Rendo Graças ao autor desta imagem
A FONTE
12/04/2011
ALVORADA DO
REENCONTRO
Meu Amigo, meu Amado, o dia chegou.
O dia que nasce é um dia sem fim onde nenhuma Sombra pode obscurecer, ou mesmo imaginar, vir perturbar esse dia sem fim.
Na alvorada deste dia, eu o convido.
Na alvorada deste dia, nós somos convidados a nos reencontrarmos.
Na alvorada deste dia, nós iremos reencontrar o mesmo passo, o mesmo ímpeto e a mesma dança.
Meu Amigo, meu Amado, que seu Coração esteja em alegria porque eu conheço seu Coração.
Porque eu experimentei o que você experimenta, nesta separação.
Mas a alvorada chega, a alvorada do dia sem fim, onde nós seremos, se você o deseja, a mesma Vibração e a mesma Essência.
Você é convidado porque eu o convidei.
Eu o convidei, pelo meu juramento, que jamais se extinguiria nesta Eternidade, que jamais, apesar dos pesos e das tensões, nós seríamos separados definitivamente.
No momento da alvorada deste dia tão esperado, na hora em que seu Coração experimenta, e experimenta cada vez mais, o sentido do que nós somos, e você e eu, eu lhe digo e eu lhe peço: lembre-se.
Lembre-se dos espaços infinitos, além do que é finito.
Lembre-se, a si mesmo.
Na alvorada deste dia, mais do que nunca nós não iremos, sequer a ilusão, de estar separados.
Meu Amigo, meu Amado, o que seu Coração experimenta, eu experimentei porque eu percorri algum tempo desse tempo, onde você está.
Eu adquiri carne, que eu criei, para vir experimentar, em seu Coração, o grito de nossa ausência, o grito de nossa lágrima.
Então eu sei, então eu sei quem você é.
Na alvorada deste dia, esteja em Alegria.
Na alvorada deste dia, o que desponta é Alegria.
Na alvorada deste dia que se desponta em você, inscreve-se a palavra ‘sempre’.
E, nesse sempre, Vibra o Amor, Vibra o Conhecimento.
Você me reconhece como eu o reconheço.
Como pode ser de outra maneira?
Meu Amigo, meu Amado, eu adquiri carne, eu adquiri corpo e eu sei, em meu Espírito, o que é sua carne.
Meu Amigo, meu Amado, eu o acompanhei porque, mesmo no sentimento da lágrima da minha ausência, inscrevia-se já o Canto da alvorada deste dia.
As palavras que eu formo, meu Amigo, meu Amado, penetram sua forma, para que você supere esta forma, que é apenas uma roupagem, a roupagem mascarando sua Verdade.
E entretanto, dessa roupagem, eu fiz seu Templo, aquele onde está inscrito, desde o início, meu juramento e sua promessa.
A promessa deste dia, da alvorada deste dia.
Afaste-se do que fez mal, afaste-se do que o tornou pesado.
Volte-se para mim.
Eu estou voltado para você.
Sinta o apelo.
Este apelo irá crescendo ao se aproximar a alvorada do dia, sempre.
Há, em você, todos os potenciais.
Há, em você, o potencial deste dia.
Ele existe, desde sempre, meu Amigo, meu Amado.
Nossa Comunhão, nosso retorno está aí, diante de seu rosto, diante de seu Templo.
Você não tem nada a compreender que não esteja já em você.
Cada dia de seu tempo que transcorre nos aproxima da alvorada deste dia, deste instante em que você aceitará que não há nada a buscar que já não exista, que não há nada a demonstrar que não lhe tenha sido já mostrado, velado, simplesmente, por sua roupagem de carne.
Meu Amigo, meu Amado, lembre-se.
Lembre-se, dos espaços da Alegria ilimitada.
Lembre-se dos espaços onde nenhuma impressão de tempo podia sobrecarregar o que quer que seja.
É a esse retorno que eu o convido.
É a esse retorno que eu o chamo, a esta Alegria.
