Rendo Graças ao autor desta imagem
IRMÃO K
07/07/2011SEGUNDO ATALHO DA REVELAÇÃO,
LATERAL E ANTERIOR, DA LUZ
Irmãs e Irmãos encarnados, eu sou IRMÃO K
e eis-me de retorno entre vocês.
Eu os saúdo e todo o meu Amor acompanha-os.
Eu vou, hoje, continuar a revelar, com vocês, o segundo Atalho da revelação, lateral e anterior, da Luz.
Aquele que se situa muito exatamente no espelho, no face a face, de algum modo, àquele de que lhes falei ontem, que vai, portanto, ocupar-nos um momento.
Vamos, portanto, num primeiro tempo, falar, de algum modo, daquele que faz face ao baço, denominado o fígado.
O fígado é um órgão, que corresponde, efetivamente, à Porta da Visão.
Ele está, portanto, inscrito no eixo Atração-Visão, existente ao nível de sua cabeça e, também, em certo número de funcionamentos, no espelho, no face a face, aí também, entre o baço e o fígado.
O fígado é ligado, é claro, a funções fisiológicas extremamente importantes, mas ele é, também, a sede de certo número de coisas que, talvez, inúmeros de vocês conheçam, mas que é bom lembrar.
Primeiro, eu os lembro que o francês é uma língua maravilhosa, no sentido em que ela é, também, a língua dos pássaros, na qual, além de um sentido comum, existe sempre outro sentido, não aparente, num primeiro tempo, para o cérebro, mas cuja Vibração é, efetivamente, real.
Assim, o fígado é, também, a Fé [ndt: fígado, no francês, é “foie”, com pronúncia bem próxima a “foi”, que é fé].
Assim, o fígado é, também, «Era uma vez» [vez, no francês, é “fois”].
Assim, o fígado vai corresponder a certo número de elementos inscritos nas mitologias.
Em algumas medicinas, o fígado é considerado como a casa ou a sede da alma.
Obviamente, a alma não está nesse nível, mas, efetivamente, pelo chacra de enraizamento da alma, que é situado no espelho, acima, a alma derrama-se, eu diria, no fígado.
O fígado é também o fohat [*], ou seja, o que é ligado ao Fogo, não importa qual Fogo, mas o Fogo da alma desviado de seu caminho, o fogo do ego, o fogo das emoções, o fogo da ação e reação.
O fígado é, de fato, encarregado, no corpo, de gerir um conjunto de coisas, chamadas Ação/Reação.
Ele é, de algum modo, aquele que vai gerir certo número de funções ligadas à antecipação, à visão, à previsão que se encontra, aliás, na reconstrução do ser humano, a cada noite, entre 2 e 4 horas da manhã, quando a energia e a consciência voltam a passar pelo fígado, para reconstituir-se, mesmo nessa Matriz.
Isso, aliás, foi chamado (e eu os remeto, aliás, a essa imagem e a esse símbolo) o mito de Prometeu que, como vocês sabem, é o fogo Luciferiano ou o Fogo da Ilusão, o mito Prometeico que remete a uma espécie de Ação/Reação permanente, de recriação incessante do ser nessa Matriz.
O mito de Prometeu evoca uma águia que viria, a cada noite, todo dia, comer esse fígado, e, à noite, esse fígado reconstituir-se-ia.
Há analogias desconcertantes, efetivamente, com a noção de fé, a fé, tal como se entende: ter a Fé.
Mas, também, esta frase: «Era uma vez», esta frase que corresponde a uma história que é contada, que vai, de algum modo, seduzir e desencadear um conjunto de mecanismos.
O fígado é o órgão que vai gerir, portanto, eu repito, certo número de mecanismos.
Ele é, muito logicamente, o que é chamado o chacra das emoções, em dependência e em relação direta com o plexo solar ou Manipura Chacra, ligado, ele também, por sua vez, ao que é chamado o chacra do baço.
Aliás, em inúmeras medicinas, as perturbações ligadas ao fígado, ou ditas hepáticas, encontram, diretamente, sua fonte e são tratadas não pelo fígado, mas pelo baço.
Há uma interação profunda, aos níveis fisiológico e energético, no plexo solar, entre o fígado e o baço.
Do fígado, eu não lhes ensinarei nada, ele é situado do lado direito do corpo.
Ele é, portanto, ligado ao futuro, à antecipação do futuro, à projeção no futuro e, em inúmeras medicinas, ele é, efetivamente, ligado, como o coração, à visão, ao olho.
Ele está, portanto, aí também, em ressonância direta com certo número de mecanismos ligados à sideração do olhar e ao fato de ver.
Ele é ligado à imagem no espelho, abaixo, na prega da virilha, com o que é chamada a Precisão, que faz face, eu os lembro, ela também, à Profundidade.
Essa visão pode ser entendida, como vocês sabem, como uma visão do olho ou uma visão do Coração, mas, também, como uma visão e uma precisão extremamente precisas ou extremamente amplas, isso depende.
Essa Visão-Precisão, esse eixo específico, Precisão-Visão é, portanto, ligado a um eixo situado do lado direito do corpo e, portanto, o que poderia chamar-se o lado ativo e não mais passivo, ou o lado, se preferem, masculino e não feminino, em reflexo do trajeto que é situado à esquerda, entre o baço e a prega da virilha, do lado esquerdo.
O fígado é o que vai, de algum modo, gerar, também, em algumas medicinas, os sonhos.
Ele vai projetar imagens sobre a tela da consciência de sonho.
Todos conhecem, por exemplo, os maus sonhos, ou os pesadelos, que são feitos quando o fígado foi congestionado, digamos, pelo álcool ou qualquer outro produto.
O fígado gera, à sua maneira, as emoções e, também, alguns tóxicos.
Aliás, eles ali se acumulam e os vírus ali estão muito à vontade.
O chacra do fígado corresponde às emoções, ao que é chamado o renascimento, mito de Prometeu, mas, também, a mecanismos ligados à própria Porta desse chacra do fígado, que é Visão e que vai revelar-se na Precisão e que, logicamente, deveria também revelar-se para o alto, para o ponto AL ou chacra de enraizamento da alma, a fim de fazer beneficiar a personalidade, o corpo astral, o corpo emocional de certo número de influências e de impulsos vindos da alma.
Mas o fígado, de algum modo, à sua maneira, como o baço do outro lado, desempenha o papel de oponente à Luz Unitária, girando e desviando as energias da alma, especificamente, para seu estágio da personalidade, acorrentando-as, através de mecanismos de visão, de precisão, de antecipação, de projeções, a certa forma de ilusão, a certa forma de acorrentamento à personalidade.
Tudo isso é responsável por muitas coisas ligadas ao confinamento da personalidade na Matriz, assim como Ahriman, que lhe é simétrico.
As forças que eu qualificaria de Luciferianas, no fígado, são destinadas a fazê-los girar em círculo na personalidade e na ação/reação, por um processo ao mesmo tempo químico, alquímico e emocional, que os confina nos desejos, mesmo nesse corpo de desejo.
O primeiro desses desejos é, justamente, ligado à perda total de conexão com a alma e ao não derramamento completo das energias da alma nessa Porta da Visão.
Isso os conduz a buscar, nas profundidades da personalidade (e, portanto, na parte inferior do corpo), elaborando regras e mecanismos cada vez mais precisos na Porta Precisão, de compreensões exteriores a vocês, ligadas à própria projeção da consciência nesse mundo carbonado, o que traduz, para a pessoa, uma necessidade de encontrar sentido, explicações, compreensões exteriores a si, numa projeção de si mesmo, em todos os níveis.
Assim, a Visão, portanto, foi desviada da visão da alma e do Espírito, voltadas, exclusivamente, para manifestações ditas exteriores, nas quais existe certo número de leis.
Manifestações exteriores permitem-lhes, aparentemente, dirigir-se, nessa vida encarnada, ali encontrar explicações e leis voltadas, exclusivamente, ao interior desse mundo e a nenhum outro lugar.
A personalidade está, de algum modo, privada, até certo ponto, de impulsos e informações da alma, dado que o fígado, de algum modo, come, literalmente, a energia da alma, para fornecer um Fogo que vai animar a personalidade e, isso, em todos os setores de sua vida, em ressonância direta com as emoções e, sobretudo, com o corpo de desejo.
O fígado vai, aliás, ditar, em colaboração com algumas zonas do cérebro mais antigo, ainda que apenas a necessidade de comer, o apetite e certo número, como vocês sabem, de sonhos orientados e, como é descrito na medicina chinesa, por exemplo, quando o fígado está congestionado, de sonhos de combates, de batalhas, de sonhos de sangue, que são diretamente impulsionados pelo fígado.
Assim, o sangue torna-se o vetor, não mais, unicamente, da vida, mas, além disso, é portador de uma coloração específica ligada ao fígado, chamada a ânima, que é, portanto, a encarnação da alma, de algum modo, no sangue e, sobretudo, no confinamento nas leis do sangue.
