Rendo Graças ao autor desta imagem
MARIA
17/12/2011
A LIBERDADE, A LIBERAÇÃO
Eu sou Maria, Rainha dos Céus e da Terra.
Filhos bem amados, rendamos Graças,
Filhos bem amados, rendamos Graças,
juntos, à nossa Comunhão.
Eu venho, neste tempo e neste espaço, a fim de avançarmos, juntos, para sua Consciência, avançarmos, juntos, para essa Liberdade, essa Liberação.
Há extremamente muito tempo, meu Filho disse-lhes que vocês não eram desse mundo.
Há extremamente muito tempo, Ele lhes disse que vocês eram prometidos, de algum modo, a uma vida Eterna.
De qual vida Ele queria falar?
Da verdadeira Vida: aquela que não se inscreve entre um nascimento e uma morte, aquela que, absolutamente, não se inscreve no sofrimento, na falta, no medo.
Ele falou-lhes de uma vida que não é limitada, na qual não existe qualquer medo.
De uma vida que não é condicionada pelo que quer que seja ou por quem quer que seja.
Vocês pensam, verdadeiramente, que esse seja o caso em sua vida, hoje?
Mesmo de muitos, entre vocês vivam estados especiais da Consciência, que lhes permitem, por vezes, aproximar-se e viver estados não comuns.
Os Anciões falaram-lhes, longamente, desse estado especial do Ser, quando ele toca outro estado.
Eu não voltarei nisso.
O que eu quero dizer-lhes, simplesmente, é que, doravante, vocês terão a possibilidade de viver, sempre mais numerosos, cada vez de modo intenso, esses estados em que saem do comum de sua vida e que, no entanto, não são tão extraordinários assim, mas que os levam, simplesmente, a conscientizar-se, sempre mais, do que vocês são: Seres de Amor, Seres de Paz, Seres de Verdade, Ancoradores de Luz, Semeadores de Luz que, admitam, não tem grande coisa a ver com as próprias condições, hoje, desse mundo no qual vocês estão.
O que se abre a vocês não é mais, verdadeiramente, uma Passagem, mas uma Comunhão.
E esse estado de Comunhão com a verdadeira vida, quaisquer que sejam os Portadores, entre vocês, aqui, ou entre nós, ou mesmo na Luz, sem mais qualquer possibilidade de existência pessoal, tudo isso concorre a fazê-los descobrir o estado real e verídico do que vocês são, bem longe das contingências do mundo onde vocês estão, bem longe de qualquer imagem, de qualquer projeção.
Seus espaços de Alinhamento e de Comunhão conduziram-nos, cada um em seu ritmo, a aproximar-se, em Verdade, do que vocês são.
Isso, vocês vivem, todos, de uma maneira ou de outra, quaisquer que sejam as palavras que vocês tenham vontade de levar sua vivência nova, quaisquer que sejam as palavras que tenham podido empregar as Estrelas ou os Anciões ou os Arcanjos, elas continuarão apenas palavras, porque, vocês sabem, efetivamente, que o que é o mais importante não é tanto fazer a experiência disso, mas Ser isso.
E isso está concretizando-se, conscientizando-se, aqui mesmo, nesse mundo.
A Verdadeira Vida, que põe fim ao efêmero e, portanto, ao sofrimento (a Verdadeira Vida, não aquela que eu criei nesse corpo, mas aquela que é sua, de toda a Eternidade, bem antes de sua presença sobre esta Terra), deve revelar-se, agora.
A revelação da Luz permite às suas asas revelar-se, à visão do Coração revelar-se e, portanto, dá-lhes a viver a Verdade do que vocês São, mesmo se vocês não tenham, sempre, os elementos que lhes permitam, em consciência, viver a totalidade do que é revelado e vivido, que importa.
Vocês conhecem os efeitos em vocês mesmos, não, talvez, em suas circunstâncias de vida, mas, sobretudo, em seu Ser Interior, no que isso cria em vocês como estado, como Alegria, como Verdade.
É o único modo de sair da Ilusão.
Não há outro.
É o único modo de tornar-se Livre, por si mesmos.
Lembrem-se de que as civilizações passam, sobre esta Terra.
Existem numerosos vestígios, conhecidos ou desconhecidos, ainda, daqueles que os precederam.
Mas aqueles que os precederam nada mais são do que vocês mesmos, em outros momentos, confinados no tempo e na ilusão da vida aqui embaixo.
Hoje, vocês descobrem, muitos de vocês, que o verdadeiro mundo não é essa projeção da consciência; que a verdadeira Vida não é esse sofrimento, essa falta e essas dores; que existe um espaço fora do espaço e um tempo fora do tempo, no qual vocês têm acesso ao que vocês são: à sua Essência.
Muitas coisas foram colocadas na Luz, por vocês mesmos.
Cada um de vocês percorreu o que havia a percorrer.
Hoje, resta-nos manter, juntos, a Comungar, ainda mais, de maneira, de maneira mais intensa e, sobretudo, mais longa, que concorre, de algum modo, a apoiar a Terra que os leva, a fim de ajudá-la em sua própria Passagem.
Vocês se lembram, no ano passado, o Arcanjo Uriel, nessa época, havia falado de uma primeira Passagem.
Pouco tempo após, realizaram-se as Fusões dos Éteres em seus Céus, depois, em seus corpos.
