Rendo Graças ao autor desta imagem
OMRAAM MIKHAËL
AÏVANHOV
30/01/2012
A PREPARAÇÃO
E bem, caros amigos, eu estou extremamente contente de reencontrá-los e eu apresento todas as minhas homenagens a vocês, todas as minhas saudações.
Pode ser que vocês tenham se apercebido de que nós deixamos a palavra para as Damas, não é? (ndr: intervenções de MARIA e das Estrelas, nessas últimas semanas).
Porque este é um período particular e, como vocês o sabem, existem parteiras, mas não existem homens parteiros, não é?
Primeiramente, eu vou me expressar em nome dos Melquizedeques, de maneira geral e, em seguida, nós abriremos um espaço para perguntas com relação ao que eu disse.
O tema de minha vinda é ‘a preparação’.
Eu lhes falei das parteiras.
Para o que preparam as parteiras?
Naturalmente, elas preparam para o que é chamado de parto.
Portanto, vocês podem deduzir que vocês entraram no que nós chamamos de trabalho porque, para passar de um lugar ao outro, é preciso atravessar uma passagem específica.
Essa passagem é, por vezes, delicada, é claro.
Isso é chamado de trabalho de preparação para o parto e, também, de dar à luz.
Então, vocês irão me perguntar: “ao que dá à luz?”.
Evidentemente, quando uma mulher dá à luz, sobre este mundo, espera-se um bebê, não é?
Não esperamos outra coisa que saia desta pessoa.
Aí, o que nasce é profundamente diferente para cada um.
Naturalmente, vocês estão em um período particular.
Muitas coisas chegaram sobre esta Terra.
Além do que acontece ao nível dos sinais exteriores, eu vou situar minha intervenção mais no contexto de uma ótica Interior.
Porque, o mais importante, é claro, é o que vocês vivem, cada um, no Interior de vocês mesmos.
Então, é claro, vocês sabem, há pessoas que nada vivem, ainda.
Há pessoas que vivem estados Vibratórios.
Há pessoas que vivem novas percepções, em seu corpo ou em sua própria Consciência.
Eu já mencionei: a deslocalização, o acesso ao Estado de Ser, o acesso ao Samadhi.
Tudo isso vocês conhecem perfeitamente (quer vocês o vivam, aliás, ou não).
Vocês estão, hoje, no momento da Preparação.
A Preparação, vocês podem vê-la como um momento particular.
Neste momento particular, o ser humano encontra-se nesta noção de Passagem.
A noção de Passagem evoca um antes e um depois.
Mas, este antes e este depois não se refere (mesmo se isso é exato) a uma noção de tempo e de espaço, mas, sobretudo, a uma noção de antes e depois ao nível da Consciência e ao nível do que vocês são, ou no aspecto limitado, ou no aspecto Ilimitado.
Isso significa que este período é propício, não necessariamente para querer debruçar-se, de maneira doentia, no que era antes ou de maneira, um pouco exagerada, de projeção, para saber o que isso vai ser depois.
Mas, esta noção de Passagem convida-os para estar, ainda mais, no seu Instante Presente, ou seja, para abstrair-se, justamente, do antes e do depois.
Porque, a melhor maneira de realizar uma Passagem é, primeiramente, ver que há uma Passagem, compreendê-la, vivê-la e se concentrar, é claro.
Em quê?
No trabalho de Passagem, nele mesmo.
Não projetar no que será feito amanhã, em sua vida nesta Terra (em suas relações, em sua família, em seu dinheiro), mas, mais, em prestar atenção a esta própria noção de Passagem.
Portanto, não é mais o momento de olhar o ontem.
Não é mais o momento de olhar o amanhã.
O Apelo da Luz, agora, chegou para dizer-lhes: “é o momento”.
E, isso, vocês sabem.
MARIA disse a vocês: “a Estrela que anuncia a Estrela”.
Que passou.
E agora, a segunda Estrela.
A mais importante, é claro (como eu disse há vários anos, como disse SÉRÉTI, como disseram os Arcanjos e algumas Estrelas) porque é isso que anuncia a Passagem, por si só.
E, para efetuar uma Passagem, vocês estão, inteiramente, nessa Passagem.
E sua Atenção, sua Ética, sua Humildade, sua Simplicidade (tudo o que vocês já conhecem) deve ser, integralmente, consagrado a essa Passagem.
Não para tentar ser o observador de: “ei, eu vi isso”, “ei, eu vi aquilo”, “ei, isso leva a isso”, “ei, eu sou obrigado a deixar isso”.
O mais importante é compreender que, para viver um nascimento, a melhor forma é passar pelo nascimento.
Uma mulher que dá à luz, ela não vai se importar com impostos, não é?
Ela não vai se importar em saber se seu marido está aí.
Ela não vai se importar em saber o que ela vai fazer para comer durante uma semana ou como ela vai vestir o bebê, durante quinze dias, quando ela for para casa, não é?
O mais importante a compreender é que vocês estão prestes a viver esta noção de Passagem, ou seja, à sua maneira: com aceitação, com recusa e, para muitos seres humanos, com uma noção de negação, até mesmo.
Vocês estão prestes a viver a instalação do ‘choque da humanidade’ tal como foi falado por SRI AUROBINDO.
Então, cada um de vocês vive seu choque à sua maneira.
Há quem prove dificuldades para realizar essa Passagem.
A única maneira que vocês têm de viver essa Passagem (seja qual for, referente a vocês) dificilmente será fazer outra coisa senão se consagrar a essa Passagem.
Então, é claro, aqueles que estão nas atividades sociais, profissionais, familiares, vão dizer-lhes: “sim, mas eu não tenho apenas isso para fazer; eu tenho, também, outras coisas a fazer”.
Eu responderei para eles: o que vocês querem?
Vocês querem passar ou vocês não querem passar?
Vocês querem fazer essa Passagem ou vocês não querem fazê-la?
As condições que os aproximam deste período são, eu diria, primordiais sobre as próprias condições dessa Passagem.
Ou seja, compreender e aceitar que se vocês vivem essa Passagem em cem por cento, com toda lucidez, com toda Consciência, vocês são como a mulher grávida que dá à luz: ela não vai se importar com seus impostos, com o que ela vai fazer para comer durante quinze dias.
Isso está totalmente fora da sua consciência porque haverá, sempre, circunstâncias (o marido, a família e todo o resto) que vão cuidar do que parece essencial.
A única coisa essencial, hoje, é esta noção de Passagem.
Atenção, eu não quero dizer, por aí, que é preciso colocar-se na posição da mulher que vai dar à luz e aguardar que o bebê saia, não é isso.
Isso significa, simplesmente, que a Consciência deve estar focada, não sobre sua pequena pessoa, nem mesmo nas Vibrações que vocês vivem ou em sua explicação.
Porque alguns de vocês constataram que há fenômenos um pouco particulares que se referem, ou aos órgãos dos sentidos, ou aos olhos, ou à audição, ou ao olfato, ou ao paladar, ou à própria garganta.
Porque é uma nova Passagem que é a Passagem da Ressurreição e da Crucificação, ao mesmo tempo.
Mas, o importante, quando vocês estão em uma cruz, como o CRISTO, vocês não irão dizer: “ai, ai, ai, isso dói; eu vou mudar a minha mão de posição para sentir menos dor”.
Não, vocês irão se concentrar no significado: “Pai, será que eu entrego o meu Espírito em tuas mãos?”.
Ou será que minha personalidade está, ainda, prestes a me dizer: “eu tenho dor em tal lugar” ou “é preciso tratar de onde eu irei ou do que eu deixo”.
Porque, o mais importante é a percepção e, além da percepção, a noção da própria Passagem.
Se vocês desviarem sua Atenção do que acontece, não em vocês (não no corpo, não na Consciência), mas do próprio significado dessa Passagem, vocês irão provocar um desperdício da Energia.
O mental, as emoções, vão arrastá-los para outros lugares do que nessa Passagem porque é a característica da personalidade (da consciência limitada, das emoções, do mental) puxá-los para outros lugares além daí onde vocês estão.
E aí onde vocês estão é a Passagem: a Passagem da Porta Estreita, a Passagem do ego ao Coração, na totalidade (o que nós chamamos de Porta da Infância).
A Criança, ela está no instante presente, não para contemplar o umbigo, não para olhar no exterior, mas para estar viva.
O que significa estar vivo?
Não é estar interessado na pequena pessoa.
Não é estar interessado em todas as projeções da sua vida, do seu passado, do seu futuro.
É imergir-se, totalmente, no Instante Presente.
Se vocês estão, totalmente, imersos no Instante Presente dessa Passagem, vocês poderão fazer o que vocês têm a fazer, mas vocês estarão, cada vez mais, no Ser.
Então, é claro, há, entre vocês, quem tenha tal acuidade dessa Passagem que eles não conseguem fazer mais nada.
Há outros que podem fazer ainda mais coisas.
É como se eles estivessem tomados de uma atividade frenética, justamente, para não ver essa Passagem.
Compreendam que é exatamente isso: a consciência limitada vai, sempre, levá-los a outros lugares do que aí onde vocês estão.
E, aí onde vocês estão é, muito precisamente, o lugar correto, o momento correto.
Na condição de que vocês sejam vocês mesmos, na Consciência e no Ser (nesse lugar correto, nesse momento correto) e não em outros lugares.
Portanto, isso é um Apelo.
O Apelo que vocês ouviram (os Cantos do Céu, para alguns), é esse o sentido da Vibração que chega.
Não é para dizer: “o que me faz esta Vibração?; ah, sim, ela me incomoda o ouvido; ah, sim, ela me faz cócegas no nariz”.
Porque vocês perdem tempo se vocês fizerem isso.
Não é questão de negar o que acontece, mas de se introjetar, ou seja, cessar toda projeção da Consciência, mesmo em meio a alguma coisa que possa parecer uma Vibração importante ou no fato de lamentar que a Vibração os impede de fazer isso ou aquilo ou desencadeia o aparecimento da Visão Etérea, do Fogo do Coração.
Tudo isso vocês sabem.
Portanto, vocês têm que se debruçar sobre o significado, não intelectual, mas sobre o significado, para a Vida, do que é essa Passagem.
Então, eu não falarei das circunstâncias exteriores.
Porque as circunstâncias exteriores, vocês as têm, todos, sob seus olhos, se vocês se interessam pelo exterior.
Isso não diz respeito a vocês.
Vocês sabem que isso está aí.
Se vocês não sabem que está aí, coloquem-se a questão do porque seu mental e seu pequeno ego lhes dizem que isso não está aí, não é, qualquer que seja a Passagem que vocês têm a fazer.
Naturalmente, vocês sabem que há seres humanos que ficarão tão chocados que eles estarão na negação do que chega à sua Consciência, até o último minuto.
Mas isso não é problema de vocês.
Vocês não podem (e nós o dissemos) salvar estritamente ninguém.
Isso se denomina a Liberdade.
Vocês estão sozinhos frente a vocês mesmos.
Sem nada.
Isso significa que não há pessoas exteriores, circunstâncias exteriores, relações exteriores.
O que vocês têm a viver (essa Passagem), vocês o vivem sozinhos.
De maneira geral, durante o parto, o bebê atravessa o canal genital (como vocês dizem) totalmente só.