Essas leis do sangue são chamadas, por exemplo, a hereditariedade, mas, também, funções mais sutis, ligadas às emoções e aos venenos, veiculados pela cólera ou toda emoção dita degradante, humilhante, que vai sempre provocar a personalidade a exprimir conflitos, manifestá-los, encarná-los, através da lei de ação/reação.
O fígado é, aliás, para algumas medicinas, a sede da cólera.
E é dito, aliás, que a cólera e prejudica o fígado.
Ao nível do fígado encontra-se outro órgão que é, no entanto, dissociado, que está exatamente abaixo, que é chamada a vesícula biliar, da qual não falarei hoje, mas que, de algum modo, através de seu fogo, a vesícula biliar vem opor-se ao Fogo Luciferiano e Ahrimaniano depositados no fígado.
O fígado não desempenha mais, portanto, seu papel de impulsionador da alma na personalidade, mas deriva, efetivamente (em todo caso, tanto o que é chamado o chacra do Coração ou os pontos da Coroa Radiante do Coração, quando não estão abertos), a energia da alma, subtraindo-a do mundo do Espírito e incitando-a, por sua polaridade, a encarnar-se sempre mais na densidade, na emoção, na ação/reação.
«Ter os fígados» [ndt: expressão idiomática que significa ter medo], traduz, portanto, o medo, que é, também, uma das emoções que, com o com o rim, é compartilhada pelo fígado.
Esse eixo, quando começa a revelar-se na Luz, ou seja, quando o chacra de enraizamento da alma, situado no espelho, acima, ao nível do ponto AL, revela-se, a Luz vai, portanto, enraizar-se novamente e revelar-se no fígado, iluminando-o, permitindo, de alguma forma, inverter o fluxo que se derramava na Precisão, voltada para a análise exterior, para a compreensão científica, puramente mental, intelectual, da vida, no sentido em que vocês a vivem e que nós a vivemos quando estamos encarnados, em detrimento da explicação da alma e da vivência da alma.
O fígado é, portanto, um dreno, um vampiro, eu diria, da energia espiritual para a energia da personalidade, levando, de algum modo, a uma privação de Luz na personalidade.
E há, através disso, o papel dito Luciferiano do fígado, que é, portanto, o de confiná-los na ilusão da personalidade, no Samsara e cujo elemento motor e essencial é ligado à Visão que, em concerto, vai agir com a Atração (e, portanto, o eixo Atração-Visão) para desviar o que é chamado o eixo AL-OD do Espírito, o Caminho, a Verdade e a Vida, isolando-os num caminho, numa verdade e numa vida estritamente procedente da personalidade, da Ação/Reação, do corpo de desejo.
As emoções participam disso, indiscutivelmente.
Enquanto elas não estão refinadas e iluminadas pelo derramamento da Luz Vibral, o fígado vai desempenhar seu papel de bomba para a Luz, de bomba da alma, para a precisão.
Isso é chamado a necessidade de precisão, que nos conduz, sempre mais, às vidas que são tomadas, de maneira extensiva nesse mundo, a querer compreender o mundo, a querer apropriar-se, a descascar, de algum modo, os mecanismos, de maneira que eu qualificaria de primária.
Tudo isso, em todos os setores, é chamado o conhecimento.
Esse conhecimento, de tipo Luciferiano, é um conhecimento exterior, por definição, porque oriundo de uma projeção num mundo ilusório, no qual a alma está confinada e não pode penetrar a personalidade, ao menos enquanto esse circuito completo, entre o ponto AL e o ponto Precisão, não está em função.
Vocês compreenderam: o fígado, assim como Ahriman, do outro lado, faz obstáculo à alma e permite, simplesmente, à personalidade subsistir num conjunto de leis, que nada mais têm a ver com o Espírito e que nada têm a ver com as leis da alma.
Daí resulta o confinamento.
Daí resulta o conjunto de manifestações do corpo do desejo que são, de fato, ligadas ao cérebro mamífero, cérebro dos mamíferos, no qual se exprime certo número de competições, de combates, de necessidades de previsões, de necessidades de antecipação que, exatamente como Ahriman o faz do outro lado, através da robotização, desta vez, arrasta-os ao futuro.
Isso porque o fígado administra o futuro, numa ilusão de compreensão, numa ilusão do instante presente, através de uma percepção, não mais panorâmica, mas, cada vez mais precisa e fina, mesmo se se pode dizê-lo assim, das leis da encarnação.
Quer isso concirna à ciência, na própria exploração de dados truncados desse mundo, através da física, da astrofísica, da biologia e mesmo da medicina, que tudo descascam segundo o próprio princípio da ação/reação.
A medicina e o conjunto do corpo social funcionam do mesmo modo, através dessa necessidade de segurança, de antecipação, afastando-os, sempre mais, do que é chamado o instante presente da Unidade.
O fígado, portanto, concorre para a manutenção permanente da Dualidade, através de uma projeção, desta vez, num futuro que existe, é claro, apenas no fígado e na visão.
O olho vai, portanto, ele também, participar dessa alteração, impedindo-os de ver a Unidade, limitando mesmo sua visão, mesmo aquela do olho, numa gama de frequências que não corresponde, absolutamente, à Verdade, mesmo na falsificação, uma vez que a banda de frequências visível pelo olho corresponde apenas a uma banda extremamente limitada e estreita de frequências existentes ao nível desse mundo.
O fígado desempenhou perfeitamente seu papel.
Ele os arrastou, mesmo ao nível espiritual, a certo número de caminhos atravessados, como, por exemplo, a compreensão do carma, a necessidade de explicar e de iluminar seu presente, em referência a um passado, de maneira a poder projetá-los num futuro, mas afastando-os, sempre mais, do presente.
Assim age, aliás, a ação/reação, que vai permitir-lhes reagir a um elemento que surge nas leis de encarnação, quer seja num plano econômico, quer espiritual, que os conduz, sempre mais, a reações e que constroem mesmo modelos de compreensões que nada têm a ver com as leis do Espírito, nos quais, estando a alma perdida, de algum modo, existe uma busca da alma irmã (ou a irmã alma, se preferem) numa outra alma perdida nesse mundo porque, ela também, tomada no ciclo do Samsara de sua própria projeção num desejo exterior.
Todo conhecimento exterior participa desse desejo de compreensão, arrastando-os, sempre mais, numa precisão cada vez mais precisa, tal como vocês observam no fim dessa era e que havia sido antecipado por muito numerosos sábios, desde muito tempo, dado que chamado o Kali Yuga ou Idade Sombria.
Essa Idade Sombria dá a impressão de viver num século de Luz e, aliás, a falsificação da Luz é onipresente.
Há, efetivamente, como vocês sabem, forças elétricas que iluminam absolutamente tudo.
Vocês não poderiam viver sem a eletricidade, sem a tecnologia, que são, no entanto, um acorrentamento total às forças Luciferianas e Ahrimanianas que, nesse nível, agem em concerto para subjugar, de algum modo, a personalidade; desviá-la da alma e desviar, ainda mais, a energia da alma, em proveito da personalidade, impedindo, portanto, de revelar a alma, realmente, na Precisão, e conhecer a alma através da Precisão.
Essas nutrições, situadas no conjunto de manifestações da personalidade, vão até criar modelos como, por exemplo, buscar no exterior de si uma alma irmã ou uma irmã alma, na mesma situação que vocês e dando-lhes um sentimento de completude, porque há uma ressonância comum, construindo, então, modelos ilusórios chamados as almas irmãs, que existem apenas na projeção nessa Matriz e em nenhum outro lugar.
Assim, o fígado é, de algum modo, um chefe de orquestra que vai arrastá-los para a emoção, para o desejo, para a necessidade de satisfazer uma curiosidade, uma precisão; que vai conduzi-los e afastá-los sempre mais do Espírito, da Verdade e da Unidade.
Assim, Ahriman e Lúcifer trabalham, em cada um, em concerto, para afastá-los da frequência da Liberdade.
Por isso, é necessário que o ponto AL seja redimido, coisa que foi realizada, como vocês sabem, ao nível das Estrelas da cabeça.
O Triângulo Luciferiano foi, portanto, transformado.
O Fogo Prometeico apagou-se, ao menos para aqueles de vocês que começaram sua transmutação ou que a terminaram.
Esse Fogo foi substituído pelo Fogo do Espírito.
O fohat, portanto, pôde restabelecer seu lugar.
E, portanto, o Fogo do Espírito, pouco a pouco, destrancou as Portas do fígado, as Portas da alma, que estavam fechadas e dirigidas para baixo e, portanto, o Fogo do Espírito, associado ao Fogo da alma real do ponto AL, pode começar a transformar o fígado, a fim de desembocar numa Precisão que não é mais a precisão vivida na personalidade, mas, efetivamente, a Precisão das Leis do Espírito que, como vocês o descobrem, estritamente nada têm a ver com as leis limitadas da Matriz, chamadas ação/reação.