O Comandante dos Anciões disse-lhes que tudo estava consumado, para a Consciência, e que era apenas um detalhe temporal de atualização da Vida Eterna.
Isso está a caminho.
E isso acontece, a partir deste instante, em vocês, se aceitam depositar todas as suas bagagens, tudo o que não é vocês, tudo o que lhes pesa.
Não é um sonho, porque vocês fazem essa experiência, cada vez mais frequentemente.
Passar de uma realidade à Verdade pode, por vezes, fazer-se em um instante, em um piscar de olhos.
Mas ninguém sabe se esse piscar de olhos ou esse instante não é oriundo de uma multidão de vidas a procurar a Essência.
Para a maior parte de vocês, foi-lhes dado, durante anos, a ir, passo a passo, para seu Coração.
Nós os guiamos, umas e outras, uns e outros, através de Vibrações dessa transformação que se produz na carne que vocês habitam.
Hoje, a Consciência reencontra-se, cada vez mais, e vai reencontrar-se, cada vez mais, não localizada nesse corpo, nessa vida ou em outra vida.
Mas, cada vez mais, a Consciência vai expandir-se, até tocar estados de Graça, tais como viveu, em sua vida, minha Irmã Gemma (ndr: GEMMA GALGANI) ou, ainda, o que lhes descreveu Hildegarde (ndr: HILDEGARDE DE BINGEN), ou outras Estrelas, outras Irmãs.
Para isso, hoje, mais do que nunca, é claro, esse mundo vai buscar, de uma maneira ou de outra, mantê-los na resistência, na luta, na oposição.
Ora, vocês sabem, agora, que a Consciência não tem que se opor, que a Consciência é Vida e que ela não está presa ao que quer que seja desse mundo.
E, no entanto, vocês estão sobre esse mundo.
Então, vamos, juntos, o conjunto de minhas Embarcações, o conjunto de minhas Irmãs, nesses espaços unidimensionais, no qual estamos, que são multidimensionais e unidimensionais, porque não são limitados e confinados.
Assim como o conjunto de Consciências Livres, não submissas a qualquer confinamento, estamos, agora, muito próximos de vocês.
Muitos de vocês nos percebem, de diferentes maneiras, confirmando, assim, que os Véus que separavam não estão mais tão herméticos como anteriormente, o que lhes dá a viver essa não localização do que vocês são, que lhes permite aceder a algo que nada mais tem a ver com o que pode apresentar-se ou estar presente na superfície desse mundo.
Isso não deve aturdi-los porque, lembrem-se de que, se vocês são Luz, a Luz é Inteligente e essa Inteligência, que é sua, não é subordinada a qualquer mental, a qualquer compreensão, a qualquer desejo, mas é, simplesmente, um estado de Ser: um estado de Ser no qual tudo é perfeito.
De tudo isso vocês estão, eu repito, meus Filhos, uns e outros, conscientizando-se, à sua maneira, porque é sua Liberdade, e é sua Liberação.
O que nós desejamos, simplesmente, é reunirmo-nos na Comunhão.
E vamos efetuar isso durante este período: a cada semana, no mesmo dia, na mesma hora, do mesmo modo que hoje, a fim de, ao mesmo tempo, reforçar nossa Comunhão e, sobretudo, entre nós todos, começar a viver essa Fusão e essa Dissolução da Consciência, em sua natureza profunda, na qual vocês poderão verificar, por si mesmos, que nós somos todos Um, que não há distância nem separação entre cada um (cada Um) de nós.
Quaisquer que sejam as palavras que eu use para com vocês, eu me dirijo bem além dessa noção de filiação ou de Criadora.
Eu me dirijo a todas as Consciências em curso de Liberdade sobre esta Terra.
No Amor – vocês sabem – e na Luz, nada há a temer, porque, nesse estado, não há faltas, não há sofrimentos, não há medos, não há, sobretudo, nem passado, nem amanhã, porque tudo está inscrito no Eterno e na Eternidade do Presente.
É esse Presente que vamos nos oferecer, uns e outros.
Assim, durante as quatro semanas, eu voltarei, portanto, no sábado, após seu período de Alinhamento e nosso espaço comum de Comunhão, a fim de emitir, também, algumas palavras, mas que lhes definem, agora e já, esses objetivos que estão ao alcance de seu Coração, que é de viver a experiência que vai liberá-los, definitivamente, e restituir-lhes – mesmo sobre esse mundo – sua Liberdade total, ou seja, não mais ser dependentes nem de um corpo, nem de um tempo, nem de um espaço.
Então, é claro, cada um de vocês o viverá em seu ritmo e ao seu modo.
As palavras que poderão ser postas nesses estados da Consciência – ou que poderão ser descritas – serão, é claro, profundamente diferentes de acordo, ainda, com o olhar da pessoa que vocês habitam.
Essa tomada de consciência é, eu diria, resolutória e salutar, não para vocês, mas, eu penso, sobretudo, no conjunto de meus Filhos.
Eu penso no conjunto de nossos Irmãos e Irmãs que não teve, ainda, a oportunidade – por medo, por resistência ou por uma razão que lhes é própria – de viver o que vocês viveram,
É a todos eles que é necessário dirigir-se, a fim de que o conjunto – para além dos momentos de Graça e de Comunhão que vocês conhecem – possa colocar-se, também, a questão essencial: «quem são eles?».
A partir do momento em que a Consciência coloca a questão de quem Ela é – sobretudo no estado atual desse mundo – um passo enorme é cruzado para a Liberdade e a Liberação.
