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GEMMA GALGANI
18/02/2012
Eu sou GEMMA GALGANI.
Irmãos e Irmãs que me escutam, que me lerem, eu venho a vocês, como entidade que porta a Vibração da Estrela UNIDADE e, também, como vocês sabem, uma das componentes do Manto Azul da Graça, em sua polaridade dita feminina.
Eu lhes falei, em numerosas reprises, sobre a UNIDADE.
Eu venho, hoje, dar-lhes alguns elementos que, se vocês os seguem, mesmo em sua personalidade, permitir-lhes-ão beneficiar-se, mais rapidamente, e viver o Manto Azul da Graça e tornar-se a Graça.
Então, vou apresentar-lhes o que foi dito pelo Arcanjo ANAEL e pelo Mestre OMRAAM (ndr: Omraam Mikaël AÏVANHOV), concernente ao que é o Absoluto, o que é o Íntase e o acesso a essa fase, de algum modo, final.
Eu não vou levantar-lhes – como foi dito, porque isso é impossível – certo número de elementos correspondentes a esse estado, mas vou, antes, dar-lhes os elementos que, na personalidade, em sua vida comum, podem, ainda, fazer obstáculo ao Manto Azul da Graça.
Esses elementos são muito lógicos e, se vocês acolhem isso e fazem disso, vocês mesmos, a experiência, constatarão, muito rapidamente, que o Manto Azul da Graça não pode mais ser mantido fora de sua própria Presença.
Vocês se tornarão, vocês mesmos, essa Graça.
Tudo isso decorre, mesmo, de descrições que eu pude dar-lhes da UNIDADE e, também, em certa medida, do que pôde dizer-lhes minha Irmã HILDEGARDE DE BINGEN, sobre a Tensão para a Luz que faz a união e interseção, também, dos elementos dados pelo Arcanjo ANAEL, sobre o Abandono à Luz porque há, na personalidade, certo número de elementos que atual, de algum modo, independentemente de sua consciência, e que os afasta do Manto Azul da Graça.
Então, vamos ver, enumerar e, eu espero, compreender esses elementos que são obstáculo, acima de tudo, extremamente simples ao estabelecimento da Graça em vocês.
E, aliás, mesmo alguns desses elementos foram-lhes dados a viver, pela experiência, mas é bom reformulá-los.
O Manto Azul da Graça encontra-se apenas no presente.
O que quer dizer que, a partir do instante em que, por uma razão ou por outra, vocês não estejam mais no Aqui e Agora, o Hic e Nunc (se seu pensamento está focado no passado ou no futuro, mesmo se se trata de cinco minutos após), a Vibração deixa-os.
Assim, favorecer a eclosão do Manto Azul da Graça é estar centrado no Presente, é estar lúcido e consciente de que tudo o que os afasta de seu presente afasta-os da Graça.
É a primeira etapa.
A segunda etapa concerne aos pensamentos e ao mental.
É claro, sua presença nos mundos da dualidade traduz-se por mecanismos, que todos nós conhecemos, que são o aparecimento de pensamentos.
E, frequentemente, esses pensamentos aparecem e desaparecem.
E, frequentemente, nós todos estivemos identificados aos nossos próprios pensamentos, persuadidos de que emitimos um pensamento, enquanto um pensamento jamais é emitido: um pensamento atravessa-os, ele se constrói em função de circunstâncias observadas, de maneira consciente ou inconsciente.
Assim, portanto, convém aceitar que vocês não são seus pensamentos e que, mesmo o pensamento que lhes pareça o mais lógico, é um pensamento que se põe entre o que vocês são e a Graça.
Porque a Graça não será, jamais, um pensamento.
Então, é extremamente difícil – e é, mesmo impossível – parar os pensamentos.
Mesmo aqueles que meditam de modo intenso podem banhar-se na Luz e observar, ao mesmo tempo, o aparecimento de pensamentos.
Vocês não podem constranger e opor-se aos seus próprios pensamentos, aqueles que são emitidos e que os atravessam.