O livre arbítrio, ligado à livre escolha e, portanto, às escolhas possíveis do fígado não iluminado, torna-se a Lei de Graça, uma vez que o Fogo do Espírito penetrou o fígado e pôs fim (de maneira temporária, para alguns, e de maneira definitiva, para outros) à lei de ação/reação.
Assim, a passagem dessa Porta permite, quando é transcendida, realizar as passagens que estão situadas ao centro, ao nível do ponto OD ou do que é chamado o 8º Corpo, a Porta Estreita.
Eu os remeto, com isso, ao simbolismo da Crucificação do Cristo, cuja zona, ao nível do fígado, é perfurada por uma lança, liberando, assim, o confinamento da alma, juntando-se, com isso, ao mito de Prometeu e de sua transfiguração, que permite passar do Fogo Luciferiano, Prometeico, ao Fogo do Espírito e ao Batismo do Espírito e, portanto, à Consciência Crística.
Tudo isso poderia parecer uma mitologia, mas está perfeitamente inscrito no Interior do Ser, no funcionamento mesmo dos órgãos, mas, também, dos centros de energias nos quais se revela o que é chamada essa revelação da Luz Vibral, que passa por algumas Portas e alguns lugares que são, com isso, despertos, revelados e transfigurados.
Todos conhecem, também, a relação que pode existir entre o fígado e o coração.
Quando o coração torna-se insuficiente, fisicamente, o fígado torna-se ainda mais congestionado, porque o coração reflui no fígado, ao nível do sangue, mas, também, energeticamente.
Assim, portanto, instaura-se, sob seus olhos, uma compreensão que não é tanto, eu espero, intelectual, mas, bem mais, um panorama da Luz que se revela em vocês, no momento da revelação da Luz.
Esse eixo lateral direito é, portanto, constituído de certo número de segmentos.
O primeiro dos segmentos que se revela (quando o contato com a alma é efetuado, quando se produz a primeira Transfiguração ou a primeira passagem da Porta), que corresponde ao que é chamada a recepção do Espírito Santo (primeira energia revelada nesse mundo), o chacra da alma abre-se, recebe a influência do Espírito Santo que vem, portanto, procurar abrir o fígado, a Porta da Visão, a fim de transformar a visão dos olhos numa Visão do Coração ou numa Visão Etérea, tomando o lugar, então, da visão astral, aquela da sedução pela eletricidade e por tudo o que lhes é dado a ver como imagens reproduzidas por uma tela, qualquer que seja, essa tela que é apenas uma tela de fumaça, que os impede, justamente, de ter acesso à Verdade.
É necessário, efetivamente, compreender que uma tela de televisão, como uma tela de computador, porta bem seu nome.
É apenas uma tela que os impede de ver a alma revelar-se e que os leva, sempre mais, a serem subjugados pelos olhos, pela energia do fígado e não pela energia da alma.
Apenas quando há uma redenção, ao nível da Cruz da Redenção (quando da ativação da Coroa Radiante da Cabeça e da Cruz da Redenção) é que pode produzir-se, justamente, essa retificação desse eixo falsificado.
Isso faz com que a tela de fumaça da personalidade ou do que é visto exteriormente (e é exatamente a mesma coisa), numa tela de computador ou qualquer outra tela que é ligada a jogos de luz eletrônica (que nada têm a ver com os jogos da Luz Vibral, é claro), chame a uma transformação do fígado, que permite, então, ao fígado acolher, inteiramente, a energia da alma, o Fogo da alma e do Espírito, que vai, portanto, derramar-se e modificar, com isso, a visão, substituindo a visão astral das emoções pela Visão Etérea, ou seja, de tudo o que sustenta a própria manifestação da forma, o verdadeiro mundo causal, chamado a quarta Dimensão.
Assim, quando o Fogo do Espírito Santo revela-se, quando a primeira Cruz da Redenção revela-se, quando o eixo falsificado retifica-se, as forças astrais são substituídas pelas forças etéreas e essas forças etéreas não estão mais, aí, submissas a Ahriman, mas, diretamente, ao Fogo Vibral e, portanto, ao Fogo do Espírito e do Espírito Santo, que se traduz, naquele momento, pelo aparecimento do que é chamada a Visão Etérea (substituindo a visão astral), a Visão do Coração (substituindo a visão de projeções no futuro do ego), instalando-os na Cruz da Redenção, no Aqui e Agora.
Naquele momento, as Portas podem ser passadas.
A transfiguração produz-se, por uma segunda vez, e a Porta da Crucificação pode, enfim, ser aberta e ultrapassada, transcendida.
Naquele momento, o Fogo do Espírito e da alma estão, inteiramente, revelados nos circuitos de revelação lateral da Luz, esses Atalhos de Luz, a fim de revelar o Espírito em sua magnificência e as leis que o governam, ou seja, uma única lei: a Ação de Graça (e não mais a lei de ação/reação), que os faz passar, como foi explicado desde anos, no processo de Fluidez da Unidade, de facilitação da Vida, de Abandono à Luz.
Também, quando vocês vencerem, pela terceira vez (se isso já não foi feito) as forças Ahrimanianas e Luciferianas, isso lhes permite estabelecer-se na Ressurreição do Cristo, enfim estabelecida em sua Morada.
A realização, por exemplo, da Merkabah interdimensional coletiva, no fim de setembro, como anunciado no ano precedente pelo Arcanjo Miguel, reativou o Triângulo da Tri-Unidade, que pôde abarrotar-se de Luz, em todos os sentidos do termo, entre os pontos Maria, Ki-Ris-Ti e Miguel e, portanto, permitir o derramamento do Espírito no fígado e no baço, permitindo transmutar a energia invertida do fígado e do baço, fazendo retornar, eles também, à Unidade e não mais à separação, ilustrada pela passagem definitiva da Porta Estreita que vocês estão vivendo e que permite a Visão do Cristo, tal como está desenvolvendo-se, para além da Ilusão da tela desse mundo, na estrita Verdade.
Assim, a Visão dá uma Precisão nova, que não é mais a precisão da análise (tal como é realizada pela ciência ou as leis, assim dizendo, do Espírito, que são apenas as leis da Matriz e, em particular, a lei de carma), que lhes permite, naquele momento, viver e revelar, em vocês, toda a Graça da Unidade e toda a Graça da ilusão da separação, que havia sido mantida pelo fígado e pelo baço ou pelas forças, se preferem, Ahrimanianas e Luciferianas.
É claro, naquele momento, o fogo do ego vai apagar-se, completamente, substituído, inteiramente, pelo Fogo do Espírito, na condição de que haja, realmente, Abandono à Luz e manifestação tangível e objetiva da Humildade, da Simplicidade, que permite, pela pacificação das emoções e da robotização, deixar desabrochar, inteiramente, a dimensão Cristo em vocês.
Assim, essa revelação lateral anterior, nos Atalhos que acabo de descrever, é uma condição prévia para o aparecimento, inteiramente, da Consciência Cristo.
Essa Consciência Cristo que poderá, então, de algum modo, revelar-se, ela também, como será realizado e explicado, eu penso, dentro de alguns dias, concernente ao desenvolvimento chamado lateral posterior da Luz, que restabelece, de algum modo, a sacralidade da vida ao nível do sacrum, mesmo nessa ilusão, permitindo-lhe transmutar-se num movimento final, chamado a Ascensão ou Etereação do planeta e desse corpo.
Aí está, desenvolvido para vocês, certo número de elementos concernentes ao fígado.
É claro, a encarnação do fígado, desviada da Luz, é manifestada pelas forças Luciferianas, chamadas conhecimento exterior (que substituiu, de algum modo, o que se tornou inacessível, ou seja, o conhecimento Interior do Coração) e que seduziu o ser humano numa necessidade de compreensão exterior e não mais Interior, através de um conjunto de sistemas, de conhecimentos, quaisquer que fossem, sem exceção, aplicados à Matriz, mas que, de modo algum, dão conta, uma vez que isso lhes era desconhecido, das verdadeiras leis do Universo, que nada têm a ver com as leis amputadas, eu diria, presentes nesse mundo, quando estamos encarnados.
Mas eu deixarei o Arcanjo em ressonância direta com a Luz e o Conhecimento exprimir isso melhor do que eu (ndr: intervenção de JOFIEL).
Eu queria, quanto a mim, colocar, em sua Consciência, as fundações precisas desse segundo eixo, desse segundo Atalho.
Aí estão, meus Irmãos e minhas Irmãs, os alguns elementos que tinha a comunicar-lhes.
Se alguns de vocês têm necessidades de esclarecimentos complementares em relação a isso, eu me tenho, ainda, se tenho tempo, à sua disposição, para responder.
