Rendo Graças ao autor desta imagem
SNOW
06/04/2011
NATUREZA E
PROFUNDIDADE
Meu nome é Snow.
Irmãos e Irmãs, eu venho a vocês.
Irmãos e Irmãs, eu venho a vocês.
Venho, como sempre, exprimir certo número de coisas que, eu espero, poderá ajudá-los no que deve reencontrar-se hoje, nesses tempos precisos que vive a Terra e que vive a Consciência.
Há pouco tempo, falei da natureza e do que ela podia trazer-lhes, porque a Consciência da natureza, na sua imensa maioria, é ordenar, de acordo com o princípio do Grande Espírito (ou da Unidade, se preferem).
De fato, um vegetal, uma árvore, alguns animais, não se colocam a questão do lugar, o que é, é claro, obviamente, uma questão supérflua quando a certeza Vibratória de estar em seu lugar não tem qualquer razão de ser posta.
Como muitos de vocês sabem, eu estou em ressonância com a Estrela (e as funções) chamada Profundidade e vou ilustrar isso, se efetivamente quiserem, um pouco como o exprimiu, há algum tempo, minha irmã Hildegarde de Bingen, quando ela explicou sua experiência de acesso à Unidade.
Não falarei de minha vida como pessoa, porque não tem qualquer interesse.
O único interesse é o que vou dizer, porque é um modo, uma maneira, de aceder à sua própria Profundidade.
Minhas palavras, extremamente simples, juntar-se-ão, é claro, ao que foi dito por inúmeros neófitos e Seres despertos à sua Unidade, no Ocidente, como no Oriente, como em outros lugares.
Então, terminarei por esta conclusão, antes de desenvolver: a natureza, na sua totalidade, é apenas a exteriorização de você mesmo.
A consciência, fechada num corpo, considera que é estritamente esse corpo e que tudo o que é exterior pode ser compreendido, pode ser analisado apenas pelos olhos, pelo cérebro, em função de sua utilidade, de sua inutilidade, ou mesmo de sua periculosidade, em relação, justamente, ao que é esse corpo e ao que ele contém de limitado e de fragmentário.
A natureza é, de fato, e o conjunto desse mundo é apenas uma projeção.
Primeiramente projeção de você mesmo no exterior de si mesmo, criando uma identidade temporária, efêmera, que se traduz pelo nascimento e pela morte: o momento em que vocês entram e o momento em que saem, em consciência, desta esfera.
É claro, alguns povos, situados do outro lado onde eu estava, que fazem parte dos povos chamados nativos, exprimiram isso sob outra forma, mas retorna estritamente ao mesmo, dizendo que esta vida é um sonho e, como qualquer sonho, significa que, a um dado momento, é preciso sair do sonho para entrar na Verdade do Grande Espírito ou da Unidade, se preferem.
Alguns povos tiveram a capacidade, devido à sua cultura, devido ao seu próprio DNA, de jamais perder sua conexão ao Grande Espírito.
Eu já exprimi isso há muito pouco tempo, em relação ao canto da Terra, o tam-tam de Terra que se despertou.
Alguns de nós, como outros povos nativos e outras tribos, mantivemos essa conexão a uma Consciência muito maior, que era a Terra e que continua a Terra.
Eu estou em ressonância com, vocês sabem, Profundidade.
A Profundidade está sobre um eixo específico chamado Clareza-Profundidade.
A Clareza é, portanto, ligada à Profundidade e a Profundidade é ligada à Clareza.
Trata-se de um eixo de ressonância específico, um pouco como alguns disseram: Aqui e Agora.
Aqui e Agora recorrendo a uma localização no tempo e no espaço.
Clareza e Profundidade recorrem a uma localização diferente.
Essa localização é primeiro o Coração de Ser, a Profundidade, propiciando a Clareza, a Clareza da visão Interior chamada, por Snow, eu mesma, essa Profundidade, mas chamada também, por No Eyes, a Visão do Coração.
A Visão do Coração é uma visão Interior, que não passa mais pelos olhos.
Do mesma modo, a Clareza não é absolutamente ligada a uma iluminação exterior que vem iluminar sombras, mas é, antes de tudo, uma iluminação Interior, sob a ação do Espírito-Santo, como vocês o nomeiam, que nós chamamos o Grande Espírito.
É o momento em que não há mais separação e ruptura entre a consciência de seu sonho e a consciência dos outros sonhos.
