Rendo Graças ao autor desta imagem
MA ANANDA MOYI
04/12/2011
QUESTÕES REFERENTES
AO AMOR
Eu sou MA ANANDA MOYI.
Queridas Irmãs e Irmãos, eu lhes peço que recebam
Queridas Irmãs e Irmãos, eu lhes peço que recebam
as minhas saudações e a minha Presença.
Nós seremos, neste local e neste dia, três Irmãs a intervir entre vocês, cada uma portadora da Vibração de uma Estrela.
Essas três Irmãs, de que eu faço parte, e essas três Estrelas, estão ligadas a um aspecto Tri-Unitário particular que está em ressonância, bem além da razão, com a lógica do Coração e que emite a Vibração AL, UNIDADE e PROFUNDEZ.
Nossa intervenção, nossa tríplice intervenção, será encerrada, se pudermos dizê-lo, pelo Arcanjo ANAEL, Arcanjo do Amor e do Relacionamento e da Comunhão.
Eu venho, hoje, para estar presente com vocês e, sobretudo, para Comungar.
Eu venho, também, e isso se inscreve diretamente na sequência do que eu disse, desde uma semana, e no que foi expresso, ontem (pelo IRMÃO K), com relação ao Amor.
Então, eu venho, hoje, simplesmente para escutar as suas questões referentes ao Amor e tentar, pela nossa Comunhão conjunta e pelas palavras que eu pronunciarei, fazer com que nós nos aproximemos, juntos, deste Amor Vibral, deste Amor que engloba, é claro, o ser humano, mas que se instala bem além do que é compreensível e alvejado pela razão.
Então, por favor, vamos prosseguir, juntos, através das suas perguntas com relação ao Amor.
Eu os empenho, então, a colocar questões que os permeiam porque elas se referem, bem além da sua simples presença aqui, é claro, a muitos Irmãos e Irmãs, sobre a Terra, hoje, através do que vocês vivem, através do que irão viver.
Então, nós nos escutamos uns e outros, nesta Comunhão particular.
Eu especifico que as minhas duas Irmãs, TERESA e GEMMA, estão aí também, ao mesmo tempo que eu, pois foram Elas que preparam este espaço, para o nosso espaço de Comunhão e de partilha, que eu abro agora.
Eu os escuto.
Essas três Irmãs, de que eu faço parte, e essas três Estrelas, estão ligadas a um aspecto Tri-Unitário particular que está em ressonância, bem além da razão, com a lógica do Coração e que emite a Vibração AL, UNIDADE e PROFUNDEZ.
Nossa intervenção, nossa tríplice intervenção, será encerrada, se pudermos dizê-lo, pelo Arcanjo ANAEL, Arcanjo do Amor e do Relacionamento e da Comunhão.
Eu venho, hoje, para estar presente com vocês e, sobretudo, para Comungar.
Eu venho, também, e isso se inscreve diretamente na sequência do que eu disse, desde uma semana, e no que foi expresso, ontem (pelo IRMÃO K), com relação ao Amor.
Então, eu venho, hoje, simplesmente para escutar as suas questões referentes ao Amor e tentar, pela nossa Comunhão conjunta e pelas palavras que eu pronunciarei, fazer com que nós nos aproximemos, juntos, deste Amor Vibral, deste Amor que engloba, é claro, o ser humano, mas que se instala bem além do que é compreensível e alvejado pela razão.
Então, por favor, vamos prosseguir, juntos, através das suas perguntas com relação ao Amor.
Eu os empenho, então, a colocar questões que os permeiam porque elas se referem, bem além da sua simples presença aqui, é claro, a muitos Irmãos e Irmãs, sobre a Terra, hoje, através do que vocês vivem, através do que irão viver.
Então, nós nos escutamos uns e outros, nesta Comunhão particular.
Eu especifico que as minhas duas Irmãs, TERESA e GEMMA, estão aí também, ao mesmo tempo que eu, pois foram Elas que preparam este espaço, para o nosso espaço de Comunhão e de partilha, que eu abro agora.
Eu os escuto.
Pergunta: é verdade que é melhor não estar grávida ou ter um bebê em 2012?
Minha Irmã, nós lhes dissemos, Umas e Outras, assim como os Anciãos, que vocês estão hoje, nesta vida, neste caminho que vocês percorrem, muito exatamente no lugar correto.
Em que o retorno da Luz e o estabelecimento final dela, que é Amor, devem provocar medo do que quer que seja?
Nada há a antecipar, nada a preparar, a partir do momento em que o Coração está aberto.
Então, se o Coração estiver aberto e Vibrar no Fogo do Amor, tudo isso que chega apenas pode chegar, justamente, porque a Luz, na sua Graça e na sua Inteligência, vai agir em sua vida.
Querer se proteger, de um modo ou de outro, é já, em algum lugar, uma falta de Amor, porque o Amor se basta a ele mesmo.
Ele é estado de Alegria, ele nada antecipa, ele vive apenas o instante presente, não tem qualquer preocupação com o amanhã, com o ontem.
Ele é totalmente Livre, porque liberado.
Não há que se proteger e que antever.
Não há que considerar o futuro.
Ele pode, eventualmente, esperar.
Mas, quanto mais o Amor aumenta, em vocês, mais vocês estão no instante da sua Eternidade.
E este instante da Eternidade não se preocupa com 2012, ele sabe, simplesmente, que o Amor está aí.
E quando o Amor está aí, não pode existir qualquer projeção, em qualquer amanhã.
O instante presente não pode ser alterado nem por uma preocupação, nem por um medo, nem por um peso do passado.
Hoje, nós os empenhamos, realmente, a instalar-se neste estado, porque este estado específico é a resposta a todas as faltas, a todos os sofrimentos.
Não é a precaução do que quer que seja, não é a antecipação do que quer que seja, que irá solucionar o que quer que seja para vocês.
A Luz, como vocês sabem, revela-se cada vez mais.
Então, é claro, aquele que permanece fora do Coração não pode ter medo, porque a Luz lhe é desconhecida, porque o Amor lhe é desconhecido.
Ele conhece apenas a versão pessoal do amor, uma versão que é limitada.
Ele não tem acesso, como diria IRMÃO K, ao Desconhecido.
Ele não é Livre, ele não é Autônomo.
E não sendo Livre e não sendo Autônomo, ele vai buscar precaver-se de um conjunto de eventos.
O que são esses eventos?
Com qual olhar vocês querem vê-los e vivê-los?
Com qual estado Vibratório vocês querem viver o retorno da Luz?
Vocês são uma lagarta?
Vocês são uma borboleta?
Então, minha Irmã, o que pôde ser escrito pelos profetas, o que pôde ser dado por alguns Anciãos, durante a vida deles, referente à chegada do Fogo do Amor: o Fogo do Amor é o mesmo para todos, mas a expressão, para cada um, será profundamente diferente.
E esta expressão irá depender, unicamente, do estado no qual vocês estiverem, no momento em que isso se realizar, na totalidade, no que foi nomeado, eu creio, um tempo coletivo da Terra.
Todo o resto é apenas idiotice, todo resto é apenas medo, que apenas pode mantê-los bem longe do Coração e levá-los à personalidade, ao terror.
O Amor é o inverso de tudo isso.
No Coração, não há terror, nem medo, nem apreensão e, sobretudo, não há amanhã.