E para isso que vamos trabalhar, juntos.
Deste modo, passado a primeira etapa do Alinhamento (das 19h00 às 19h30 [das 16h00 às 16h30 – hora de Brasília; das 18h00 às 18h30 – hora de Lisboa]), eu estarei, com vocês, em Comunhão.
Mas sua Comunhão dirigir-se-á ao conjunto da Terra e ao conjunto de consciências separadas e fragmentadas.
Não procurem personalizar essa Comunhão.
Essa Comunhão deve conduzir à Fusão e, portanto, não deve ser pessoal nem personalizada.
A Luz é Inteligência.
Comunguem com quem vocês são, com a Luz, e deixem e Luz Comungar ao conjunto de Consciências.
Nós iremos realizar isso, das 19h30 às 20h00 [das 16h30 às 17h00 – hora de Brasília; das 18h30 às 19h00 – hora de Lisboa] e, em seguida, às 20 horas do seu tempo terrestre (ndr: hora francesa no relógio), eu irei pronunciar (se for necessário) algumas palavras, convidando-os, sempre mais, à Liberdade, à Liberação, ao Amor e à Luz, porque elas são sinônimos.
Não pode haver Amor sem Liberdade.
Não pode haver Luz sem Liberação.
Tudo isso está em curso,
Vocês estão vivendo, cada um ao seu modo, de maneira individual, sua Liberdade, sua Liberação.
Resta, agora, viver isso ao nível coletivo.
E eu entendo «coletivo»: o conjunto de consciências sobre esta Terra, o conjunto de Consciências que nós somos, a fim de preparar o que foi chamado, parece-me, as Núpcias de Luz, não mais individuais, mas coletivas.
É, portanto, a esse trabalho, a esse estado de Ser e de não fazer, ao qual eu os convido, a vocês todos que lerem minhas palavras: estabelecer a Comunhão.
Não mais para com uma pessoa ou realizar uma Unidade de Consciência a 24, mas, bem mais, para Comungar, diretamente, à Luz, porque a Luz tem uma Inteligência e, sobretudo, o que, na falta de outro termo, eu nomearia uma capacidade específica que é auto-criar-se e auto-engendrar.
A Luz não conhece limites: nem de propagação, nem de tempo, nem de distância.
A base da Luz – tanto sobre o Manto da Terra como em vocês – torna, agora, possível essa nova forma de Comunhão, que conduz à Fusão individual e, em seguida, coletiva.
É claro, vocês vão, também, observar – como nós dissemos, já, em numerosas reprises, por numerosas vozes – que muitas consciências confinadas têm medo: medo da Luz, porque ela lhes é desconhecida, porque a Luz não é desse mundo.
E, quando ela faz irrupção na vida de uma pessoa, bem, a vida dela – é claro, vocês sabem – transforma-se, mais ou menos rapidamente.
Existe, é claro, em cada ser humano, o que os Anciões nomearam um «corpo de desejo», e esse corpo de desejo tem apenas uma ideia: é a perpetuação da Ilusão desse mundo; fazê-los crer, de algum modo, que vocês são dependentes desse efêmero, e que há algo a realizar nesse efêmero; que há algo a efetuar (progressivamente e à medida de encarnações sucessivas); que há algo a melhorar.
Mas o que é que há a melhorar, uma vez que vocês são perfeitos, de toda a Eternidade?
Há apenas que conscientizar-se.
E os tempos chegaram de conscientizar-se da Luz como jamais foi possível, mesmo nas fases que foram nomeadas (pelos Anciões): «a Fusão das Lareiras» (ndr: ver rubrica «Protocolos a praticar» de nosso site) ou tal como lhes foi comunicado no Yoga da Unidade (PROTOCOLO: YOGA DA UNIDADE: Parte 1, Parte 2 e Parte 3) ou, também, nas explicações magistrais – que lhes foram dadas por IRMÃO K – a Revelação da Luz ao nível das Portas.
Tudo isso eram apenas etapas, de algum modo, intermediárias, de ignição, se se pode dizê-lo, do que vocês são.
Agora, é tempo de realizar, inteiramente, bem além desses marcadores corporais, bem além dessas Portas, dessas Estrelas e dessas Lâmpadas (a que vocês chamam chacras), bem além de suas células.
Vocês devem reinvestir a totalidade do que vocês São.
Para isso, é necessário não mais ser localizado nem a um corpo, nem a um tempo, nem a um espaço.
Descobrir e viver que a Consciência é Una e que, fundamentalmente, vocês são tanto outro como vocês mesmos, vocês são tanto a árvore como o fio da erva é uma experiência que os conduz ao indizível.
É para isso que nós os convidamos e é nisso que vamos atrelar-nos, se efetivamente querem, a cada sábado: estabelecer uma Comunhão, não de Coração a Coração, não ao Coração do UM, ao Coração de todos, mas, efetivamente, agora, do Coração de cada um (cada Um) à Luz.
E, aí, a Luz – como eu disse – auto-criar-se-á e auto-engendrar-se-á.
Ela se tornará cada vez mais luminosa para vocês, porque Ela é a mesma, de fato, de toda a Eternidade.
Mas Ela penetrará, cada vez mais, os interstícios desse mundo e de Consciências que ali estão.
Ela se revelará, portanto, pelo que Ela é: uma rede de Amor que é a trama da Criação, a trama dos mundos e a trama de tudo o que é criado.