Obviamente que há seres que estão aí: há a mamãe que impulsiona, há aquele que lida com o parto, que está aí e que vê se isso vai bem.
Mas, em nove de dez vezes, isso acontece por si só.
Ou seja, que a Passagem não tem necessidade de vocês.
Mas, por outro lado, há necessidade da sua Lucidez.
Vocês não têm que impelir, nem num sentido nem no outro.
É agora, mais do que nunca, que todos os ensinamentos (que vocês tiveram durante as Núpcias Celestes) devem voltar à mente: o Abandono à Luz (ndr: em particular, as intervenções de ANAEL de 11 de maio de 2009, de 13 de maio de 2009, de 17 de maio de 2009, de 05 de outubro de 2009, de 05 de agosto de 2010, e de O.M. AÏVANHOV de 1º de novembro de 2009).
Como eu dizia: “deixem os amendoins no pote”.
Porque vocês não são, nem o pote, nem os amendoins, nem a mão que segura os amendoins.
Vocês são o quê?
Vocês são a Vida.
E vocês são a Passagem, vocês mesmos.
Assim, mesmo a deslocalização da Consciência é, de algum modo, um testemunho de que a Consciência não é limitada e de que ela é Ilimitada.
Ela é tão Ilimitada que, a um dado momento, ela se torna o Tudo, na totalidade.
E a única maneira de viver isso é estar nessa Passagem.
Isso quer dizer que, mesmo se vocês estão prestes a cozinhar ou, mesmo se vocês estão prestes, eu não digo eu, a viver uma doença, a partir para o outro lado ou pretendendo viajar, onde vocês estiverem, vocês farão essa Passagem.
Esse é o elemento o mais importante.
Então, esta noção de Passagem é, realmente, fundamental, não para olhar os sintomas dessa Passagem, não para ter saudade de um passado, não para precisar se projetar no futuro.
Porque tudo isso é o mental, é claro.
Mas, estar, totalmente, em quê?
Na Presença.
A Passagem (a Reversão no nascimento, no parto, tudo isso) é regida pelo Arcanjo URIEL.
Portanto, vocês podem chamar URIEL.
Os Arcanjos lhes disseram que eles estão em vocês porque eles são vocês.
Então, é claro, quando vocês estão na personalidade, vocês imaginam um ser com asas (e, isso, é perfeitamente verdadeiro em algumas Dimensões).
Eles existem, é claro.
Mas eu lembro a vocês que existir, isso significa “ex-starer”, ou seja, manter-se fora.
Ora, agora, vocês têm que realizar o “in-stare”, ou seja, o “instar”.
O “instar” significa manter-se no interior.
É compreender e viver além da compreensão intelectual, que, se URIEL está em vocês, vocês fazem ressoar URIEL.
Não há necessidade de ritual.
Vocês não precisam de velas.
Vocês não precisam de incenso.
Vocês são a Consciência URIEL.
E a consciência URIEL é a Passagem, é a Reversão.
Vocês se lembram, talvez, há mais de um ano, vocês vivenciaram a Passagem da garganta.
Foi quando foi preciso remover a poeira.
Como eu disse, não havia ali mais tapete para esconder a poeira.
Agora, a iluminação da Luz torna-se tão importante que esta iluminação é um Apelo.
E este Apelo é aquele que prefigura (e antecipa) o Apelo final, ou seja, aquele de MARIA (no momento oportuno).
E vocês têm todos os elementos porque nós lhes demos tudo o que era possível dar-lhes.
Mas, há apenas vocês que podem dar-se a vocês mesmos.
E, para isso, é preciso estar nesta noção de Passagem.
É preciso estar nesta vida do Instante, não como observador do que chega para vocês: porque isso se vive.
Não é porque vocês irão se colocar no Coração (mesmo se isso ativa a Vibração do Coração).
Efetivamente, ela está aí.
Mas, desviem-se de tudo isso.
Entrem na Presença.
E quanto mais vocês se ajustarem a esta Presença, mais isso que está para viver será vivenciado, de maneira a mais fácil possível.
O trabalho não será interrompido.
É como uma mulher que teve muitos filhos: o último bebê, ele sai como uma carta no correio, ele sai sozinho.
Da mesma forma que vocês vão entrar e não sair.
Entrar onde?
Isso é problema de vocês, e esse problema é individual.
Vocês entram no que vocês são: no Estado de Ser, na Presença, na Comunhão, na Fusão, na deslocalização ou na Dissolução, n’A FONTE.
Isso é vocês que sabem.
Porque é um assunto íntimo a vocês mesmo (e estritamente individual) e que recorre a uma noção que está além da pessoa, além do amor entre os seres, além da Comunhão entre os seres.
Mas é um, como dizer, face a face, um Coração a Coração, com vocês mesmos.
Mas, não vocês mesmos na pessoa.
Não vocês mesmos nesse corpo que vocês habitam.
Nem mesmo vocês próprios na Consciência.
Mas no Absoluto.
Portanto, tudo isso, é o que nós lhes transmitimos (e que eu transmito a vocês), em nome de todos os Anciãos.
Reflitam bem.
Não com a cabeça.
Reflitam-se, vocês mesmos.
Porque é apenas questão de vocês mesmos.
Não é questão de dizer-lhes (efetivamente, vocês o sabem): “as Trombetas surgiram e elas vão aparecer cada vez mais”.
O Som do Céu e da Terra vão se generalizar, sistematizar-se, até um momento específico, uma noite de grande frio.
Tudo isso vocês sabem.
E é neste período que a lagarta sabe que ela tece o casulo e que ela se torna Borboleta.
Mas ela não tem mesmo que se colocar a questão do seu futuro.
Por quê?
Porque, será que vocês pensam que a lagarta precisa imaginar a borboleta?
Não.
A borboleta está inscrita na lagarta, ou seja, a Passagem se faz independentemente da sua vontade.
Aquele que acredita, ainda, que ele vai constituir seu pequeno corpo de Estado de Ser, seu pequeno corpo de Luz, apenas faz atuar a sua vontade.
Evidentemente, durante anos, nós atraímos sua Atenção e sua Intenção para o quê?
Para diferentes yogas, para diferentes Vibrações.
Porque era um trabalho preliminar destinado a fazê-los conscientizar-se (e viver, portanto) do que era para viver.
Agora, é uma outra etapa e esta etapa, ela necessita o quê?
Unicamente: o Abandono à Luz e a sua Presença.
Ressoem esta palavra: “Presença”.
A Presença está além do que vocês são.
A Presença está além de todos os seres ao seu redor.
A Presença é um assunto íntimo, de face a face com vocês mesmos para ver (como fez a Luz nesses últimos tempos, iluminar a poeira, iluminar as deficiências), mas ver a Luz para o que Ela é, ou seja, vocês mesmos.
Eis o que o vem dizer-lhes a Luz, agora.
Eis o que eu vim dizer-lhes e eis o que vocês têm a se dizer, a vocês mesmos: a Passagem, a Presença, o Abandono, significa Viver, na Totalidade.
E não levar a Consciência para amanhã, para ontem ou para tal ou tal manifestação do seu corpo.
Quer queiram ou não, quer aceitem ou não, a grelha do planeta é para todo mundo.
Mesmo àqueles que, até o momento da grelha do planeta dirão: “isso não é verídico”.
Isso é problema deles.
O que nós podemos ali fazer?
O que pode ali fazer a Luz se os seres não querem aquiescer à Luz?
Isso significa, simplesmente, que esses seres estão no ego, na personalidade, na reivindicação e que eles não aceitam.
Se vocês quiserem, é como o sol: ele nasce de manhã, independentemente do que vocês pensem em relação ao fato de que esse sol nasce.
Que vocês digam: “isso não é verídico”, que vocês digam que ele não vai nascer amanhã: ele nascerá.
E é assim.
A Vida é.
E a Vida prossegue com todos seus direitos.
Agora, cabe a vocês saber em quais circunstâncias vocês querem viver isso.
Vocês se colocam sob o ponto de vista da consciência limitada, ou seja, da pequena pessoa que quer obter um pouco de Luz para aliviar algumas dificuldades e se sentir bem?
Ou é alguém que está em um caminho espiritual e que prefere se sentir Ser?
Ou vocês deixam todas as resistências, sem qualquer exceção, para viver a Presença?
Não há alternativa.
O sol nasce, quer queiram ou não, é claro.
Esta imagem é (porque o que nasce é o Novo Dia) a expressão que foi empregada por METATRON, desde agora vários meses (ndr: em particular, a intervenção de METATRON de 07 de agosto de 2011).
Vocês estavam no alvorecer de um novo dia.
O alvorecer se impõe.
Vocês escutam os sons.
Vocês percebem as Vibrações.
Vocês veem o estado do mundo.
Vocês veem os sinais da Terra, os sinais do Céu.
O que mais é preciso?
É preciso aceitar e, então, Estar na Presença.
E se vocês estão na Presença, vocês não têm mais nada a fazer.
Porque a Passagem (se vocês estão nessa Passagem) é uma realidade que não oferece qualquer tomada para a dor, para a resistência, para a personalidade.
Se há dor, se há sofrimento, se há interrogação, deem-se conta.
O que isso quer dizer?
Isso quer dizer que vocês colocam sua Consciência na personalidade, em seu ego e no aspecto limitado.
Vocês não estão no Ilimitado.
Porque, se vocês são o Ilimitado, vocês não são mais o limitado.
Até agora, o limitado e o Ilimitado faziam idas e vindas.
São as experiências que vocês realizaram (o despertar da Kundalini, o Fogo do Coração, a deslocalização, a Comunhão, os Yogas), tudo isso que nós lhes demos para trabalhar a fim de viver este momento, esta Presença, que é a Passagem.
Então, não se coloquem a questão do que há por trás da Porta.
Não se coloquem a questão do que vocês deixam.
Coloquem-se a questão de Ser, unicamente, esta Consciência e, sobretudo, esta Presença.
Porque, se vocês são esta Presença, vocês irão se tornar o Absoluto.
E, tornando-se o Absoluto, vocês não colocarão mais qualquer questão sobre o que vai acontecer amanhã (o que vai se tornar esse corpo, o que vai se tornar minha família, meus filhos, meus pais, minhas responsabilidades?).
Quando o sol nasce, quer queiram ou não, ele se ergue.
Vocês estão nesse momento, muito precisamente.
E não me perguntem: “quando é, é amanhã, é dentro de seis meses?”.
É imediatamente.
Porque isso apenas depende de vocês e, totalmente de vocês.
Eis, caros amigos, o que, em nome dos Anciãos, eu tinha que dar a vocês.
Agora, se, em relação a essas palavras que eu empreguei (que eu tentei fazer o mais simples possível em relação a essa Passagem), se vocês tiverem perguntas, eu os escuto.
Porque este é um período particular e, como vocês o sabem, existem parteiras, mas não existem homens parteiros, não é?
Primeiramente, eu vou me expressar em nome dos Melquizedeques, de maneira geral e, em seguida, nós abriremos um espaço para perguntas com relação ao que eu disse.
O tema de minha vinda é ‘a preparação’.
Eu lhes falei das parteiras.
Para o que preparam as parteiras?
Naturalmente, elas preparam para o que é chamado de parto.