Porque, a partir do momento em que o Coração Vibrar (porque o Fogo do Amor e o Fogo do Espírito estão ativos), a partir do momento em que o conjunto do seu corpo (que é esse Templo) Vibrar no Fogo do Amor, o que pode existir de importante ou de mais importante do que o que vocês estão prestes a viver?
Nada.
Absolutamente nada.
Então, é claro, aquele que não vive isso, apenas pode pretender se proteger, apenas pode imaginar sofrimentos, apenas pode imaginar elementos catastróficos.
O mesmo acontecimento coletivo, sobre esta Terra, é o mesmo para todos, mas a resposta resultante para cada um depende, unicamente, do seu estado Interior.
Então, se uma mulher deve acolher uma alma, que ela o faça.
Se, hoje, vocês não são mais capazes de acolher uma alma, se, hoje, vocês estão em tal função, em tal lugar, é que esse é o seu lugar correto.
Toda decisão dever ser considerada e pode ser considerada sob dois ângulos: aquele da personalidade e do medo, e aquele do Amor.
Cabe a vocês decidir.
Em que o retorno da Luz e o estabelecimento final dela, que é Amor, devem provocar medo do que quer que seja?
Nada há a antecipar, nada a preparar, a partir do momento em que o Coração está aberto.
Então, se o Coração estiver aberto e Vibrar no Fogo do Amor, tudo isso que chega apenas pode chegar, justamente, porque a Luz, na sua Graça e na sua Inteligência, vai agir em sua vida.
Querer se proteger, de um modo ou de outro, é já, em algum lugar, uma falta de Amor, porque o Amor se basta a ele mesmo.
Ele é estado de Alegria, ele nada antecipa, ele vive apenas o instante presente, não tem qualquer preocupação com o amanhã, com o ontem.
Ele é totalmente Livre, porque liberado.
Não há que se proteger e que antever.
Não há que considerar o futuro.
Ele pode, eventualmente, esperar.
Mas, quanto mais o Amor aumenta, em vocês, mais vocês estão no instante da sua Eternidade.
E este instante da Eternidade não se preocupa com 2012, ele sabe, simplesmente, que o Amor está aí.
E quando o Amor está aí, não pode existir qualquer projeção, em qualquer amanhã.
O instante presente não pode ser alterado nem por uma preocupação, nem por um medo, nem por um peso do passado.
Hoje, nós os empenhamos, realmente, a instalar-se neste estado, porque este estado específico é a resposta a todas as faltas, a todos os sofrimentos.
Não é a precaução do que quer que seja, não é a antecipação do que quer que seja, que irá solucionar o que quer que seja para vocês.
A Luz, como vocês sabem, revela-se cada vez mais.
Então, é claro, aquele que permanece fora do Coração não pode ter medo, porque a Luz lhe é desconhecida, porque o Amor lhe é desconhecido.
Ele conhece apenas a versão pessoal do amor, uma versão que é limitada.
Ele não tem acesso, como diria IRMÃO K, ao Desconhecido.
Ele não é Livre, ele não é Autônomo.
E não sendo Livre e não sendo Autônomo, ele vai buscar precaver-se de um conjunto de eventos.
O que são esses eventos?
Com qual olhar vocês querem vê-los e vivê-los?
Com qual estado Vibratório vocês querem viver o retorno da Luz?
Vocês são uma lagarta?
Vocês são uma borboleta?
Então, minha Irmã, o que pôde ser escrito pelos profetas, o que pôde ser dado por alguns Anciãos, durante a vida deles, referente à chegada do Fogo do Amor: o Fogo do Amor é o mesmo para todos, mas a expressão, para cada um, será profundamente diferente.
E esta expressão irá depender, unicamente, do estado no qual vocês estiverem, no momento em que isso se realizar, na totalidade, no que foi nomeado, eu creio, um tempo coletivo da Terra.
Todo o resto é apenas idiotice, todo resto é apenas medo, que apenas pode mantê-los bem longe do Coração e levá-los à personalidade, ao terror.
O Amor é o inverso de tudo isso.
No Coração, não há terror, nem medo, nem apreensão e, sobretudo, não há amanhã.
Porque, a partir do momento em que o Coração Vibrar (porque o Fogo do Amor e o Fogo do Espírito estão ativos), a partir do momento em que o conjunto do seu corpo (que é esse Templo) Vibrar no Fogo do Amor, o que pode existir de importante ou de mais importante do que o que vocês estão prestes a viver?
Nada.
Absolutamente nada.
Então, é claro, aquele que não vive isso, apenas pode pretender se proteger, apenas pode imaginar sofrimentos, apenas pode imaginar elementos catastróficos.
O mesmo acontecimento coletivo, sobre esta Terra, é o mesmo para todos, mas a resposta resultante para cada um depende, unicamente, do seu estado Interior.
Então, se uma mulher deve acolher uma alma, que ela o faça.
Se, hoje, vocês não são mais capazes de acolher uma alma, se, hoje, vocês estão em tal função, em tal lugar, é que esse é o seu lugar correto.
Toda decisão dever ser considerada e pode ser considerada sob dois ângulos: aquele da personalidade e do medo, e aquele do Amor.
Cabe a vocês decidir.
Pergunta: uma emoção de amor, da personalidade, pode levar ao Fogo do Coração?
Não.
O amor, no sentido pessoal (que isso seja uma paixão, que isso seja uma emoção amorosa, que isso se refira a quem quer que seja ou ao que quer que seja), jamais poderá conduzi-los ao Coração.
Porque o que leva a este estado, a este ímpeto (do amor pessoal, desta emoção), não pode, em caso algum, conduzi-los ao Coração, mesmo se isso puder lhes dar a cor, o sabor.
Existe uma diferença fundamental: a emoção amorosa nasce no corpo emocional, eventualmente no corpo causal, ou, ainda, no corpo mental.
Ela ocorre em função das circunstâncias exteriores, que isso seja para com um ser, para com uma música, para com um quadro.
Esta emoção amorosa se extingue bem depressa, ou seja, a partir do momento em que desaparece o estímulo exterior.
Ao passo que o Amor, o Fogo do Coração, ele, se estabelece independentemente de qualquer causa, de qualquer causa exterior.
Ele é um estado de Ser, ele não é uma emoção.
A emoção é um movimento.
O Ser é um estado.
E o estado jamais será um movimento.
Toda a dificuldade está nesse nível.
Porque muitos Irmãos e Irmãs de boa vontade procuraram, de diferentes maneiras, esta emoção amorosa (que isso seja através de um ser, através de uma situação, através de uma busca, mesmo espiritual).
Mas esta emoção amorosa, mesmo a mais agradável de viver (e vocês sabem muito bem), jamais dura.
Enquanto que o Fogo do Coração, ele, é Eterno.
Ele não depende de nada mais senão d’A FONTE.
E eu acrescentaria, para isso (e vocês irão compreender muito rápido), que sempre foi relatado, em meio à Humanidade, qualquer que seja a religião, qualquer que seja a cultura, o aspecto primordial do Amor: “amai-vos uns aos outros”, para experimentar o Amor como fator da vida.
Porque, efetivamente, desde que existe uma emoção amorosa, existe uma necessidade que é criada assim, e essa necessidade é a própria Essência da Vida, que é a necessidade do amor.