Essa tomada de consciência é salutar para a Terra, como o é a título individual e, eu repito, sobretudo, para o coletivo.
O trabalho empreendido de Realização do Si, do Ser Eterno que vocês são permite vislumbrar esta última etapa com uma leveza importante, mesmo se, é claro, os elementos de resistência possam parecer cada vez mais pesados.
Mas não são os elementos de resistência que se tornam cada vez mais pesados, são vocês que se tornam, então, cada vez mais leves, vocês podem apenas constatar que as coisas resistem, que as consciências opõem-se, mas elas não são mais pesadas do que antes, elas não são diferentes de antes, são vocês que se tornaram diferentes.
E é o Éter desse mundo que se transforma, que se tornou diferente, dando a pensar, a crer ou a ver que existem zonas de sombra cada vez mais densas, mas isso não é verdade.
É, simplesmente, seu olhar que se torna aquele do Coração que se elevou para além de seus limites e que dá a ver, ao seu Coração, a Verdade.
Pouco importa, não se apeguem ao que é pesado.
Não se apeguem ao que resiste.
Vivamos, juntos, essa Comunhão de cada Coração à Luz, que permite à Luz responder por sua co-criação espontânea e por sua auto-criação, e multiplicar-se sobre esse mundo, preparando, então, o momento coletivo da Terra.
Nós trabalharemos, portanto, durante essas cinco semanas.
Eu intervirei em todas as cinco vezes e, durante essas cinco semanas, vamos trabalhar, juntos, na Luz e para a Luz.
Aqueles de vocês que ainda têm, apesar de sua vivência Vibratória, interrogações, questionamentos quanto a datas, quanto à hipotética realidade da Ascensão, vocês não poderão mais, jamais, duvidar do que vocês vão viver, porque o que vocês vão criar, vocês mesmos, e o que nós vamos criar, nós mesmos, nós vamos criar a Verdade, a beleza, o Amor e a Luz, a fim de que o reino da Luz torne-se evidência e não mais, simplesmente, uma experiência de alguns instantes.
Mas isso deve tornar-se a experiência total de toda a vida nesse mundo.
Então, sirvam-se, em nossos encontros, do que lhes agrada, seja o Yoga da Unidade, entre 19h30min e 20h, seja a Comunhão através dos três pontos, seja um Alinhamento simples, permaneçam, simplesmente, no Ser, não emitam qualquer vontade, qualquer vontade de bem, qualquer desejo.
Contentem-se de estabelecer-se no que vocês são.
Nada esperar, nada aguardar, mas ser, simplesmente, a totalidade de seu Ser, com esse simples pensamento: Comungar com a Luz.
Da simultaneidade de nossa reunião, da sincronia de nossa reunião resultarão muitas coisas para sua consciência, cujo interesse essencial é, é claro, o que eu nomeei a deslocalização.
Então, é claro, como vocês sabem, como vocês veem, aqueles que resistem à Luz servir-se-ão, sempre, desses momentos, para tentar criar outra coisa que não a Luz.
Mas, é claro, é tempo perdido.
Eles acabarão, efetivamente, por darem-se conta de que tudo isso é vão e ilusório, que o Amor é a única força, a única Verdade, e que nada há a temer do Amor.
Há apenas a temer daquele que tem medo, em si mesmo.
O Amor é um bálsamo.
A Luz é um bálsamo.
Ela vem acalmar e curar todo sofrimento, mesmo daqueles que resistiram até o extremo limite de sua pessoa à Luz.
O Amor é Graça também, e perdão.
É a isso que a Terra é chamada agora.
Como nós o dissemos, vocês já amortizaram, amplamente, o Choque da humanidade, vocês amortizaram, amplamente, o que era anunciado pelos profetas.
Hoje, resta-lhes viver a Consciência.
Resta-lhes realizar esse momento coletivo da Terra, tal como meu Filho havia falado e tal como Ele havia emitido àquele que foi João.
Mas toda essa história é do passado.
O passado, hoje, não deve mais obstruí-los.
A Liberdade não está nem no passado, nem no amanhã: ela está em seu instante, em sua qualidade de Alegria, de Paz, de Amor, e de Luz.
Nós nos tornamos, como vocês sabem, vocês e nós, co-responsáveis de nossa co-criação.
E o que nós criamos é a Liberdade e a Liberação da Consciência.
Aí está, meus Filhos bem amados, as algumas palavras que eu tinha a dar-lhes e o pedido que formulo junto a vocês.
Se, em relação a esse processo que vai estabelecer-se a partir da próxima semana (mas que se instala a partir desta noite), mesmo se vocês não tenham, durante o Alinhamento que eu lhes propus, Comunhão, às 19h30min, emitido esse pensamento de Comunhão, vocês têm toda sua semana de tempo para formular isso em vocês, da maneira a mais clara e a mais simples, mediante o que, isso se produzirá já, e reforçar-se-á, semana após semana.
Se existem, portanto, em relação a esse processo, questões complementares, então, eu gostaria de responder, se vocês têm necessidade de outros esclarecimentos.
Há extremamente muito tempo, meu Filho disse-lhes que vocês não eram desse mundo.
Há extremamente muito tempo, Ele lhes disse que vocês eram prometidos, de algum modo, a uma vida Eterna.
De qual vida Ele queria falar?