É o momento em que vocês poderão apreender, porque vocês o vivem, que a árvore, como não importa qual inseto ou não importa qual animal, está religado, como vocês e como nós todos, a algo que não está aparente de imediato, devido à projeção que é superficialidade e, de algum modo, negação da Profundidade.
Vocês estão certamente a par de uma imensidade de lendas, de histórias concernentes aos povos índios e sua maneira de abordar a vida, mesmo quando deviam matar uma árvore ou matar um animal, para continuar a sua própria vida, o seu próprio sonho, interrompendo o sonho de outro.
A Clareza é efetivamente a confiança que vai dar o verdadeiro sentido, por intermédio da Vibração e da comunicação, da Consciência de uma árvore para você mesmo, de uma águia a você mesmo, permitindo, aliás, como alguns xamãs em todas as tradições o exprimiram, penetrar diretamente o sonho de uma águia e ver pelos olhos da águia, ou ainda penetrar numa árvore e viver a Consciência da árvore.
Ir na Profundidade é não se fechar, é, ao contrário, abrir-se para uma percepção nova.
Essa percepção nova, hoje, desde alguns meses, é extremamente facilitada pela qualidade da Luz e pelo derramamento do Grande Espírito sobre a Terra, que está de regresso, permitindo então, para alguns entre vocês, descobrir que, de fato (e ilustrando com isso discursos que podem ser muito bonitos, mas não integrados quando não são vividos), que tudo é inter-religado e interdependente e que, finalmente, há apenas uma só e única Consciência.
É apenas a ilusão do sonho que nos faz crer, uns e outros, que somos unicamente esse corpo e unicamente esse mecanismo de ação.
O xamã transcendeu e transfigurou sua ilusão, seu próprio sonho, aceitando que ele sonha, e pode, portanto, então, penetrar o sonho de uma árvore ou de qualquer animal totem e tornar-se, em Consciência e em Verdade, esse animal, esse vegetal.
A Profundidade, que é um movimento que consiste em ir ao mais profundo de Si, mesmo passando por zonas chamadas de Sombra, não vai jamais levá-los para qualquer dissolução (mas isso é a consciência do sonho que pensa), mas, ao contrário, desvendar-lhes, pela Clareza, essa noção de Consciência Una, onde o Grande Espírito é onipresente em todos os sonhos e em todas as consciências.
Naquele momento, vocês poderão comungar o que estava bem para além da comunicação com todas as consciências.
É claro, como sabem, esse mundo, na totalidade, é uma Ilusão e, no entanto, nós ali fomos todos inseridos.
A diferença entre a consciência do sonho do Homem, de cada homem e a Consciência do sonho da natureza é que o Homem não vive essa comunhão.
Há, de algum modo uma ruptura, sem mesmo falar do que está além.
Ora, a natureza é, eu repito, Consciente, consciente de sua não separação.
Assim, portanto, o ser que é capaz de levar sua consciência para uma árvore, para uma águia, não colocando mais barreira de separação entre sua consciência e a outra consciência, mesmo do sonho, por um mecanismo extremamente preciso que se desenrola dentro do Coração e também do ponto Profundidade, vai poder comunicar-se e comungar com o que parecia, com o olhar dos olhos, como separado, dividido e totalmente distinto de nossa própria consciência, nesse corpo do sonho.
Hoje, o Espírito derrama-se, de maneira muito mais forte, sobre a Terra.
Como sabem, o tempo do sonho termina.
O Grande Espírito está de regresso e vem transformar, pela Luz, tudo o que não é a Luz.
Agora, se você vai na Profundidade, tudo o que os grandes seres que se exprimem permitem, por diferentes técnicas, chamemos assim, é ir para você mesmo.
A natureza é também um meio para ir para si mesmo porque, quando você não coloca mais distância, quando você comunga com qualquer outra Consciência do sonho, comunicação que, certifico-lhe, é muito mais fácil do que a comunicação entre dois seres vivos, humanos, porque essa comunicação não pode passar pelas palavras, ela passa por uma linguagem Vibratória que transcende e supera totalmente o que pode estar ligado à troca de palavras, onde você não está jamais certo de que, quando pronuncia uma frase, mesmo a mais simples, que seu irmão que o ouve entende a mesma coisa que você, dado que cada um tem sua própria representação do sonho, que é profundamente diferente.
O que não é o caso na natureza porque, na natureza, há uma comunhão que, precisamente, é procedente da confiança e devida à ausência de palavras.
A palavra é um obstáculo essencial à comunhão, justamente porque é procedente de representações e Vibrações que foram profundamente alteradas.
