quinta-feira, 14 de agosto de 2008

AS FORMAS NOS ESPAÇOS DIMENSIONAIS - SERETI - 14-08-2008 - COM ÁUDIO

Rendo Graças ao autor desta imagem
 
 
 
 
SERETI
14/08/2008
 
 
 
 
AS FORMAS NOS
ESPAÇOS DIMENSIONAIS
 
 
Eu sou SERETI.
Homenagem e saudações.
 
No começo da vida manifestada era o Verbo.
No começo da vida não manifestada era a forma.

Toda forma é preexistente à manifestação.

Os estados multidimensionais de vida são todos, sem exceção, inscritos numa forma.

As escalas as mais densas, chamadas de encarnações, são as formas as mais complexas.

As escalas dimensionais as mais elevadas se resumem essencialmente em duas formas: triângulos e círculos.

A complexidade dos níveis dimensionais é responsável por esta simplificação de forma.

As formas as mais elevadas na vibração são as mais ricas em memórias.

Eu os conheço todos, não em sua vida individualizada encarnada, mas em sua Essência, em sua Luz e em sua eternidade.

A vida é um processo gradual no tempo e no espaço.
Esta graduação da vida passa, em determinados momentos, extremamente rigorosos, por fases de inversão e de simplificação de forma.

Sua Essência é doravante marcada, em sua individualidade, da presença de quatro colunas que correspondem a formas de energia específicas ancorando em vocês as novas potencialidades.

A gradação de vida é, portanto, expansão infinita que se traduz por uma contração de forma.

A forma é infalivelmente, em todos os espaços dimensionais, ligada aos movimentos.
Não pode haver dimensão e vida sem movimentos.

Todo movimento apresenta etapas sucessivas de desenvolvimento e de retirada.
A expansão permanente de vida se acompanha de uma contração equivalente da consciência.

Quanto mais a consciência se concentre, mais a expansão é grande.

Há, portanto, movimento inverso da expansão e da consciência.
A consciência dita a mais ampla é aquela que se concentra mais.
Ela necessita então uma simplificação da forma, a fim de dar conta dos múltiplos campos de coerência do vivente.

A ultimação da forma, chamada Deus, é o ponto.
O ponto contém em si a totalidade dos universos infinitos.

Toda forma que sobe em gradação de consciência sobre os espaços dimensionais irá para o triângulo e o círculo.
Vocês vêm do ponto.

Alguns de vocês transitaram pelas formas as mais simples.
Alguns, não.

Alguns passaram pelas manifestações específicas chamadas, neste espaço solar, de gigantes, de Elohim e de Deuses.

Cada caminho, cada consciência, é único em seus desenvolvimentos, em suas manifestações, em suas evoluções.

Somente as formas e os ciclos são fixos.
Eles se definem pelo primeiro impulso permitindo ao ponto, pensamento e coração de Deus, exteriorizar-se no círculo.

As formas são sustentadas e criadas pelas diversas vibrações da Luz.
Eu deveria dizer Luzes.

Existem, de fato, tantas Luzes como dimensões.

Segundo sua terminologia, a Luz física não é a Luz astral.
A Luz astral não é a Luz causal.
A Luz causal não é a Luz da quinta dimensão.

As regras de propagação da Luz obedecem às leis inerentes às dimensões.

Existem limites de propagação em velocidade, intensidade e direção, para as Luzes.

Assim, na encarnação, entre os povos de todas as raças e de todas as origens, encontrar a Luz corresponde à irrupção da Luz imediatamente acima no espaço dimensional de vida considerado.

As propriedades inerentes a cada dimensão da Luz (e em particular daquela da dimensão imediatamente superior à encarnação), é provocar uma modificação brutal dos campos de forma e do que sustenta sua forma na encarnação que vocês chamam DNA.