Da verdadeira Vida: aquela que não se inscreve entre um nascimento e uma morte, aquela que, absolutamente, não se inscreve no sofrimento, na falta, no medo.
Ele falou-lhes de uma vida que não é limitada, na qual não existe qualquer medo.
De uma vida que não é condicionada pelo que quer que seja ou por quem quer que seja.
Vocês pensam, verdadeiramente, que esse seja o caso em sua vida, hoje?
Mesmo de muitos, entre vocês vivam estados especiais da Consciência, que lhes permitem, por vezes, aproximar-se e viver estados não comuns.
Os Anciões falaram-lhes, longamente, desse estado especial do Ser, quando ele toca outro estado.
Eu não voltarei nisso.
O que eu quero dizer-lhes, simplesmente, é que, doravante, vocês terão a possibilidade de viver, sempre mais numerosos, cada vez de modo intenso, esses estados em que saem do comum de sua vida e que, no entanto, não são tão extraordinários assim, mas que os levam, simplesmente, a conscientizar-se, sempre mais, do que vocês são: Seres de Amor, Seres de Paz, Seres de Verdade, Ancoradores de Luz, Semeadores de Luz que, admitam, não tem grande coisa a ver com as próprias condições, hoje, desse mundo no qual vocês estão.
O que se abre a vocês não é mais, verdadeiramente, uma Passagem, mas uma Comunhão.
E esse estado de Comunhão com a verdadeira vida, quaisquer que sejam os Portadores, entre vocês, aqui, ou entre nós, ou mesmo na Luz, sem mais qualquer possibilidade de existência pessoal, tudo isso concorre a fazê-los descobrir o estado real e verídico do que vocês são, bem longe das contingências do mundo onde vocês estão, bem longe de qualquer imagem, de qualquer projeção.
Seus espaços de Alinhamento e de Comunhão conduziram-nos, cada um em seu ritmo, a aproximar-se, em Verdade, do que vocês são.
Isso, vocês vivem, todos, de uma maneira ou de outra, quaisquer que sejam as palavras que vocês tenham vontade de levar sua vivência nova, quaisquer que sejam as palavras que tenham podido empregar as Estrelas ou os Anciões ou os Arcanjos, elas continuarão apenas palavras, porque, vocês sabem, efetivamente, que o que é o mais importante não é tanto fazer a experiência disso, mas Ser isso.
E isso está concretizando-se, conscientizando-se, aqui mesmo, nesse mundo.
A Verdadeira Vida, que põe fim ao efêmero e, portanto, ao sofrimento (a Verdadeira Vida, não aquela que eu criei nesse corpo, mas aquela que é sua, de toda a Eternidade, bem antes de sua presença sobre esta Terra), deve revelar-se, agora.
A revelação da Luz permite às suas asas revelar-se, à visão do Coração revelar-se e, portanto, dá-lhes a viver a Verdade do que vocês São, mesmo se vocês não tenham, sempre, os elementos que lhes permitam, em consciência, viver a totalidade do que é revelado e vivido, que importa.
Vocês conhecem os efeitos em vocês mesmos, não, talvez, em suas circunstâncias de vida, mas, sobretudo, em seu Ser Interior, no que isso cria em vocês como estado, como Alegria, como Verdade.
É o único modo de sair da Ilusão.
Não há outro.
É o único modo de tornar-se Livre, por si mesmos.
Lembrem-se de que as civilizações passam, sobre esta Terra.
Existem numerosos vestígios, conhecidos ou desconhecidos, ainda, daqueles que os precederam.
Mas aqueles que os precederam nada mais são do que vocês mesmos, em outros momentos, confinados no tempo e na ilusão da vida aqui embaixo.
Hoje, vocês descobrem, muitos de vocês, que o verdadeiro mundo não é essa projeção da consciência; que a verdadeira Vida não é esse sofrimento, essa falta e essas dores; que existe um espaço fora do espaço e um tempo fora do tempo, no qual vocês têm acesso ao que vocês são: à sua Essência.
Muitas coisas foram colocadas na Luz, por vocês mesmos.
Cada um de vocês percorreu o que havia a percorrer.
Hoje, resta-nos manter, juntos, a Comungar, ainda mais, de maneira, de maneira mais intensa e, sobretudo, mais longa, que concorre, de algum modo, a apoiar a Terra que os leva, a fim de ajudá-la em sua própria Passagem.
Vocês se lembram, no ano passado, o Arcanjo Uriel, nessa época, havia falado de uma primeira Passagem.
Pouco tempo após, realizaram-se as Fusões dos Éteres em seus Céus, depois, em seus corpos.
O Comandante dos Anciões disse-lhes que tudo estava consumado, para a Consciência, e que era apenas um detalhe temporal de atualização da Vida Eterna.
Isso está a caminho.
E isso acontece, a partir deste instante, em vocês, se aceitam depositar todas as suas bagagens, tudo o que não é vocês, tudo o que lhes pesa.
Não é um sonho, porque vocês fazem essa experiência, cada vez mais frequentemente.
Passar de uma realidade à Verdade pode, por vezes, fazer-se em um instante, em um piscar de olhos.
Mas ninguém sabe se esse piscar de olhos ou esse instante não é oriundo de uma multidão de vidas a procurar a Essência.
Para a maior parte de vocês, foi-lhes dado, durante anos, a ir, passo a passo, para seu Coração.
Nós os guiamos, umas e outras, uns e outros, através de Vibrações dessa transformação que se produz na carne que vocês habitam.