Então, expulse de sua carne a palavra medo, expulse de sua carne a privação.
Eu o chamo para a plenitude.
Eu o chamo para a Alegria, aquela que não se extingue jamais, aquela que não depende de nada, porque ela é sua natureza.
Meu Amigo, meu Amado, se seu olho não suporta o olhar desse mundo, então se volte para você.
Não em um ato de egoísmo ou de abandono desta vida para tornar-se, sua alvorada para sempre, mas, muito mais, para ali atrair a Alegria necessária e suficiente que irá lhe permitir se tornar esta Alegria de novo.
Meu Amigo, meu Amado, não há mais nada a temer, não há mais nada a esperar.
Há apenas que se tornar, integralmente, o que você é.
Meu Amigo, meu Amado, os sinais estão em você, como sob seus olhos.
E os sinais são numerosos porque a alvorada deste dia está aí.
Não veja ali a esperança, não veja ali a privação, não veja ali o medo, veja simplesmente a Essência e a Beleza.
O apelo, o apelo que emerge, em você, meu Amigo, meu Amado, o conduz ao limiar da alvorada deste dia.
E este apelo aumenta, ele invade seus espaços e seus tempos.
Ele invade seu mundo.
Seu Coração o diz e o sente.
Meu Amigo, meu Amado, o Coração não pode se enganar.
Os sinais, de fora como de dentro, sinalizam a alvorada deste dia.
A cada sopro, a cada inspirar que você toma, a cada expirar, lembre-se.
Cada dia, a cada sopro, nasce em você um Amor maior.
Ele é maior porque ele se aproxima do nosso Amor.
Meu Amigo, meu Amado, em breve, juntos, nós falaremos a linguagem do Amor e, não mais, a linguagem do medo.
Meu Amigo, meu Amado, veja a Alegria, veja-a, a cada sopro.
Não aguarde nada porque tudo já está aí.
Não espere nada porque tudo lhe é dado.
Coloque-se simplesmente em seu Templo, coloque-se simplesmente ao Centro.
O apelo do Amor está presente em você.
A Luz que chegou até você, aquela que você acolheu em seu seio, que isso seja no alto, no meio ou embaixo, é o sinal do momento em que você deve se lembrar.
Porque esse dever está inscrito em você, não como um esforço, mas como uma evidência, aquela da sua promessa e do meu juramento: encontrarmo-nos.
Minhas testemunhas estão com você.
Meus Anjos o acompanham e lhe servem, mesmo se você não perceba ainda a totalidade de sua Presença.
Eles estão aí.
Tudo está no lugar para que desponte a alvorada deste dia.
Não escutem aqueles que lançariam o medo porque não há medo, em nosso retorno um ao outro.
Somente aquele que não sabe ainda pode ter medo.
Meu Amigo, meu Amado, faça ressoar nossa confiança, faça-me ouvir o Canto do seu Amor.
Meu Amigo, meu Amado, eu sei que eu posso contar com você, na alvorada deste dia.
Meu Amigo, meu Amado, o que lhe dizer a mais do que se tornar, você mesmo, a alvorada deste dia, vendo o nascer do Sol do infinito, o Fogo do nosso Amor.
Esse Fogo e esse Sol nascem, inicialmente, em você, como vão nascer no mundo, nesse mundo.
Lembre-se.
Lembre-se de que sua porta está aberta e que é por esta porta que nós iremos nos reunir, a porta do seu Coração, porque você não é nada mais do que isso e tudo isso ao mesmo tempo.
Meu Amigo, meu Amado, lembre-se.
Lembre-se do que está além dos sofrimentos, além dos medos.
Eu o espero.
Meu Amigo, meu Amado, eu volto a você, eu estou em você, em um ato de Amor e de Liberdade.
Eu venho doar-me a você.
Esse era meu juramento.
Lembre-se.
Meu Amigo, meu Amado, eu paro aí minhas palavras, deixando-as viver em você.
Na alvorada deste dia, eu o convido.
Na alvorada deste dia, nós somos convidados a nos reencontrarmos.