Portanto, vocês podem deduzir que vocês entraram no que nós chamamos de trabalho porque, para passar de um lugar ao outro, é preciso atravessar uma passagem específica.
Essa passagem é, por vezes, delicada, é claro.
Isso é chamado de trabalho de preparação para o parto e, também, de dar à luz.
Então, vocês irão me perguntar: “ao que dá à luz?”.
Evidentemente, quando uma mulher dá à luz, sobre este mundo, espera-se um bebê, não é?
Não esperamos outra coisa que saia desta pessoa.
Aí, o que nasce é profundamente diferente para cada um.
Naturalmente, vocês estão em um período particular.
Muitas coisas chegaram sobre esta Terra.
Além do que acontece ao nível dos sinais exteriores, eu vou situar minha intervenção mais no contexto de uma ótica Interior.
Porque, o mais importante, é claro, é o que vocês vivem, cada um, no Interior de vocês mesmos.
Então, é claro, vocês sabem, há pessoas que nada vivem, ainda.
Há pessoas que vivem estados Vibratórios.
Há pessoas que vivem novas percepções, em seu corpo ou em sua própria Consciência.
Eu já mencionei: a deslocalização, o acesso ao Estado de Ser, o acesso ao Samadhi.
Tudo isso vocês conhecem perfeitamente (quer vocês o vivam, aliás, ou não).
Vocês estão, hoje, no momento da Preparação.
A Preparação, vocês podem vê-la como um momento particular.
Neste momento particular, o ser humano encontra-se nesta noção de Passagem.
A noção de Passagem evoca um antes e um depois.
Mas, este antes e este depois não se refere (mesmo se isso é exato) a uma noção de tempo e de espaço, mas, sobretudo, a uma noção de antes e depois ao nível da Consciência e ao nível do que vocês são, ou no aspecto limitado, ou no aspecto Ilimitado.
Isso significa que este período é propício, não necessariamente para querer debruçar-se, de maneira doentia, no que era antes ou de maneira, um pouco exagerada, de projeção, para saber o que isso vai ser depois.
Mas, esta noção de Passagem convida-os para estar, ainda mais, no seu Instante Presente, ou seja, para abstrair-se, justamente, do antes e do depois.
Porque, a melhor maneira de realizar uma Passagem é, primeiramente, ver que há uma Passagem, compreendê-la, vivê-la e se concentrar, é claro.
Em quê?
No trabalho de Passagem, nele mesmo.
Não projetar no que será feito amanhã, em sua vida nesta Terra (em suas relações, em sua família, em seu dinheiro), mas, mais, em prestar atenção a esta própria noção de Passagem.
Portanto, não é mais o momento de olhar o ontem.
Não é mais o momento de olhar o amanhã.
O Apelo da Luz, agora, chegou para dizer-lhes: “é o momento”.
E, isso, vocês sabem.
MARIA disse a vocês: “a Estrela que anuncia a Estrela”.
Que passou.
E agora, a segunda Estrela.
A mais importante, é claro (como eu disse há vários anos, como disse SÉRÉTI, como disseram os Arcanjos e algumas Estrelas) porque é isso que anuncia a Passagem, por si só.
E, para efetuar uma Passagem, vocês estão, inteiramente, nessa Passagem.
E sua Atenção, sua Ética, sua Humildade, sua Simplicidade (tudo o que vocês já conhecem) deve ser, integralmente, consagrado a essa Passagem.
Não para tentar ser o observador de: “ei, eu vi isso”, “ei, eu vi aquilo”, “ei, isso leva a isso”, “ei, eu sou obrigado a deixar isso”.
O mais importante é compreender que, para viver um nascimento, a melhor forma é passar pelo nascimento.
Uma mulher que dá à luz, ela não vai se importar com impostos, não é?
Ela não vai se importar em saber se seu marido está aí.
Ela não vai se importar em saber o que ela vai fazer para comer durante uma semana ou como ela vai vestir o bebê, durante quinze dias, quando ela for para casa, não é?
O mais importante a compreender é que vocês estão prestes a viver esta noção de Passagem, ou seja, à sua maneira: com aceitação, com recusa e, para muitos seres humanos, com uma noção de negação, até mesmo.
Vocês estão prestes a viver a instalação do ‘choque da humanidade’ tal como foi falado por SRI AUROBINDO.
Então, cada um de vocês vive seu choque à sua maneira.
Há quem prove dificuldades para realizar essa Passagem.
A única maneira que vocês têm de viver essa Passagem (seja qual for, referente a vocês) dificilmente será fazer outra coisa senão se consagrar a essa Passagem.
Então, é claro, aqueles que estão nas atividades sociais, profissionais, familiares, vão dizer-lhes: “sim, mas eu não tenho apenas isso para fazer; eu tenho, também, outras coisas a fazer”.
Eu responderei para eles: o que vocês querem?
Vocês querem passar ou vocês não querem passar?
Vocês querem fazer essa Passagem ou vocês não querem fazê-la?
As condições que os aproximam deste período são, eu diria, primordiais sobre as próprias condições dessa Passagem.
Ou seja, compreender e aceitar que se vocês vivem essa Passagem em cem por cento, com toda lucidez, com toda Consciência, vocês são como a mulher grávida que dá à luz: ela não vai se importar com seus impostos, com o que ela vai fazer para comer durante quinze dias.
Isso está totalmente fora da sua consciência porque haverá, sempre, circunstâncias (o marido, a família e todo o resto) que vão cuidar do que parece essencial.
A única coisa essencial, hoje, é esta noção de Passagem.
Atenção, eu não quero dizer, por aí, que é preciso colocar-se na posição da mulher que vai dar à luz e aguardar que o bebê saia, não é isso.
Isso significa, simplesmente, que a Consciência deve estar focada, não sobre sua pequena pessoa, nem mesmo nas Vibrações que vocês vivem ou em sua explicação.
Porque alguns de vocês constataram que há fenômenos um pouco particulares que se referem, ou aos órgãos dos sentidos, ou aos olhos, ou à audição, ou ao olfato, ou ao paladar, ou à própria garganta.
Porque é uma nova Passagem que é a Passagem da Ressurreição e da Crucificação, ao mesmo tempo.
Mas, o importante, quando vocês estão em uma cruz, como o CRISTO, vocês não irão dizer: “ai, ai, ai, isso dói; eu vou mudar a minha mão de posição para sentir menos dor”.
Não, vocês irão se concentrar no significado: “Pai, será que eu entrego o meu Espírito em tuas mãos?”.
Ou será que minha personalidade está, ainda, prestes a me dizer: “eu tenho dor em tal lugar” ou “é preciso tratar de onde eu irei ou do que eu deixo”.
Porque, o mais importante é a percepção e, além da percepção, a noção da própria Passagem.
Se vocês desviarem sua Atenção do que acontece, não em vocês (não no corpo, não na Consciência), mas do próprio significado dessa Passagem, vocês irão provocar um desperdício da Energia.
O mental, as emoções, vão arrastá-los para outros lugares do que nessa Passagem porque é a característica da personalidade (da consciência limitada, das emoções, do mental) puxá-los para outros lugares além daí onde vocês estão.
E aí onde vocês estão é a Passagem: a Passagem da Porta Estreita, a Passagem do ego ao Coração, na totalidade (o que nós chamamos de Porta da Infância).
A Criança, ela está no instante presente, não para contemplar o umbigo, não para olhar no exterior, mas para estar viva.
O que significa estar vivo?
Não é estar interessado na pequena pessoa.
Não é estar interessado em todas as projeções da sua vida, do seu passado, do seu futuro.
É imergir-se, totalmente, no Instante Presente.
Se vocês estão, totalmente, imersos no Instante Presente dessa Passagem, vocês poderão fazer o que vocês têm a fazer, mas vocês estarão, cada vez mais, no Ser.
Então, é claro, há, entre vocês, quem tenha tal acuidade dessa Passagem que eles não conseguem fazer mais nada.
Há outros que podem fazer ainda mais coisas.
É como se eles estivessem tomados de uma atividade frenética, justamente, para não ver essa Passagem.
Compreendam que é exatamente isso: a consciência limitada vai, sempre, levá-los a outros lugares do que aí onde vocês estão.
E, aí onde vocês estão é, muito precisamente, o lugar correto, o momento correto.
Na condição de que vocês sejam vocês mesmos, na Consciência e no Ser (nesse lugar correto, nesse momento correto) e não em outros lugares.
Portanto, isso é um Apelo.
O Apelo que vocês ouviram (os Cantos do Céu, para alguns), é esse o sentido da Vibração que chega.
Não é para dizer: “o que me faz esta Vibração?; ah, sim, ela me incomoda o ouvido; ah, sim, ela me faz cócegas no nariz”.
Porque vocês perdem tempo se vocês fizerem isso.
Não é questão de negar o que acontece, mas de se introjetar, ou seja, cessar toda projeção da Consciência, mesmo em meio a alguma coisa que possa parecer uma Vibração importante ou no fato de lamentar que a Vibração os impede de fazer isso ou aquilo ou desencadeia o aparecimento da Visão Etérea, do Fogo do Coração.
Tudo isso vocês sabem.
Portanto, vocês têm que se debruçar sobre o significado, não intelectual, mas sobre o significado, para a Vida, do que é essa Passagem.
Então, eu não falarei das circunstâncias exteriores.
Porque as circunstâncias exteriores, vocês as têm, todos, sob seus olhos, se vocês se interessam pelo exterior.
Isso não diz respeito a vocês.
Vocês sabem que isso está aí.
Se vocês não sabem que está aí, coloquem-se a questão do porque seu mental e seu pequeno ego lhes dizem que isso não está aí, não é, qualquer que seja a Passagem que vocês têm a fazer.
Naturalmente, vocês sabem que há seres humanos que ficarão tão chocados que eles estarão na negação do que chega à sua Consciência, até o último minuto.
Mas isso não é problema de vocês.
Vocês não podem (e nós o dissemos) salvar estritamente ninguém.
Isso se denomina a Liberdade.
Vocês estão sozinhos frente a vocês mesmos.
Sem nada.
Isso significa que não há pessoas exteriores, circunstâncias exteriores, relações exteriores.
O que vocês têm a viver (essa Passagem), vocês o vivem sozinhos.
De maneira geral, durante o parto, o bebê atravessa o canal genital (como vocês dizem) totalmente só.
Obviamente que há seres que estão aí: há a mamãe que impulsiona, há aquele que lida com o parto, que está aí e que vê se isso vai bem.
Mas, em nove de dez vezes, isso acontece por si só.
Ou seja, que a Passagem não tem necessidade de vocês.
Mas, por outro lado, há necessidade da sua Lucidez.
Vocês não têm que impelir, nem num sentido nem no outro.
É agora, mais do que nunca, que todos os ensinamentos (que vocês tiveram durante as Núpcias Celestes) devem voltar à mente: o Abandono à Luz (ndr: em particular, as intervenções de ANAEL de 11 de maio de 2009, de 13 de maio de 2009, de 17 de maio de 2009, de 05 de outubro de 2009, de 05 de agosto de 2010, e de O.M. AÏVANHOV de 1º de novembro de 2009).
Como eu dizia: “deixem os amendoins no pote”.
Porque vocês não são, nem o pote, nem os amendoins, nem a mão que segura os amendoins.
