quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

O PERIGO NUCLEAR - MAORI ERKS - ARTIGO

Grato ao autor desta imagem
 
 
 
 
 
 
 
 
A PROBLEMÁTICA
DO PERIGO NUCLEAR


Sabe-se que, em 1.954, o então presidente dos Estados Unidos, Dwight D. Eisenhower, encontrou-se com seres extraterrestres benevolentes de origem pleiadiana na Edwards Air Force Base, na Califórnia.

Alguns de seus auxiliares também participaram deste encontro e Lord Clancarty, que na época liderava a Câmara dos Lordes, refere-se ao fato chegando a recolher uma série de dados fornecidos por um piloto que, segundo ele, teria estado presente à reunião.

Conforme o que é narrado, cinco espaçonaves extraterrestres teriam aterrissado na pista da base e seus ocupantes, pleiadianos, se comunicaram abertamente com Eisenhower. Após algumas demonstrações ao presidente da capacidade que tinham de se materializar e desmaterializar, apresentaram-lhe uma avançada tecnologia que poderia ser empregada na Terra para fins pacíficos e que era de ação não-poluente. Mas, também, exigiram que para entregar esta tecnologia, que os povos da Terra deveriam deixar de fazer experiências atômicas a nível nuclear como estava acontecendo.

Falaram, inclusive, que os humanos estavam brincando com fogo e não tinham idéia do mal que estavam fazendo no emprego deste tipo de energia. Diante dessa demonstração e explanação dos extraterrestres o presidente teria declarado a eles que a humanidade da Terra não estava pronta para saber da presença, aqui, dos seres do espaço: e que as populações ficariam inseguras e entrariam em pânico se essa realidade lhes fosse confirmada oficialmente e também não concordou em eliminar o programa nuclear de seu país.

Os homens vêm manipulando a energia nuclear e em grande parte o fazem para angariar prestígio. Lidar com energia nuclear é também, para os governos políticos, uma forma de demonstrarem poder sobre países menos desenvolvidos, mantendo-os assim submissos.

Fred Alan Wolf, Ph. D. especialista em física aplicada e teórica, professor de física na San Diego State University, declara em seu livro Espaço, Tempo e Além que embora os físicos saibam muito sobre energia, eles não sabem o que ela realmente é. Wolf pode dizer isso pelo profundo conhecimento que tem da situação atual das pesquisas feitas nessa área. Ocupa posições de consultoria junto a governos e indústrias, presta serviços na área de informática, é autor de livros científicos, e professor visitante no Hahn-Meitner Institut de Berlim, na Universidade Hebraica de Jerusalém e no Birbeck College da Universidade de Londres.

Por não saber o que a energia realmente é, como diz Wolf, os suecos perceberam o perigo que sua manipulação representa. Decidiram, então, por referendum público, que os doze reatores nucleares do país parassem de funcionar até o ano 2.000. Ah, se todos os países fizessem isto...

No estágio atual da humanidade terrestre a energia nuclear representa perigo mortal, mesmo que seja empregado para “fins pacíficos”, o que na verdade vem sendo apenas um pretexto para possibilitar a fabricação do maior arsenal mortífero que a Terra jamais conheceu. Será o homem o único responsável por esse estado de caos, ou estará ele sob o controle de forças destrutivas, sendo delas mero instrumento, afinal sabemos que existe um governo secreto bem pouco ético que é totalmente controlado por seres regressivos extraterrestres grays, reptilianos e alfa draconianos. A situação realmente é muito grave.

Apesar de inegavelmente já conhecerem alguns dos aspectos poluentes da energia nuclear, mesmo assim os homens continuam lidando com ela. Há porém aspectos que eles ignoram por não estarem ainda despertos para a realidade de dimensões mais sutis que a mental. Ainda que existam outras formas de utilizar a energia do universo, o próprio homem as recusou quando preferiu o desenvolvimento puramente econômico.

Se continuar com a atual manipulação de forças que se ocultam na matéria densa, desconhecendo-as, é possível que cataclismos naturais sejam antecipados. Como dissemos, a Terra não é um corpo estável no espaço, podendo chegar a perder seu equilíbrio. Sabe-se que de tempos em tempos há variações no padrão de sua rotação e mudanças na inclinação do seu eixo, e quando surgem influências externas especiais, essas modificações podem até acontecer de forma drástica.