O canto de um pássaro obedece sempre a uma mesma regra de confiança, o que não é o caso das palavras humanas procedentes diretamente, não de um programa de vida perfeitamente harmonioso (como para um pássaro ou para um batráquio, por exemplo), mas as palavras são procedentes de sua cultura, de sua educação e de certo número de coisas que foram vividas e que vão servir de base para a própria manifestação das palavras do ser humano.
Então, ir na Profundidade, nesse movimento de ir para a natureza, vai lhes dar acesso a essa confiança e a essa comunhão.
A natureza tem sempre uma mensagem a dar, ela ilustra à perfeição e ela sabe, contrariamente aos nossos Irmãos humanos que não têm essa confiança, os meios para aceder a nós e para descobrir nessa Profundidade, para além das palavras e para além do olhar dos olhos, uma Clareza nova, Clareza que permite ao Homem na busca encontrar-se.
Com efeito, essa Busca não é uma marcha para o exterior ou uma marcha para o Interior.
É encontrar a Profundidade, e essa Profundidade é um estado de espírito ou um estado de Consciência a manifestar, a criar.
A comunicação com o Grande Espírito, com os Antepassados, com os Anjos, necessita certas aptidões mais acentuadas, eu diria, do que a confiança e a comunhão com a natureza.
Ora, hoje, onde o sopro do Grande espírito está por toda parte, ir para a natureza é também ir para Si e é também ir para a Multidimensionalidade e, portanto, comunicar-se na confiança com as outras Dimensões e os seus habitantes.
Mas eu diria que a natureza cai sob o sentido e que sua Consciência, sua Vibração, é muito mais fácil a integrar do que a consciência de seus Irmãos e de suas Irmãs ou a Consciência dos seres situados nas Dimensões a que vocês chamam Unificadas.
Vocês estão religados, ainda que não tenham ainda uma total profundidade e lucidez, vocês estão efetivamente de novo conectados ao canto do Grande Espírito e ao canto da Terra.
Dessa conexão pode resultar um acesso mais fácil à sua própria Profundidade, bem além de uma meditação, bem além de uma vontade de alinhar-se, de receber.
O eixo onde estou, da Profundidade e da Clareza, permite instalar-se na concretização ou na materialização, se querem, de sua não limitação a esse corpo ou a esse funcionamento.
Há pouco tempo, falei da natureza e do que ela podia trazer-lhes, porque a Consciência da natureza, na sua imensa maioria, é ordenar, de acordo com o princípio do Grande Espírito (ou da Unidade, se preferem).
De fato, um vegetal, uma árvore, alguns animais, não se colocam a questão do lugar, o que é, é claro, obviamente, uma questão supérflua quando a certeza Vibratória de estar em seu lugar não tem qualquer razão de ser posta.
Como muitos de vocês sabem, eu estou em ressonância com a Estrela (e as funções) chamada Profundidade e vou ilustrar isso, se efetivamente quiserem, um pouco como o exprimiu, há algum tempo, minha irmã Hildegarde de Bingen, quando ela explicou sua experiência de acesso à Unidade.
Não falarei de minha vida como pessoa, porque não tem qualquer interesse.
O único interesse é o que vou dizer, porque é um modo, uma maneira, de aceder à sua própria Profundidade.
Minhas palavras, extremamente simples, juntar-se-ão, é claro, ao que foi dito por inúmeros neófitos e Seres despertos à sua Unidade, no Ocidente, como no Oriente, como em outros lugares.
Então, terminarei por esta conclusão, antes de desenvolver: a natureza, na sua totalidade, é apenas a exteriorização de você mesmo.
A consciência, fechada num corpo, considera que é estritamente esse corpo e que tudo o que é exterior pode ser compreendido, pode ser analisado apenas pelos olhos, pelo cérebro, em função de sua utilidade, de sua inutilidade, ou mesmo de sua periculosidade, em relação, justamente, ao que é esse corpo e ao que ele contém de limitado e de fragmentário.
A natureza é, de fato, e o conjunto desse mundo é apenas uma projeção.
Primeiramente projeção de você mesmo no exterior de si mesmo, criando uma identidade temporária, efêmera, que se traduz pelo nascimento e pela morte: o momento em que vocês entram e o momento em que saem, em consciência, desta esfera.
É claro, alguns povos, situados do outro lado onde eu estava, que fazem parte dos povos chamados nativos, exprimiram isso sob outra forma, mas retorna estritamente ao mesmo, dizendo que esta vida é um sonho e, como qualquer sonho, significa que, a um dado momento, é preciso sair do sonho para entrar na Verdade do Grande Espírito ou da Unidade, se preferem.