Hoje, a Consciência reencontra-se, cada vez mais, e vai reencontrar-se, cada vez mais, não localizada nesse corpo, nessa vida ou em outra vida.
Mas, cada vez mais, a Consciência vai expandir-se, até tocar estados de Graça, tais como viveu, em sua vida, minha Irmã Gemma (ndr: GEMMA GALGANI) ou, ainda, o que lhes descreveu Hildegarde (ndr: HILDEGARDE DE BINGEN), ou outras Estrelas, outras Irmãs.
Para isso, hoje, mais do que nunca, é claro, esse mundo vai buscar, de uma maneira ou de outra, mantê-los na resistência, na luta, na oposição.
Ora, vocês sabem, agora, que a Consciência não tem que se opor, que a Consciência é Vida e que ela não está presa ao que quer que seja desse mundo.
E, no entanto, vocês estão sobre esse mundo.
Então, vamos, juntos, o conjunto de minhas Embarcações, o conjunto de minhas Irmãs, nesses espaços unidimensionais, no qual estamos, que são multidimensionais e unidimensionais, porque não são limitados e confinados.
Assim como o conjunto de Consciências Livres, não submissas a qualquer confinamento, estamos, agora, muito próximos de vocês.
Muitos de vocês nos percebem, de diferentes maneiras, confirmando, assim, que os Véus que separavam não estão mais tão herméticos como anteriormente, o que lhes dá a viver essa não localização do que vocês são, que lhes permite aceder a algo que nada mais tem a ver com o que pode apresentar-se ou estar presente na superfície desse mundo.
Isso não deve aturdi-los porque, lembrem-se de que, se vocês são Luz, a Luz é Inteligente e essa Inteligência, que é sua, não é subordinada a qualquer mental, a qualquer compreensão, a qualquer desejo, mas é, simplesmente, um estado de Ser: um estado de Ser no qual tudo é perfeito.
De tudo isso vocês estão, eu repito, meus Filhos, uns e outros, conscientizando-se, à sua maneira, porque é sua Liberdade, e é sua Liberação.
O que nós desejamos, simplesmente, é reunirmo-nos na Comunhão.
E vamos efetuar isso durante este período: a cada semana, no mesmo dia, na mesma hora, do mesmo modo que hoje, a fim de, ao mesmo tempo, reforçar nossa Comunhão e, sobretudo, entre nós todos, começar a viver essa Fusão e essa Dissolução da Consciência, em sua natureza profunda, na qual vocês poderão verificar, por si mesmos, que nós somos todos Um, que não há distância nem separação entre cada um (cada Um) de nós.
Quaisquer que sejam as palavras que eu use para com vocês, eu me dirijo bem além dessa noção de filiação ou de Criadora.
Eu me dirijo a todas as Consciências em curso de Liberdade sobre esta Terra.
No Amor – vocês sabem – e na Luz, nada há a temer, porque, nesse estado, não há faltas, não há sofrimentos, não há medos, não há, sobretudo, nem passado, nem amanhã, porque tudo está inscrito no Eterno e na Eternidade do Presente.
É esse Presente que vamos nos oferecer, uns e outros.
Assim, durante as quatro semanas, eu voltarei, portanto, no sábado, após seu período de Alinhamento e nosso espaço comum de Comunhão, a fim de emitir, também, algumas palavras, mas que lhes definem, agora e já, esses objetivos que estão ao alcance de seu Coração, que é de viver a experiência que vai liberá-los, definitivamente, e restituir-lhes – mesmo sobre esse mundo – sua Liberdade total, ou seja, não mais ser dependentes nem de um corpo, nem de um tempo, nem de um espaço.
Então, é claro, cada um de vocês o viverá em seu ritmo e ao seu modo.
As palavras que poderão ser postas nesses estados da Consciência – ou que poderão ser descritas – serão, é claro, profundamente diferentes de acordo, ainda, com o olhar da pessoa que vocês habitam.
Essa tomada de consciência é, eu diria, resolutória e salutar, não para vocês, mas, eu penso, sobretudo, no conjunto de meus Filhos.
Eu penso no conjunto de nossos Irmãos e Irmãs que não teve, ainda, a oportunidade – por medo, por resistência ou por uma razão que lhes é própria – de viver o que vocês viveram,
É a todos eles que é necessário dirigir-se, a fim de que o conjunto – para além dos momentos de Graça e de Comunhão que vocês conhecem – possa colocar-se, também, a questão essencial: «quem são eles?».
A partir do momento em que a Consciência coloca a questão de quem Ela é – sobretudo no estado atual desse mundo – um passo enorme é cruzado para a Liberdade e a Liberação.
E para isso que vamos trabalhar, juntos.
Deste modo, passado a primeira etapa do Alinhamento (das 19h00 às 19h30 [das 16h00 às 16h30 – hora de Brasília; das 18h00 às 18h30 – hora de Lisboa]), eu estarei, com vocês, em Comunhão.
Mas sua Comunhão dirigir-se-á ao conjunto da Terra e ao conjunto de consciências separadas e fragmentadas.
Não procurem personalizar essa Comunhão.
Essa Comunhão deve conduzir à Fusão e, portanto, não deve ser pessoal nem personalizada.
A Luz é Inteligência.
Comunguem com quem vocês são, com a Luz, e deixem e Luz Comungar ao conjunto de Consciências.