Simplesmente, neste aspecto (que eu qualificaria de horizontal), não há total verticalidade.
Então, é claro, vocês podem sempre denominar uma emoção amorosa (referente a um salvador, a um ser), uma emoção vertical.
Mas esta verticalidade, como vocês sabem, é distorcida.
Ela foi alterada pelo Eixo ATRAÇÃO / VISÃO, porque ela depende, efetivamente, de fatores de atração e de alguns dados que podemos qualificar como visuais.
E isso jamais será o vertical.
Por outro lado, a partir do momento em que vocês alcançam o que podemos chamar de diferentes nomes (então, na minha última encarnação eu chamei isso de Atman, eu chamei de Samadhi Bramânico, mas vocês podem muito bem chamar de Shakti, de Shékina, vocês podem muito bem chamá-lo como os místicos ocidentais, de Fonte [‘Fontaine’] de Cristal, de Fonte [‘Source’] de Cristal, pouco importa o nome que vocês deem), mas quando vocês tocam isso, vocês são regados, permanentemente, pela A FONTE, que desencadeia o Fogo do Coração, em vocês, que está, na realidade, em vocês.
Há, então, uma diferença fundamental entre este aspecto vertical e este aspecto horizontal.
E o ser humano é incompleto enquanto ele não está de posse, se o pudermos dizer, da sua horizontalidade e da sua verticalidade a mais estrita.
O ser humano encontra-se no meio.
Mas, simplesmente, a própria alteração do contato com as outras Dimensões, introduziu, nele, desde tempos imemoriais, um princípio de falta e um princípio de busca.
O princípio de falta e de busca faz sempre procurar, no exterior de si, o objeto do amor.
Ao passo que o único objeto do amor é o Amor em si mesmo, que é, na verdade, a Essência do Ser.
Em um caso, há emoção amorosa.
No outro caso, há estado de Ser no Amor.
O efeito e as consequências e o estado nada têm a ver, mesmo se, efetivamente, muitos seres humanos deixam-se levar por esta emoção amorosa, principalmente nesses tempos particulares que vocês vivem, porque há uma abertura do Céu, porque a Luz está aí e que, antes de viver o estado de Amor, evidentemente, há um impulso da alma e do Espírito que os mantêm nesta sede de amor.
Ora, enquanto a verticalidade não está estabelecida, esta sede de amor vai se exprimir de diferentes modos, através de uma busca.
Mas esta busca será sempre exterior.
E isso jamais será o Amor, no sentido do Fogo do Coração, no sentido desta plenitude Interior, que desencadeia uma modificação e uma transformação, totais e radicais, da consciência.
A consciência ordinária jamais será a Consciência, tal como nós a nomeamos: Turiya.
Obviamente, em meio à consciência humana horizontal, existe uma forma de exaltação do amor, visando preencher uma falta Interior, por uma procura exterior.
Mas isso não é o Amor.
Ou, em todo caso, é um amor que está incompleto e que não é duradouro, contrariamente àquele que se estabelece no Coração, porque, tendo vivenciado o Coração, ele sabe que é a Verdade.
E o Irmão ou a Irmã que se estabelece nisso não tem necessidade de qualquer ajuda exterior: ele é pleno, porque ele é alimentado pela A FONTE, pela Fonte de Cristal.
Ele se tornou o Atman, ele se tornou a Unidade, o Si, e ele não necessita de mais nada.
O que não quer dizer que não se trata do amor, mas, em todo caso, ele não está mais na reação e, sobretudo, ele não está mais em uma busca exterior do que quer que seja, porque a resposta foi encontrada.
E a resposta jamais será do exterior, mesmo em um ser o mais admirável, mesmo em um amor o mais puro (no sentido humano).
O amor, no sentido pessoal (que isso seja uma paixão, que isso seja uma emoção amorosa, que isso se refira a quem quer que seja ou ao que quer que seja), jamais poderá conduzi-los ao Coração.
Porque o que leva a este estado, a este ímpeto (do amor pessoal, desta emoção), não pode, em caso algum, conduzi-los ao Coração, mesmo se isso puder lhes dar a cor, o sabor.
Existe uma diferença fundamental: a emoção amorosa nasce no corpo emocional, eventualmente no corpo causal, ou, ainda, no corpo mental.
Ela ocorre em função das circunstâncias exteriores, que isso seja para com um ser, para com uma música, para com um quadro.
Esta emoção amorosa se extingue bem depressa, ou seja, a partir do momento em que desaparece o estímulo exterior.
Ao passo que o Amor, o Fogo do Coração, ele, se estabelece independentemente de qualquer causa, de qualquer causa exterior.
Ele é um estado de Ser, ele não é uma emoção.
A emoção é um movimento.
O Ser é um estado.
E o estado jamais será um movimento.
Toda a dificuldade está nesse nível.
Porque muitos Irmãos e Irmãs de boa vontade procuraram, de diferentes maneiras, esta emoção amorosa (que isso seja através de um ser, através de uma situação, através de uma busca, mesmo espiritual).
Mas esta emoção amorosa, mesmo a mais agradável de viver (e vocês sabem muito bem), jamais dura.
Enquanto que o Fogo do Coração, ele, é Eterno.
Ele não depende de nada mais senão d’A FONTE.
E eu acrescentaria, para isso (e vocês irão compreender muito rápido), que sempre foi relatado, em meio à Humanidade, qualquer que seja a religião, qualquer que seja a cultura, o aspecto primordial do Amor: “amai-vos uns aos outros”, para experimentar o Amor como fator da vida.
Porque, efetivamente, desde que existe uma emoção amorosa, existe uma necessidade que é criada assim, e essa necessidade é a própria Essência da Vida, que é a necessidade do amor.
Simplesmente, neste aspecto (que eu qualificaria de horizontal), não há total verticalidade.
Então, é claro, vocês podem sempre denominar uma emoção amorosa (referente a um salvador, a um ser), uma emoção vertical.
Mas esta verticalidade, como vocês sabem, é distorcida.
Ela foi alterada pelo Eixo ATRAÇÃO / VISÃO, porque ela depende, efetivamente, de fatores de atração e de alguns dados que podemos qualificar como visuais.
E isso jamais será o vertical.
Por outro lado, a partir do momento em que vocês alcançam o que podemos chamar de diferentes nomes (então, na minha última encarnação eu chamei isso de Atman, eu chamei de Samadhi Bramânico, mas vocês podem muito bem chamar de Shakti, de Shékina, vocês podem muito bem chamá-lo como os místicos ocidentais, de Fonte [‘Fontaine’] de Cristal, de Fonte [‘Source’] de Cristal, pouco importa o nome que vocês deem), mas quando vocês tocam isso, vocês são regados, permanentemente, pela A FONTE, que desencadeia o Fogo do Coração, em vocês, que está, na realidade, em vocês.
Há, então, uma diferença fundamental entre este aspecto vertical e este aspecto horizontal.
E o ser humano é incompleto enquanto ele não está de posse, se o pudermos dizer, da sua horizontalidade e da sua verticalidade a mais estrita.
O ser humano encontra-se no meio.
Mas, simplesmente, a própria alteração do contato com as outras Dimensões, introduziu, nele, desde tempos imemoriais, um princípio de falta e um princípio de busca.
O princípio de falta e de busca faz sempre procurar, no exterior de si, o objeto do amor.