Vocês são o quê?
Vocês são a Vida.
E vocês são a Passagem, vocês mesmos.
Assim, mesmo a deslocalização da Consciência é, de algum modo, um testemunho de que a Consciência não é limitada e de que ela é Ilimitada.
Ela é tão Ilimitada que, a um dado momento, ela se torna o Tudo, na totalidade.
E a única maneira de viver isso é estar nessa Passagem.
Isso quer dizer que, mesmo se vocês estão prestes a cozinhar ou, mesmo se vocês estão prestes, eu não digo eu, a viver uma doença, a partir para o outro lado ou pretendendo viajar, onde vocês estiverem, vocês farão essa Passagem.
Esse é o elemento o mais importante.
Então, esta noção de Passagem é, realmente, fundamental, não para olhar os sintomas dessa Passagem, não para ter saudade de um passado, não para precisar se projetar no futuro.
Porque tudo isso é o mental, é claro.
Mas, estar, totalmente, em quê?
Na Presença.
A Passagem (a Reversão no nascimento, no parto, tudo isso) é regida pelo Arcanjo URIEL.
Portanto, vocês podem chamar URIEL.
Os Arcanjos lhes disseram que eles estão em vocês porque eles são vocês.
Então, é claro, quando vocês estão na personalidade, vocês imaginam um ser com asas (e, isso, é perfeitamente verdadeiro em algumas Dimensões).
Eles existem, é claro.
Mas eu lembro a vocês que existir, isso significa “ex-starer”, ou seja, manter-se fora.
Ora, agora, vocês têm que realizar o “in-stare”, ou seja, o “instar”.
O “instar” significa manter-se no interior.
É compreender e viver além da compreensão intelectual, que, se URIEL está em vocês, vocês fazem ressoar URIEL.
Não há necessidade de ritual.
Vocês não precisam de velas.
Vocês não precisam de incenso.
Vocês são a Consciência URIEL.
E a consciência URIEL é a Passagem, é a Reversão.
Vocês se lembram, talvez, há mais de um ano, vocês vivenciaram a Passagem da garganta.
Foi quando foi preciso remover a poeira.
Como eu disse, não havia ali mais tapete para esconder a poeira.
Agora, a iluminação da Luz torna-se tão importante que esta iluminação é um Apelo.
E este Apelo é aquele que prefigura (e antecipa) o Apelo final, ou seja, aquele de MARIA (no momento oportuno).
E vocês têm todos os elementos porque nós lhes demos tudo o que era possível dar-lhes.
Mas, há apenas vocês que podem dar-se a vocês mesmos.
E, para isso, é preciso estar nesta noção de Passagem.
É preciso estar nesta vida do Instante, não como observador do que chega para vocês: porque isso se vive.
Não é porque vocês irão se colocar no Coração (mesmo se isso ativa a Vibração do Coração).
Efetivamente, ela está aí.
Mas, desviem-se de tudo isso.
Entrem na Presença.
E quanto mais vocês se ajustarem a esta Presença, mais isso que está para viver será vivenciado, de maneira a mais fácil possível.
O trabalho não será interrompido.
É como uma mulher que teve muitos filhos: o último bebê, ele sai como uma carta no correio, ele sai sozinho.
Da mesma forma que vocês vão entrar e não sair.
Entrar onde?
Isso é problema de vocês, e esse problema é individual.
Vocês entram no que vocês são: no Estado de Ser, na Presença, na Comunhão, na Fusão, na deslocalização ou na Dissolução, n’A FONTE.
Isso é vocês que sabem.
Porque é um assunto íntimo a vocês mesmo (e estritamente individual) e que recorre a uma noção que está além da pessoa, além do amor entre os seres, além da Comunhão entre os seres.
Mas é um, como dizer, face a face, um Coração a Coração, com vocês mesmos.
Mas, não vocês mesmos na pessoa.
Não vocês mesmos nesse corpo que vocês habitam.
Nem mesmo vocês próprios na Consciência.
Mas no Absoluto.
Portanto, tudo isso, é o que nós lhes transmitimos (e que eu transmito a vocês), em nome de todos os Anciãos.
Reflitam bem.
Não com a cabeça.
Reflitam-se, vocês mesmos.
Porque é apenas questão de vocês mesmos.
Não é questão de dizer-lhes (efetivamente, vocês o sabem): “as Trombetas surgiram e elas vão aparecer cada vez mais”.
O Som do Céu e da Terra vão se generalizar, sistematizar-se, até um momento específico, uma noite de grande frio.
Tudo isso vocês sabem.
E é neste período que a lagarta sabe que ela tece o casulo e que ela se torna Borboleta.
Mas ela não tem mesmo que se colocar a questão do seu futuro.
Por quê?
Porque, será que vocês pensam que a lagarta precisa imaginar a borboleta?
Não.
A borboleta está inscrita na lagarta, ou seja, a Passagem se faz independentemente da sua vontade.
Aquele que acredita, ainda, que ele vai constituir seu pequeno corpo de Estado de Ser, seu pequeno corpo de Luz, apenas faz atuar a sua vontade.
Evidentemente, durante anos, nós atraímos sua Atenção e sua Intenção para o quê?
Para diferentes yogas, para diferentes Vibrações.
Porque era um trabalho preliminar destinado a fazê-los conscientizar-se (e viver, portanto) do que era para viver.
Agora, é uma outra etapa e esta etapa, ela necessita o quê?
Unicamente: o Abandono à Luz e a sua Presença.
Ressoem esta palavra: “Presença”.
A Presença está além do que vocês são.
A Presença está além de todos os seres ao seu redor.
A Presença é um assunto íntimo, de face a face com vocês mesmos para ver (como fez a Luz nesses últimos tempos, iluminar a poeira, iluminar as deficiências), mas ver a Luz para o que Ela é, ou seja, vocês mesmos.
Eis o que o vem dizer-lhes a Luz, agora.
Eis o que eu vim dizer-lhes e eis o que vocês têm a se dizer, a vocês mesmos: a Passagem, a Presença, o Abandono, significa Viver, na Totalidade.
E não levar a Consciência para amanhã, para ontem ou para tal ou tal manifestação do seu corpo.
Quer queiram ou não, quer aceitem ou não, a grelha do planeta é para todo mundo.
Mesmo àqueles que, até o momento da grelha do planeta dirão: “isso não é verídico”.
Isso é problema deles.
O que nós podemos ali fazer?
O que pode ali fazer a Luz se os seres não querem aquiescer à Luz?
Isso significa, simplesmente, que esses seres estão no ego, na personalidade, na reivindicação e que eles não aceitam.
Se vocês quiserem, é como o sol: ele nasce de manhã, independentemente do que vocês pensem em relação ao fato de que esse sol nasce.
Que vocês digam: “isso não é verídico”, que vocês digam que ele não vai nascer amanhã: ele nascerá.
E é assim.
A Vida é.
E a Vida prossegue com todos seus direitos.
Agora, cabe a vocês saber em quais circunstâncias vocês querem viver isso.
Vocês se colocam sob o ponto de vista da consciência limitada, ou seja, da pequena pessoa que quer obter um pouco de Luz para aliviar algumas dificuldades e se sentir bem?
Ou é alguém que está em um caminho espiritual e que prefere se sentir Ser?
Ou vocês deixam todas as resistências, sem qualquer exceção, para viver a Presença?
Não há alternativa.
O sol nasce, quer queiram ou não, é claro.
Esta imagem é (porque o que nasce é o Novo Dia) a expressão que foi empregada por METATRON, desde agora vários meses (ndr: em particular, a intervenção de METATRON de 07 de agosto de 2011).
Vocês estavam no alvorecer de um novo dia.
O alvorecer se impõe.
Vocês escutam os sons.
Vocês percebem as Vibrações.
Vocês veem o estado do mundo.
Vocês veem os sinais da Terra, os sinais do Céu.
O que mais é preciso?
É preciso aceitar e, então, Estar na Presença.
E se vocês estão na Presença, vocês não têm mais nada a fazer.
Porque a Passagem (se vocês estão nessa Passagem) é uma realidade que não oferece qualquer tomada para a dor, para a resistência, para a personalidade.
Se há dor, se há sofrimento, se há interrogação, deem-se conta.
O que isso quer dizer?
Isso quer dizer que vocês colocam sua Consciência na personalidade, em seu ego e no aspecto limitado.
Vocês não estão no Ilimitado.
Porque, se vocês são o Ilimitado, vocês não são mais o limitado.
Até agora, o limitado e o Ilimitado faziam idas e vindas.
São as experiências que vocês realizaram (o despertar da Kundalini, o Fogo do Coração, a deslocalização, a Comunhão, os Yogas), tudo isso que nós lhes demos para trabalhar a fim de viver este momento, esta Presença, que é a Passagem.
Então, não se coloquem a questão do que há por trás da Porta.
Não se coloquem a questão do que vocês deixam.
Coloquem-se a questão de Ser, unicamente, esta Consciência e, sobretudo, esta Presença.
Porque, se vocês são esta Presença, vocês irão se tornar o Absoluto.
E, tornando-se o Absoluto, vocês não colocarão mais qualquer questão sobre o que vai acontecer amanhã (o que vai se tornar esse corpo, o que vai se tornar minha família, meus filhos, meus pais, minhas responsabilidades?).
Quando o sol nasce, quer queiram ou não, ele se ergue.
Vocês estão nesse momento, muito precisamente.
E não me perguntem: “quando é, é amanhã, é dentro de seis meses?”.
É imediatamente.
Porque isso apenas depende de vocês e, totalmente de vocês.
Eis, caros amigos, o que, em nome dos Anciãos, eu tinha que dar a vocês.
Agora, se, em relação a essas palavras que eu empreguei (que eu tentei fazer o mais simples possível em relação a essa Passagem), se vocês tiverem perguntas, eu os escuto.
Pergunta: foi dito que os 3 Dias podiam ser vividos por antecipação. Isso supõe que a Passagem pode se viver antes dos 3 Dias?
Sim.
Porque (e são as palavras que eu empreguei no ano passado, desde o mês de abril) quando eu disse: “vocês ali estão”, vocês ali estavam, em nível individual.
Há um nível individual.
É o que eu lhes disse em relação a essa Passagem e vocês podem imaginar que haverá um momento coletivo.
É o momento em que o Sol nasce para todo mundo.
É evidente que, por antecipação, foi-lhes pedido (a vocês, os Ancoradores de Luz, as Sementes de Luz e mesmo aqueles que nada vivenciaram, ao nível Vibratório) para colocar-se neste Estado de Presença.
Porque, quanto melhor, agora, vocês forem ao seu Estado de Presença, melhor vocês irão ajudar e servir o conjunto da humanidade.
Não é mais questão, vocês entenderam, somente, de Enxamear a Luz ou de Ancorar a Luz.
Agora, vocês se tornam Luz.
Se vocês se tornam Luz, vocês serão um farol para seus Irmãos e Irmãs que estão na ‘noite escura da alma’ ou que estão na negação, ou no ódio, ou no choque.
Mas, lembrem-se de que é preciso respeitar a Liberdade de cada um.
Vocês não têm o direito (é assim que o podemos dizer) de querer, a todo preço, que tal pessoa ou tal outra pessoa, seja como vocês.