Então, é a vocês que cabe decidir no que pensam: pelo exercício conjunto da ATENÇÃO e da INTENÇÃO, será necessário orientar ou reorientar seus pensamentos, fazendo de modo a que a Luz torne-se sua única preocupação, que, qualquer que seja a atividade que vocês possam efetuar ou que efetuem, ou que são forçados a efetuar, a Luz deve estar na dianteira.
Isso quer dizer que, mesmo a atividade a mais complexa de sua vida, deve acompanhar-se do pensamento da Luz.
É uma forma de vigilância.
Essa forma de vigilância, focada no pensamento de Luz e na Luz, vai permitir-lhes apreender e ver seus próprios pensamentos que os afastam da Luz e do pensamento da Luz.
Essa segunda etapa vai, portanto, permitir-lhes, de algum modo, dirigir sua INTENÇÃO e sua ATENÇÃO na Luz.
A terceira etapa concerne ao que é chamado o mundo das emoções porque, na vida, nesse mundo da dualidade, toda ação provoca uma reação, e toda reação é a conseqüência de uma ação, mesmo se vocês não o vejam.
Isso vai necessitar, aí também, de uma forma de tomada de distância porque, para que a Graça manifeste-se e aja em sua vida, é necessário que vocês aceitem que não são mestres de sua vida, mas que a vida é seu mestre.
Então, naquele momento, vocês se aproximarão da UNIDADE indispensável ao estabelecimento da Graça.
A quarta etapa consiste em compreender que tudo o que é distração – e eu entendo por distração tudo o que os diverte – é, de fato, um afastamento da Graça.
É claro, isso não quer dizer que seja necessário nada mais fazer, nada mais atribuir-se ou outorgar-se de prazer, mas, efetivamente, estar consciente do papel que desempenha o conjunto de distrações – ao qual vocês estão submetidos, ao qual vocês aderem – como elemento que interfere com a Graça.
Eu repito: não é questão de suprimir, pela vontade, mas, efetivamente, Lúcido do que representam esses elementos de distração.
A quinta etapa é tentar privilegiar, em vocês, a experiência.
Ora, a experiência não pode manifestar-se enquanto vocês utilizam palavras, enquanto vocês utilizam conceitos, porque as palavras e os conceitos remetem-nos, sistematicamente, à experiência passada, mesmo a mais Luminosa.
E a experiência passada não é o Presente.
Isso necessita fazer, em vocês, o silêncio, não decidindo calar-se ou opor-se aos seus próprios pensamentos (aqueles que são emitidos e que nascem, independentemente de vocês), mas, bem mais, privilegiar os momentos que eu qualificaria de contemplativos (seja a chama de um fogo, seja um elemento da natureza), porque a contemplação, que os afasta das palavras, aproxima-os do instante Presente, do AQUI e AGORA, portanto, da UNIDADE, e torna-os, de algum modo, propícios à Graça.
Outra etapa: não mais nutrir o que pertence à Ilusão.
Então, é claro, isso não quer dizer que não se deve mais nem nutrir-se, nem extrair-se do mundo, mas, aí também, estar cada vez mais Lúcido e consciente do efeito desse mundo, da Dualidade, na UNIDADE.
A Dualidade é, estritamente, o oposto e a antítese da UNIDADE.
Ela é efêmera, apenas a UNIDADE é Eterna.
Então, quando vocês jogam o jogo da Dualidade (seja nas relações consigo mesmos, nas relações com os outros, em suas ocupações), sua consciência é, certamente, limitada, e é mesmo necessário, para agir nesses aspectos da vida.
Qualquer que seja sua atividade, além da própria consciência de sua tensão para a Luz (pela ATENÇÃO e INTENÇÃO), entrem na contemplação.
Se vocês jardinam, mudem seu olhar: considerem as maravilhas da Criação.
Se vocês são terapeutas, consideram que não são vocês que exercem a terapia.
Enquanto a vontade pessoal – aquela do ego, portanto – quer colocar-se entre a Luz e vocês (mesmo se vocês a recebam), bem, há afastamento da Graça.
Vocês devem, mesmo na ação, tentar substituir o fazer pelo Ser.
Essa etapa é aquela que vem exatamente após.
Se vocês respeitam essas algumas etapas (e, se possível, progressivamente e à medida do tempo, de modo simultâneo e além de seus períodos de Alinhamento, de meditação, de Radiância), vocês vão aperceber-se de que a Graça pode manifestar-se, o que quer que vocês façam.