Existem alguns fatores que podem contribuir para que o eixo da Terra mude sua inclinação.Entre os naturais e inerentes à própria evolução podemos enfocar : o alinhamento da Terra com planetas ou estrelas que exerçam sobre ela grande atração ; a passagem de outros corpos celestes junto dela, que produza esse mesmo efeito ; impactos físicos com outros corpos ; mudança na radiação que ela recebe do Sol ; derretimento do gelo dos seus pólos ; mudanças em sua superfície física com deslocamentos consideráveis de terra ; desaparecimento de núcleos magnéticos e surgimento de outros em novos locais ; terremotos ou erupções vulcânicas muito violentas.

Entre os fatores acarretados pelo homem, enumeramos: poluição atmosférica; extrações, perfurações e represamentos; testes nucleares ; guerras nucleares ; formas-pensamento ; intervenção de formas de vida mais elevadas. A propósito da ação das formas-pensamento podemos dizer que os pensamentos e os motivos são matérias-primas e às vezes, de maneira incrível, uma força material. Por isso prestem atenção no que vocês pensam...

Grandes cataclismos que, ocorridos em tempos remotos, deixaram seus sinais, podem, até certo ponto, ser considerados "naturais", embora, como no caso de Atlântida e Lemúria, o homem tenha contribuído para que a violência dos acontecimentos fosse maior. Sempre houve duas correntes opostas de pensamento a respeito de um eventual próximo cataclismo. Uma tende a confirmá-lo, alertando a todos para que se preparem; a outra declara que as profecias servem para mudar nossas atitudes desarmoniosas, as quais, uma vez removidas ou transformadas, afastariam a necessidade de uma hecatombe.

Seria fácil optar por uma ou por outra dessas correntes, quando elas inevitavelmente surgem. Entretanto, parece-nos que sábia seria uma atitude de observação, para intuirmos quais são os rumos finais dos acontecimentos. Diferença entre prognósticos tem sua origem em níveis bem mais profundos do que podemos imaginar. É que alguns pontos de vista focalizam dimensões da realidade onde certos fatos estão acontecendo visivelmente, ao passo que outros pontos de vista detêm-se em outros níveis da realidade, mais sutis, nos quais os fatos opostos àqueles primeiros também estão ocorrendo. Isto é aplicação prática da multidimensionalidade.

Além disso, o que é real e verdadeiro para certos graus de consciência pode não ser para outros, e o que interessa a um ambiente cultural pode nada representar para outro. O primeiro ponto de vista pode ter a função de promover uma mudança drástica na mentalidade do homem, usando para isso energias destruidoras; já o segundo pode ter a tarefa de estimular a construção do mundo novo. É útil que ambos convivam, às vezes na mesma época, não só para haver ações simultâneas em diferentes sentidos. Aparentemente, tal convivência pode constituir uma dispersão. Todavia, num mundo variado como o nosso, um equilíbrio maior pode ser obtido ao completarmos uma tendência com o ponto de vista da outra. Assim, o pensamento e a ação da humanidade como um todo poderão ficar no "caminho do meio", o que estaria em concordância com as mais antigas instruções que ela recebeu do Cosmos, e que foram muito difundidas no passado inclusive pela filosofia budista.

Como vimos, tem acontecido de a humanidade ser um dos fatores que provocam cataclismos. Muitas vezes estes podem ser uma forma de a natureza terrestre responder às agressões que lhe fazemos. Por outro lado, é impossível prever o que poderia ocorrer se um cataclismo advindo da inclinação do eixo terrestre (que está se deslocando gradualmente) somar-se a uma guerra nuclear, ainda que esta não envolva o mundo inteiro. Também não se pode prever como as forças magnéticas da Terra reagirão à vibração do lixo atômico enterrado ou atirado nos oceanos, e o movimento do ser Logos Planetário poderá acionar para deslocar grandes massas na crosta terrestres ou em áreas mais profundas. O fato de o lixo atômico ser colocado em recipientes hermeticamente fechados não impede que o etérico e o astral desse lixo ultrapassem os limites dos recipientes e ajam através das águas, da terra ou do ar. As emanações etéricas e astrais não podem ser detidas pela tecnologia terrestre atual.