Nós iremos realizar isso, das 19h30 às 20h00 [das 16h30 às 17h00 – hora de Brasília; das 18h30 às 19h00 – hora de Lisboa] e, em seguida, às 20 horas do seu tempo terrestre (ndr: hora francesa no relógio), eu irei pronunciar (se for necessário) algumas palavras, convidando-os, sempre mais, à Liberdade, à Liberação, ao Amor e à Luz, porque elas são sinônimos.
Não pode haver Amor sem Liberdade.
Não pode haver Luz sem Liberação.
Tudo isso está em curso,
Vocês estão vivendo, cada um ao seu modo, de maneira individual, sua Liberdade, sua Liberação.
Resta, agora, viver isso ao nível coletivo.
E eu entendo «coletivo»: o conjunto de consciências sobre esta Terra, o conjunto de Consciências que nós somos, a fim de preparar o que foi chamado, parece-me, as Núpcias de Luz, não mais individuais, mas coletivas.
É, portanto, a esse trabalho, a esse estado de Ser e de não fazer, ao qual eu os convido, a vocês todos que lerem minhas palavras: estabelecer a Comunhão.
Não mais para com uma pessoa ou realizar uma Unidade de Consciência a 24, mas, bem mais, para Comungar, diretamente, à Luz, porque a Luz tem uma Inteligência e, sobretudo, o que, na falta de outro termo, eu nomearia uma capacidade específica que é auto-criar-se e auto-engendrar.
A Luz não conhece limites: nem de propagação, nem de tempo, nem de distância.
A base da Luz – tanto sobre o Manto da Terra como em vocês – torna, agora, possível essa nova forma de Comunhão, que conduz à Fusão individual e, em seguida, coletiva.
É claro, vocês vão, também, observar – como nós dissemos, já, em numerosas reprises, por numerosas vozes – que muitas consciências confinadas têm medo: medo da Luz, porque ela lhes é desconhecida, porque a Luz não é desse mundo.
E, quando ela faz irrupção na vida de uma pessoa, bem, a vida dela – é claro, vocês sabem – transforma-se, mais ou menos rapidamente.
Existe, é claro, em cada ser humano, o que os Anciões nomearam um «corpo de desejo», e esse corpo de desejo tem apenas uma ideia: é a perpetuação da Ilusão desse mundo; fazê-los crer, de algum modo, que vocês são dependentes desse efêmero, e que há algo a realizar nesse efêmero; que há algo a efetuar (progressivamente e à medida de encarnações sucessivas); que há algo a melhorar.
Mas o que é que há a melhorar, uma vez que vocês são perfeitos, de toda a Eternidade?
Há apenas que conscientizar-se.
E os tempos chegaram de conscientizar-se da Luz como jamais foi possível, mesmo nas fases que foram nomeadas (pelos Anciões): «a Fusão das Lareiras» (ndr: ver rubrica «Protocolos a praticar» de nosso site) ou tal como lhes foi comunicado no Yoga da Unidade (PROTOCOLO: YOGA DA UNIDADE: Parte 1, Parte 2 e Parte 3) ou, também, nas explicações magistrais – que lhes foram dadas por IRMÃO K – a Revelação da Luz ao nível das Portas.
Tudo isso eram apenas etapas, de algum modo, intermediárias, de ignição, se se pode dizê-lo, do que vocês são.
Agora, é tempo de realizar, inteiramente, bem além desses marcadores corporais, bem além dessas Portas, dessas Estrelas e dessas Lâmpadas (a que vocês chamam chacras), bem além de suas células.
Vocês devem reinvestir a totalidade do que vocês São.
Para isso, é necessário não mais ser localizado nem a um corpo, nem a um tempo, nem a um espaço.
Descobrir e viver que a Consciência é Una e que, fundamentalmente, vocês são tanto outro como vocês mesmos, vocês são tanto a árvore como o fio da erva é uma experiência que os conduz ao indizível.
É para isso que nós os convidamos e é nisso que vamos atrelar-nos, se efetivamente querem, a cada sábado: estabelecer uma Comunhão, não de Coração a Coração, não ao Coração do UM, ao Coração de todos, mas, efetivamente, agora, do Coração de cada um (cada Um) à Luz.
E, aí, a Luz – como eu disse – auto-criar-se-á e auto-engendrar-se-á.
Ela se tornará cada vez mais luminosa para vocês, porque Ela é a mesma, de fato, de toda a Eternidade.
Mas Ela penetrará, cada vez mais, os interstícios desse mundo e de Consciências que ali estão.
Ela se revelará, portanto, pelo que Ela é: uma rede de Amor que é a trama da Criação, a trama dos mundos e a trama de tudo o que é criado.
Essa tomada de consciência é salutar para a Terra, como o é a título individual e, eu repito, sobretudo, para o coletivo.
O trabalho empreendido de Realização do Si, do Ser Eterno que vocês são permite vislumbrar esta última etapa com uma leveza importante, mesmo se, é claro, os elementos de resistência possam parecer cada vez mais pesados.
Mas não são os elementos de resistência que se tornam cada vez mais pesados, são vocês que se tornam, então, cada vez mais leves, vocês podem apenas constatar que as coisas resistem, que as consciências opõem-se, mas elas não são mais pesadas do que antes, elas não são diferentes de antes, são vocês que se tornaram diferentes.
E é o Éter desse mundo que se transforma, que se tornou diferente, dando a pensar, a crer ou a ver que existem zonas de sombra cada vez mais densas, mas isso não é verdade.