Na alvorada deste dia, nós iremos reencontrar o mesmo passo, o mesmo ímpeto e a mesma dança.
Meu Amigo, meu Amado, que seu Coração esteja em alegria porque eu conheço seu Coração.
Porque eu experimentei o que você experimenta, nesta separação.
Mas a alvorada chega, a alvorada do dia sem fim, onde nós seremos, se você o deseja, a mesma Vibração e a mesma Essência.
Você é convidado porque eu o convidei.
Eu o convidei, pelo meu juramento, que jamais se extinguiria nesta Eternidade, que jamais, apesar dos pesos e das tensões, nós seríamos separados definitivamente.
No momento da alvorada deste dia tão esperado, na hora em que seu Coração experimenta, e experimenta cada vez mais, o sentido do que nós somos, e você e eu, eu lhe digo e eu lhe peço: lembre-se.
Lembre-se dos espaços infinitos, além do que é finito.
Lembre-se, a si mesmo.
Na alvorada deste dia, mais do que nunca nós não iremos, sequer a ilusão, de estar separados.
Meu Amigo, meu Amado, o que seu Coração experimenta, eu experimentei porque eu percorri algum tempo desse tempo, onde você está.
Eu adquiri carne, que eu criei, para vir experimentar, em seu Coração, o grito de nossa ausência, o grito de nossa lágrima.
Então eu sei, então eu sei quem você é.
Na alvorada deste dia, esteja em Alegria.
Na alvorada deste dia, o que desponta é Alegria.
Na alvorada deste dia que se desponta em você, inscreve-se a palavra ‘sempre’.
E, nesse sempre, Vibra o Amor, Vibra o Conhecimento.
Você me reconhece como eu o reconheço.
Como pode ser de outra maneira?
Meu Amigo, meu Amado, eu adquiri carne, eu adquiri corpo e eu sei, em meu Espírito, o que é sua carne.
Meu Amigo, meu Amado, eu o acompanhei porque, mesmo no sentimento da lágrima da minha ausência, inscrevia-se já o Canto da alvorada deste dia.
As palavras que eu formo, meu Amigo, meu Amado, penetram sua forma, para que você supere esta forma, que é apenas uma roupagem, a roupagem mascarando sua Verdade.
E entretanto, dessa roupagem, eu fiz seu Templo, aquele onde está inscrito, desde o início, meu juramento e sua promessa.
A promessa deste dia, da alvorada deste dia.
Afaste-se do que fez mal, afaste-se do que o tornou pesado.
Volte-se para mim.
Eu estou voltado para você.
Sinta o apelo.
Este apelo irá crescendo ao se aproximar a alvorada do dia, sempre.
Há, em você, todos os potenciais.
Há, em você, o potencial deste dia.
Ele existe, desde sempre, meu Amigo, meu Amado.
Nossa Comunhão, nosso retorno está aí, diante de seu rosto, diante de seu Templo.
Você não tem nada a compreender que não esteja já em você.
Cada dia de seu tempo que transcorre nos aproxima da alvorada deste dia, deste instante em que você aceitará que não há nada a buscar que já não exista, que não há nada a demonstrar que não lhe tenha sido já mostrado, velado, simplesmente, por sua roupagem de carne.
Meu Amigo, meu Amado, lembre-se.
Lembre-se, dos espaços da Alegria ilimitada.
Lembre-se dos espaços onde nenhuma impressão de tempo podia sobrecarregar o que quer que seja.
É a esse retorno que eu o convido.
É a esse retorno que eu o chamo, a esta Alegria.
Então, expulse de sua carne a palavra medo, expulse de sua carne a privação.
Eu o chamo para a plenitude.
Eu o chamo para a Alegria, aquela que não se extingue jamais, aquela que não depende de nada, porque ela é sua natureza.
Meu Amigo, meu Amado, se seu olho não suporta o olhar desse mundo, então se volte para você.
Não em um ato de egoísmo ou de abandono desta vida para tornar-se, sua alvorada para sempre, mas, muito mais, para ali atrair a Alegria necessária e suficiente que irá lhe permitir se tornar esta Alegria de novo.