E, quais são as premissas dessa Graça, fora dos Alinhamentos, fora dos momentos privilegiados de Interioridade e de Interiorização?
Bem, é, justamente, a manifestação do que falou minha Irmã MA ANANDA MOYI: é a presença, em vocês, de sua própria Presença e, sobretudo, desse Íntase, dessa forma de gozo que não pode ser alterado, mesmo por uma atividade a mais sumária ou precisa desse mundo.
Isso permitirá manter, mesmo na consciência limitada, a Presença da Graça, ou instalá-la.
Assim, portanto, essas algumas etapas, extremamente simples, se vocês as associam, vão, de algum modo, deixar todo o lugar para a instalação da Graça.
Vocês compreenderão – porque o viverão –, naquele momento, que o que age, que o que vive não é vocês.
Isso não é – eu repito, como foi dito – uma rejeição da vida, mas, efetivamente, uma transcendência, mesmo, de sua vida.
E isso é possível, o que quer que vocês façam porque, a um dado momento, qualquer que seja a ação, vocês estarão no Ser.
Porque, a um dado momento, mesmo nos atos os mais sumários ou os mais precisos da vida, vocês estarão em UNIDADE.
É claro, haverá momentos em que o apelo da Luz tornar-se-á tal que vocês deverão entrar, então, de maneira mais íntima e mais profunda, nessa UNIDADE e nesse Íntase.
Mas, globalmente, vocês terão a oportunidade de poder fazer coabitar, de algum modo, o que foi nomeado – eu retomo essas expressões, porque são significativas – o Si Luz e o Eu Sombra.
A um dado momento, mesmo essas duas partes de vocês mesmos não existirão mais.
Aí, a Graça será instalada, de maneira definitiva.
Naquele momento, vocês estarão além da Alegria, nesse Íntase permanente.
Vocês serão uma Consciência num corpo, mas não serão mais esse corpo.
Vocês serão uma Consciência no pensamento, mas não serão mais seus pensamentos.
Eu tento pôr-lhes, em palavras, o que corresponde, muito exatamente, à instalação definitiva na UNIDADE, à instalação definitiva de sua Consciência, que nossas Irmãs orientais nomeiam Turiya.
Então, os mecanismos de Comunhão, de Fusão, de Dissolução não serão mais experiências, mas tornar-se-ão sua vivência permanente, o que quer que faça e o que quer que diga a personalidade, mesmo nesses momentos que podem parecer, vistos do exterior, como contrários, porque vocês não habitarão mais no estágio o mais denso, mas habitarão no estágio o mais central, ou seja, o coração.
A vivência do Amor, a vivência da Graça, a vivência do Fogo tornar-se-á, então, totalmente independente de seus momentos de Alinhamento, de seus momentos de meditação, de suas noites.
O Manto da Graça vai estabelecê-los, de algum modo, além de toda aparência, na UNIDADE definitiva, nessa Dualidade.
Respeitando esses alguns elementos, extremamente simples, vocês constatarão muito, muito rapidamente, que vocês se estabelecerão, cada vez mais facilmente e cada vez mais duravelmente, nesse estado de Graça.
Há, é claro, um período de aclimatação, e esse período de aclimatação é mais ou menos longo, segundo seu estado anterior.
Em alguns momentos, vocês terão a impressão de estarem destruídos de sono, de fatiga, de peso, de dores, de fogo.
Em outros momentos, vocês estarão numa vigilância extrema, na qual a consciência não pode encontrar nem sono, nem repouso.
Tudo isso são as primícias da instalação na Graça.
De algum modo, tendo a clara consciência de que não é a UNIDADE, vocês se aproximarão da Graça, vocês se distanciarão de tudo o que é efêmero, sem rejeitá-lo – porque é importante – mas, realmente, transcendendo-o.
Tornar-se-lhes-á, então, fácil, e cada vez mais fácil efetuar uma ação na Dualidade, mantendo a Graça.
E, então, qualquer que seja sua atividade, haverá algo que estará em vocês, totalmente independente da atividade dada, do humor, dos pensamentos, das emoções.