É, simplesmente, seu olhar que se torna aquele do Coração que se elevou para além de seus limites e que dá a ver, ao seu Coração, a Verdade.
Pouco importa, não se apeguem ao que é pesado.
Não se apeguem ao que resiste.
Vivamos, juntos, essa Comunhão de cada Coração à Luz, que permite à Luz responder por sua co-criação espontânea e por sua auto-criação, e multiplicar-se sobre esse mundo, preparando, então, o momento coletivo da Terra.
Nós trabalharemos, portanto, durante essas cinco semanas.
Eu intervirei em todas as cinco vezes e, durante essas cinco semanas, vamos trabalhar, juntos, na Luz e para a Luz.
Aqueles de vocês que ainda têm, apesar de sua vivência Vibratória, interrogações, questionamentos quanto a datas, quanto à hipotética realidade da Ascensão, vocês não poderão mais, jamais, duvidar do que vocês vão viver, porque o que vocês vão criar, vocês mesmos, e o que nós vamos criar, nós mesmos, nós vamos criar a Verdade, a beleza, o Amor e a Luz, a fim de que o reino da Luz torne-se evidência e não mais, simplesmente, uma experiência de alguns instantes.
Mas isso deve tornar-se a experiência total de toda a vida nesse mundo.
Então, sirvam-se, em nossos encontros, do que lhes agrada, seja o Yoga da Unidade, entre 19h30min e 20h, seja a Comunhão através dos três pontos, seja um Alinhamento simples, permaneçam, simplesmente, no Ser, não emitam qualquer vontade, qualquer vontade de bem, qualquer desejo.
Contentem-se de estabelecer-se no que vocês são.
Nada esperar, nada aguardar, mas ser, simplesmente, a totalidade de seu Ser, com esse simples pensamento: Comungar com a Luz.
Da simultaneidade de nossa reunião, da sincronia de nossa reunião resultarão muitas coisas para sua consciência, cujo interesse essencial é, é claro, o que eu nomeei a deslocalização.
Então, é claro, como vocês sabem, como vocês veem, aqueles que resistem à Luz servir-se-ão, sempre, desses momentos, para tentar criar outra coisa que não a Luz.
Mas, é claro, é tempo perdido.
Eles acabarão, efetivamente, por darem-se conta de que tudo isso é vão e ilusório, que o Amor é a única força, a única Verdade, e que nada há a temer do Amor.
Há apenas a temer daquele que tem medo, em si mesmo.
O Amor é um bálsamo.
A Luz é um bálsamo.
Ela vem acalmar e curar todo sofrimento, mesmo daqueles que resistiram até o extremo limite de sua pessoa à Luz.
O Amor é Graça também, e perdão.
É a isso que a Terra é chamada agora.
Como nós o dissemos, vocês já amortizaram, amplamente, o Choque da humanidade, vocês amortizaram, amplamente, o que era anunciado pelos profetas.
Hoje, resta-lhes viver a Consciência.
Resta-lhes realizar esse momento coletivo da Terra, tal como meu Filho havia falado e tal como Ele havia emitido àquele que foi João.
Mas toda essa história é do passado.
O passado, hoje, não deve mais obstruí-los.
A Liberdade não está nem no passado, nem no amanhã: ela está em seu instante, em sua qualidade de Alegria, de Paz, de Amor, e de Luz.
Nós nos tornamos, como vocês sabem, vocês e nós, co-responsáveis de nossa co-criação.
E o que nós criamos é a Liberdade e a Liberação da Consciência.
Aí está, meus Filhos bem amados, as algumas palavras que eu tinha a dar-lhes e o pedido que formulo junto a vocês.
Se, em relação a esse processo que vai estabelecer-se a partir da próxima semana (mas que se instala a partir desta noite), mesmo se vocês não tenham, durante o Alinhamento que eu lhes propus, Comunhão, às 19h30min, emitido esse pensamento de Comunhão, vocês têm toda sua semana de tempo para formular isso em vocês, da maneira a mais clara e a mais simples, mediante o que, isso se produzirá já, e reforçar-se-á, semana após semana.
Se existem, portanto, em relação a esse processo, questões complementares, então, eu gostaria de responder, se vocês têm necessidade de outros esclarecimentos.
Não temos perguntas, agradecemos.
Meus filhos bem amados, então, como tudo está claro, juntos, neste espaço, aí, imediatamente, deixando-os, eu lhes peço, simplesmente, para Comungar à Luz.
Não pensem em mim, não pensem em vocês, não pensem no outro, mas, simplesmente, em vocês e na Luz.
E comecemos, juntos, esse estado de fusão da Consciência.
Não pensem em mim, não pensem em vocês, não pensem no outro, mas, simplesmente, em vocês e na Luz.
E comecemos, juntos, esse estado de fusão da Consciência.
No Amor e pelo Amor, na Verdade da Luz,
eu lhes digo: até a próxima semana.
... Efusão Vibratória / Comunhão..
... Efusão Vibratória / Comunhão..
Áudio da Mensagem em Francês
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Mensagem de MARIA,
pelo site Autres Dimensions
em 17 de dezembro de 2011
Rendo Graças às fontes deste texto:
http://www.autresdimensions.com
Tradução: Célia G.
http://leiturasdaluz.blogspot.com
Áudio: http://mensagensdeamor.webpt.net
em 17 de dezembro de 2011
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