Vocês apenas podem dar-lhe a ver a sua Presença, a sua Humildade, a sua Simplicidade, a sua Transparência.
Tornar-se Cristo é isso.
O que vocês fazem passar à frente: sua personalidade ou seu Estado de Presença?
A reivindicação de alguma coisa?
Ou o Ser?
Porque o Ser nada tem a reivindicar.
Ele é Transparente.
Ele é Luz.
Ele é Cristo e ele pode dizer como o CRISTO: “eu e meu Pai somos Um”.
Ou seja, superar os jogos de interações da consciência limitada ou, até mesmo, da Ilimitada, em meio ao Estado de Ser.
Porque (e são as palavras que eu empreguei no ano passado, desde o mês de abril) quando eu disse: “vocês ali estão”, vocês ali estavam, em nível individual.
Há um nível individual.
É o que eu lhes disse em relação a essa Passagem e vocês podem imaginar que haverá um momento coletivo.
É o momento em que o Sol nasce para todo mundo.
É evidente que, por antecipação, foi-lhes pedido (a vocês, os Ancoradores de Luz, as Sementes de Luz e mesmo aqueles que nada vivenciaram, ao nível Vibratório) para colocar-se neste Estado de Presença.
Porque, quanto melhor, agora, vocês forem ao seu Estado de Presença, melhor vocês irão ajudar e servir o conjunto da humanidade.
Não é mais questão, vocês entenderam, somente, de Enxamear a Luz ou de Ancorar a Luz.
Agora, vocês se tornam Luz.
Se vocês se tornam Luz, vocês serão um farol para seus Irmãos e Irmãs que estão na ‘noite escura da alma’ ou que estão na negação, ou no ódio, ou no choque.
Mas, lembrem-se de que é preciso respeitar a Liberdade de cada um.
Vocês não têm o direito (é assim que o podemos dizer) de querer, a todo preço, que tal pessoa ou tal outra pessoa, seja como vocês.
Vocês apenas podem dar-lhe a ver a sua Presença, a sua Humildade, a sua Simplicidade, a sua Transparência.
Tornar-se Cristo é isso.
O que vocês fazem passar à frente: sua personalidade ou seu Estado de Presença?
A reivindicação de alguma coisa?
Ou o Ser?
Porque o Ser nada tem a reivindicar.
Ele é Transparente.
Ele é Luz.
Ele é Cristo e ele pode dizer como o CRISTO: “eu e meu Pai somos Um”.
Ou seja, superar os jogos de interações da consciência limitada ou, até mesmo, da Ilimitada, em meio ao Estado de Ser.
Pergunta: poderia nos ajudar a apreender a noção de Transparência?
Ela é muito difícil de ser apreendida pelo ego, é claro.
É muito simples: se vocês estão Transparentes, vocês nada tomam para vocês mesmos, seja o que for que dissermos a vocês.
Se vocês estão Transparentes, vocês estão além de qualquer aparência e além de qualquer parecer.
Vocês estão além de qualquer conflito.
Vocês estão além de qualquer resistência, de qualquer oposição e de qualquer contradição, Interior como exterior.
Desde que vocês reivindiquem alguma coisa que seja, vocês não estão mais na Transparência.
Isso não quer dizer que seja preciso se tornar um vegetal porque, ser Transparente requer uma força considerável, não do ego, mas uma força de Abandono, isto é, viver o Ilimitado, tornar-se o Ilimitado.
É uma abnegação total.
Do quê?
Da pequena pessoa.
Como lhes dizia HILDEGARDA DE BINGEN: esta famosa tensão para o Abandono (ndr: em particular, a intervenção de HILDEGARDA DE BINGEN de 25 de outubro de 2010).
O objetivo, hoje, é o quê?
Se vocês me disserem “amanhã” ou “a estase” ou “os 3 Dias”, significa que vocês não estão na Presença.
A Presença não tem o que fazer, até mesmo, do que vai acontecer dentro de muito pouco tempo.
É um estado.
Este estado não os impede de se informarem, mas estejam vigilantes e lúcidos para manter este estado Vibratório de Presença.
O Arcanjo URIEL, através das suas diferentes intervenções (vocês o constataram, principalmente durante o ano passado) propôs a vocês espaços Vibratórios onde as palavras que ele empregava podiam ser, como vocês viram, em diferentes sentidos.
Porque não eram as palavras que eram importantes.
As palavras sendo apenas um suporte da Vibração da Presença.
É o que denominamos, em alguns grupos religiosos, de maneira um pouco distorcida, a Glossolalia, ou seja, o falar em línguas.
Esta linguagem nada quer dizer senão que ela é Vibratória.
Para vocês, ela nada significa enquanto vocês estão ao nível da personalidade.
Mas, desde que vocês entram no Ajustamento total do que vocês São, vocês vivem esta noção de Presença: por exemplo, as Radiâncias Arcangélicas (ndr: ver “Acompanhamento: AJUSTAMENTOS À LUZ VIBRAL - Autres Dimensions”)..
Por exemplo, o que lhes propuseram as Estrelas, viver, nas 5as-feiras, às 22 horas (hora francesa) (ndr: intervenção de GEMMA GALGANI de 26 de janeiro de 2012).
Esses momentos de Presença (porque é disso que se trata) são destinados a colocá-los neste estado de Passagem, ou seja, a fazê-los viver este Absoluto.
E isso acontece no Silêncio.
Vocês são livres para fazê-lo ou não fazê-lo, para vivê-lo ou não vivê-lo, tranquilamente, fumando um cachimbo ou bebendo uma taça de champanhe, pouco importa.
Vocês sabem, esta noção de Passagem, ela se junta ao próprio princípio da Fé.
Não da crença estúpida, mas da Fé Absoluta.
Vocês têm Fé?
A verdadeira?
Isso poderia se resumir a isso.
A verdadeira Fé é uma forma de confiança que está além da crença.
Porque isso é uma certeza (que é insuflada pelo Espírito, pelo Pai, pelo Sopro, pela própria Luz) no que vocês são, ou seja, a Luz e não esta pequena pessoa que todos nós fomos, confinados nesse corpo, sem possibilidade de sair.
Vocês são a Vida.
Nós somos a Vida.
Mas, a Vida não é o que vocês veem, não é o que vocês sentem, o que vocês percebem, em meio à encarnação.
É algo muito maior, até mesmo, do que os movimentos aparentes das estrelas.
É ser a totalidade do Criado e do Incriado ou do Descriado.
Pergunta: na vida diária, como conciliar a tensão para o Abandono ou para a Transparência e a necessidade que temos, às vezes, de ter atitudes de combatividade?
Eu vou lhe responder, caro amigo: não há qualquer obstáculo.
É a personalidade que acredita que, ter conflitos com sua mulher, ter conflitos com o encanador, isso seria um obstáculo para o estabelecimento da Presença.
É um erro pensar assim.
E, de toda maneira, você não tem que se colocar a questão.
Porque, se você vive, na totalidade, a Presença (em seu estado o mais realizado, se o podemos dizer), o que vai acontecer?
Você vai fazer como MA ANANDA MOYI.
Você vai se colocar em um canto.
Você não terá mais necessidade de nada exceto de estar nesta Presença.
Você não irá mais se preocupar com o encanador, com a mulher, com comer, com dormir e com fazer xixi, ou com o que for.
Você será a totalidade da Presença.
Portanto, onde está o problema?
O problema é que a personalidade reivindica, ainda, o fato de fazer isso ou aquilo.
“Busquem o Reino dos Céus e o resto ser-lhes-á dado de acréscimo”.
Vocês não podem buscar o Reino dos Céus.
É uma expressão já que nada há a buscar.
Basta estar Presente.
Vocês não podem reivindicar a Luz e, ao mesmo tempo, se queixar de que a Luz os impede de fazer isso ou aquilo.
Tornem-se a Luz, na totalidade.
Naquele momento, você irá se colocar em um canto, em Samadhi, na Presença a mais total da Luz e você irá ver que, naquele momento, o vazamento de água, nada tem a ver.
Onde está a verdade?
Será que ela está no fato de ser Luz ou no fato de se ocupar com o cotidiano?
Agora, veja a Luz e, depois, você verá que o cotidiano poderá acontecer por si só, ele também.
Naturalmente, você será obrigado a fazê-lo.
Se você vê uma torneira que está aberta, a água escorre.
Você é obrigado a fazer um gesto para parar a água, não é?
Ou, então, você confia à Divina Providência, à Fluidez da Unidade, à sincronia e a água será fechada.
Mas, para isso, é preciso uma fé absoluta, não é?
É sempre a personalidade que vai teimar e dizer: “sim, mas”.
Não há “sim, mas”.
Há Luz onde há “sim, mas”.
Se há Luz, não pode ali haver “sim, mas”.
Mas, se há “sim, mas”, não há Luz, na totalidade.
É com isso que vocês são confrontados e é isso, precisamente, que vocês estão prestes a viver.
De onde a expressão: “busquem o Reino dos Céus e o resto ser-lhes-á dado de acréscimo”.
Vocês irão buscar a Luz.
É um divertimento.
É o fato de sentir as Vibrações, de ancorar a Luz para o mundo.
Agora, é mais isso.
É a Passagem.
E lembrem-se de que o ego vai encontrar todos os meios para desviá-los desta Porta Estreita e desta Passagem.
Porque, é claro, enquanto estamos encarnados, há, sempre, um ego que está aí, mesmo se vocês vivenciaram o Supramental, mesmo se vocês vivenciaram o Despertar daKundalini, mesmo se vocês vivenciaram a Fusão das três Lareiras, mesmo se vocês vivenciaram o Estado de Ser, mesmo se vocês vivem momentos de Dissolução ou de Fusão com A FONTE.
A mão que fecha a torneira é o ego.
Não é a Luz que fecha a torneira ou, então, por sincronia.
Mas, não é você.
Vocês estão, agora, não mais nos tempos reduzidos.
Vocês estão nos tempos extremamente reduzidos.
E, alegrem-se.
Porque, se vocês olham tudo o que foi anunciado nas profecias, pelos profetas, seu trabalho de Luz, nosso trabalho, de todos nós, reduziu consideravelmente o intervalo entre um processo determinado de Passagem e a grelha do planeta.
Alegrem-se.
São vocês que decidem ou é a Luz?
Coloquem-se as questões.
Se a Luz decide, é sempre rápido.
É sempre leve.
É sempre na Alegria.
Se são vocês que decidem, é na resistência, é no sofrimento, é no questionamento, é na interrogação e é na dúvida.
Sempre.
É muito simples: se vocês estão Transparentes, vocês nada tomam para vocês mesmos, seja o que for que dissermos a vocês.
Se vocês estão Transparentes, vocês estão além de qualquer aparência e além de qualquer parecer.
Vocês estão além de qualquer conflito.
Vocês estão além de qualquer resistência, de qualquer oposição e de qualquer contradição, Interior como exterior.
Desde que vocês reivindiquem alguma coisa que seja, vocês não estão mais na Transparência.
Isso não quer dizer que seja preciso se tornar um vegetal porque, ser Transparente requer uma força considerável, não do ego, mas uma força de Abandono, isto é, viver o Ilimitado, tornar-se o Ilimitado.
É uma abnegação total.
Do quê?
Da pequena pessoa.