Alguns povos tiveram a capacidade, devido à sua cultura, devido ao seu próprio DNA, de jamais perder sua conexão ao Grande Espírito.
Eu já exprimi isso há muito pouco tempo, em relação ao canto da Terra, o tam-tam de Terra que se despertou.
Alguns de nós, como outros povos nativos e outras tribos, mantivemos essa conexão a uma Consciência muito maior, que era a Terra e que continua a Terra.
Eu estou em ressonância com, vocês sabem, Profundidade.
A Profundidade está sobre um eixo específico chamado Clareza-Profundidade.
A Clareza é, portanto, ligada à Profundidade e a Profundidade é ligada à Clareza.
Trata-se de um eixo de ressonância específico, um pouco como alguns disseram: Aqui e Agora.
Aqui e Agora recorrendo a uma localização no tempo e no espaço.
Clareza e Profundidade recorrem a uma localização diferente.
Essa localização é primeiro o Coração de Ser, a Profundidade, propiciando a Clareza, a Clareza da visão Interior chamada, por Snow, eu mesma, essa Profundidade, mas chamada também, por No Eyes, a Visão do Coração.
A Visão do Coração é uma visão Interior, que não passa mais pelos olhos.
Do mesma modo, a Clareza não é absolutamente ligada a uma iluminação exterior que vem iluminar sombras, mas é, antes de tudo, uma iluminação Interior, sob a ação do Espírito-Santo, como vocês o nomeiam, que nós chamamos o Grande Espírito.
É o momento em que não há mais separação e ruptura entre a consciência de seu sonho e a consciência dos outros sonhos.
É o momento em que vocês poderão apreender, porque vocês o vivem, que a árvore, como não importa qual inseto ou não importa qual animal, está religado, como vocês e como nós todos, a algo que não está aparente de imediato, devido à projeção que é superficialidade e, de algum modo, negação da Profundidade.
Vocês estão certamente a par de uma imensidade de lendas, de histórias concernentes aos povos índios e sua maneira de abordar a vida, mesmo quando deviam matar uma árvore ou matar um animal, para continuar a sua própria vida, o seu próprio sonho, interrompendo o sonho de outro.
A Clareza é efetivamente a confiança que vai dar o verdadeiro sentido, por intermédio da Vibração e da comunicação, da Consciência de uma árvore para você mesmo, de uma águia a você mesmo, permitindo, aliás, como alguns xamãs em todas as tradições o exprimiram, penetrar diretamente o sonho de uma águia e ver pelos olhos da águia, ou ainda penetrar numa árvore e viver a Consciência da árvore.
Ir na Profundidade é não se fechar, é, ao contrário, abrir-se para uma percepção nova.
Essa percepção nova, hoje, desde alguns meses, é extremamente facilitada pela qualidade da Luz e pelo derramamento do Grande Espírito sobre a Terra, que está de regresso, permitindo então, para alguns entre vocês, descobrir que, de fato (e ilustrando com isso discursos que podem ser muito bonitos, mas não integrados quando não são vividos), que tudo é inter-religado e interdependente e que, finalmente, há apenas uma só e única Consciência.
É apenas a ilusão do sonho que nos faz crer, uns e outros, que somos unicamente esse corpo e unicamente esse mecanismo de ação.
O xamã transcendeu e transfigurou sua ilusão, seu próprio sonho, aceitando que ele sonha, e pode, portanto, então, penetrar o sonho de uma árvore ou de qualquer animal totem e tornar-se, em Consciência e em Verdade, esse animal, esse vegetal.
A Profundidade, que é um movimento que consiste em ir ao mais profundo de Si, mesmo passando por zonas chamadas de Sombra, não vai jamais levá-los para qualquer dissolução (mas isso é a consciência do sonho que pensa), mas, ao contrário, desvendar-lhes, pela Clareza, essa noção de Consciência Una, onde o Grande Espírito é onipresente em todos os sonhos e em todas as consciências.
Naquele momento, vocês poderão comungar o que estava bem para além da comunicação com todas as consciências.
É claro, como sabem, esse mundo, na totalidade, é uma Ilusão e, no entanto, nós ali fomos todos inseridos.
A diferença entre a consciência do sonho do Homem, de cada homem e a Consciência do sonho da natureza é que o Homem não vive essa comunhão.
Há, de algum modo uma ruptura, sem mesmo falar do que está além.
