciar.
Ousar nada ser, aqui, é ser Tudo, por toda parte e aqui.
Desvanecer-se sem renunciar.
Desvanecer-se de qualquer pessoa.
Desvanecer-se do que é efêmero.
Viver enfim a Eternidade (o que minha Irmã chamou de Shantinilaya) é, hoje, uma realidade totalmente, e mais facilmente do que antes, acessível.
O que tinha sido separado, os Véus da Ilusão, estão cada vez mais evanescentes e terminantes.
Vocês estão no alvorecer desse dia novo, no alvorecer desse último dia: isso se avança.
O seu corpo sente isso.
A sua consciência sente isso, também.
Lembrem-se de que vocês nada têm a percorrer.
Viver enfim a Eternidade (o que minha Irmã chamou de Shantinilaya) é, hoje, uma realidade totalmente, e mais facilmente do que antes, acessível.
O que tinha sido separado, os Véus da Ilusão, estão cada vez mais evanescentes e terminantes.
Vocês estão no alvorecer desse dia novo, no alvorecer desse último dia: isso se avança.
O seu corpo sente isso.
A sua consciência sente isso, também.
Lembrem-se de que vocês nada têm a percorrer.
Lembrem-se de que não há esforço a fazer.
É apenas questão de ousar.
É apenas questão de ousar.
É apenas questão de não resistir.
É apenas questão de deixar trabalhar, de deixar acontecer, de deixar Ser.
Os Anciãos insistiram, por sua vez, sobre “permanecer tranquilo” e sobre “deixar como está”, porque isso é, agora, a única coisa possível e que irá se tornar possível, cada vez mais, de fazer.
Nada mais poderá ser possível.
Resta-lhes apenas ousar Ser, ousar nada ser para Ser Tudo.
Isso é a própria ousadia: simplesmente, ousar nada ser, é também ousar ser Tudo.
Na Humildade, na Simplicidade, na Transparência, na espontaneidade, na Infância.
Alguns chamam isso de Criança interior, aquela que dá gargalhada porque ela não é afetada por qualquer peso, por qualquer sofrimento.
Se vocês forem afetados, vocês saem da sua Criança interior.
Os Anciãos insistiram, por sua vez, sobre “permanecer tranquilo” e sobre “deixar como está”, porque isso é, agora, a única coisa possível e que irá se tornar possível, cada vez mais, de fazer.
Nada mais poderá ser possível.
Resta-lhes apenas ousar Ser, ousar nada ser para Ser Tudo.
Isso é a própria ousadia: simplesmente, ousar nada ser, é também ousar ser Tudo.
Na Humildade, na Simplicidade, na Transparência, na espontaneidade, na Infância.
Alguns chamam isso de Criança interior, aquela que dá gargalhada porque ela não é afetada por qualquer peso, por qualquer sofrimento.
Se vocês forem afetados, vocês saem da sua Criança interior.
Se vocês ficarem pesados, vocês saem da Criança interior.
Ousem ali retornar, ousem vocês ali se recolocar.
Ousem ali retornar, ousem vocês ali se recolocar.
Ousem nada fazer.
A Luz encarrega-se de tudo, integralmente.
A Luz encarrega-se de tudo, integralmente.
A Luz é Inteligente, vocês o sabem, vocês o vivem.
Ela é Graça, abundância, evidência.
Qualquer que seja a mudança que lhes propõe este mundo, será de todo modo feliz porque, em última análise, há apenas isso, o que é feliz.
Só o olhar da personalidade pode fazê-los crer em uma perda, em um abandono, mas nada de tudo isso realmente pode ser verdadeiro.
Como disse minha Irmã, vocês são a Beleza, além de tudo o que vocês podem supor, além de tudo o que vocês podem imaginar e sonhar.
Resta-lhes ousar: ousar nada ser, ousar ser Tudo.
Isso não necessita, de vocês, qualquer dificuldade.
Só o que é limitado crê que isso é difícil e inacessível.
Tudo está em vocês, absolutamente tudo.
Para ousar nada ser, a verdadeira soberania, é isto: é de nada depender deste mundo.
Então, é claro, este corpo nutre-se deste mundo (este corpo e o que vocês são), nutre-se das relações que vocês estabeleceram, mas se apreendam de que a Luz é Tudo, absolutamente Tudo.