Aquele que se situa muito exatamente no espelho, no face a face, de algum modo, àquele de que lhes falei ontem, que vai, portanto, ocupar-nos um momento.
Vamos, portanto, num primeiro tempo, falar, de algum modo, daquele que faz face ao baço, denominado o fígado.
O fígado é um órgão, que corresponde, efetivamente, à Porta da Visão.
Ele está, portanto, inscrito no eixo Atração-Visão, existente ao nível de sua cabeça e, também, em certo número de funcionamentos, no espelho, no face a face, aí também, entre o baço e o fígado.
O fígado é ligado, é claro, a funções fisiológicas extremamente importantes, mas ele é, também, a sede de certo número de coisas que, talvez, inúmeros de vocês conheçam, mas que é bom lembrar.
Primeiro, eu os lembro que o francês é uma língua maravilhosa, no sentido em que ela é, também, a língua dos pássaros, na qual, além de um sentido comum, existe sempre outro sentido, não aparente, num primeiro tempo, para o cérebro, mas cuja Vibração é, efetivamente, real.
Assim, o fígado é, também, a Fé [ndt: fígado, no francês, é “foie”, com pronúncia bem próxima a “foi”, que é fé].
Assim, o fígado é, também, «Era uma vez» [vez, no francês, é “fois”].
Assim, o fígado vai corresponder a certo número de elementos inscritos nas mitologias.
Em algumas medicinas, o fígado é considerado como a casa ou a sede da alma.
Obviamente, a alma não está nesse nível, mas, efetivamente, pelo chacra de enraizamento da alma, que é situado no espelho, acima, a alma derrama-se, eu diria, no fígado.
O fígado é também o fohat [*], ou seja, o que é ligado ao Fogo, não importa qual Fogo, mas o Fogo da alma desviado de seu caminho, o fogo do ego, o fogo das emoções, o fogo da ação e reação.
O fígado é, de fato, encarregado, no corpo, de gerir um conjunto de coisas, chamadas Ação/Reação.
Ele é, de algum modo, aquele que vai gerir certo número de funções ligadas à antecipação, à visão, à previsão que se encontra, aliás, na reconstrução do ser humano, a cada noite, entre 2 e 4 horas da manhã, quando a energia e a consciência voltam a passar pelo fígado, para reconstituir-se, mesmo nessa Matriz.
Isso, aliás, foi chamado (e eu os remeto, aliás, a essa imagem e a esse símbolo) o mito de Prometeu que, como vocês sabem, é o fogo Luciferiano ou o Fogo da Ilusão, o mito Prometeico que remete a uma espécie de Ação/Reação permanente, de recriação incessante do ser nessa Matriz.
O mito de Prometeu evoca uma águia que viria, a cada noite, todo dia, comer esse fígado, e, à noite, esse fígado reconstituir-se-ia.
Há analogias desconcertantes, efetivamente, com a noção de fé, a fé, tal como se entende: ter a Fé.
Mas, também, esta frase: «Era uma vez», esta frase que corresponde a uma história que é contada, que vai, de algum modo, seduzir e desencadear um conjunto de mecanismos.
O fígado é o órgão que vai gerir, portanto, eu repito, certo número de mecanismos.
Ele é, muito logicamente, o que é chamado o chacra das emoções, em dependência e em relação direta com o plexo solar ou Manipura Chacra, ligado, ele também, por sua vez, ao que é chamado o chacra do baço.
Aliás, em inúmeras medicinas, as perturbações ligadas ao fígado, ou ditas hepáticas, encontram, diretamente, sua fonte e são tratadas não pelo fígado, mas pelo baço.
Há uma interação profunda, aos níveis fisiológico e energético, no plexo solar, entre o fígado e o baço.
Do fígado, eu não lhes ensinarei nada, ele é situado do lado direito do corpo.
Ele é, portanto, ligado ao futuro, à antecipação do futuro, à projeção no futuro e, em inúmeras medicinas, ele é, efetivamente, ligado, como o coração, à visão, ao olho.
Ele está, portanto, aí também, em ressonância direta com certo número de mecanismos ligados à sideração do olhar e ao fato de ver.
Ele é ligado à imagem no espelho, abaixo, na prega da virilha, com o que é chamada a Precisão, que faz face, eu os lembro, ela também, à Profundidade.
Essa visão pode ser entendida, como vocês sabem, como uma visão do olho ou uma visão do Coração, mas, também, como uma visão e uma precisão extremamente precisas ou extremamente amplas, isso depende.
Essa Visão-Precisão, esse eixo específico, Precisão-Visão é, portanto, ligado a um eixo situado do lado direito do corpo e, portanto, o que poderia chamar-se o lado ativo e não mais passivo, ou o lado, se preferem, masculino e não feminino, em reflexo do trajeto que é situado à esquerda, entre o baço e a prega da virilha, do lado esquerdo.
O fígado é o que vai, de algum modo, gerar, também, em algumas medicinas, os sonhos.
Ele vai projetar imagens sobre a tela da consciência de sonho.
Todos conhecem, por exemplo, os maus sonhos, ou os pesadelos, que são feitos quando o fígado foi congestionado, digamos, pelo álcool ou qualquer outro produto.
O fígado gera, à sua maneira, as emoções e, também, alguns tóxicos.
Aliás, eles ali se acumulam e os vírus ali estão muito à vontade.
O chacra do fígado corresponde às emoções, ao que é chamado o renascimento, mito de Prometeu, mas, também, a mecanismos ligados à própria Porta desse chacra do fígado, que é Visão e que vai revelar-se na Precisão e que, logicamente, deveria também revelar-se para o alto, para o ponto AL ou chacra de enraizamento da alma, a fim de fazer beneficiar a personalidade, o corpo astral, o corpo emocional de certo número de influências e de impulsos vindos da alma.
Mas o fígado, de algum modo, à sua maneira, como o baço do outro lado, desempenha o papel de oponente à Luz Unitária, girando e desviando as energias da alma, especificamente, para seu estágio da personalidade, acorrentando-as, através de mecanismos de visão, de precisão, de antecipação, de projeções, a certa forma de ilusão, a certa forma de acorrentamento à personalidade.
Tudo isso é responsável por muitas coisas ligadas ao confinamento da personalidade na Matriz, assim como Ahriman, que lhe é simétrico.
As forças que eu qualificaria de Luciferianas, no fígado, são destinadas a fazê-los girar em círculo na personalidade e na ação/reação, por um processo ao mesmo tempo químico, alquímico e emocional, que os confina nos desejos, mesmo nesse corpo de desejo.
O primeiro desses desejos é, justamente, ligado à perda total de conexão com a alma e ao não derramamento completo das energias da alma nessa Porta da Visão.
Isso os conduz a buscar, nas profundidades da personalidade (e, portanto, na parte inferior do corpo), elaborando regras e mecanismos cada vez mais precisos na Porta Precisão, de compreensões exteriores a vocês, ligadas à própria projeção da consciência nesse mundo carbonado, o que traduz, para a pessoa, uma necessidade de encontrar sentido, explicações, compreensões exteriores a si, numa projeção de si mesmo, em todos os níveis.
Assim, a Visão, portanto, foi desviada da visão da alma e do Espírito, voltadas, exclusivamente, para manifestações ditas exteriores, nas quais existe certo número de leis.
Manifestações exteriores permitem-lhes, aparentemente, dirigir-se, nessa vida encarnada, ali encontrar explicações e leis voltadas, exclusivamente, ao interior desse mundo e a nenhum outro lugar.
A personalidade está, de algum modo, privada, até certo ponto, de impulsos e informações da alma, dado que o fígado, de algum modo, come, literalmente, a energia da alma, para fornecer um Fogo que vai animar a personalidade e, isso, em todos os setores de sua vida, em ressonância direta com as emoções e, sobretudo, com o corpo de desejo.
O fígado vai, aliás, ditar, em colaboração com algumas zonas do cérebro mais antigo, ainda que apenas a necessidade de comer, o apetite e certo número, como vocês sabem, de sonhos orientados e, como é descrito na medicina chinesa, por exemplo, quando o fígado está congestionado, de sonhos de combates, de batalhas, de sonhos de sangue, que são diretamente impulsionados pelo fígado.
Assim, o sangue torna-se o vetor, não mais, unicamente, da vida, mas, além disso, é portador de uma coloração específica ligada ao fígado, chamada a ânima, que é, portanto, a encarnação da alma, de algum modo, no sangue e, sobretudo, no confinamento nas leis do sangue.
Essas leis do sangue são chamadas, por exemplo, a hereditariedade, mas, também, funções mais sutis, ligadas às emoções e aos venenos, veiculados pela cólera ou toda emoção dita degradante, humilhante, que vai sempre provocar a personalidade a exprimir conflitos, manifestá-los, encarná-los, através da lei de ação/reação.
O fígado é, aliás, para algumas medicinas, a sede da cólera.