Ao passo que o único objeto do amor é o Amor em si mesmo, que é, na verdade, a Essência do Ser.
Em um caso, há emoção amorosa.
No outro caso, há estado de Ser no Amor.
O efeito e as consequências e o estado nada têm a ver, mesmo se, efetivamente, muitos seres humanos deixam-se levar por esta emoção amorosa, principalmente nesses tempos particulares que vocês vivem, porque há uma abertura do Céu, porque a Luz está aí e que, antes de viver o estado de Amor, evidentemente, há um impulso da alma e do Espírito que os mantêm nesta sede de amor.
Ora, enquanto a verticalidade não está estabelecida, esta sede de amor vai se exprimir de diferentes modos, através de uma busca.
Mas esta busca será sempre exterior.
E isso jamais será o Amor, no sentido do Fogo do Coração, no sentido desta plenitude Interior, que desencadeia uma modificação e uma transformação, totais e radicais, da consciência.
A consciência ordinária jamais será a Consciência, tal como nós a nomeamos: Turiya.
Obviamente, em meio à consciência humana horizontal, existe uma forma de exaltação do amor, visando preencher uma falta Interior, por uma procura exterior.
Mas isso não é o Amor.
Ou, em todo caso, é um amor que está incompleto e que não é duradouro, contrariamente àquele que se estabelece no Coração, porque, tendo vivenciado o Coração, ele sabe que é a Verdade.
E o Irmão ou a Irmã que se estabelece nisso não tem necessidade de qualquer ajuda exterior: ele é pleno, porque ele é alimentado pela A FONTE, pela Fonte de Cristal.
Ele se tornou o Atman, ele se tornou a Unidade, o Si, e ele não necessita de mais nada.
O que não quer dizer que não se trata do amor, mas, em todo caso, ele não está mais na reação e, sobretudo, ele não está mais em uma busca exterior do que quer que seja, porque a resposta foi encontrada.
E a resposta jamais será do exterior, mesmo em um ser o mais admirável, mesmo em um amor o mais puro (no sentido humano).
Pergunta: como passar do Amor do Pai Celeste e da Mãe Divina, tal como podíamos concebê-lo antes, àquele d’A FONTE?
Por que substituir um Amor para a Mãe Divina, por um Amor para A FONTE?
A Mãe Divina é uma representação.
Uma Estrela, qualquer que seja, pode ser uma Mãe Divina.
Mas vocês são, também, cada um e cada uma, uma Mãe Divina.
Enquanto vocês tiverem uma adoração exterior, ao que quer que seja, vocês não podem ser vocês mesmos.
Enquanto vocês conceberem e crerem que existe, no exterior de vocês, alguma coisa que adorar ou que amar, vocês não podem viver o Coração.
O Coração é o Amor autêntico de si, não do ego ou da personalidade, mas, sim, através dos Quatro Pilares.
Através da Transparência, da Pobreza, e da Humildade e da Simplicidade, há a possibilidade de viver o Coração Vibral.
Não é uma questão de colocar, no exterior de si, um olhar exterior da personalidade, é exatamente o inverso.
É preciso, efetivamente, fazer cessar toda crença, toda ilusão, toda vontade.
Naturalmente, isso é profundamente contrário ao que vários ensinamentos tentaram dar a vocês, a saber, que tinha que manifestar uma ‘vontade de bem’ (porque é por aí que vocês podiam lutar contra o mal).
Mas o mal e o bem não têm qualquer importância para aquele que vive o Amor, no sentido Vibral.
Logicamente, haverá uma ação que vocês podem pedir (no sentido da personalidade), pelo bem da humanidade, porque este ser, que vivenciou A FONTE, Irradia ao Infinito deste mundo e não unicamente de próximo a próximo.
Mas enquanto vocês permanecerem em uma visão exterior de adorar alguma coisa ou qualquer um (que isso seja, até mesmo, A FONTE), vocês não podem viver a Unidade, porque vocês estão em um processo de projeção, no exterior de vocês, do que deve ser voltado ao Interior de vocês (não no sentido narcisista ou da personalidade egotista).
O Fogo do Coração é outra coisa e aquele que o vivenciou (apenas por um bilionésimo de segundo) não pode mais confundir os dois tipos de amor, é impossível.
Agora, como fazer?
Bem (isso foi dito em várias ocasiões e eu penso que o Arcanjo ANAEL irá repetir), passar a Porta Estreita, é se Abandonar, não ser mais nada, aqui, para Ser Tudo.
Obviamente, a personalidade sempre vai retrucar porque ela quer sempre se apropriar, descobrir por ela mesma e se identificar a alguma coisa que ela quer possuir.
E enquanto vocês desejarem possuir o amor, vocês não podem viver o Amor.
Vocês devem doar-se, por completo.
Isso não corresponde a distribuir, simplesmente, toda riqueza aos pobres, mas é, muito mais, um estado Interior de vacuidade, de Transparência total e, sobretudo, de Humildade (real e não simulada).
Conforme lhes disse o Comandante, ontem (que nós escutamos atentamente) (ndr: O.M. AÏVANHOV), vocês podem realizar todos os protocolos do mundo, vocês podem realizar todos os exercícios do Yoga da Unidade (dado por UM AMIGO) sem, no entanto, avançar um passo, enquanto vocês não tiverem a Humildade necessária e indispensável para viver o Coração.
Isso implica, hoje, bem mais do que no Abandono, mas, realmente, em uma Renúncia, não à vida, é claro, mas em uma Renúncia a todas as crenças, a todas as ilusões.
Enquanto vocês não fizerem esta Reversão, e enquanto vocês não viverem esta Revolução, vocês estarão sempre procurando alguma coisa no exterior de vocês.
Lembrem-se desta frase (que foi modificada, mas que é oriunda da Bhagavad-Gita) que dizia: “os deuses, quando eles se reuniram, disseram: onde nós iremos esconder a Divindade do homem?”.
E, naquele momento, foi dito que ela seria escondida aí onde jamais pensariam em procurar, ou seja, no Interior de si mesmo.
É exatamente isso.
A Unidade não está na projeção da consciência.
Este mundo é Maya, para nós.
Mas, enquanto vocês estiverem inseridos nesta realidade tridimensional e vocês não tiverem acesso à verticalidade da qual falei, como vocês podem encontrar, neste mundo, o que não é deste mundo?
Neste mundo, mesmo as suas leis ditas espirituais (por exemplo, na coloração da alma, no que é chamado, por exemplo, de Raios), isso são leis da alma.
Mas as leis da alma jamais serão as leis do Espírito.
Porque o Espírito não se importa com mundo.
Ele ali está presente, mas ele ali foi escondido e ocultado.
Busquem o Reino dos Céus, em vocês, e todo resto lhes será concedido.
É preciso cessar toda projeção da consciência em qualquer coisa, que seria exterior a vocês, para conquistar.
Porque os Arcanjos lhes disseram e eu repito para vocês: vocês são a Luz, cada um.
Mesmo se vocês a renegarem, mesmo se vocês não a verem, mesmo se vocês não a viverem ainda, não pode ser de outra forma.
A Mãe Divina é uma representação.
Uma Estrela, qualquer que seja, pode ser uma Mãe Divina.
Mas vocês são, também, cada um e cada uma, uma Mãe Divina.
Enquanto vocês tiverem uma adoração exterior, ao que quer que seja, vocês não podem ser vocês mesmos.