E para se estabelecer nesta Morada de Paz Suprema (como nomeou minha Irmã MA), é preciso tudo deixar.
Não no sentido de abandonar uns e outros, mas tudo deixar do que vocês creem, tudo deixar do que é efêmero, e o último interveniente a se expressar ali ajuda vocês (Nota: ver as intervenções de BIDI).
Se vocês derem um passo para a Luz, a Luz dará dez para vocês.
Se vocês deixarem os seus medos e as suas dúvidas, vocês irão constatar que a Paz irá se instalar de maneira cada vez mais evidente, cada vez mais presente, cada vez mais ampliada, e cada vez mais potente.
Vocês nada devem fazer.
Vocês devem aquiescer, por um “sim” franco e intenso, à Luz Cristo, à Unidade, à Verdade e à Beleza.
Nada mais é necessário.
Ela é Graça, abundância, evidência.
Qualquer que seja a mudança que lhes propõe este mundo, será de todo modo feliz porque, em última análise, há apenas isso, o que é feliz.
Só o olhar da personalidade pode fazê-los crer em uma perda, em um abandono, mas nada de tudo isso realmente pode ser verdadeiro.
Como disse minha Irmã, vocês são a Beleza, além de tudo o que vocês podem supor, além de tudo o que vocês podem imaginar e sonhar.
Resta-lhes ousar: ousar nada ser, ousar ser Tudo.
Isso não necessita, de vocês, qualquer dificuldade.
Só o que é limitado crê que isso é difícil e inacessível.
Tudo está em vocês, absolutamente tudo.
Para ousar nada ser, a verdadeira soberania, é isto: é de nada depender deste mundo.
Então, é claro, este corpo nutre-se deste mundo (este corpo e o que vocês são), nutre-se das relações que vocês estabeleceram, mas se apreendam de que a Luz é Tudo, absolutamente Tudo.
E para se estabelecer nesta Morada de Paz Suprema (como nomeou minha Irmã MA), é preciso tudo deixar.
Não no sentido de abandonar uns e outros, mas tudo deixar do que vocês creem, tudo deixar do que é efêmero, e o último interveniente a se expressar ali ajuda vocês (Nota: ver as intervenções de BIDI).
Se vocês derem um passo para a Luz, a Luz dará dez para vocês.
Se vocês deixarem os seus medos e as suas dúvidas, vocês irão constatar que a Paz irá se instalar de maneira cada vez mais evidente, cada vez mais presente, cada vez mais ampliada, e cada vez mais potente.
Vocês nada devem fazer.
Vocês devem aquiescer, por um “sim” franco e intenso, à Luz Cristo, à Unidade, à Verdade e à Beleza.
Nada mais é necessário.
Nada mais é desejável.
Quanto mais vocês ousarem nada ser, mais vocês irão se tornar o Tudo, porque o nada se torna o Tudo.
O que se esvazia, em alguma parte (ou que parece esvaziar-se), na realidade, faz apenas preencher-se da abundância e desta Beleza.
Tudo o que é limitado vai exercer o que é o seu papel, ou seja, impedi-los, colocar-lhes, digamos, os bastões nas rodas.
Mas, mesmo esses bastões não existem.
Decidam colocar-se na Vida.
Quanto mais vocês ousarem nada ser, mais vocês irão se tornar o Tudo, porque o nada se torna o Tudo.
O que se esvazia, em alguma parte (ou que parece esvaziar-se), na realidade, faz apenas preencher-se da abundância e desta Beleza.
Tudo o que é limitado vai exercer o que é o seu papel, ou seja, impedi-los, colocar-lhes, digamos, os bastões nas rodas.
Mas, mesmo esses bastões não existem.
Decidam colocar-se na Vida.
Decidam ousar e ousem.
A partir desse momento, a sua vida irá se tornar a verdadeira Vida, e não aquela que vocês quiseram, desejaram, ansiaram ou recusaram.
Não há qualquer peso que possa permanecer na Luz.
A Luz dissolve tudo o que é pesado, tudo o que está pesando.
Ela estabelece a Alegria.
E vocês são a Luz.
Quando a Alegria é estabelecida, em permanência (e não, simplesmente, como um estado que vai e vem), então Shantinilaya está aí.
Tudo fica pleno, tudo é preenchido.
Nada mais pode esvaziar-se, nada mais pode desaparecer porque vocês, justamente, ousaram nada ser.