E é dito, aliás, que a cólera e prejudica o fígado.
Ao nível do fígado encontra-se outro órgão que é, no entanto, dissociado, que está exatamente abaixo, que é chamada a vesícula biliar, da qual não falarei hoje, mas que, de algum modo, através de seu fogo, a vesícula biliar vem opor-se ao Fogo Luciferiano e Ahrimaniano depositados no fígado.
O fígado não desempenha mais, portanto, seu papel de impulsionador da alma na personalidade, mas deriva, efetivamente (em todo caso, tanto o que é chamado o chacra do Coração ou os pontos da Coroa Radiante do Coração, quando não estão abertos), a energia da alma, subtraindo-a do mundo do Espírito e incitando-a, por sua polaridade, a encarnar-se sempre mais na densidade, na emoção, na ação/reação.
«Ter os fígados» [ndt: expressão idiomática que significa ter medo], traduz, portanto, o medo, que é, também, uma das emoções que, com o com o rim, é compartilhada pelo fígado.
Esse eixo, quando começa a revelar-se na Luz, ou seja, quando o chacra de enraizamento da alma, situado no espelho, acima, ao nível do ponto AL, revela-se, a Luz vai, portanto, enraizar-se novamente e revelar-se no fígado, iluminando-o, permitindo, de alguma forma, inverter o fluxo que se derramava na Precisão, voltada para a análise exterior, para a compreensão científica, puramente mental, intelectual, da vida, no sentido em que vocês a vivem e que nós a vivemos quando estamos encarnados, em detrimento da explicação da alma e da vivência da alma.
O fígado é, portanto, um dreno, um vampiro, eu diria, da energia espiritual para a energia da personalidade, levando, de algum modo, a uma privação de Luz na personalidade.
E há, através disso, o papel dito Luciferiano do fígado, que é, portanto, o de confiná-los na ilusão da personalidade, no Samsara e cujo elemento motor e essencial é ligado à Visão que, em concerto, vai agir com a Atração (e, portanto, o eixo Atração-Visão) para desviar o que é chamado o eixo AL-OD do Espírito, o Caminho, a Verdade e a Vida, isolando-os num caminho, numa verdade e numa vida estritamente procedente da personalidade, da Ação/Reação, do corpo de desejo.
As emoções participam disso, indiscutivelmente.
Enquanto elas não estão refinadas e iluminadas pelo derramamento da Luz Vibral, o fígado vai desempenhar seu papel de bomba para a Luz, de bomba da alma, para a precisão.
Isso é chamado a necessidade de precisão, que nos conduz, sempre mais, às vidas que são tomadas, de maneira extensiva nesse mundo, a querer compreender o mundo, a querer apropriar-se, a descascar, de algum modo, os mecanismos, de maneira que eu qualificaria de primária.
Tudo isso, em todos os setores, é chamado o conhecimento.
Esse conhecimento, de tipo Luciferiano, é um conhecimento exterior, por definição, porque oriundo de uma projeção num mundo ilusório, no qual a alma está confinada e não pode penetrar a personalidade, ao menos enquanto esse circuito completo, entre o ponto AL e o ponto Precisão, não está em função.
Vocês compreenderam: o fígado, assim como Ahriman, do outro lado, faz obstáculo à alma e permite, simplesmente, à personalidade subsistir num conjunto de leis, que nada mais têm a ver com o Espírito e que nada têm a ver com as leis da alma.
Daí resulta o confinamento.
Daí resulta o conjunto de manifestações do corpo do desejo que são, de fato, ligadas ao cérebro mamífero, cérebro dos mamíferos, no qual se exprime certo número de competições, de combates, de necessidades de previsões, de necessidades de antecipação que, exatamente como Ahriman o faz do outro lado, através da robotização, desta vez, arrasta-os ao futuro.
Isso porque o fígado administra o futuro, numa ilusão de compreensão, numa ilusão do instante presente, através de uma percepção, não mais panorâmica, mas, cada vez mais precisa e fina, mesmo se se pode dizê-lo assim, das leis da encarnação.
Quer isso concirna à ciência, na própria exploração de dados truncados desse mundo, através da física, da astrofísica, da biologia e mesmo da medicina, que tudo descascam segundo o próprio princípio da ação/reação.
A medicina e o conjunto do corpo social funcionam do mesmo modo, através dessa necessidade de segurança, de antecipação, afastando-os, sempre mais, do que é chamado o instante presente da Unidade.
O fígado, portanto, concorre para a manutenção permanente da Dualidade, através de uma projeção, desta vez, num futuro que existe, é claro, apenas no fígado e na visão.
O olho vai, portanto, ele também, participar dessa alteração, impedindo-os de ver a Unidade, limitando mesmo sua visão, mesmo aquela do olho, numa gama de frequências que não corresponde, absolutamente, à Verdade, mesmo na falsificação, uma vez que a banda de frequências visível pelo olho corresponde apenas a uma banda extremamente limitada e estreita de frequências existentes ao nível desse mundo.
O fígado desempenhou perfeitamente seu papel.
Ele os arrastou, mesmo ao nível espiritual, a certo número de caminhos atravessados, como, por exemplo, a compreensão do carma, a necessidade de explicar e de iluminar seu presente, em referência a um passado, de maneira a poder projetá-los num futuro, mas afastando-os, sempre mais, do presente.
Assim age, aliás, a ação/reação, que vai permitir-lhes reagir a um elemento que surge nas leis de encarnação, quer seja num plano econômico, quer espiritual, que os conduz, sempre mais, a reações e que constroem mesmo modelos de compreensões que nada têm a ver com as leis do Espírito, nos quais, estando a alma perdida, de algum modo, existe uma busca da alma irmã (ou a irmã alma, se preferem) numa outra alma perdida nesse mundo porque, ela também, tomada no ciclo do Samsara de sua própria projeção num desejo exterior.
Todo conhecimento exterior participa desse desejo de compreensão, arrastando-os, sempre mais, numa precisão cada vez mais precisa, tal como vocês observam no fim dessa era e que havia sido antecipado por muito numerosos sábios, desde muito tempo, dado que chamado o Kali Yuga ou Idade Sombria.
Essa Idade Sombria dá a impressão de viver num século de Luz e, aliás, a falsificação da Luz é onipresente.
Há, efetivamente, como vocês sabem, forças elétricas que iluminam absolutamente tudo.
Vocês não poderiam viver sem a eletricidade, sem a tecnologia, que são, no entanto, um acorrentamento total às forças Luciferianas e Ahrimanianas que, nesse nível, agem em concerto para subjugar, de algum modo, a personalidade; desviá-la da alma e desviar, ainda mais, a energia da alma, em proveito da personalidade, impedindo, portanto, de revelar a alma, realmente, na Precisão, e conhecer a alma através da Precisão.
Essas nutrições, situadas no conjunto de manifestações da personalidade, vão até criar modelos como, por exemplo, buscar no exterior de si uma alma irmã ou uma irmã alma, na mesma situação que vocês e dando-lhes um sentimento de completude, porque há uma ressonância comum, construindo, então, modelos ilusórios chamados as almas irmãs, que existem apenas na projeção nessa Matriz e em nenhum outro lugar.
Assim, o fígado é, de algum modo, um chefe de orquestra que vai arrastá-los para a emoção, para o desejo, para a necessidade de satisfazer uma curiosidade, uma precisão; que vai conduzi-los e afastá-los sempre mais do Espírito, da Verdade e da Unidade.
Assim, Ahriman e Lúcifer trabalham, em cada um, em concerto, para afastá-los da frequência da Liberdade.
Por isso, é necessário que o ponto AL seja redimido, coisa que foi realizada, como vocês sabem, ao nível das Estrelas da cabeça.
O Triângulo Luciferiano foi, portanto, transformado.
O Fogo Prometeico apagou-se, ao menos para aqueles de vocês que começaram sua transmutação ou que a terminaram.
Esse Fogo foi substituído pelo Fogo do Espírito.
O fohat, portanto, pôde restabelecer seu lugar.
E, portanto, o Fogo do Espírito, pouco a pouco, destrancou as Portas do fígado, as Portas da alma, que estavam fechadas e dirigidas para baixo e, portanto, o Fogo do Espírito, associado ao Fogo da alma real do ponto AL, pode começar a transformar o fígado, a fim de desembocar numa Precisão que não é mais a precisão vivida na personalidade, mas, efetivamente, a Precisão das Leis do Espírito que, como vocês o descobrem, estritamente nada têm a ver com as leis limitadas da Matriz, chamadas ação/reação.
O livre arbítrio, ligado à livre escolha e, portanto, às escolhas possíveis do fígado não iluminado, torna-se a Lei de Graça, uma vez que o Fogo do Espírito penetrou o fígado e pôs fim (de maneira temporária, para alguns, e de maneira definitiva, para outros) à lei de ação/reação.