Enquanto vocês conceberem e crerem que existe, no exterior de vocês, alguma coisa que adorar ou que amar, vocês não podem viver o Coração.
O Coração é o Amor autêntico de si, não do ego ou da personalidade, mas, sim, através dos Quatro Pilares.
Através da Transparência, da Pobreza, e da Humildade e da Simplicidade, há a possibilidade de viver o Coração Vibral.
Não é uma questão de colocar, no exterior de si, um olhar exterior da personalidade, é exatamente o inverso.
É preciso, efetivamente, fazer cessar toda crença, toda ilusão, toda vontade.
Naturalmente, isso é profundamente contrário ao que vários ensinamentos tentaram dar a vocês, a saber, que tinha que manifestar uma ‘vontade de bem’ (porque é por aí que vocês podiam lutar contra o mal).
Mas o mal e o bem não têm qualquer importância para aquele que vive o Amor, no sentido Vibral.
Logicamente, haverá uma ação que vocês podem pedir (no sentido da personalidade), pelo bem da humanidade, porque este ser, que vivenciou A FONTE, Irradia ao Infinito deste mundo e não unicamente de próximo a próximo.
Mas enquanto vocês permanecerem em uma visão exterior de adorar alguma coisa ou qualquer um (que isso seja, até mesmo, A FONTE), vocês não podem viver a Unidade, porque vocês estão em um processo de projeção, no exterior de vocês, do que deve ser voltado ao Interior de vocês (não no sentido narcisista ou da personalidade egotista).
O Fogo do Coração é outra coisa e aquele que o vivenciou (apenas por um bilionésimo de segundo) não pode mais confundir os dois tipos de amor, é impossível.
Agora, como fazer?
Bem (isso foi dito em várias ocasiões e eu penso que o Arcanjo ANAEL irá repetir), passar a Porta Estreita, é se Abandonar, não ser mais nada, aqui, para Ser Tudo.
Obviamente, a personalidade sempre vai retrucar porque ela quer sempre se apropriar, descobrir por ela mesma e se identificar a alguma coisa que ela quer possuir.
E enquanto vocês desejarem possuir o amor, vocês não podem viver o Amor.
Vocês devem doar-se, por completo.
Isso não corresponde a distribuir, simplesmente, toda riqueza aos pobres, mas é, muito mais, um estado Interior de vacuidade, de Transparência total e, sobretudo, de Humildade (real e não simulada).
Conforme lhes disse o Comandante, ontem (que nós escutamos atentamente) (ndr: O.M. AÏVANHOV), vocês podem realizar todos os protocolos do mundo, vocês podem realizar todos os exercícios do Yoga da Unidade (dado por UM AMIGO) sem, no entanto, avançar um passo, enquanto vocês não tiverem a Humildade necessária e indispensável para viver o Coração.
Isso implica, hoje, bem mais do que no Abandono, mas, realmente, em uma Renúncia, não à vida, é claro, mas em uma Renúncia a todas as crenças, a todas as ilusões.
Enquanto vocês não fizerem esta Reversão, e enquanto vocês não viverem esta Revolução, vocês estarão sempre procurando alguma coisa no exterior de vocês.
Lembrem-se desta frase (que foi modificada, mas que é oriunda da Bhagavad-Gita) que dizia: “os deuses, quando eles se reuniram, disseram: onde nós iremos esconder a Divindade do homem?”.
E, naquele momento, foi dito que ela seria escondida aí onde jamais pensariam em procurar, ou seja, no Interior de si mesmo.
É exatamente isso.
A Unidade não está na projeção da consciência.
Este mundo é Maya, para nós.
Mas, enquanto vocês estiverem inseridos nesta realidade tridimensional e vocês não tiverem acesso à verticalidade da qual falei, como vocês podem encontrar, neste mundo, o que não é deste mundo?
Neste mundo, mesmo as suas leis ditas espirituais (por exemplo, na coloração da alma, no que é chamado, por exemplo, de Raios), isso são leis da alma.
Mas as leis da alma jamais serão as leis do Espírito.
Porque o Espírito não se importa com mundo.
Ele ali está presente, mas ele ali foi escondido e ocultado.
Busquem o Reino dos Céus, em vocês, e todo resto lhes será concedido.
É preciso cessar toda projeção da consciência em qualquer coisa, que seria exterior a vocês, para conquistar.
Porque os Arcanjos lhes disseram e eu repito para vocês: vocês são a Luz, cada um.
Mesmo se vocês a renegarem, mesmo se vocês não a verem, mesmo se vocês não a viverem ainda, não pode ser de outra forma.
Pergunta: qual é o papel da oração, hoje?
Minha Irmã, há tantas orações quanto amores.
Se a oração for um pedido referente à personalidade, ela não atravessará a barreira da personalidade.
A única oração, hoje, se vocês quiserem fazer a experiência, é dizer, como o CRISTO disse: “Pai, eu entrego meu Espírito em tuas mãos”.
“Que a Graça e a Inteligência da Luz se manifestem em minha vida”.
Mas enquanto vocês pedirem, quem é que pede?
Porque o Coração nada tem a pedir.
Ainda uma vez, ele é um estado de Ser.
E se vocês estiverem em um estado de Ser, o que vocês podem pedir a mais senão Ser a Luz?
Portanto, há tantas orações quanto consciências.
Evidentemente, todas as religiões insistiram sobre a oração.
Hoje, nós preferimos substituir essa palavra pela Comunhão.
Porque a Comunhão é um estado de Ser que não depende de uma projeção, nem de um pedido, e ainda menos de uma expectativa.
Porque a oração, por definição, é sempre voltada para o exterior de si, para um outro lugar, para um ser situado em outros lugares.
E todos nós lhes dissemos, sem qualquer jogo de palavras, que nós estamos, na totalidade, no Interior de vocês.
Então, é claro, não é questão de dizer que a oração é útil ou inútil, mas, simplesmente: o que vocês rezam e como vocês rezam?
Lembrem-se: o Coração é um estado de Ser que é permanente e que não está sujeito a quaisquer oscilações, ligadas a qualquer falta.
Porque, no Coração, tudo é plenitude e abundância, permanentemente.
Eu acrescentaria que o Coração apenas pode ser encontrado a partir do momento em que vocês aceitarem olhar em vocês mesmos.
O que era muito difícil de realizar, desde um século, é hoje extremamente fácil, por uma razão específica: é que a Luz está presente por toda parte.
Se a oração for um pedido referente à personalidade, ela não atravessará a barreira da personalidade.
A única oração, hoje, se vocês quiserem fazer a experiência, é dizer, como o CRISTO disse: “Pai, eu entrego meu Espírito em tuas mãos”.
“Que a Graça e a Inteligência da Luz se manifestem em minha vida”.
Mas enquanto vocês pedirem, quem é que pede?
Porque o Coração nada tem a pedir.
Ainda uma vez, ele é um estado de Ser.
E se vocês estiverem em um estado de Ser, o que vocês podem pedir a mais senão Ser a Luz?
Portanto, há tantas orações quanto consciências.
Evidentemente, todas as religiões insistiram sobre a oração.
Hoje, nós preferimos substituir essa palavra pela Comunhão.
Porque a Comunhão é um estado de Ser que não depende de uma projeção, nem de um pedido, e ainda menos de uma expectativa.