A vida torna-se, na totalidade, para vocês, uma Graça total, onde tudo é evidente, onde tudo é simples, onde tudo é fácil.
Não há esforço a prover, na Unidade, no Absoluto.
Há apenas que ser o Tudo.
Ousem.
Ousem e vocês irão constatar, por vocês mesmos, o que isso é, mas lhes é preciso ousar.
Ninguém pode ousar, aí tampouco, no seu lugar.
A Alegria nutre-se da alegria.
A partir desse momento, a sua vida irá se tornar a verdadeira Vida, e não aquela que vocês quiseram, desejaram, ansiaram ou recusaram.
Não há qualquer peso que possa permanecer na Luz.
A Luz dissolve tudo o que é pesado, tudo o que está pesando.
Ela estabelece a Alegria.
E vocês são a Luz.
Quando a Alegria é estabelecida, em permanência (e não, simplesmente, como um estado que vai e vem), então Shantinilaya está aí.
Tudo fica pleno, tudo é preenchido.
Nada mais pode esvaziar-se, nada mais pode desaparecer porque vocês, justamente, ousaram nada ser.
A vida torna-se, na totalidade, para vocês, uma Graça total, onde tudo é evidente, onde tudo é simples, onde tudo é fácil.
Não há esforço a prover, na Unidade, no Absoluto.
Há apenas que ser o Tudo.
Ousem.
Ousem e vocês irão constatar, por vocês mesmos, o que isso é, mas lhes é preciso ousar.
Ninguém pode ousar, aí tampouco, no seu lugar.
A Alegria nutre-se da alegria.
A alegria fortalece a Alegria.
A tristeza fortalece a tristeza.
O medo fortalece o medo.
Se vocês ousarem ser o que vocês são, nada aqui, e Tudo, por toda parte em outros lugares, vocês serão cobertos, cobertos de Graça, cobertos e saturados de alegria.
Saturados de felicidade, cobertos da Unidade, cobertos do seu Duplo, cobertos do Sol.
Mas, para isso, é preciso criar um espaço, é preciso limpar tudo o que não é isso.
É-lhes preciso soltar, é preciso desatar tudo o que vocês puderam acreditar, tudo o que vocês puderam construir.
É preciso Abandonar-se à Fonte de vocês mesmos.
Vocês irão descobrir o riso, porque a Vida é riso, não aquela que vocês vivem sobre este mundo, não o riso que vocês experimentam sobre este mundo, que depende sempre de algo do exterior.
Aqui, o riso vai nascer por si só, da Eternidade, do que vocês São, e não de algo mais.
Se vocês aceitarem estar nesta confiança, se vocês aceitarem ousar, então nada mais será, nunca mais, como antes, porque haverá, efetivamente, um antes e um depois.
Vocês nunca mais poderão ter medo, mesmo do seu próprio desaparecimento.
Vocês não poderão mais ter medo da pessoa, ou de quem quer que seja, ou do que quer que seja.
A ilusão terá sido arrasada.
Vocês serão eternos, vocês serão a Eternidade, mesmo se este corpo permanecer ainda por um tempo.
Vocês serão desvencilhados de tudo o que não é o riso.
Vocês irão se encontrar, vocês mesmos, em sua leveza, a leveza da Eternidade e do riso, nos espaços onde tudo o que é empreendido pela Luz contribui e converge para manter a permanência da Paz, da Alegria e do riso, sem se colocar questões, sem depender do que quer que seja.
Para isso, é preciso simplesmente ousar nada ser.
Ousar não é um ato de vontade, é um ato absoluto de fé, inteiramente, na Verdade e no inefável.
É cessar de dar seu crédito, seu olhar, ao que é efêmero, ao que não existe sobre este mundo.
Não é recusá-lo, é aceitar tudo.
É exatamente isso.
Ousar nada ser leva-os ao Absoluto, porque vocês se tornam lúcidos sobre a própria natureza do efêmero que é apenas resistência e sofrimento e oposição ao Eterno.
É tornar-se esse Coração radiante e palpitante que nada pede, que nada produz, e que, no entanto, irradia e palpita.
É tornar-se a Eternidade e o riso.
Ter inclinação por isso, como dizia minha Irmã HILDEGARDA, é também se Abandonar.
Abandonar toda luta, Abandonar-se si mesmo, Abandonar o Si, é entrar no Si, além do Si.