Assim, a passagem dessa Porta permite, quando é transcendida, realizar as passagens que estão situadas ao centro, ao nível do ponto OD ou do que é chamado o 8º Corpo, a Porta Estreita.
Eu os remeto, com isso, ao simbolismo da Crucificação do Cristo, cuja zona, ao nível do fígado, é perfurada por uma lança, liberando, assim, o confinamento da alma, juntando-se, com isso, ao mito de Prometeu e de sua transfiguração, que permite passar do Fogo Luciferiano, Prometeico, ao Fogo do Espírito e ao Batismo do Espírito e, portanto, à Consciência Crística.
Tudo isso poderia parecer uma mitologia, mas está perfeitamente inscrito no Interior do Ser, no funcionamento mesmo dos órgãos, mas, também, dos centros de energias nos quais se revela o que é chamada essa revelação da Luz Vibral, que passa por algumas Portas e alguns lugares que são, com isso, despertos, revelados e transfigurados.
Todos conhecem, também, a relação que pode existir entre o fígado e o coração.
Quando o coração torna-se insuficiente, fisicamente, o fígado torna-se ainda mais congestionado, porque o coração reflui no fígado, ao nível do sangue, mas, também, energeticamente.
Assim, portanto, instaura-se, sob seus olhos, uma compreensão que não é tanto, eu espero, intelectual, mas, bem mais, um panorama da Luz que se revela em vocês, no momento da revelação da Luz.
Esse eixo lateral direito é, portanto, constituído de certo número de segmentos.
O primeiro dos segmentos que se revela (quando o contato com a alma é efetuado, quando se produz a primeira Transfiguração ou a primeira passagem da Porta), que corresponde ao que é chamada a recepção do Espírito Santo (primeira energia revelada nesse mundo), o chacra da alma abre-se, recebe a influência do Espírito Santo que vem, portanto, procurar abrir o fígado, a Porta da Visão, a fim de transformar a visão dos olhos numa Visão do Coração ou numa Visão Etérea, tomando o lugar, então, da visão astral, aquela da sedução pela eletricidade e por tudo o que lhes é dado a ver como imagens reproduzidas por uma tela, qualquer que seja, essa tela que é apenas uma tela de fumaça, que os impede, justamente, de ter acesso à Verdade.
É necessário, efetivamente, compreender que uma tela de televisão, como uma tela de computador, porta bem seu nome.
É apenas uma tela que os impede de ver a alma revelar-se e que os leva, sempre mais, a serem subjugados pelos olhos, pela energia do fígado e não pela energia da alma.
Apenas quando há uma redenção, ao nível da Cruz da Redenção (quando da ativação da Coroa Radiante da Cabeça e da Cruz da Redenção) é que pode produzir-se, justamente, essa retificação desse eixo falsificado.
Isso faz com que a tela de fumaça da personalidade ou do que é visto exteriormente (e é exatamente a mesma coisa), numa tela de computador ou qualquer outra tela que é ligada a jogos de luz eletrônica (que nada têm a ver com os jogos da Luz Vibral, é claro), chame a uma transformação do fígado, que permite, então, ao fígado acolher, inteiramente, a energia da alma, o Fogo da alma e do Espírito, que vai, portanto, derramar-se e modificar, com isso, a visão, substituindo a visão astral das emoções pela Visão Etérea, ou seja, de tudo o que sustenta a própria manifestação da forma, o verdadeiro mundo causal, chamado a quarta Dimensão.
Assim, quando o Fogo do Espírito Santo revela-se, quando a primeira Cruz da Redenção revela-se, quando o eixo falsificado retifica-se, as forças astrais são substituídas pelas forças etéreas e essas forças etéreas não estão mais, aí, submissas a Ahriman, mas, diretamente, ao Fogo Vibral e, portanto, ao Fogo do Espírito e do Espírito Santo, que se traduz, naquele momento, pelo aparecimento do que é chamada a Visão Etérea (substituindo a visão astral), a Visão do Coração (substituindo a visão de projeções no futuro do ego), instalando-os na Cruz da Redenção, no Aqui e Agora.
Naquele momento, as Portas podem ser passadas.
A transfiguração produz-se, por uma segunda vez, e a Porta da Crucificação pode, enfim, ser aberta e ultrapassada, transcendida.
Naquele momento, o Fogo do Espírito e da alma estão, inteiramente, revelados nos circuitos de revelação lateral da Luz, esses Atalhos de Luz, a fim de revelar o Espírito em sua magnificência e as leis que o governam, ou seja, uma única lei: a Ação de Graça (e não mais a lei de ação/reação), que os faz passar, como foi explicado desde anos, no processo de Fluidez da Unidade, de facilitação da Vida, de Abandono à Luz.
Também, quando vocês vencerem, pela terceira vez (se isso já não foi feito) as forças Ahrimanianas e Luciferianas, isso lhes permite estabelecer-se na Ressurreição do Cristo, enfim estabelecida em sua Morada.
A realização, por exemplo, da Merkabah interdimensional coletiva, no fim de setembro, como anunciado no ano precedente pelo Arcanjo Miguel, reativou o Triângulo da Tri-Unidade, que pôde abarrotar-se de Luz, em todos os sentidos do termo, entre os pontos Maria, Ki-Ris-Ti e Miguel e, portanto, permitir o derramamento do Espírito no fígado e no baço, permitindo transmutar a energia invertida do fígado e do baço, fazendo retornar, eles também, à Unidade e não mais à separação, ilustrada pela passagem definitiva da Porta Estreita que vocês estão vivendo e que permite a Visão do Cristo, tal como está desenvolvendo-se, para além da Ilusão da tela desse mundo, na estrita Verdade.
Assim, a Visão dá uma Precisão nova, que não é mais a precisão da análise (tal como é realizada pela ciência ou as leis, assim dizendo, do Espírito, que são apenas as leis da Matriz e, em particular, a lei de carma), que lhes permite, naquele momento, viver e revelar, em vocês, toda a Graça da Unidade e toda a Graça da ilusão da separação, que havia sido mantida pelo fígado e pelo baço ou pelas forças, se preferem, Ahrimanianas e Luciferianas.
É claro, naquele momento, o fogo do ego vai apagar-se, completamente, substituído, inteiramente, pelo Fogo do Espírito, na condição de que haja, realmente, Abandono à Luz e manifestação tangível e objetiva da Humildade, da Simplicidade, que permite, pela pacificação das emoções e da robotização, deixar desabrochar, inteiramente, a dimensão Cristo em vocês.
Assim, essa revelação lateral anterior, nos Atalhos que acabo de descrever, é uma condição prévia para o aparecimento, inteiramente, da Consciência Cristo.
Essa Consciência Cristo que poderá, então, de algum modo, revelar-se, ela também, como será realizado e explicado, eu penso, dentro de alguns dias, concernente ao desenvolvimento chamado lateral posterior da Luz, que restabelece, de algum modo, a sacralidade da vida ao nível do sacrum, mesmo nessa ilusão, permitindo-lhe transmutar-se num movimento final, chamado a Ascensão ou Etereação do planeta e desse corpo.
Aí está, desenvolvido para vocês, certo número de elementos concernentes ao fígado.
É claro, a encarnação do fígado, desviada da Luz, é manifestada pelas forças Luciferianas, chamadas conhecimento exterior (que substituiu, de algum modo, o que se tornou inacessível, ou seja, o conhecimento Interior do Coração) e que seduziu o ser humano numa necessidade de compreensão exterior e não mais Interior, através de um conjunto de sistemas, de conhecimentos, quaisquer que fossem, sem exceção, aplicados à Matriz, mas que, de modo algum, dão conta, uma vez que isso lhes era desconhecido, das verdadeiras leis do Universo, que nada têm a ver com as leis amputadas, eu diria, presentes nesse mundo, quando estamos encarnados.
Mas eu deixarei o Arcanjo em ressonância direta com a Luz e o Conhecimento exprimir isso melhor do que eu (ndr: intervenção de JOFIEL).
Eu queria, quanto a mim, colocar, em sua Consciência, as fundações precisas desse segundo eixo, desse segundo Atalho.
Aí estão, meus Irmãos e minhas Irmãs, os alguns elementos que tinha a comunicar-lhes.
Se alguns de vocês têm necessidades de esclarecimentos complementares em relação a isso, eu me tenho, ainda, se tenho tempo, à sua disposição, para responder.
Questão: na língua dos pássaros, o baço é também a fêmea do rato.
Caro Irmão, o rato tem diferentes acepções, segundo as tradições e os símbolos que ali estão vinculados.
O rato é um animal extremamente inteligente, como pode sê-lo Ahriman.
O rato vai administrar seus pequenos de modo, também, extremamente inteligente.
O baço é ligado à mãe, no sentido de que ela lhes dá à luz.