Vocês viverão, mesmo cozinhando, esse Gozo Supremo do Amor.
Naquele momento, nada mais haverá a fazer: haverá, apenas, que acolher a experiência que se tornará permanência e permanente.
Quanto mais vocês crescerem na Graça, mais vocês crescerão no estado de UNIDADE.
A UNIDADE não será mais um conceito, nem mesmo uma percepção, mas, efetivamente, um estado, além da Vibração de sua própria consciência.
E esse estado é Felicidade absoluta, Gozo absoluto.
É claro, eu não digo que toda sua vida passará nesse Gozo porque, é claro, ao seu redor, as circunstâncias da Dualidade – que não são as suas – podem tornar-se elementos confrontantes e oponentes.
É a vocês, naquele momento, que cabe não dar peso, não dar importância ao que vem tentar tirá-los desse Gozo e dessa Felicidade.
Lembrem-se, também, de que, se isso se torna demasiado penoso, conforme seu ambiente de vida, coloquem-se as questões de retirar-se, um instante, alguns dias, para estar sozinho, em comunhão consigo mesmo, e deixar a Graça instalar-se, de maneira mais intensa, porque o que se instala como Graça não desaparecerá, jamais, contrariamente a algumas de suas experiências de Luz, de suas experiências de Alinhamento ou, mesmo, de Radiância, ligadas aos Arcanjos, que lhes permitem experimentar momentos de UNIDADE, momentos de Alegria, mas, também, outros momentos de sua vida que podem ser muito penosos, porque ligados à dualidade (no afetivo, em seus pensamentos, em suas relações, em seu corpo).
A particularidade da Graça é que, quando ela se instala na Felicidade, ela não os deixará, nunca mais.
A experiência é, portanto, de algum modo, se posso dizer, cumulativa: ela não pode desaparecer.
É a vocês que convém, então, ajustar as características de sua vida, para dar-se a oportunidade de viver isso.
Então, agora, para aqueles de vocês, meus Irmãos e minhas Irmãs, que ainda não viveram a Graça, não se desesperem, mas nada esperem, nada peçam.
Deixem as coisas fazerem-se.
Quanto menos vocês intervierem, de acordo com as etapas que eu lhes dei, mais a Graça tem chance de manifestar-se, de instalar-se, de desenvolver-se.
E não são vocês que dirigem, não são vocês que decidem.
Assim, vocês constatarão, por si mesmos (por sua experiência e sua vivência), que esse estado de Felicidade ou de Samadhi Interior nada mais pede que não estar em vocês, ser sua Consciência.
Cabe-lhes, também, em todas as etapas que eu nomeei, não dar mais peso à sua própria dualidade, tanto em vocês como no exterior de vocês.
Assim, a instalação do Manto Azul da Graça tornar-se-lhes-á cada vez mais acessível e, também, cada vez mais evidente.
A Felicidade será sua Morada cada vez mais comum, seja em seu sono, em seus atos comuns ou extraordinários de sua vida.
Aí estão as algumas frases que eu tinha a dar-lhes.
Se nos resta um espaço de questões, eu o abro, antes que intervenhamos, MA (ndr: MA ANANDA MOYI), MARIA e eu mesma, na efusão do Manto Azul da Graça.
Questão: como conciliar tensão para a Luz e nada pedir, nada desejar?
Meu Irmão, a tensão para o Abandono é, justamente, o que aparece, a partir do instante em que não existe mais pedido, na personalidade.
A tensão para o Abandono é um ato final, tal como o havia explicado minha irmã HILDEGARDE (Nota: HILDEGARDE DE BINGEN), porque, quando vocês tomam por hábito, se se pode dizer, pensar Luz, quaisquer que sejam seus outros pensamentos, vocês ordenam a preeminência de seu pensamento na Luz, e isso cria (por si) essa tensão para o Abandono, que não é mais um pedido.
Porque, quem pede, se não é a personalidade?
Ora, a personalidade nada pode pedir, porque todo pedido da personalidade afasta da Graça.
Em contrapartida, se vocês respeitam as etapas, se põem em prática as etapas, e se ocupam sua vida com a Luz, vem um instante em que a Luz está aí.