É estar bem mais do que simplesmente Presente.
Se vocês ousarem ser o que vocês são, nada aqui, e Tudo, por toda parte em outros lugares, vocês serão cobertos, cobertos de Graça, cobertos e saturados de alegria.
Saturados de felicidade, cobertos da Unidade, cobertos do seu Duplo, cobertos do Sol.
Mas, para isso, é preciso criar um espaço, é preciso limpar tudo o que não é isso.
É-lhes preciso soltar, é preciso desatar tudo o que vocês puderam acreditar, tudo o que vocês puderam construir.
É preciso Abandonar-se à Fonte de vocês mesmos.
Vocês irão descobrir o riso, porque a Vida é riso, não aquela que vocês vivem sobre este mundo, não o riso que vocês experimentam sobre este mundo, que depende sempre de algo do exterior.
Aqui, o riso vai nascer por si só, da Eternidade, do que vocês São, e não de algo mais.
Se vocês aceitarem estar nesta confiança, se vocês aceitarem ousar, então nada mais será, nunca mais, como antes, porque haverá, efetivamente, um antes e um depois.
Vocês nunca mais poderão ter medo, mesmo do seu próprio desaparecimento.
Vocês não poderão mais ter medo da pessoa, ou de quem quer que seja, ou do que quer que seja.
A ilusão terá sido arrasada.
Vocês serão eternos, vocês serão a Eternidade, mesmo se este corpo permanecer ainda por um tempo.
Vocês serão desvencilhados de tudo o que não é o riso.
Vocês irão se encontrar, vocês mesmos, em sua leveza, a leveza da Eternidade e do riso, nos espaços onde tudo o que é empreendido pela Luz contribui e converge para manter a permanência da Paz, da Alegria e do riso, sem se colocar questões, sem depender do que quer que seja.
Para isso, é preciso simplesmente ousar nada ser.
Ousar não é um ato de vontade, é um ato absoluto de fé, inteiramente, na Verdade e no inefável.
É cessar de dar seu crédito, seu olhar, ao que é efêmero, ao que não existe sobre este mundo.
Não é recusá-lo, é aceitar tudo.
É exatamente isso.
Ousar nada ser leva-os ao Absoluto, porque vocês se tornam lúcidos sobre a própria natureza do efêmero que é apenas resistência e sofrimento e oposição ao Eterno.
É tornar-se esse Coração radiante e palpitante que nada pede, que nada produz, e que, no entanto, irradia e palpita.
É tornar-se a Eternidade e o riso.
Ter inclinação por isso, como dizia minha Irmã HILDEGARDA, é também se Abandonar.
Abandonar toda luta, Abandonar-se si mesmo, Abandonar o Si, é entrar no Si, além do Si.
É estar bem mais do que simplesmente Presente.
É ser bem mais do que a Presença.
É Ser por toda parte.
Os tempos desta Terra vão pedir-lhes para ousar.
Os tempos desta Terra vão pedir-lhes para ousar.
Os tempos desta Terra vão fazê-los realizar o face a face, tão temido e tão esperado.
Vocês, e vocês sozinhos, têm, de alguma forma, em mãos, e no Coração, o conjunto das chaves.
Cabe a vocês tocar sua partitura.
Onde vocês se colocam?
Quem vocês ousam ser ou quem vocês ousam parecer?
A natureza essencial de cada um de nós, a essência de cada um de nós, é Riso e Dança, sem qualquer limite, sem qualquer constrangimento, exatamente ao oposto e ao contrário deste mundo.
Vocês não podem encontrar o Riso Eterno ou a Dança Eterna sobre este mundo.
A menos que vocês o tenham encontrado em outros lugares, ou seja, não sendo nada aqui.
Então, o que quer que se torne este corpo, esta pessoa (seja em um tempo muito curto ou em um tempo mais longo), vocês não são mais devedores disso.
Vocês são, real e concretamente, o Absoluto.
Vocês, e vocês sozinhos, têm, de alguma forma, em mãos, e no Coração, o conjunto das chaves.
Cabe a vocês tocar sua partitura.
Onde vocês se colocam?
Quem vocês ousam ser ou quem vocês ousam parecer?
A natureza essencial de cada um de nós, a essência de cada um de nós, é Riso e Dança, sem qualquer limite, sem qualquer constrangimento, exatamente ao oposto e ao contrário deste mundo.