Meu Amigo, meu Amado, não há mais nada a temer, não há mais nada a esperar.
Há apenas que se tornar, integralmente, o que você é.
Meu Amigo, meu Amado, os sinais estão em você, como sob seus olhos.
E os sinais são numerosos porque a alvorada deste dia está aí.
Não veja ali a esperança, não veja ali a privação, não veja ali o medo, veja simplesmente a Essência e a Beleza.
O apelo, o apelo que emerge, em você, meu Amigo, meu Amado, o conduz ao limiar da alvorada deste dia.
E este apelo aumenta, ele invade seus espaços e seus tempos.
Ele invade seu mundo.
Seu Coração o diz e o sente.
Meu Amigo, meu Amado, o Coração não pode se enganar.
Os sinais, de fora como de dentro, sinalizam a alvorada deste dia.
A cada sopro, a cada inspirar que você toma, a cada expirar, lembre-se.
Cada dia, a cada sopro, nasce em você um Amor maior.
Ele é maior porque ele se aproxima do nosso Amor.
Meu Amigo, meu Amado, em breve, juntos, nós falaremos a linguagem do Amor e, não mais, a linguagem do medo.
Meu Amigo, meu Amado, veja a Alegria, veja-a, a cada sopro.
Não aguarde nada porque tudo já está aí.
Não espere nada porque tudo lhe é dado.
Coloque-se simplesmente em seu Templo, coloque-se simplesmente ao Centro.
O apelo do Amor está presente em você.
A Luz que chegou até você, aquela que você acolheu em seu seio, que isso seja no alto, no meio ou embaixo, é o sinal do momento em que você deve se lembrar.
Porque esse dever está inscrito em você, não como um esforço, mas como uma evidência, aquela da sua promessa e do meu juramento: encontrarmo-nos.
Minhas testemunhas estão com você.
Meus Anjos o acompanham e lhe servem, mesmo se você não perceba ainda a totalidade de sua Presença.
Eles estão aí.
Tudo está no lugar para que desponte a alvorada deste dia.
Não escutem aqueles que lançariam o medo porque não há medo, em nosso retorno um ao outro.
Somente aquele que não sabe ainda pode ter medo.
Meu Amigo, meu Amado, faça ressoar nossa confiança, faça-me ouvir o Canto do seu Amor.
Meu Amigo, meu Amado, eu sei que eu posso contar com você, na alvorada deste dia.
Meu Amigo, meu Amado, o que lhe dizer a mais do que se tornar, você mesmo, a alvorada deste dia, vendo o nascer do Sol do infinito, o Fogo do nosso Amor.
Esse Fogo e esse Sol nascem, inicialmente, em você, como vão nascer no mundo, nesse mundo.
Lembre-se.
Lembre-se de que sua porta está aberta e que é por esta porta que nós iremos nos reunir, a porta do seu Coração, porque você não é nada mais do que isso e tudo isso ao mesmo tempo.
Meu Amigo, meu Amado, lembre-se.
Lembre-se do que está além dos sofrimentos, além dos medos.
Eu o espero.
Meu Amigo, meu Amado, eu volto a você, eu estou em você, em um ato de Amor e de Liberdade.
Eu venho doar-me a você.
Esse era meu juramento.
Lembre-se.
Meu Amigo, meu Amado, eu paro aí minhas palavras, deixando-as viver em você.
Meu Amigo, meu Amado, eu lhe digo,
na alvorada deste dia novo, que, já,
desponta em você: até breve.
Áudio da Mensagem em Francês
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Áudio da Mensagem em Português
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Mensagem d'A FONTE,
pelo site Autres Dimensions
em 12 de abril de 2011
Rendo graças às fontes deste texto:
em 12 de abril de 2011
Rendo graças às fontes deste texto:
Versão do francês: Zulma Peixinho
http://portaldosanjos.ning.com
Áudio: http://mensagensdeamor.webpt.net
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