Porque a oração, por definição, é sempre voltada para o exterior de si, para um outro lugar, para um ser situado em outros lugares.
E todos nós lhes dissemos, sem qualquer jogo de palavras, que nós estamos, na totalidade, no Interior de vocês.
Então, é claro, não é questão de dizer que a oração é útil ou inútil, mas, simplesmente: o que vocês rezam e como vocês rezam?
Lembrem-se: o Coração é um estado de Ser que é permanente e que não está sujeito a quaisquer oscilações, ligadas a qualquer falta.
Porque, no Coração, tudo é plenitude e abundância, permanentemente.
Eu acrescentaria que o Coração apenas pode ser encontrado a partir do momento em que vocês aceitarem olhar em vocês mesmos.
O que era muito difícil de realizar, desde um século, é hoje extremamente fácil, por uma razão específica: é que a Luz está presente por toda parte.
Pergunta: Poderia nos falar do Amor da nossa Mãe a Terra?
Minha Irmã, eu lhe responderei de maneira muito simples: a partir do momento em que o Coração está aberto, não pode existir, na sua consciência, qualquer diferença entre o Amor da Terra, o Amor do Céu, o Amor de um Arcanjo, o Amor de uma folha de grama, porque não há hierarquia no sentido do Amor.
O Amor é UM, como Tudo é UM.
Há tanto Amor em uma folha de grama como na Consciência de um Arcanjo.
O plano, é claro, não é o mesmo, mas é a mesma qualidade e a mesma intensidade que pode ser vivenciada porque, ainda uma vez, absolutamente tudo está no Interior da Consciência.
E enquanto vocês considerarem que a Terra é exterior a vocês, vocês olham, então, a Terra com a personalidade.
Enquanto vocês olharem uma árvore como um objeto para admirar ou para amar, vocês não são a árvore e, portanto, não há Unidade.
O Amor da Terra não é diferente do Amor de uma mãe.
Ele não é diferente do Amor d’A FONTE, a partir do momento em que não for mais vivenciado na separação e da distância, mas, sim, na Unidade.
Então, falar do Amor da Mãe Terra é falar de qualquer outro amor.
Mas, para isso, é preciso ser capaz, não de defini-lo através de palavras ou através de uma identificação, aí também, mas de derrubar, de algum modo, todas as barreiras e todas as distâncias.
Porque apenas isso é que irá permitir-lhes viver a Unidade e Comungar, com a Terra, com o Céu, com os Arcanjos, com A FONTE, ou comigo mesma.
Não há mais distância, mas é preciso, para isso, que o seu olhar não esteja mais distante.
Não há mais separação, mas é preciso, para isso, que vocês não estejam mais separados ou fragmentados.
É preciso, vocês também, reunificarem-se.
E se reunificar passa pela passagem da Porta Estreita e pelo que foi denominado os Quatro Pilares.
Fora disso, não há outra possibilidade.
Poderíamos falar indefinidamente sobre as características diferentes, segundo o olhar da personalidade, do Amor da Terra, do Amor de uma árvore ou de um Arcanjo e lhe dar as características.
Então, é claro, enquanto Estrela AL, eu sou portadora de uma Vibração.
A Vibração da minha Irmã TERESA não é a mesma, mas é o mesmo Amor que está na ligação e na Liberdade da nossa Presença e das nossas manifestações.
Enquanto houver separação, distância, enquanto houver impressão de não estar reunificado ao conjunto dos Universos e dos Mundos, há sofrimento, não há vida na sua totalidade e na sua globalidade.
Há uma falta, há um medo.
Hoje, vocês são convidados pela Luz para viver a Graça da Luz e a sua Inteligência.
Para isso, é preciso cessar toda projeção.
É preciso, simplesmente, pararem, por alguns instantes.
Fazer a Paz, o silêncio, não mais depender de um instante anterior e não mais depender de um instante que vai se seguir.
Se vocês estiverem totalmente presentes em vocês mesmos, então KI-RIS-TI irá se abrir e a Porta Estreita será atravessada e vocês irão viver, instantaneamente, o Fogo do Coração.
Cada dia que passar, verá se aproximar a inutilidade de toda ação exterior e de toda projeção, mesmo em um protocolo, mesmo o mais perfeito.
Porque vocês irão descobrir que vocês são a Essência do Amor e que vocês não são nada mais do que isso.
E que apenas o olhar da personalidade, dos seus medos e de suas faltas, podia fazê-los considerar e viver outra coisa.
E a partir do momento em que vocês viverem esta Comunhão com a Unidade, o que mais pode ser necessário?
Absolutamente nada.
O Amor é UM, como Tudo é UM.
Há tanto Amor em uma folha de grama como na Consciência de um Arcanjo.
O plano, é claro, não é o mesmo, mas é a mesma qualidade e a mesma intensidade que pode ser vivenciada porque, ainda uma vez, absolutamente tudo está no Interior da Consciência.
E enquanto vocês considerarem que a Terra é exterior a vocês, vocês olham, então, a Terra com a personalidade.
Enquanto vocês olharem uma árvore como um objeto para admirar ou para amar, vocês não são a árvore e, portanto, não há Unidade.
O Amor da Terra não é diferente do Amor de uma mãe.
Ele não é diferente do Amor d’A FONTE, a partir do momento em que não for mais vivenciado na separação e da distância, mas, sim, na Unidade.
Então, falar do Amor da Mãe Terra é falar de qualquer outro amor.
Mas, para isso, é preciso ser capaz, não de defini-lo através de palavras ou através de uma identificação, aí também, mas de derrubar, de algum modo, todas as barreiras e todas as distâncias.
Porque apenas isso é que irá permitir-lhes viver a Unidade e Comungar, com a Terra, com o Céu, com os Arcanjos, com A FONTE, ou comigo mesma.
Não há mais distância, mas é preciso, para isso, que o seu olhar não esteja mais distante.
Não há mais separação, mas é preciso, para isso, que vocês não estejam mais separados ou fragmentados.
É preciso, vocês também, reunificarem-se.
E se reunificar passa pela passagem da Porta Estreita e pelo que foi denominado os Quatro Pilares.
Fora disso, não há outra possibilidade.
Poderíamos falar indefinidamente sobre as características diferentes, segundo o olhar da personalidade, do Amor da Terra, do Amor de uma árvore ou de um Arcanjo e lhe dar as características.
Então, é claro, enquanto Estrela AL, eu sou portadora de uma Vibração.
A Vibração da minha Irmã TERESA não é a mesma, mas é o mesmo Amor que está na ligação e na Liberdade da nossa Presença e das nossas manifestações.
Enquanto houver separação, distância, enquanto houver impressão de não estar reunificado ao conjunto dos Universos e dos Mundos, há sofrimento, não há vida na sua totalidade e na sua globalidade.
Há uma falta, há um medo.
Hoje, vocês são convidados pela Luz para viver a Graça da Luz e a sua Inteligência.
Para isso, é preciso cessar toda projeção.
É preciso, simplesmente, pararem, por alguns instantes.
Fazer a Paz, o silêncio, não mais depender de um instante anterior e não mais depender de um instante que vai se seguir.
Se vocês estiverem totalmente presentes em vocês mesmos, então KI-RIS-TI irá se abrir e a Porta Estreita será atravessada e vocês irão viver, instantaneamente, o Fogo do Coração.