Certos fatores, ao que parece, estão somando-se para nos levar a uma violenta experiência. O urânio, por exemplo, é um mineral extraído do solo que, depois de moído e refinado, é usado para gerar energia por meio de reatores. A partir do momento da extração do urânio é liberado um gás radioativo, o radônio, que aproximadamente após quatro dias transforma-se em vários outros elementos, até chegar a um elemento estável, o Chumbo Pb 206. Assim, ao inalar-se a mistura gasosa decorrente do urânio, também se inalará o chumbo, que, por ser um metal pesado altamente nocivo ao ser humano, permanecerá no corpo do indivíduo por toda a vida. Hoje em dia, toneladas de resíduos de urânio são amontoados ao ar livre, e o gás radônio, emitido por eles, é um agente permanente de contaminação da atmosfera. Por esse motivo já se constatou que vinte por cento dos mineiros que trabalham com urânio morre de câncer no pulmão.

Tratado quimicamente com ácido sulfúrico, o urânio se transforma em combustível para reatores nucleares. Quando este material é transportado das minas para as usinas libera pó, que durante o trajeto contamina o ambiente. Além disso, os dejetos tóxicos dessas usinas normalmente são despejados nas águas mais próximas, como aconteceu, na Argentina, no lago São Roque.

O mais perigoso dos materiais das usinas nucleares fixa-se nas barras do urânio queimado durante o processo, e que são o refugo dos reatores. Essas barras, contaminadas com o Estrôncio 90, o Iodo 131 e o Césio 137, são guardadas em grandes tanques de água perto das centrais nucleares. Obviamente, essa água com o tempo torna-se contaminada e deve ser renovada ; é despejada então sobre a terra, onde pode penetrar e atingir lençóis subterrâneos, chegando assim aos rios.

Dizem os pesquisadores que cada reator produz aproximadamente uma barra de resíduo contaminante por dia, medindo cada barra 2 a 4 metros de comprimento e uns poucos centímetros de diâmetro. Sabendo-se que cada barra fica por volta de três anos em funcionamento no reator, quantas dessas barras radioativas são produzidas pelas quase quatrocentas usinas nucleares em operação no planeta?

Quando esses resíduos são levados para longe em caminhões ( porque a certa altura devem ser retirados dos tanques superlotados ), vão liberando radioatividade por onde passam e, ainda que depositados, continuam contendo grande potencial mortífero. O que aconteceria se houvesse um movimento sísmico nos arredores, no local onde encontram-se acumulados? Tendo o urânio uma vida ativa de milhões de anos, quantas gerações vindouras estarão sob esta ameaça?

Entretanto, uma das fases mais contaminantes do processo de obtenção da energia nuclear é a separação do plutônio das barras de urânio. A dose de plutônio aceitável pelo organismo é menos de um milésimo de grama. Calculou-se que meio quilo de plutônio distribuído por todo o planeta bastaria para matar todos os seus habitantes.

Segundo alguns estudos científicos, a vida ativa do plutônio, que é cancerígeno, é da ordem de 25 mil anos; metade da carga desse material terá decaído nesse período de tempo, mas a outra metade continuará agindo por milhares de anos. O que acontecerá com toda essa massa de plutônio que vem sendo produzida no mundo ? Até agora oito países têm a bomba nuclear, onze podem construí-la em poucas semanas se é que já não a fizeram, e cerca de trinta se preparam para tê-la ; isso sem considerar aqueles que a ambicionam.

As partículas radioativas que eventualmente foram liberadas por vazamentos numa instalação nuclear, ou pela rotineira extração do urânio do solo, podem afetar o organismo humano de diversas maneiras. Uma delas é a mutação genética, isto é, a alteração das estruturas dos genes que controlam a divisão das células. Com esses genes alterados, elas podem reproduzir-se descontroladamente, ocasionando vários tipos de câncer. Em decorrência disso, os fetos humanos podem ficar deformados, como no caso de Hiroshima e Nagasaki, no Japão, onde se fizeram as primeiras explosões atômicas.

Nunca a saúde pública esteve em perigo tão grande. Nunca a vida sobre o planeta esteve tão ameaçada.

O que ocorrerá se houver falha num reator? Ainda hoje, a anos após o incidente de Chernobyl, num perímetro de 2.600 quilômetros em volta do reator, o gado não pode ser alimentado com colheitas da região ; as verduras, o leite fresco e os outros produtos locais também não podem ser consumidos. Quanto às crianças da região, não podem permanecer muito tempo ao ar livre, por conselho médico.

Além daquelas que morreram imediatamente após o vazamento citado, setecentas outras pessoas ficaram enfermas devido á radiação. Centenas de sobreviventes continuam sofrendo até hoje e muitos outros, contaminados, estão condenados a morrer lentamente.