Vocês não podem encontrar o Riso Eterno ou a Dança Eterna sobre este mundo.
A menos que vocês o tenham encontrado em outros lugares, ou seja, não sendo nada aqui.
Então, o que quer que se torne este corpo, esta pessoa (seja em um tempo muito curto ou em um tempo mais longo), vocês não são mais devedores disso.
Vocês são, real e concretamente, o Absoluto.
Vocês são o Riso, vocês são a Dança.
Mesmo se o seu corpo estiver imobilizado por uma doença, vocês continuam a ser o Riso e a Dança.
Que lhes cortem uma mão ou que os matem, que deem um fim a este corpo, vocês permanecem o Riso e a Dança, porque o Riso e a Dança são eternos.
A Vida, a Luz, que chegam sobre este mundo, chegam para lembrá-los, chegam para despertá-los porque vocês dormiam e vocês não sabiam que a hora chegou de despertar-se, que a hora chegou de Rir e de Dançar.
O Manto Azul da Graça convida-os a manifestar a Graça, a se tornar, vocês mesmos, a Doação da Graça.
Vocês devem doar o que vocês receberam, na totalidade.
Mesmo se o seu corpo estiver imobilizado por uma doença, vocês continuam a ser o Riso e a Dança.
Que lhes cortem uma mão ou que os matem, que deem um fim a este corpo, vocês permanecem o Riso e a Dança, porque o Riso e a Dança são eternos.
A Vida, a Luz, que chegam sobre este mundo, chegam para lembrá-los, chegam para despertá-los porque vocês dormiam e vocês não sabiam que a hora chegou de despertar-se, que a hora chegou de Rir e de Dançar.
O Manto Azul da Graça convida-os a manifestar a Graça, a se tornar, vocês mesmos, a Doação da Graça.
Vocês devem doar o que vocês receberam, na totalidade.
Vocês devem ser Transparentes.
Esse “vocês devem” é um convite, não há qualquer obrigação.
Vocês estão convidados ao Banquete Celeste, vocês estão convidados à sua Eternidade.
Tudo ali chama vocês.
Vejam isso.
Nada mais há para ver a não ser este apelo: aquele da Eternidade.
Ousem nada ser e vocês serão o Riso e a Dança.
Vocês são a Morada de Paz Suprema.
Esse “vocês devem” é um convite, não há qualquer obrigação.
Vocês estão convidados ao Banquete Celeste, vocês estão convidados à sua Eternidade.
Tudo ali chama vocês.
Vejam isso.
Nada mais há para ver a não ser este apelo: aquele da Eternidade.
Ousem nada ser e vocês serão o Riso e a Dança.
Vocês são a Morada de Paz Suprema.
Vocês são o Absoluto.
Vocês são a Unidade.
O céu vem abrasá-los, um abrasamento de Amor, de Riso, de Alegria e de Dança.
Este abrasamento vem convidá-los a Ser, muito além da existência, a Ser além do que é limitado e confinado.
A Luz vem pedir-lhes a sua resposta, ela vem Desposá-los.
Vocês querem Desposar a Luz?
Se sim, então, ousem nada ser.
Não tenham mais medo, porque o medo é um peso.
O Manto Azul da Graça, a cada dia e a cada quinta-feira irá colocar, digamos, uma camada sucessiva de Luz que se adiciona às outras, tornando cada vez mais perceptível a Onda da Vida e, também, a descida da Luz.
Especialmente sobre o Ponto ER da cabeça e sobre o Ponto OD do seu peito, devendo resolver-se e sofrer alquimia, eles também, no seu peito, no centro da Lemniscata Sagrada.
Aí também, há um Casamento para aquele que ousar nada ser, um Casamento Eterno: aquele da Liberdade, aquele da Eternidade.
Aí onde se encontra a indizível e a inefável felicidade do Riso e da Dança.
Ousem nada ser, e tudo isso se desenrola, aqui mesmo, não em outros lugares, nem em outro tempo, mas aqui mesmo.
Sejam humildes.
O céu vem abrasá-los, um abrasamento de Amor, de Riso, de Alegria e de Dança.
Este abrasamento vem convidá-los a Ser, muito além da existência, a Ser além do que é limitado e confinado.
A Luz vem pedir-lhes a sua resposta, ela vem Desposá-los.
Vocês querem Desposar a Luz?
Se sim, então, ousem nada ser.