Mas vocês não pediram a Luz: vocês pensaram na Luz, o que não é a mesma coisa.
Porque o pedido, mesmo de Luz, é uma ação.
O pensamento de Luz, a contemplação não é um pedido e não é uma ação.
Questão: esse pensamento de Luz que acaba de evocar, concerne ao mental?
Sim.
O mental é seu mestre.
Vocês não podem suprimi-lo pelo mental, vocês mesmos.
Mas vocês podem orientar os mecanismos desse mental.
O mental é um obstáculo ao Presente, porque ele se estabelece, sempre, numa referência ao passado ou numa projeção ao futuro.
Se, em seu presente, o pensamento da Luz é, de algum modo, seu objetivo (e não um pedido), pouco a pouco ou brutalmente, o mental tornar-se-á como um lago calmo, e vocês constatarão que mais nenhum pensamento atravessá-los-á.
É o mesmo para a afirmação mental «eu sou Um» (que é uma etapa na desconstrução do «eu sou»), que conduz ao Absoluto,
O Manto Azul da Graça, como lhes disse minha Irmã MA, é o agente dele.
Questão: como conciliar Interioridade e atividade exterior?
Bem amada, onde você situa sua evolução?
É na perpetuação dessa Dimensão?
É nisso que você crê?
É nisso que você adere e é isso que vai acontecer?
São, por vezes, reposicionamentos – afetivos, profissionais, interpessoais geográficos – que são indispensáveis.
Mas há, também, um momento e um tempo em que você apreenderá a perceberá que não há diferenças entre seu Interior e seu exterior, porque é a mesma Verdade.
Isso quer dizer que o exterior que você crê é apenas o reflexo de seu próprio Interior.
Querer melhorar um exterior corresponde ao que há a olhar em si, antes de qualquer coisa, uma vez que o exterior será, sempre, a tradução de algo que é Interior, até perceber que, finalmente e em definitivo, não há nem Interior nem exterior, que esse é um olhar da dualidade.
Qualquer vontade de melhoria, do que quer que seja, no exterior, participa do que foi chamado e longamente desenvolvido, a vontade de bem.
Então, convém colocar-se a questão de porque a vontade de bem – por mais louvável que seja – não é o estabelecimento na UNIDADE.
Não pode haver UNIDADE na dualidade.
É tão simples assim.
A vontade de bem não poderá, jamais, fazer viver a UNIDADE.
Partindo daí, cabe a você ver se aceita ou recusa.
Cabe a você ver se isso faz eco ou se é rejeitado.
Mas ninguém mais que você pode dizer-lhe como agir, como ser.
É o mesmo, não unicamente nesse domínio, mas em qualquer ato, qualquer relação, qualquer afeição.
Uma vez que essa forma de antagonismo, de oposição ou de contradição (chame-a como você quiser) estiver resolvida, o que acontecerá?
Bem, acontecerá, exatamente, o que eu lhe disse: você não perceberá nem diferença, nem distinção entre o Interior e o exterior.
Naquele momento, bastar-lhe-á fazer sua essa divisa: «ame e faça o que lhe dá prazer».
Mas as coisas serão profundamente diferentes, porque sua consciência não será mais a mesma.
Visto do exterior, será a mesma ação, mas, visto de você, de sua intimidade, isso será profundamente diferente.
Isso chama vocês a colocar-se a questão de suas prioridades.
Não temos mais perguntas. Agradecemos.
Irmãos e Irmãs, eu lhes proponho, se já não foi feito, instalar-se, tranquilamente, onde estão.
Vamos viver, juntos, por sua Presença, minha Presença, assim como o retorno de MA ANANDA e a chegada de MARIA, um espaço comum que os abre à Graça.
Vivamos isso, agora.
… Efusão Vibratória / Comunhão…
Caros Irmãos e Irmãs, eu rendo Graças por seu acolhimento e sua Presença.
As Estrelas do Manto Azul da Graça saúda-os e ama-os.
Até breve, aqui ou em outro lugar.
Mensagem da Amada Gemma Galgani,
pelo site Autres Dimensions
em 18 de fevereiro de 2012
Dedico Graças às fontes deste texto:
Tradução: Célia G.
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