Como lhes dizia HILDEGARDA DE BINGEN: esta famosa tensão para o Abandono (ndr: em particular, a intervenção de HILDEGARDA DE BINGEN de 25 de outubro de 2010).
O objetivo, hoje, é o quê?
Se vocês me disserem “amanhã” ou “a estase” ou “os 3 Dias”, significa que vocês não estão na Presença.
A Presença não tem o que fazer, até mesmo, do que vai acontecer dentro de muito pouco tempo.
É um estado.
Este estado não os impede de se informarem, mas estejam vigilantes e lúcidos para manter este estado Vibratório de Presença.
O Arcanjo URIEL, através das suas diferentes intervenções (vocês o constataram, principalmente durante o ano passado) propôs a vocês espaços Vibratórios onde as palavras que ele empregava podiam ser, como vocês viram, em diferentes sentidos.
Porque não eram as palavras que eram importantes.
As palavras sendo apenas um suporte da Vibração da Presença.
É o que denominamos, em alguns grupos religiosos, de maneira um pouco distorcida, a Glossolalia, ou seja, o falar em línguas.
Esta linguagem nada quer dizer senão que ela é Vibratória.
Para vocês, ela nada significa enquanto vocês estão ao nível da personalidade.
Mas, desde que vocês entram no Ajustamento total do que vocês São, vocês vivem esta noção de Presença: por exemplo, as Radiâncias Arcangélicas (ndr: ver “Acompanhamento: AJUSTAMENTOS À LUZ VIBRAL - Autres Dimensions”)..
Por exemplo, o que lhes propuseram as Estrelas, viver, nas 5as-feiras, às 22 horas (hora francesa) (ndr: intervenção de GEMMA GALGANI de 26 de janeiro de 2012).
Esses momentos de Presença (porque é disso que se trata) são destinados a colocá-los neste estado de Passagem, ou seja, a fazê-los viver este Absoluto.
E isso acontece no Silêncio.
Vocês são livres para fazê-lo ou não fazê-lo, para vivê-lo ou não vivê-lo, tranquilamente, fumando um cachimbo ou bebendo uma taça de champanhe, pouco importa.
Vocês sabem, esta noção de Passagem, ela se junta ao próprio princípio da Fé.
Não da crença estúpida, mas da Fé Absoluta.
Vocês têm Fé?
A verdadeira?
Isso poderia se resumir a isso.
A verdadeira Fé é uma forma de confiança que está além da crença.
Porque isso é uma certeza (que é insuflada pelo Espírito, pelo Pai, pelo Sopro, pela própria Luz) no que vocês são, ou seja, a Luz e não esta pequena pessoa que todos nós fomos, confinados nesse corpo, sem possibilidade de sair.
Vocês são a Vida.
Nós somos a Vida.
Mas, a Vida não é o que vocês veem, não é o que vocês sentem, o que vocês percebem, em meio à encarnação.
É algo muito maior, até mesmo, do que os movimentos aparentes das estrelas.
É ser a totalidade do Criado e do Incriado ou do Descriado.
Pergunta: na vida diária, como conciliar a tensão para o Abandono ou para a Transparência e a necessidade que temos, às vezes, de ter atitudes de combatividade?
Eu vou lhe responder, caro amigo: não há qualquer obstáculo.
É a personalidade que acredita que, ter conflitos com sua mulher, ter conflitos com o encanador, isso seria um obstáculo para o estabelecimento da Presença.
É um erro pensar assim.
E, de toda maneira, você não tem que se colocar a questão.
Porque, se você vive, na totalidade, a Presença (em seu estado o mais realizado, se o podemos dizer), o que vai acontecer?
Você vai fazer como MA ANANDA MOYI.
Você vai se colocar em um canto.
Você não terá mais necessidade de nada exceto de estar nesta Presença.
Você não irá mais se preocupar com o encanador, com a mulher, com comer, com dormir e com fazer xixi, ou com o que for.
Você será a totalidade da Presença.
Portanto, onde está o problema?
O problema é que a personalidade reivindica, ainda, o fato de fazer isso ou aquilo.
“Busquem o Reino dos Céus e o resto ser-lhes-á dado de acréscimo”.
Vocês não podem buscar o Reino dos Céus.
É uma expressão já que nada há a buscar.
Basta estar Presente.
Vocês não podem reivindicar a Luz e, ao mesmo tempo, se queixar de que a Luz os impede de fazer isso ou aquilo.
Tornem-se a Luz, na totalidade.
Naquele momento, você irá se colocar em um canto, em Samadhi, na Presença a mais total da Luz e você irá ver que, naquele momento, o vazamento de água, nada tem a ver.
Onde está a verdade?
Será que ela está no fato de ser Luz ou no fato de se ocupar com o cotidiano?
Agora, veja a Luz e, depois, você verá que o cotidiano poderá acontecer por si só, ele também.
Naturalmente, você será obrigado a fazê-lo.
Se você vê uma torneira que está aberta, a água escorre.
Você é obrigado a fazer um gesto para parar a água, não é?
Ou, então, você confia à Divina Providência, à Fluidez da Unidade, à sincronia e a água será fechada.
Mas, para isso, é preciso uma fé absoluta, não é?
É sempre a personalidade que vai teimar e dizer: “sim, mas”.
Não há “sim, mas”.
Há Luz onde há “sim, mas”.
Se há Luz, não pode ali haver “sim, mas”.
Mas, se há “sim, mas”, não há Luz, na totalidade.
É com isso que vocês são confrontados e é isso, precisamente, que vocês estão prestes a viver.
De onde a expressão: “busquem o Reino dos Céus e o resto ser-lhes-á dado de acréscimo”.
Vocês irão buscar a Luz.
É um divertimento.
É o fato de sentir as Vibrações, de ancorar a Luz para o mundo.
Agora, é mais isso.
É a Passagem.
E lembrem-se de que o ego vai encontrar todos os meios para desviá-los desta Porta Estreita e desta Passagem.
Porque, é claro, enquanto estamos encarnados, há, sempre, um ego que está aí, mesmo se vocês vivenciaram o Supramental, mesmo se vocês vivenciaram o Despertar daKundalini, mesmo se vocês vivenciaram a Fusão das três Lareiras, mesmo se vocês vivenciaram o Estado de Ser, mesmo se vocês vivem momentos de Dissolução ou de Fusão com A FONTE.
A mão que fecha a torneira é o ego.
Não é a Luz que fecha a torneira ou, então, por sincronia.
Mas, não é você.
Vocês estão, agora, não mais nos tempos reduzidos.
Vocês estão nos tempos extremamente reduzidos.
E, alegrem-se.
Porque, se vocês olham tudo o que foi anunciado nas profecias, pelos profetas, seu trabalho de Luz, nosso trabalho, de todos nós, reduziu consideravelmente o intervalo entre um processo determinado de Passagem e a grelha do planeta.
Alegrem-se.
São vocês que decidem ou é a Luz?
Coloquem-se as questões.
Se a Luz decide, é sempre rápido.
É sempre leve.
É sempre na Alegria.
Se são vocês que decidem, é na resistência, é no sofrimento, é no questionamento, é na interrogação e é na dúvida.
Sempre.
Pergunta: nessa Passagem, o que significa: “tudo o que não for dado será perdido”?
Tudo o que não é dado é perdido porque, enquanto você crê que você possui alguma coisa, você é, você mesmo, possuído.
Então, agora, eu não peço para vocês jogarem seu dinheiro (que serve ainda um pouquinho de alguma coisa) pelas janelas, não é, ou para distribuir todos os seus bens.
Mas é para estar conscientes do que vocês não deram.
E eu não falo de dinheiro.
Eu falo de certezas, de crenças que vocês mantiveram.
Isso significa que vocês não eliminaram.
Lembrem-se da frase que eu disse: “Pai, eu entrego o meu Espírito entre as tuas mãos”, ou seja, eu aceito que eu e meu Pai somos Um.
Mas não é uma frase.
É uma vivência.
Porque há uma distância enorme, vocês sabem, entre afirmar belas frases e vivê-las.
Tudo o que não for dado será perdido.
Aqueles que desejarem salvar sua vida irão perdê-la.
Porque aqueles que consideram que há uma vida a salvar estão no ego.
A vida É.
Portanto, nada há a salvar.
É essa perturbação final que está em ressonância com a Presença, com o Absoluto, que é para viver, agora.
Não é mais tempo de se colocar em Vibração para ter a Alegria de sentir o Coração, mesmo se é muito agradável.
Obviamente que isso ocorre.
É evidente que muitos seres vivem o Despertar da Kundalini.
É evidente que muitos seres vivem fenômenos de calor intenso, de Vibrações intensas.
Mas, se ela está aí, a Vibração, agora, isso é bom.
Se vocês se colocarem na Vibração (como em algum momento), vocês irão amplificá-la.
Chega uma hora (como nas Núpcias Celestes) em que é preciso deixar tudo isso.
Porque isso irá provar que, naquela altura, vocês se deram e que vocês tudo deram.
É o princípio do Abandono tal como o exprimiu ANAEL.
Então, agora, eu não peço para vocês jogarem seu dinheiro (que serve ainda um pouquinho de alguma coisa) pelas janelas, não é, ou para distribuir todos os seus bens.
Mas é para estar conscientes do que vocês não deram.
E eu não falo de dinheiro.
Eu falo de certezas, de crenças que vocês mantiveram.
Isso significa que vocês não eliminaram.
Lembrem-se da frase que eu disse: “Pai, eu entrego o meu Espírito entre as tuas mãos”, ou seja, eu aceito que eu e meu Pai somos Um.
Mas não é uma frase.
É uma vivência.
Porque há uma distância enorme, vocês sabem, entre afirmar belas frases e vivê-las.
Tudo o que não for dado será perdido.
Aqueles que desejarem salvar sua vida irão perdê-la.
Porque aqueles que consideram que há uma vida a salvar estão no ego.
A vida É.
Portanto, nada há a salvar.
É essa perturbação final que está em ressonância com a Presença, com o Absoluto, que é para viver, agora.
Não é mais tempo de se colocar em Vibração para ter a Alegria de sentir o Coração, mesmo se é muito agradável.
Obviamente que isso ocorre.
É evidente que muitos seres vivem o Despertar da Kundalini.
É evidente que muitos seres vivem fenômenos de calor intenso, de Vibrações intensas.
Mas, se ela está aí, a Vibração, agora, isso é bom.
Se vocês se colocarem na Vibração (como em algum momento), vocês irão amplificá-la.
Chega uma hora (como nas Núpcias Celestes) em que é preciso deixar tudo isso.
Porque isso irá provar que, naquela altura, vocês se deram e que vocês tudo deram.
É o princípio do Abandono tal como o exprimiu ANAEL.
Pergunta: vocês disseram, há alguns anos: “os demônios foram liberados e eles vão gritar”. Ao que podemos juntar, agora, este quadro?
São todos os seus Irmãos e suas Irmãs que rejeitam e que vão tentar encontrar justificativas à sua negação (através da ciência, através das religiões, através das crenças).
São todos aqueles que vão gritar porque, para eles, isso não é possível.
Porque a Luz, para eles, era algo que devia satisfazer seu ego, sua personalidade.
Todos eles, eles vão ranger os dentes.