Cada dia que passar, verá se aproximar a inutilidade de toda ação exterior e de toda projeção, mesmo em um protocolo, mesmo o mais perfeito.
Porque vocês irão descobrir que vocês são a Essência do Amor e que vocês não são nada mais do que isso.
E que apenas o olhar da personalidade, dos seus medos e de suas faltas, podia fazê-los considerar e viver outra coisa.
E a partir do momento em que vocês viverem esta Comunhão com a Unidade, o que mais pode ser necessário?
Absolutamente nada.
Pergunta: qual é a diferença entre a Comunhão e a Fusão?
Meu Irmão, se você bem quiser, nós iremos considerar três palavras, porque elas veiculam três estados diferentes do Ser: a Comunhão, a Fusão e a Dissolução.
A Comunhão pode se viver no si e ela pode, também, ser vivida com uma outra Consciência.
Isso foi realizado pela Nova Aliança e pela abertura da Porta posterior denominada KI-RIS-TI, permitindo-lhes estabelecer uma Comunhão, de próximo a próximo, ou em distância, com uma outra Consciência e, em seguida, com o conjunto das Consciências (ndr: ver a coluna “protocolos a praticar”) ().
Nesta Comunhão, há percepção da Unidade, vivenciada da Unidade, mas vivenciada, também, não de uma distância, mas da própria Consciência, de Consciências que são diferentes.
No processo de Fusão há uma Comunhão, que vai até o fim.
Ou seja, naquele momento, o objeto da sua Comunhão faz com que vocês se tornem a árvore, que vocês se tornem o Irmão ou a Irmã com a qual vocês Comungaram, que vocês se tornem o Sol, ou outra Consciência.
E, enfim, vem o ato final que é a Dissolução.
A Dissolução é perder todo sentido de qualquer identificação.
É tornar-se a totalidade da Criação, é tornar-se A FONTE, na totalidade.
É integrar e englobar, em si, o conjunto das Dimensões e dos Universos, não por uma concepção, mas, realmente, por um mecanismo Vibratório da Luz que os faz viver isso na Consciência real.
Dessa maneira, a Comunhão prefigura a Fusão que, ela própria, prefigura a Dissolução.
Então, é claro, no momento coletivo da Terra, haverá Dissolução.
Cada um terá vivenciado, pelo menos uma vez, a Comunhão, a Fusão e a Dissolução, mesmo vocês não tendo que manter e que estar, em última análise, nesta Dissolução, porque cada caminho é diferente e cada Consciência tem a necessidade de experimentar coisas que podem ser diferentes.
Mas o que é certo é que nunca mais haverá divisão, nunca mais predação, nunca mais ilusão, no momento coletivo da Terra.
O que vocês estabelecem como capacidade, hoje, para Comunhão, ou para Fusão, ou para Dissolução, reflete, simplesmente, a sua capacidade para manter o Coração na Unidade e a Consciência em meio à Turiya.
A Comunhão pode se viver no si e ela pode, também, ser vivida com uma outra Consciência.
Isso foi realizado pela Nova Aliança e pela abertura da Porta posterior denominada KI-RIS-TI, permitindo-lhes estabelecer uma Comunhão, de próximo a próximo, ou em distância, com uma outra Consciência e, em seguida, com o conjunto das Consciências (ndr: ver a coluna “protocolos a praticar”) ().
Nesta Comunhão, há percepção da Unidade, vivenciada da Unidade, mas vivenciada, também, não de uma distância, mas da própria Consciência, de Consciências que são diferentes.
No processo de Fusão há uma Comunhão, que vai até o fim.
Ou seja, naquele momento, o objeto da sua Comunhão faz com que vocês se tornem a árvore, que vocês se tornem o Irmão ou a Irmã com a qual vocês Comungaram, que vocês se tornem o Sol, ou outra Consciência.
E, enfim, vem o ato final que é a Dissolução.
A Dissolução é perder todo sentido de qualquer identificação.
É tornar-se a totalidade da Criação, é tornar-se A FONTE, na totalidade.
É integrar e englobar, em si, o conjunto das Dimensões e dos Universos, não por uma concepção, mas, realmente, por um mecanismo Vibratório da Luz que os faz viver isso na Consciência real.
Dessa maneira, a Comunhão prefigura a Fusão que, ela própria, prefigura a Dissolução.
Então, é claro, no momento coletivo da Terra, haverá Dissolução.
Cada um terá vivenciado, pelo menos uma vez, a Comunhão, a Fusão e a Dissolução, mesmo vocês não tendo que manter e que estar, em última análise, nesta Dissolução, porque cada caminho é diferente e cada Consciência tem a necessidade de experimentar coisas que podem ser diferentes.
Mas o que é certo é que nunca mais haverá divisão, nunca mais predação, nunca mais ilusão, no momento coletivo da Terra.
O que vocês estabelecem como capacidade, hoje, para Comunhão, ou para Fusão, ou para Dissolução, reflete, simplesmente, a sua capacidade para manter o Coração na Unidade e a Consciência em meio à Turiya.
Pergunta: nos espaços de Comunhão com alguém, por que sentir uma forma de fadiga ao focar um indivíduo que recebe esta Comunhão?
Que isso seja nos momentos de alinhamento, de Comunhão, ou nos momentos que vocês vivem, pela Graça da Luz (onde vocês parecem sentir um mecanismo de dormência do corpo ou da própria Consciência), isso é, de alguma forma, uma preparação que lhes é oferecida para aproximarem-se da Dissolução.
Há perda de referências no espaço e no tempo.
Há perda, até mesmo, do sentido da identidade.
No minuto seguinte, é como se vocês perguntassem: mas onde vocês estiveram, o que vocês fizeram ou quem vocês eram?
Tudo isso faz parte do processo normal de desdobramento da Luz e do retorno à Luz que vocês São.
Nos momentos os mais intensos de Dissolução, vocês São a Luz.
Vocês não são tal pessoa, vocês não são tal alma, vocês não são tal consciência.
Vocês São apenas a Luz e esse é o maior dos Samadhi.
Porque, naquele momento, não há nada mais senão o que vocês São, ou seja, Luz.
Vocês São, às vezes, o Tudo e vocês são, às vezes, o nada.
E isso se vive sem qualquer agonia, isso se vive como a Verdade absoluta.
A personalidade é fundamentada no medo do seu desaparecimento.
E todas as técnicas, adotadas pela personalidade, neste mundo, são apenas estratégias visando evitar ter que fazer frente ao vazio e à aniquilação da personalidade que, no entanto, desaparece, como vocês sabem, a cada morte.
O acesso ao Coração e à Dissolução é, justamente, a vivência da plenitude, a ausência total da personalidade.
Isso não é a morte, mas é a Vida, em todos os seus componentes.
Evidentemente, para a personalidade, enquanto esta experiência não for vivenciada, isso pode parecer absurdo e pode mesmo parecer totalmente fora do alcance e, sobretudo, a ser evitado.
Porque há, efetivamente, mecanismos, em meio à personalidade, que estão ligados ao corpo de desejo, que os mantêm sempre para mais vitalidade, mais materialidade, mais necessidade de possuir.
Então, é claro, na materialidade, há necessidade, de possuir, material.
Mas na necessidade de possuir, espiritual, há uma necessidade (que é uma ilusão) que é possuir a Luz.