Não tenham mais medo, porque o medo é um peso.
O Manto Azul da Graça, a cada dia e a cada quinta-feira irá colocar, digamos, uma camada sucessiva de Luz que se adiciona às outras, tornando cada vez mais perceptível a Onda da Vida e, também, a descida da Luz.
Especialmente sobre o Ponto ER da cabeça e sobre o Ponto OD do seu peito, devendo resolver-se e sofrer alquimia, eles também, no seu peito, no centro da Lemniscata Sagrada.
Aí também, há um Casamento para aquele que ousar nada ser, um Casamento Eterno: aquele da Liberdade, aquele da Eternidade.
Aí onde se encontra a indizível e a inefável felicidade do Riso e da Dança.
Ousem nada ser, e tudo isso se desenrola, aqui mesmo, não em outros lugares, nem em outro tempo, mas aqui mesmo.
Sejam humildes.
Sejam verdadeiros.
Sejam transparentes.
Sejam a Criança, sejam a providência.
Aí está a Alegria.
Aí está a Alegria.
Aí está o Riso.
Aí está a Dança.
E aí está a Eternidade: o que não morre jamais, o que apenas pode nascer a cada sopro, a cada instante deste tempo, como de todo tempo, deste espaço como de todo espaço.
O apelo da Onda e o apelo da Luz são uma Doação.
Porque vocês são a Doação, em sua Eternidade.
Nada retenham.
Ousem nada ser.
Vivam o que vocês são.
A Luz nada lhes pede: ela lhes propõe para ser si mesmo, ela lhes propõe o Riso, a Dança e a Alegria, e nada mais.
Porque tudo está aí: no Riso, na Dança e na Alegria.
A Dança da Onda, a Dança do corpo de Estado de Ser no Sol e nas Dimensões, a Dança da Vida, aquela da Onda que ondula e que ondeia, aquela que estremece no seu Templo, aquela que arrepia no limite da sua pele, no limite deste corpo.
Lembrem-se do que vocês são.
Vocês nada são do que vocês acreditaram.
E aí está a Eternidade: o que não morre jamais, o que apenas pode nascer a cada sopro, a cada instante deste tempo, como de todo tempo, deste espaço como de todo espaço.
O apelo da Onda e o apelo da Luz são uma Doação.
Porque vocês são a Doação, em sua Eternidade.
Nada retenham.
Ousem nada ser.
Vivam o que vocês são.
A Luz nada lhes pede: ela lhes propõe para ser si mesmo, ela lhes propõe o Riso, a Dança e a Alegria, e nada mais.
Porque tudo está aí: no Riso, na Dança e na Alegria.
A Dança da Onda, a Dança do corpo de Estado de Ser no Sol e nas Dimensões, a Dança da Vida, aquela da Onda que ondula e que ondeia, aquela que estremece no seu Templo, aquela que arrepia no limite da sua pele, no limite deste corpo.
Lembrem-se do que vocês são.
Vocês nada são do que vocês acreditaram.
Vocês nada são do que lhes mostraram neste mundo.
Vocês não são, nem um pouco, as histórias que vocês viveram.
Vocês são somente a Beleza e a Luz.
Isso é Tudo.
Aceitem e ousem nada ser e a Alegria será a sua Morada.
O Riso e a Dança serão a sua manifestação nos espaços de Estado de Ser, no encontro com o Duplo e como em qualquer encontro, porque vocês se encontraram si mesmos, sem falso semblante, sem subterfúgios, em total Transparência e em total legitimidade.
Eis o que vem dizer-lhes a Luz.
Ela vem dizer-lhes o que vocês São.
Isso é Tudo.
Aceitem e ousem nada ser e a Alegria será a sua Morada.
O Riso e a Dança serão a sua manifestação nos espaços de Estado de Ser, no encontro com o Duplo e como em qualquer encontro, porque vocês se encontraram si mesmos, sem falso semblante, sem subterfúgios, em total Transparência e em total legitimidade.
Eis o que vem dizer-lhes a Luz.
Ela vem dizer-lhes o que vocês São.
Ela vem falar-lhes do Riso, da Dança e da Alegria.
Ela vem falar-lhes da sua Eternidade.
Ela vem falar-lhes da Beleza.
Além da ilusão deste mundo, o que nós vemos, nós, são Seres magníficos, Seres de Luz, Sementes de Estrela, Ancoradores de Luz, Filhos da Unidade, Seres de Radiância e de Transparência.