O CRISTO lhes disse: haverá ranger de dentes terríveis.
E esses ranger de dentes geram energias emocionais (astrais, se vocês preferirem), mentais.
Portanto, isso cria egrégoras muito potentes, fundamentadas no medo.
Sem contar que os Fantoches vão procurar, até o último limite, jogar sua última jogada e mover sua última pedra.
Portanto, a todo custo, não acreditarão.
Até o último minuto.
Eles vão jogar os jogos da guerra, os jogos da catástrofe, em todos os níveis.
E desviar sua Consciência pelos jogos, pela televisão, pelas coisas insignificantes.
Eles farão de tudo para que vocês não encontrem sua tranquilidade e sua Presença.
São esses os demônios que vão urrar na noite.
Porque, para esses seres (não há qualquer julgamento), eles estão tão afastados da Luz, que a Luz vem pôr em risco suas construções.
Quando o Sol nascer, os jogos de construções Lego (os jogos Lego, como para as crianças), e bem, serão varridos por esse Sopro de Luz.
E aquele que joga Lego, ele não quer ver outra coisa senão seus Lego, ou seja: seu patrimônio, sua família, sua mulher, seus filhos, seu jardim, as posses (quaisquer que sejam), mesmo os mais altruístas.
Eles vão lhes dizer: “mas, não é esse o ponto; eu não terminei o que eu tinha que fazer; eu ainda tenho coisas a fazer”.
E, para eles, o que chega não é a Luz.
É por isso que eu denominei, à época, o planeta grelha.
Para eles é uma catástrofe.
É o fim das projeções.
É o fim de suas ilusões que, para eles, era real.
E, isso, vocês nada podem ali exceto tornar-se, vocês mesmos, esta Presença.
Porque, agora, sendo esta Presença (além da Ancoragem da Luz e do Enxamear da Luz), vocês serão Farois na noite.
São todos aqueles que vão gritar porque, para eles, isso não é possível.
Porque a Luz, para eles, era algo que devia satisfazer seu ego, sua personalidade.
Todos eles, eles vão ranger os dentes.
O CRISTO lhes disse: haverá ranger de dentes terríveis.
E esses ranger de dentes geram energias emocionais (astrais, se vocês preferirem), mentais.
Portanto, isso cria egrégoras muito potentes, fundamentadas no medo.
Sem contar que os Fantoches vão procurar, até o último limite, jogar sua última jogada e mover sua última pedra.
Portanto, a todo custo, não acreditarão.
Até o último minuto.
Eles vão jogar os jogos da guerra, os jogos da catástrofe, em todos os níveis.
E desviar sua Consciência pelos jogos, pela televisão, pelas coisas insignificantes.
Eles farão de tudo para que vocês não encontrem sua tranquilidade e sua Presença.
São esses os demônios que vão urrar na noite.
Porque, para esses seres (não há qualquer julgamento), eles estão tão afastados da Luz, que a Luz vem pôr em risco suas construções.
Quando o Sol nascer, os jogos de construções Lego (os jogos Lego, como para as crianças), e bem, serão varridos por esse Sopro de Luz.
E aquele que joga Lego, ele não quer ver outra coisa senão seus Lego, ou seja: seu patrimônio, sua família, sua mulher, seus filhos, seu jardim, as posses (quaisquer que sejam), mesmo os mais altruístas.
Eles vão lhes dizer: “mas, não é esse o ponto; eu não terminei o que eu tinha que fazer; eu ainda tenho coisas a fazer”.
E, para eles, o que chega não é a Luz.
É por isso que eu denominei, à época, o planeta grelha.
Para eles é uma catástrofe.
É o fim das projeções.
É o fim de suas ilusões que, para eles, era real.
E, isso, vocês nada podem ali exceto tornar-se, vocês mesmos, esta Presença.
Porque, agora, sendo esta Presença (além da Ancoragem da Luz e do Enxamear da Luz), vocês serão Farois na noite.
Pergunta: do mesmo modo que há uma falsa humildade, pode haver uma “falsa Presença”?
A Presença é um Estado onde não há mais qualquer ego: é MA ANANDA MOYI, é oSamadhi, é a Irradiação total do Ser, a Transparência total do Ser.
Não há qualquer reivindicação para o “eu” [“moi”], para o “eu” [“je”].
Há apenas a Presença.
E, quando há Presença, não pode ali ter nem emoção, nem mental, nem questão, nem o que quer que seja, exceto a Presença.
Mas, isso, ninguém do exterior pode julgar.
Porque se, você mesmo, você se diz: “aquele, ele não está na Presença”, você está no ego.
É um problema seu com você mesmo.
Isso conecta ao que foi denominado, eu creio, “os acordos Toltecas”: não criar um caso pessoal.
Isso não se refere a vocês.
Por que você quer ver a trave que está no olho do seu vizinho?
Ocupe-se, você mesmo, já, da sua grande trave.
Eu não falo para você, é claro.
Eu falo de maneira geral.
Coloquem-se a questão: desde que vocês veem alguma coisa, no outro ou nas circunstâncias da sua vida (atualmente, sobretudo), que incomoda vocês, mas isso os remete a vocês mesmos.
Sem isso, vocês estão, ainda, em uma projeção exterior.
A medida com a qual vocês julgam será aplicada a vocês.
Então, a melhor coisa: não julguem.
Não julguem vocês.
Não julguem ninguém.
Sejam a Presença.
Agora, quando alguém reivindica a Presença com um grande sorriso, e você vê que há uma grande sombra negra sobre ele, o que você vai fazer?
Você lhe dirá que ele não está na Presença?
Mas, se você fizer isso, você vai recair no mesmo nível dele.
Essa é a dificuldade, especialmente quando vocês estão nas circunstâncias, seja em casal, seja com amigos.
Obviamente que o que leva a reagir, o que leva a querer servir o outro, é o que senão o ego, já que é um problema da pessoa?
Se você se instala na sua Presença, eu lhe garanto que você não verá mais nada, nem no outro, nem em você.
Você estará na Presença dessa Passagem, deste Estado de Dissolução ou do Absoluto (você o denomine como quiser).
Mas, no Absoluto, você não pode estar preocupado com qualquer aspecto limitado dissonante, no outro ou em você.
Porque isso não existe mais.
Real e concretamente.
Isso não é uma negação.
É a última fase.
É a aceitação total.
Não há qualquer reivindicação para o “eu” [“moi”], para o “eu” [“je”].
Há apenas a Presença.
E, quando há Presença, não pode ali ter nem emoção, nem mental, nem questão, nem o que quer que seja, exceto a Presença.
Mas, isso, ninguém do exterior pode julgar.
Porque se, você mesmo, você se diz: “aquele, ele não está na Presença”, você está no ego.
É um problema seu com você mesmo.
Isso conecta ao que foi denominado, eu creio, “os acordos Toltecas”: não criar um caso pessoal.
Isso não se refere a vocês.
Por que você quer ver a trave que está no olho do seu vizinho?
Ocupe-se, você mesmo, já, da sua grande trave.
Eu não falo para você, é claro.
Eu falo de maneira geral.
Coloquem-se a questão: desde que vocês veem alguma coisa, no outro ou nas circunstâncias da sua vida (atualmente, sobretudo), que incomoda vocês, mas isso os remete a vocês mesmos.
Sem isso, vocês estão, ainda, em uma projeção exterior.
A medida com a qual vocês julgam será aplicada a vocês.
Então, a melhor coisa: não julguem.
Não julguem vocês.
Não julguem ninguém.
Sejam a Presença.
Agora, quando alguém reivindica a Presença com um grande sorriso, e você vê que há uma grande sombra negra sobre ele, o que você vai fazer?
Você lhe dirá que ele não está na Presença?
Mas, se você fizer isso, você vai recair no mesmo nível dele.
Essa é a dificuldade, especialmente quando vocês estão nas circunstâncias, seja em casal, seja com amigos.
Obviamente que o que leva a reagir, o que leva a querer servir o outro, é o que senão o ego, já que é um problema da pessoa?
Se você se instala na sua Presença, eu lhe garanto que você não verá mais nada, nem no outro, nem em você.
Você estará na Presença dessa Passagem, deste Estado de Dissolução ou do Absoluto (você o denomine como quiser).
Mas, no Absoluto, você não pode estar preocupado com qualquer aspecto limitado dissonante, no outro ou em você.
Porque isso não existe mais.
Real e concretamente.
Isso não é uma negação.
É a última fase.
É a aceitação total.
Pergunta: utilizar a citrina pode fortalecer a Presença de URIEL?
URIEL está em você.
Usar alguma coisa é considerar que ele está fora de você.
A conscientização que é para fazer é que vocês são os Arcanjos.
Você é eu.
Você é o seu pior inimigo.
Você é o seu pai.
Você é a sua mãe.
Mas você não é você.
Porque ser o você e o eu, é ser o ego.
É colocar, ainda, uma distância e uma separação.
Vocês não estão mais nesses tempos.
Então, é claro, se vocês acham que vai ajudar colocar o cristal do Arcanjo URIEL em tal lugar, porque não.
Usar alguma coisa é considerar que ele está fora de você.
A conscientização que é para fazer é que vocês são os Arcanjos.
Você é eu.
Você é o seu pior inimigo.
Você é o seu pai.
Você é a sua mãe.
Mas você não é você.
Porque ser o você e o eu, é ser o ego.
É colocar, ainda, uma distância e uma separação.
Vocês não estão mais nesses tempos.
Então, é claro, se vocês acham que vai ajudar colocar o cristal do Arcanjo URIEL em tal lugar, porque não.
Pergunta: a nuvem em forma de olho que vimos há uma hora está ligada à sua Presença?
Caro amigo, você procura, ainda, um significado.
Isso reflete o quê?
Uma necessidade de explicar e de compreender.
Ora, compreender é o inverso de dar.
Compreender, de algum modo, é apropriar-se.
É satisfazer o ego com uma explicação.
A Presença jamais poderá se explicar.
Os sinais, vocês têm aos bilhões.
Por toda parte.
E, se vocês passam seu tempo vendo sinais, em alguma parte, isso traduz uma necessidade de mostrar o quê?
Que vocês tinham razão.
Mas todos nós passamos por isso.
Mas, a um dado momento, você irá compreender que você mesmo manifesta indiferença por ter razão.
Porque, ter razão é, também, uma reivindicação do ego.
Se você tem razão, o outro está errado.
Ninguém está errado.
Ninguém tem razão.
O Sol nasce, isso é tudo.
É o Alvorecer do Novo Dia que não tem necessidade, nem de você, nem da sua Consciência.
Isso É porque isso é a Vida.
É como as crianças.
Eles precisam de mágica para sentir-se seguros.
Vocês entram nesta noção de Passagem, em algo que está além da manifestação, além da evidência, além da Consciência.
É a vivência da Vida, da Presença, do Absoluto.
Tudo o mais, isso passa.
Isso reflete o quê?
Uma necessidade de explicar e de compreender.
Ora, compreender é o inverso de dar.
Compreender, de algum modo, é apropriar-se.
É satisfazer o ego com uma explicação.
A Presença jamais poderá se explicar.
Os sinais, vocês têm aos bilhões.
Por toda parte.
E, se vocês passam seu tempo vendo sinais, em alguma parte, isso traduz uma necessidade de mostrar o quê?