A Luz não se possui, Ela É.
Há perda de referências no espaço e no tempo.
Há perda, até mesmo, do sentido da identidade.
No minuto seguinte, é como se vocês perguntassem: mas onde vocês estiveram, o que vocês fizeram ou quem vocês eram?
Tudo isso faz parte do processo normal de desdobramento da Luz e do retorno à Luz que vocês São.
Nos momentos os mais intensos de Dissolução, vocês São a Luz.
Vocês não são tal pessoa, vocês não são tal alma, vocês não são tal consciência.
Vocês São apenas a Luz e esse é o maior dos Samadhi.
Porque, naquele momento, não há nada mais senão o que vocês São, ou seja, Luz.
Vocês São, às vezes, o Tudo e vocês são, às vezes, o nada.
E isso se vive sem qualquer agonia, isso se vive como a Verdade absoluta.
A personalidade é fundamentada no medo do seu desaparecimento.
E todas as técnicas, adotadas pela personalidade, neste mundo, são apenas estratégias visando evitar ter que fazer frente ao vazio e à aniquilação da personalidade que, no entanto, desaparece, como vocês sabem, a cada morte.
O acesso ao Coração e à Dissolução é, justamente, a vivência da plenitude, a ausência total da personalidade.
Isso não é a morte, mas é a Vida, em todos os seus componentes.
Evidentemente, para a personalidade, enquanto esta experiência não for vivenciada, isso pode parecer absurdo e pode mesmo parecer totalmente fora do alcance e, sobretudo, a ser evitado.
Porque há, efetivamente, mecanismos, em meio à personalidade, que estão ligados ao corpo de desejo, que os mantêm sempre para mais vitalidade, mais materialidade, mais necessidade de possuir.
Então, é claro, na materialidade, há necessidade, de possuir, material.
Mas na necessidade de possuir, espiritual, há uma necessidade (que é uma ilusão) que é possuir a Luz.
A Luz não se possui, Ela É.
Pergunta: podemos viver a Dissolução e continuar a viver neste mundo tridimensional?
Meu Irmão, o que eu fiz durante a minha vida?
A diferença, hoje, existe pelo fato de que a Luz (para aqueles de vocês que vivem a Vibração) começa a invadir a totalidade da sua Consciência.
E vocês se apercebem, para alguns de vocês, estupefatos, de que vocês podem evoluir neste mundo enquanto estando imersos nos momentos de Luz, onde vocês encontram outros seres (amigos, pais, filhos), mas no seu corpo de Estado de Ser.
E, no entanto, vocês sempre estão aí.
Este instante individual de Dissolução não é ainda acompanhado da Dissolução coletiva.
Vocês podem, então, perfeitamente, viver esta Dissolução e estar presente sobre este mundo.
O que eu fiz durante a minha vida?
O que fez UM AMIGO?
O que fez CRISTO?
Podemos dizer, naquele momento, que a Consciência não está mais limitada a este corpo, a esta personalidade, e a esta vida.
A Consciência é, realmente, naquele momento, multidimensional: ela não está mais limitada, ela não está mais confinada, ela não é mais dependente de um corpo, de um apego, de uma situação, de um sofrimento, do passado, do futuro.
E, no entanto, o corpo está bem aí.
E, no entanto, vocês estão sempre aí.
Mas vocês não estão mais limitados.
Isso, vários Irmãos e Irmãs o vivem, ou através do Canal Mariano, ou através da Presença, perto deles, dos Anjos do Senhor ou de outros povos, ditos extraterrestres ou, então, pela comunicação com os Anciãos ou, ainda, com os Arcanjos.
Isso não é uma ilusão, isso é a estrita verdade do que é vivenciado pela Consciência, quando ela não está mais limitada a este corpo, a esta pessoa, a esta identidade que vocês creem ser a única que existe.
A diferença, hoje, existe pelo fato de que a Luz (para aqueles de vocês que vivem a Vibração) começa a invadir a totalidade da sua Consciência.
E vocês se apercebem, para alguns de vocês, estupefatos, de que vocês podem evoluir neste mundo enquanto estando imersos nos momentos de Luz, onde vocês encontram outros seres (amigos, pais, filhos), mas no seu corpo de Estado de Ser.
E, no entanto, vocês sempre estão aí.
Este instante individual de Dissolução não é ainda acompanhado da Dissolução coletiva.
Vocês podem, então, perfeitamente, viver esta Dissolução e estar presente sobre este mundo.
O que eu fiz durante a minha vida?
O que fez UM AMIGO?
O que fez CRISTO?
Podemos dizer, naquele momento, que a Consciência não está mais limitada a este corpo, a esta personalidade, e a esta vida.
A Consciência é, realmente, naquele momento, multidimensional: ela não está mais limitada, ela não está mais confinada, ela não é mais dependente de um corpo, de um apego, de uma situação, de um sofrimento, do passado, do futuro.
E, no entanto, o corpo está bem aí.
E, no entanto, vocês estão sempre aí.
Mas vocês não estão mais limitados.
Isso, vários Irmãos e Irmãs o vivem, ou através do Canal Mariano, ou através da Presença, perto deles, dos Anjos do Senhor ou de outros povos, ditos extraterrestres ou, então, pela comunicação com os Anciãos ou, ainda, com os Arcanjos.
Isso não é uma ilusão, isso é a estrita verdade do que é vivenciado pela Consciência, quando ela não está mais limitada a este corpo, a esta pessoa, a esta identidade que vocês creem ser a única que existe.
Não temos mais perguntas, nós lhe agradecemos.
Irmãos e Irmãs, eu rendo Graças pelas suas perguntas.
Eu rendo Graças pela sua escuta e pela nossa Comunhão.
Então, com o seu acordo, eu vou, se o pudermos dizer, compactar a minha Presença, em vocês, a fim de viver, além da Comunhão, um espaço que, eu espero para vocês, será de Fusão ou, ainda, de Dissolução.
Eu realizo isso porque a Luz está cada vez mais presente.
Há, então, uma possibilidade maior de Comunhão, de Fusão, até mesmo de Dissolução.
Então, essa será a minha maneira de render Graças, no Amor.
Vivamos isso e eu irei me retirar logo mais, depois.
Eu rendo Graças pela sua escuta e pela nossa Comunhão.
Então, com o seu acordo, eu vou, se o pudermos dizer, compactar a minha Presença, em vocês, a fim de viver, além da Comunhão, um espaço que, eu espero para vocês, será de Fusão ou, ainda, de Dissolução.
Eu realizo isso porque a Luz está cada vez mais presente.
Há, então, uma possibilidade maior de Comunhão, de Fusão, até mesmo de Dissolução.
Então, essa será a minha maneira de render Graças, no Amor.
Vivamos isso e eu irei me retirar logo mais, depois.
Eu lhes digo, agora, até muito em breve.
... Efusão Vibratória / Comunhão ...
Eu Amo vocês.
Até logo.
... Efusão Vibratória / Comunhão ...
Eu Amo vocês.
Até logo.
Áudio da Mensagem em Francês
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Áudio da Mensagem em Português
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Mensagem de MA ANANDA MOYI,
pelo site Autres Dimensions
em 04 de dezembro de 2011
Rendo Graças às fontes deste texto:
Tradução: Zulma Peixinho
Áudio:http://mensagensdeamor.webpt.net
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