Chegou ao nosso conhecimento que uma das grandes potências nucleares do mundo tem cerca de 25 por cento dos seus reatores desativados pelo fato de estes não apresentarem condições de segurança aceitáveis. Estaria esse material comprometido sendo vendido aos países menos desenvolvidos, ansiosos por terem usinas nucleares?

O homem pensa, em sua imaginação humana, que toda a matéria que compõe a Terra existe apenas para que ele usufrua de seus benefícios. Acontece que isto está aí em função de um equilíbrio geral e do próprio desenvolvimento do planeta como um todo, e não para uso indiscriminado de quem quer que seja.

Outros dados, conhecidos oficialmente, podem ilustrar melhor a situação em que nos encontramos hoje. Dois terços dos adolescentes da Suécia, e quatro quintos dos da ex-União Soviética expressaram a convicção de que o destino da humanidade nos próximos anos seria a exterminação nuclear. Segundo a mesma pesquisa, de 30 a 50 por cento dos adolescentes dos países altamente industrializados crêem que assistirão à guerra nuclear.

Já nos Estados Unidos, 49 por cento dos jovens entre 13 e 18 anos declararam que estão projetando o próprio futuro baseados na possibilidade dessa guerra acontecer. Alguns manifestaram que temem sobreviver, porque o mundo ficará devastado e eles não querem assistir a isso. Eis o que disse um menino de oito anos, durante uma pesquisa : "Quando eu crescer vou construir um foguete e depois uma estação espacial satélite ; ali vou ter árvores, rios e um mundo diferente."

Se existe esta agenda negativa de destruição perpetrada pelas forças involutivas que estão agindo em nosso planeta, a saber : os seres regressivos extra-terrestres e seus lacaios, os integrantes do governo secreto da Terra ,também existem forças positivas que possuem uma agenda totalmente evolutiva e construtiva. São estes a hierarquia celeste que está sob supervisão do Logos Planetário, os seres terrestres que estão conectando com o Eu Superior, seres dévicos que constroem as formas no planeta e seres extra-terrestres benevolentes que constituem uma espécie de Aliança Galáctica existente, alguns destes até reencarnados. Estes seres benevolentes executam diversas ações no sentido de ajudar o planeta Terra a elevar seu nível . Simplesmente não haveria nenhum ambiente tridimensional tal como estamos vivendo agora se não fossem estes seres que ajudam o planeta Terra, pois eles fazem fantásticos trabalhos de forma multidimensional e de forma anônima e por isso não fazem questão de aparecer e nem precisam ser reconhecidos ou admirados.

Como se vê, nas condições atuais, a Terra física deixou de ser um campo propício para a encarnação de almas que devem vir aqui para aprender e fazer experiências positivas. O homem já liberou energia nuclear em excesso desde que fez explodir o seu primeiro dispositivo atômico. Ao lançar foguetes e satélites no espaço, acionados por métodos considerados primitivos em comparação aos usados pelos mundos mais adiantados ( que não comprometem a integridade do espaço ), o homem está destruindo um equilíbrio delicado, e interferindo em reinos da matéria tanto físicos como etéricos, que ainda desconhece. Estão sendo quebradas, com suas experiências espaciais, frequências vibratórias que poderão tornar-se perigosas quando estiverem mais desequilibradas.

Atualmente, a interferência do homem na harmonia universal é maior do que as leis cósmicas podem aceitar ; começa a ser uma ameaça ainda mais forte na medida em que cresce sua capacidade de contaminar, desenvolvendo a possibilidade de atingir também o espaço extraterrestre. O processo de purificação da Terra tornou-se, por isso, assunto da Galáxia inteira.

"É SÓ QUANDO SE ATINGE UM ESTADO DE MATURIDADE ESPIRITUAL, SAINDO DO ESTADO DA INFÂNCIA EGOCÊNTRICA, É QUE O SER HUMANO PODERÁ MANEJAR COM SEGURANÇA AS DIVERSAS FORÇAS CÓSMICAS"


MAORI MOJAVE ERKS


Um comentário:

  1. Olá Gaia querido.
    Grande mensagem de esclarecimento e de informação.
    Vamos muito pedir aos Seres de Luz auxilio e ajuda.
    E também nos juntar á eles com nosso Poder de vibração...para que a negatividade perca sua força e que o Amor e o discernimento possam chegar até as Mentes de todos os Seres humanos.
    Não podemos deixar que nosso planeta continue a mercê de algumas energias, temos este Poder de manifestação do AMOR.
    Acredito muito no Seres de Luz e vamos nos juntar á eles.
    Um grande beijo em seu coração!

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