Nada mais é Real: só isso É.
Não é somente seu legado, nem qualquer futuro.
É a Verdade que jamais deixou de existir e que não pôde desaparecer.
Hoje, vocês são convidados ao Banquete Celeste dos seus reencontros.
Ousem nada ser do que vocês acreditaram, do que vocês imaginaram sobre este mundo, e vivam a Alegria, o Riso e a Dança.
É o que vocês são, mesmo se, por enquanto, vocês não podem aceitá-lo, nem mesmo roçá-lo.
Guardem isso em algum lugar em vocês porque essa é a única Verdade.
Não há outra, nada mais existe.
A Radiância do Conclave lhes diz isso e faz ressoar isso no conjunto das estruturas deste corpo, vindo fazê-los Vibrar e estremecer e fazê-los arrepiar-se.
A hora chegou de avançar e de se elevar na Verdade.
Ousem.
O Manto Azul da Graça é tudo isso.
Esse véu de Luz revela totalmente a Verdade do Ser.
O Manto Azul da Graça dissolve toda sombra que poderia estar ainda presente e todo corpo que poderia incomodar ou frear o Ser.
Eu sou GEMMA GALGANI, a Estrela UNIDADE, que é a fonte do Espírito, do Atman, desta Centelha Divina.
Vocês não são somente a Centelha, vocês são a Chama e o conjunto das centelhas: este Absoluto de que lhes falo.
Eu proponho a vocês, em conjunto, para acolher este Manto Azul da Graça no seu corpo.
Ousem acolher.
Essa será a minha maneira de expressar-lhes a gratidão da sua Presença, com a minha Presença, na Roda do Riso e da Dança.
Além da ilusão deste mundo, o que nós vemos, nós, são Seres magníficos, Seres de Luz, Sementes de Estrela, Ancoradores de Luz, Filhos da Unidade, Seres de Radiância e de Transparência.
Nada mais é Real: só isso É.
Não é somente seu legado, nem qualquer futuro.
É a Verdade que jamais deixou de existir e que não pôde desaparecer.
Hoje, vocês são convidados ao Banquete Celeste dos seus reencontros.
Ousem nada ser do que vocês acreditaram, do que vocês imaginaram sobre este mundo, e vivam a Alegria, o Riso e a Dança.
É o que vocês são, mesmo se, por enquanto, vocês não podem aceitá-lo, nem mesmo roçá-lo.
Guardem isso em algum lugar em vocês porque essa é a única Verdade.
Não há outra, nada mais existe.
A Radiância do Conclave lhes diz isso e faz ressoar isso no conjunto das estruturas deste corpo, vindo fazê-los Vibrar e estremecer e fazê-los arrepiar-se.
A hora chegou de avançar e de se elevar na Verdade.
Ousem.
O Manto Azul da Graça é tudo isso.
Esse véu de Luz revela totalmente a Verdade do Ser.
O Manto Azul da Graça dissolve toda sombra que poderia estar ainda presente e todo corpo que poderia incomodar ou frear o Ser.
Eu sou GEMMA GALGANI, a Estrela UNIDADE, que é a fonte do Espírito, do Atman, desta Centelha Divina.
Vocês não são somente a Centelha, vocês são a Chama e o conjunto das centelhas: este Absoluto de que lhes falo.
Eu proponho a vocês, em conjunto, para acolher este Manto Azul da Graça no seu corpo.
Ousem acolher.
Essa será a minha maneira de expressar-lhes a gratidão da sua Presença, com a minha Presença, na Roda do Riso e da Dança.
... Compartilhamento da Doação da Graça ...
Eu lhes digo até breve, toda quinta-feira, toda noite, o conjunto das minhas Irmãs estará em vocês, vocês irão se tornar Nós, assim como os Anciãos.
GEMMA saúda vocês.
GEMMA ama vocês, na Eternidade.
Eu lhes digo até breve, toda quinta-feira, toda noite, o conjunto das minhas Irmãs estará em vocês, vocês irão se tornar Nós, assim como os Anciãos.
GEMMA saúda vocês.
GEMMA ama vocês, na Eternidade.
pelo site Autres Dimensions
em 10 de maio de 2012
Rendo Graças às fontes deste texto:
Tradução: Zulma Peixinho
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