Que vocês tinham razão.
Mas todos nós passamos por isso.
Mas, a um dado momento, você irá compreender que você mesmo manifesta indiferença por ter razão.
Porque, ter razão é, também, uma reivindicação do ego.
Se você tem razão, o outro está errado.
Ninguém está errado.
Ninguém tem razão.
O Sol nasce, isso é tudo.
É o Alvorecer do Novo Dia que não tem necessidade, nem de você, nem da sua Consciência.
Isso É porque isso é a Vida.
É como as crianças.
Eles precisam de mágica para sentir-se seguros.
Vocês entram nesta noção de Passagem, em algo que está além da manifestação, além da evidência, além da Consciência.
É a vivência da Vida, da Presença, do Absoluto.
Tudo o mais, isso passa.
Pergunta: é possível avançar para o Abandono à Luz sem viver estados específicos de Consciência?
Então aí, cara amiga, eu a remeto ao que dizia o Arcanjo MIGUEL, no encerramento das Núpcias Celestes (é, também, o que dizia o CRISTO): “os últimos serão os primeiros”.
Porque, mesmo o seu mental, sem ter vivenciado processos Vibratórios extraordinários, sem ter vivenciado deslocalizações de Consciência, tem, nele, em alguma parte, uma certeza Interior, é claro.
Isso está além da crença.
Os últimos serão os primeiros: eu não posso lhe dizer melhor.
A única coisa a observar, hoje, é dar atenção ao que isso é, realmente, a Presença e não o ego.
Isso é tudo.
E a Presença está além da própria Vibração.
URIEL mostrou a vocês.
O que acontecia quando URIEL intervinha?
Vocês entram (como explicar isso, em termos humanos?) em uma espécie de “terra de ninguém” onde nada mais existe.
Vocês não estão mais aí.
Ninguém está mais aí.
URIEL não está mais aí porque nada está aí.
É isso.
URIEL desempenhou, perfeitamente, o papel que era o seu.
Resta, agora, como vocês sabem, selar, de algum modo, essa Passagem.
Isso, vocês sabem.
Vocês têm, agora, as Estrelas que se colocam em Radiação de Luz com METATRON.
Isso não é por acaso.
Aguardem para ver o que vai acontecer todas as 5as-feiras.
Nós vamos rir muito.
Vocês, também, em outros lugares (intervenção de GEMMA GALGANI de 26 de janeiro de 2012).
O Abandono à Luz é um ato de Consciência.
Não é um ato Vibratório.
Mesmo se, para muitos, o ato Vibratório (o testemunho das Vibrações, o acesso ao Estado de Ser, o acesso ao Samadhi) seja uma prova (para aqueles que têm necessidade de provas).
O Abandono, é você que o decide.
Lembrem-se do que nós dissemos: a Consciência é Vibração porque a Consciência Ilimitada é um estado Vibratório.
A personalidade é um estado Vibratório muito mais denso.
Como dizem nossos amigos Orientais (como eles denominam isso), os humores “tamásicos”, isso pesa, isso torna mais pesado, isso torna denso, isso impede a Vibração.
A sobreposição (ou a aproximação) do corpo de Estado de Ser, o desaparecimento dos envelopes isolantes (magnetosfera, heliosfera, ionosfera) traduz-se por uma intensificação da Luz, das Vibrações.
Tudo isso vocês sabem.
E, obviamente, há seres que não Vibram porque há uma distância muito grande entre as duas escalas de Vibração, devido à personalidade, devido a uma vida particular, ou a barreiras específicas, ou a impedimentos específicos.
Mas, a Presença, a Passagem, está além da Vibração.
Mas, não podemos viver a Presença, aí também, sem se Abandonar.
Quem não se Abandona?
A partir do momento em que ego reivindica uma segurança, qualquer que seja: a necessidade de prever, a necessidade de antecipar.
Não é o ego, no sentido negativo, mas isso não é a prova, tampouco, de que não há Abandono.
Mas, naqueles momentos, mesmo aquele que se Abandonou (em Samadhi, com sua vivência), a partir do momento em que ele sai do Samadhi e que ele se preocupa com alguma coisa (com um sentido de um interesse qualquer), ele sai, evidentemente, deste estado.
E, na Presença, vocês estarão, cada vez mais, neste estado de crisálida.
E, se vocês se liberarem, vocês irão viver o que é para viver, ao nível da Passagem.
Lembrem-se do que eu disse no preâmbulo: vocês vão dar à luz.
Mas, não se preocupem com o que vai sair porque, o que sai, é um Filho que é diferente para cada um.
Vocês vão dar à luz a vocês mesmos, de alguma forma.
Mas, se vocês colocam sua Consciência no que vai sair, vocês se afastam do trabalho de Passagem.
Vocês compreendem (através de tudo o que eu disse) que esta Preparação não é uma preparação exterior, nem sequer, uma preparação Interior (ajustando-se nas Vibrações ou outro).
A única Preparação é Ser a Passagem.
Portanto, estar Vivo.
Mas, não vivendo no sentido em que vocês entendem, mas, Vivendo no sentido: “o Sol nasce”.
Vocês são o Sol.
Vocês são o raio de Sol.
Vocês são aqueles que veem o Sol nascer, mas vocês são, também, o conjunto.
Como URIEL está em vocês e é vocês.
Porque, mesmo o seu mental, sem ter vivenciado processos Vibratórios extraordinários, sem ter vivenciado deslocalizações de Consciência, tem, nele, em alguma parte, uma certeza Interior, é claro.
Isso está além da crença.
Os últimos serão os primeiros: eu não posso lhe dizer melhor.
A única coisa a observar, hoje, é dar atenção ao que isso é, realmente, a Presença e não o ego.
Isso é tudo.
E a Presença está além da própria Vibração.
URIEL mostrou a vocês.
O que acontecia quando URIEL intervinha?
Vocês entram (como explicar isso, em termos humanos?) em uma espécie de “terra de ninguém” onde nada mais existe.
Vocês não estão mais aí.
Ninguém está mais aí.
URIEL não está mais aí porque nada está aí.
É isso.
URIEL desempenhou, perfeitamente, o papel que era o seu.
Resta, agora, como vocês sabem, selar, de algum modo, essa Passagem.
Isso, vocês sabem.
Vocês têm, agora, as Estrelas que se colocam em Radiação de Luz com METATRON.
Isso não é por acaso.
Aguardem para ver o que vai acontecer todas as 5as-feiras.
Nós vamos rir muito.
Vocês, também, em outros lugares (intervenção de GEMMA GALGANI de 26 de janeiro de 2012).
O Abandono à Luz é um ato de Consciência.
Não é um ato Vibratório.
Mesmo se, para muitos, o ato Vibratório (o testemunho das Vibrações, o acesso ao Estado de Ser, o acesso ao Samadhi) seja uma prova (para aqueles que têm necessidade de provas).
O Abandono, é você que o decide.
Lembrem-se do que nós dissemos: a Consciência é Vibração porque a Consciência Ilimitada é um estado Vibratório.
A personalidade é um estado Vibratório muito mais denso.
Como dizem nossos amigos Orientais (como eles denominam isso), os humores “tamásicos”, isso pesa, isso torna mais pesado, isso torna denso, isso impede a Vibração.
A sobreposição (ou a aproximação) do corpo de Estado de Ser, o desaparecimento dos envelopes isolantes (magnetosfera, heliosfera, ionosfera) traduz-se por uma intensificação da Luz, das Vibrações.
Tudo isso vocês sabem.
E, obviamente, há seres que não Vibram porque há uma distância muito grande entre as duas escalas de Vibração, devido à personalidade, devido a uma vida particular, ou a barreiras específicas, ou a impedimentos específicos.
Mas, a Presença, a Passagem, está além da Vibração.
Mas, não podemos viver a Presença, aí também, sem se Abandonar.
Quem não se Abandona?
A partir do momento em que ego reivindica uma segurança, qualquer que seja: a necessidade de prever, a necessidade de antecipar.
Não é o ego, no sentido negativo, mas isso não é a prova, tampouco, de que não há Abandono.
Mas, naqueles momentos, mesmo aquele que se Abandonou (em Samadhi, com sua vivência), a partir do momento em que ele sai do Samadhi e que ele se preocupa com alguma coisa (com um sentido de um interesse qualquer), ele sai, evidentemente, deste estado.
E, na Presença, vocês estarão, cada vez mais, neste estado de crisálida.
E, se vocês se liberarem, vocês irão viver o que é para viver, ao nível da Passagem.
Lembrem-se do que eu disse no preâmbulo: vocês vão dar à luz.
Mas, não se preocupem com o que vai sair porque, o que sai, é um Filho que é diferente para cada um.
Vocês vão dar à luz a vocês mesmos, de alguma forma.
Mas, se vocês colocam sua Consciência no que vai sair, vocês se afastam do trabalho de Passagem.
Vocês compreendem (através de tudo o que eu disse) que esta Preparação não é uma preparação exterior, nem sequer, uma preparação Interior (ajustando-se nas Vibrações ou outro).
A única Preparação é Ser a Passagem.
Portanto, estar Vivo.
Mas, não vivendo no sentido em que vocês entendem, mas, Vivendo no sentido: “o Sol nasce”.
Vocês são o Sol.
Vocês são o raio de Sol.
Vocês são aqueles que veem o Sol nascer, mas vocês são, também, o conjunto.
Como URIEL está em vocês e é vocês.
Nós não temos mais perguntas. Nós lhe agradecemos.
Então, caros amigos, eu desejo a vocês uma muito boa Presença.
Lembrem-se: a Luz é Simples.
Permaneçam Simples.
A Chave da Presença é a Simplicidade.
Naturalmente, a Unidade, a Humildade, a Infância.
Mas, antes de tudo, a Simplicidade.
Eu lhes transmito todas as minhas Graças, todas as minhas Bênçãos e eu vou me retirar porque vamos deixar as Estrelas retomarem a palavra, a partir de amanhã, eu creio.
Eu lhes digo até muito em breve e eu anuncio que MARIA virá, amanhã, às 23 horas (hora francesa no relógio, na 3ª-feira dia 31 de janeiro de 2012).
Lembrem-se: a Luz é Simples.
Permaneçam Simples.
A Chave da Presença é a Simplicidade.
Naturalmente, a Unidade, a Humildade, a Infância.
Mas, antes de tudo, a Simplicidade.
Eu lhes transmito todas as minhas Graças, todas as minhas Bênçãos e eu vou me retirar porque vamos deixar as Estrelas retomarem a palavra, a partir de amanhã, eu creio.
Eu lhes digo até muito em breve e eu anuncio que MARIA virá, amanhã, às 23 horas (hora francesa no relógio, na 3ª-feira dia 31 de janeiro de 2012).
Divirtam-se muito.
Eu lhes digo até muito em breve.
Eu lhes digo até muito em breve.
Áudio da Mensagem em
Francês
Link para download: clique aqui
Áudio da Mensagem em
Português - parte 1
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Áudio da Mensagem em
Português - parte 2
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Mensagem de OMRAAM MIKHAËL AÏVANHOV,
pelo site Autres Dimensions
em 30 de janeiro de 2011
Rendo Graças às fontes deste texto:
Tradução: Zulma Peixinho
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