Ora, a natureza é, eu repito, Consciente, consciente de sua não separação.
Assim, portanto, o ser que é capaz de levar sua consciência para uma árvore, para uma águia, não colocando mais barreira de separação entre sua consciência e a outra consciência, mesmo do sonho, por um mecanismo extremamente preciso que se desenrola dentro do Coração e também do ponto Profundidade, vai poder comunicar-se e comungar com o que parecia, com o olhar dos olhos, como separado, dividido e totalmente distinto de nossa própria consciência, nesse corpo do sonho.
Hoje, o Espírito derrama-se, de maneira muito mais forte, sobre a Terra.
Como sabem, o tempo do sonho termina.
O Grande Espírito está de regresso e vem transformar, pela Luz, tudo o que não é a Luz.
Agora, se você vai na Profundidade, tudo o que os grandes seres que se exprimem permitem, por diferentes técnicas, chamemos assim, é ir para você mesmo.
A natureza é também um meio para ir para si mesmo porque, quando você não coloca mais distância, quando você comunga com qualquer outra Consciência do sonho, comunicação que, certifico-lhe, é muito mais fácil do que a comunicação entre dois seres vivos, humanos, porque essa comunicação não pode passar pelas palavras, ela passa por uma linguagem Vibratória que transcende e supera totalmente o que pode estar ligado à troca de palavras, onde você não está jamais certo de que, quando pronuncia uma frase, mesmo a mais simples, que seu irmão que o ouve entende a mesma coisa que você, dado que cada um tem sua própria representação do sonho, que é profundamente diferente.
O que não é o caso na natureza porque, na natureza, há uma comunhão que, precisamente, é procedente da confiança e devida à ausência de palavras.
A palavra é um obstáculo essencial à comunhão, justamente porque é procedente de representações e Vibrações que foram profundamente alteradas.
O canto de um pássaro obedece sempre a uma mesma regra de confiança, o que não é o caso das palavras humanas procedentes diretamente, não de um programa de vida perfeitamente harmonioso (como para um pássaro ou para um batráquio, por exemplo), mas as palavras são procedentes de sua cultura, de sua educação e de certo número de coisas que foram vividas e que vão servir de base para a própria manifestação das palavras do ser humano.
Então, ir na Profundidade, nesse movimento de ir para a natureza, vai lhes dar acesso a essa confiança e a essa comunhão.
A natureza tem sempre uma mensagem a dar, ela ilustra à perfeição e ela sabe, contrariamente aos nossos Irmãos humanos que não têm essa confiança, os meios para aceder a nós e para descobrir nessa Profundidade, para além das palavras e para além do olhar dos olhos, uma Clareza nova, Clareza que permite ao Homem na busca encontrar-se.
Com efeito, essa Busca não é uma marcha para o exterior ou uma marcha para o Interior.
É encontrar a Profundidade, e essa Profundidade é um estado de espírito ou um estado de Consciência a manifestar, a criar.
A comunicação com o Grande Espírito, com os Antepassados, com os Anjos, necessita certas aptidões mais acentuadas, eu diria, do que a confiança e a comunhão com a natureza.
Ora, hoje, onde o sopro do Grande espírito está por toda parte, ir para a natureza é também ir para Si e é também ir para a Multidimensionalidade e, portanto, comunicar-se na confiança com as outras Dimensões e os seus habitantes.
Mas eu diria que a natureza cai sob o sentido e que sua Consciência, sua Vibração, é muito mais fácil a integrar do que a consciência de seus Irmãos e de suas Irmãs ou a Consciência dos seres situados nas Dimensões a que vocês chamam Unificadas.
Vocês estão religados, ainda que não tenham ainda uma total profundidade e lucidez, vocês estão efetivamente de novo conectados ao canto do Grande Espírito e ao canto da Terra.
Dessa conexão pode resultar um acesso mais fácil à sua própria Profundidade, bem além de uma meditação, bem além de uma vontade de alinhar-se, de receber.
O eixo onde estou, da Profundidade e da Clareza, permite instalar-se na concretização ou na materialização, se querem, de sua não limitação a esse corpo ou a esse funcionamento.
Eu sou Snow e eu lhes transmito agora
toda a minha gratidão por sua escuta.
Que o sopro do Grande Espírito os anime.
Que o sopro do Grande Espírito os anime.
Até breve.
Áudio da Mensagem em Francês
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Mensagem de SNOW,
pelo site Autres Dimensions
em 06 de abril de 2011
Rendo Graças às fontes deste texto:
Tradução: Célia G.
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