Há, portanto, aqui, uma ressonância entre Ahriman e a inteligência maternal, não em seu sentido o mais nobre, elevado, espiritual, mas no sentido da manutenção numa filiação da carne, que os confina, permanentemente, nas leis de ação/reação.
Assim, ver a analogia do baço com o rato animal não é, naturalmente, um acaso e corresponde, inteiramente, ao mesmo princípio.
O que não quer dizer, entendam bem, que a fêmea, por Essência, seja de natureza Ahrimaniana.
Bem ao contrário.
É o que quis certa forma de falsificação: arrastar a fêmea a um papel humilhante, degradante, em relação ao homem, e vocês veem isso, todos os dias, na sociedade ou mesmo em algumas tradições.
A fêmea foi mesmo, até certa época, considerada como um animal, privada mesmo de alma, deem-se conta.
O rato é um animal extremamente inteligente, como pode sê-lo Ahriman.
O rato vai administrar seus pequenos de modo, também, extremamente inteligente.
O baço é ligado à mãe, no sentido de que ela lhes dá à luz.
Há, portanto, aqui, uma ressonância entre Ahriman e a inteligência maternal, não em seu sentido o mais nobre, elevado, espiritual, mas no sentido da manutenção numa filiação da carne, que os confina, permanentemente, nas leis de ação/reação.
Assim, ver a analogia do baço com o rato animal não é, naturalmente, um acaso e corresponde, inteiramente, ao mesmo princípio.
O que não quer dizer, entendam bem, que a fêmea, por Essência, seja de natureza Ahrimaniana.
Bem ao contrário.
É o que quis certa forma de falsificação: arrastar a fêmea a um papel humilhante, degradante, em relação ao homem, e vocês veem isso, todos os dias, na sociedade ou mesmo em algumas tradições.
A fêmea foi mesmo, até certa época, considerada como um animal, privada mesmo de alma, deem-se conta.
Questão: poderia falar da forma hexagonal da célula do fígado?
Cada célula, constituída num órgão pleno, tem tendência a tomar essa forma hexagonal.
Isso é ligado, justamente, às forças de confinamento que não puderam, ao nível de alguns órgãos e, em particular, aquele de que falamos, pôr fim, inteiramente, à Ilusão.
O que quer dizer que o fígado é obrigado, de qualquer forma, a cada noite, a tomar um pouquinho da energia da alma para manter o corpo em vida.
Se o fígado não mantivesse essa captação, mesmo mínima, da energia da alma, deixando passar, de qualquer forma, a energia da alma, a vida não seria, simplesmente, possível no confinamento.
A forma hexagonal da célula dita hepática remete, obviamente, à Luz Vibral e à sua forma.
Isso é ligado, justamente, às forças de confinamento que não puderam, ao nível de alguns órgãos e, em particular, aquele de que falamos, pôr fim, inteiramente, à Ilusão.
O que quer dizer que o fígado é obrigado, de qualquer forma, a cada noite, a tomar um pouquinho da energia da alma para manter o corpo em vida.
Se o fígado não mantivesse essa captação, mesmo mínima, da energia da alma, deixando passar, de qualquer forma, a energia da alma, a vida não seria, simplesmente, possível no confinamento.
A forma hexagonal da célula dita hepática remete, obviamente, à Luz Vibral e à sua forma.
Questão: por que nos comunicar esses elementos fundamentais apenas agora?
Por uma razão que é extremamente simples: onde se leva a Consciência e sua Atenção, cria-se a Intenção.
Assim, falar-lhes, de maneira exagerada, de seus órgãos, como Portadores, eles mesmos, da energia de Ahriman e de Lúcifer, teria remetido vocês a reforçar a energia de Ahriman e de Lúcifer, o que é impossível hoje, devido à energia de Ressurreição, à revelação da Luz de Metatron e ao retorno do Cristo, que vem transcender, inteiramente (pelo Abandono à Luz, realizado em seu templo cardíaco e no conjunto do corpo), a Ilusão Ahrimaniana e Luciferiana.
O que, absolutamente, não teria sido possível há ainda um ano.
Se não, naquele momento, aquilo a que prestassem Atenção, reforçar-se-ia.
E o fato de ter atraído sua Atenção ou explicado, em Consciência, o papel do fígado e o papel do baço, ter-lhes-ia arrastado ainda mais na resistência para passar a Porta Estreita.
Vocês teriam nutrido, desta vez conscientemente, Ahriman e Lúcifer em vocês, o que é já amplamente explorado nesse mundo, através de todas as telas e de todas as luzes existentes e de todos os desejos que lhes são sugeridos, permanentemente.
Assim, falar-lhes, de maneira exagerada, de seus órgãos, como Portadores, eles mesmos, da energia de Ahriman e de Lúcifer, teria remetido vocês a reforçar a energia de Ahriman e de Lúcifer, o que é impossível hoje, devido à energia de Ressurreição, à revelação da Luz de Metatron e ao retorno do Cristo, que vem transcender, inteiramente (pelo Abandono à Luz, realizado em seu templo cardíaco e no conjunto do corpo), a Ilusão Ahrimaniana e Luciferiana.
O que, absolutamente, não teria sido possível há ainda um ano.
Se não, naquele momento, aquilo a que prestassem Atenção, reforçar-se-ia.
E o fato de ter atraído sua Atenção ou explicado, em Consciência, o papel do fígado e o papel do baço, ter-lhes-ia arrastado ainda mais na resistência para passar a Porta Estreita.
Vocês teriam nutrido, desta vez conscientemente, Ahriman e Lúcifer em vocês, o que é já amplamente explorado nesse mundo, através de todas as telas e de todas as luzes existentes e de todos os desejos que lhes são sugeridos, permanentemente.
Questão: a próstata, no homem, tem um papel específico ligado ao fígado, concernente às emoções?
Sim, porque, no princípio Luciferiano existe uma vontade, ainda que não seja totalmente consciente em todo humano.
Essa vontade é a vontade de Bem.
E essa vontade de Bem se exprime, também, de maneira, por vezes, «ideal», sob uma forma de poder.
O poder é diretamente ligado ao chacra situado sob o fígado, ou seja, não o plexo solar, mas o segundo chacra.
Esse segundo chacra, como foi dito, é diretamente ligado ao Triângulo radiante de força, que penetra pelo chacra do baço e percorre, antes de metabolizar-se e de distribuir-se no corpo, o que é chamado o plexo solar (ou terceiro chacra) e o segundo chacra.
Do mesmo modo, o fígado é diretamente ligado ao segundo chacra e à emoção, como foi dito, do medo e da cólera e, sobretudo, do medo.
O segundo chacra corresponde, entre outros, à próstata.
Existe, portanto, uma relação formal entre a próstata e o fígado, ligada ao poder.
O que explica que, quando de anomalias da próstata, no envelhecimento e em algumas formas de doenças que nada têm a ver com o envelhecimento, manifestam-se necessidades de urinar.
Em qual momento?
À noite, no momento em que o fígado se recria.
Eu os lembro que a próstata é o equivalente, no homem, numa certa medida, da matriz.
A matriz é, na fêmea, o que é chamado o útero.
O embrião espiritual do homem nasce, do mesmo modo, ao nível da alquimia taoísta, ao nível da próstata, como ele nasce, na fêmea, ao nível do útero.
Mas isso nos remete a algo, que não é meu propósito hoje, diretamente ligado a alguns circuitos da revelação da Luz Vibral, em relação com o Sagrado e o Sacrum.
Quanto mais vocês buscam poder, consciente ou inconscientemente, pelo medo ou pela vontade de satisfação do ego, quanto mais vocês buscam não mais manifestar os medos arquetípicos da personalidade, quanto mais vocês têm necessidade de segurança, quanto mais vocês têm necessidade de assentar-se na vida, numa forma ou noutra, mais há chances que se manifeste, durante sua vida, a próstata.
Essa vontade é a vontade de Bem.
E essa vontade de Bem se exprime, também, de maneira, por vezes, «ideal», sob uma forma de poder.
O poder é diretamente ligado ao chacra situado sob o fígado, ou seja, não o plexo solar, mas o segundo chacra.
Esse segundo chacra, como foi dito, é diretamente ligado ao Triângulo radiante de força, que penetra pelo chacra do baço e percorre, antes de metabolizar-se e de distribuir-se no corpo, o que é chamado o plexo solar (ou terceiro chacra) e o segundo chacra.
Do mesmo modo, o fígado é diretamente ligado ao segundo chacra e à emoção, como foi dito, do medo e da cólera e, sobretudo, do medo.
O segundo chacra corresponde, entre outros, à próstata.
Existe, portanto, uma relação formal entre a próstata e o fígado, ligada ao poder.
O que explica que, quando de anomalias da próstata, no envelhecimento e em algumas formas de doenças que nada têm a ver com o envelhecimento, manifestam-se necessidades de urinar.
Em qual momento?
À noite, no momento em que o fígado se recria.
Eu os lembro que a próstata é o equivalente, no homem, numa certa medida, da matriz.
A matriz é, na fêmea, o que é chamado o útero.
O embrião espiritual do homem nasce, do mesmo modo, ao nível da alquimia taoísta, ao nível da próstata, como ele nasce, na fêmea, ao nível do útero.
Mas isso nos remete a algo, que não é meu propósito hoje, diretamente ligado a alguns circuitos da revelação da Luz Vibral, em relação com o Sagrado e o Sacrum.
Quanto mais vocês buscam poder, consciente ou inconscientemente, pelo medo ou pela vontade de satisfação do ego, quanto mais vocês buscam não mais manifestar os medos arquetípicos da personalidade, quanto mais vocês têm necessidade de segurança, quanto mais vocês têm necessidade de assentar-se na vida, numa forma ou noutra, mais há chances que se manifeste, durante sua vida, a próstata.
Questão: nós estamos entregando nosso veículo em boa ordem?
Sim, mudando-o.
Mas o paradoxo é que essa mudança de veículo pode apenas fazer-se no antigo veículo, e não fora dele.
Mas o paradoxo é que essa mudança de veículo pode apenas fazer-se no antigo veículo, e não fora dele.
Questão: como se exprimirão as emoções em sua forma etérea?
Não estou certo de ter apreendido a questão.
A partir do instante em que o etéreo revela-se, a tela de fumaça do fígado não é mais visível.
Na Unidade, as emoções não existem, simplesmente, uma vez que as emoções são, irremediavelmente, ligadas ao corpo de desejo.
Nos mundos Unificados, para além desse mundo, não pode existir qualquer desejo, porque tudo é conhecido, sabido e vivido.
A partir do instante em que o etéreo revela-se, a tela de fumaça do fígado não é mais visível.
Na Unidade, as emoções não existem, simplesmente, uma vez que as emoções são, irremediavelmente, ligadas ao corpo de desejo.
Nos mundos Unificados, para além desse mundo, não pode existir qualquer desejo, porque tudo é conhecido, sabido e vivido.
Questão: há uma relação entre a forma do favo de mel, das células hepáticas e da França, que são todas hexagonais?
Existe, nas forças de precipitação da vida, mesmo na Ilusão, um mínimo de coerência, chamado o símbolo.
Essa forma de coerência vai fazer com que exista uma lei de sincronia, mínima, digamos, que vai permitir manifestar, de um extremo ao outro das escalas de coerência internas, mesmo na Ilusão, uma referência a um mundo Unitário, ainda que este esteja amputado.
O hexágono é a forma da Luz Vibral nos mundos não separados.
Assim, a abelha, que é um dos símbolos Crísticos por excelência, e um animal Unificado por Essência, vai construir um habitat hexagonal.
Do mesmo modo, nos mundos Intraterrestres Unificados (chamados os povos, por exemplo, Delfinóides do Intraterra) vivem em hexágonos.
A forma hexagonal é a forma perfeita da Luz.
O que não quer dizer, longe disso, que a França seja um país perfeito de Luz e que exprima, inteiramente, a resistência à Luz Vibral, mas que exprime, ao seu modo, certa forma de Luz na Ilusão (em ressonância, por exemplo, com certo número de leis que foram falsificadas), mas que, de alguma forma, existe uma inspiração da própria Luz.
E vocês têm, portanto, as primeiras manifestações de algumas formas de funcionamento da sociedade, que estiveram presentes através do estabelecimento de leis sobre esse planeta e, em particular, ao nível da França.
A França não é o lugar onde nasceu a liberdade dos povos, mas foi a que pôde organizar-se, mesmo se isso foi falsificado, numa liberdade (ao menos na partida) dos povos que, obviamente, transformou-se em outra coisa, tal como vocês o vivem agora.
Há, portanto, o que eu chamaria uma lei do solo, que faz com que a Vibração de um país e sua forma, efetivamente, seja profundamente diferente.
Essa forma de coerência vai fazer com que exista uma lei de sincronia, mínima, digamos, que vai permitir manifestar, de um extremo ao outro das escalas de coerência internas, mesmo na Ilusão, uma referência a um mundo Unitário, ainda que este esteja amputado.
O hexágono é a forma da Luz Vibral nos mundos não separados.
Assim, a abelha, que é um dos símbolos Crísticos por excelência, e um animal Unificado por Essência, vai construir um habitat hexagonal.
Do mesmo modo, nos mundos Intraterrestres Unificados (chamados os povos, por exemplo, Delfinóides do Intraterra) vivem em hexágonos.
A forma hexagonal é a forma perfeita da Luz.
O que não quer dizer, longe disso, que a França seja um país perfeito de Luz e que exprima, inteiramente, a resistência à Luz Vibral, mas que exprime, ao seu modo, certa forma de Luz na Ilusão (em ressonância, por exemplo, com certo número de leis que foram falsificadas), mas que, de alguma forma, existe uma inspiração da própria Luz.
E vocês têm, portanto, as primeiras manifestações de algumas formas de funcionamento da sociedade, que estiveram presentes através do estabelecimento de leis sobre esse planeta e, em particular, ao nível da França.
A França não é o lugar onde nasceu a liberdade dos povos, mas foi a que pôde organizar-se, mesmo se isso foi falsificado, numa liberdade (ao menos na partida) dos povos que, obviamente, transformou-se em outra coisa, tal como vocês o vivem agora.
Há, portanto, o que eu chamaria uma lei do solo, que faz com que a Vibração de um país e sua forma, efetivamente, seja profundamente diferente.
Questão: as patologias que tocam o fígado ou o baço refletem uma liberação, uma regulação ou, efetivamente, uma submissão às forças Ahrimanianas e Luciferianas?
Eu responderia, simplesmente, que tudo é função da Consciência e de seu nível Vibratório que é tocado, atualmente.
Obviamente, antes da revelação do Espírito Santo e, sobretudo, antes da revelação da radiação do Ultravioleta dos Casamentos Celestes, a maior parte dos ataques que tocam fígado e baço era puramente ligada à vivência da própria pessoa e, estritamente, nada tinha a ver com a Luz Vibral, porque Ela não podia revelar-se no baço e no fígado.
Isso é profundamente diferente desde, sobretudo, o início dos Casamentos Celestes e, sobretudo, da Cruz da Redenção, quando a Luz Vibral pôde revelar-se, em parte, no fígado e no baço.
Assim, portanto, hoje, podem existir morbidades ou patologias que correspondem tanto a uma liberação (se o Espírito está desperto na Consciência), como a uma cristalização (se há um confinamento no fogo do ego).
Aliás, há a ilustração disso, mesmo nos povos.
Vocês sabem que, desde o início deste ano, sobre a Terra, existe certo número de cóleras exprimidas pelos povos.
Essa cólera é, ao mesmo tempo, uma cristalização e uma liberação, conforme o modo pelo qual é vivida.
Se isso é vivido unicamente ao nível do ego, é uma cristalização, e, naquele momento, a cólera será transmutada pelo acesso da Consciência a um estado de paz e, portanto, à cessação da cólera.
Em contrapartida, o reforço da cólera ou do medo vai levar a uma cristalização e, portanto, a um afastamento da Luz Vibral.
Mas é exatamente o mesmo jogo que se revela entre a Consciência Unificada e a consciência dualitária.
Isso é profundamente diferente desde, sobretudo, o início dos Casamentos Celestes e, sobretudo, da Cruz da Redenção, quando a Luz Vibral pôde revelar-se, em parte, no fígado e no baço.
Assim, portanto, hoje, podem existir morbidades ou patologias que correspondem tanto a uma liberação (se o Espírito está desperto na Consciência), como a uma cristalização (se há um confinamento no fogo do ego).
Aliás, há a ilustração disso, mesmo nos povos.
Vocês sabem que, desde o início deste ano, sobre a Terra, existe certo número de cóleras exprimidas pelos povos.
Essa cólera é, ao mesmo tempo, uma cristalização e uma liberação, conforme o modo pelo qual é vivida.
Se isso é vivido unicamente ao nível do ego, é uma cristalização, e, naquele momento, a cólera será transmutada pelo acesso da Consciência a um estado de paz e, portanto, à cessação da cólera.
Em contrapartida, o reforço da cólera ou do medo vai levar a uma cristalização e, portanto, a um afastamento da Luz Vibral.
Mas é exatamente o mesmo jogo que se revela entre a Consciência Unificada e a consciência dualitária.
Não temos mais perguntas. Agradecemos.
Irmãos e Irmãs, eu lhes transmito toda a minha gratidão por sua escuta benevolente e digo-lhes, certamente, até breve.
Fiquem bem.
Áudio da Mensagem em Francês
Link para download: clique aqui
Áudio da Mensagem em Português
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Mensagem de IRMÃO K,
pelo site Autres Dimensions
em 07 de julho de 2011
Rendo Graças às fontes deste texto:
Tradução: Célia G.
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