A evolução é gradual, mas cíclica.
Esses ciclos são definidos de maneira geométrica, segundo o que se poderia chamar de tempo/espaço, não sendo assimilável ao que se poderia chamar de seu tempo, onde os eventos, pela natureza cíclica, se referem às esferas planetárias e às irradiações dos sóis, vindo ressoar juntos, permitindo à consciência e às consciências numa forma passar ao nível superior no qual elas evoluíam.

Como o sabem, vocês estão nesse momento.

A particularidade desse momento está sob a influência de certo número de movimentos chamando uma destruição do que foi construído previamente.

Isso é válido nos mundos da encarnação, como nos mundos de gradação dimensional muito mais elevada.

A palavra destruição não deve ser tomada numa acepção polarizada negativamente.
Bem ao contrário.

Toda destruição de forma conduz a uma nova forma, do mesmo modo que, quando sua Essência abandona um corpo e uma função de forma à qual você aderiu, pela projeção no interior desta, de seu banco memorial, você sabe pertinentemente que esta forma não é eterna.

Da mesma forma, as dimensões lhes aparecem como não eternas, mas elas o são.
É apenas a consciência que muda de ponto de vista.

As leis de atração, em sua dimensão de encarnação, fazem com que vocês se apeguem à forma.
Isso é desejado, mas vocês estão no fim da forma.

Da mesma maneira como numerosas civilizações nasceram, cresceram e morreram sobre este planeta, a humanidade tecnológica (onde vocês utilizaram de modo abundante os recursos de matéria) chegaram hoje a seu termo.

Vocês não devem estar apegados às formas, quaisquer que sejam, tanto à sua como às que vocês criaram, nos diferentes campos possíveis da encarnação.

Não se trata de forma alguma de uma tragédia (no sentido em que seus ancestrais entendiam), ainda menos de uma punição (tendo em conta as atitudes de alguns), mas, sim, de um salto evolutivo.

Não vejam de modo algum os erros supostamente cometidos por alguns, ainda menos aqueles que vocês se atribuem.
Eles não existem.
Somente existe a expansão contínua e a contração da consciência.

Como o disseram e repetiram muito numerosos grandes seres vindos nesse mundo: vocês não são isso, vocês crêem ser e ali são, por conseguinte, apegados.

A primeira coisa que uma Luz encarnada nos mundos da encarnação se apercebe quando deixa a encarnação é que ela entra na verdade e que ela sai da ilusão.

Extrair-se da ilusão é o objetivo da expansão.

A integração de um nível (ou de uma gradação dimensional inferior a uma dimensão dada) consiste em retirar a consciência daquela.

Assim, quando da etapa chamada de morte, você pensa que é você que morre, mas, de fato, trata-se da ilusão que morre.

Você está numa matriz, você não é a matriz.

A única realidade é a expansão da Fonte.

A dificuldade reside no lado árduo da desprogramação do que vocês crêem ser.

No caso da morte, isso é simples, porque o mundo desaparece de um golpe.
Nos processos de final de ciclo, o mundo não desaparece, ele se transforma sob seus olhos.

Vocês estão, portanto, a cavalo sobre duas possibilidades dimensionais e vocês têm a escolha de seguir uma ou a outra.

Vocês não devem, portanto, absolutamente emitir a menor inquietude ou agitação por esse processo que chega agora a seu termo.

Esses ciclos foram gravados de todos os tempos por todas as civilizações que deixaram marcas sobre este planeta.
Eles correspondem à precessão dos equinócios, chamada nesse sistema solar de respiração de Brahma, durante 52.000 anos.

Vocês encerraram um ciclo.
O mundo manifestado chega, ele também, a seu termo.
Este conhecimento existe desde sempre.

As destruições são chamadas, por outro lado, de criações.

Nesses períodos de mudanças dimensionais, cada coisa, cada ser, cada consciência está no lugar perfeito que deve ocupar.
Não há sobre isso qualquer dúvida possível a emitir.

A dúvida, se existe, é unicamente ligada ao medo da destruição da forma.
As encarnações extensivas tomadas nesta dimensão resultam sempre nisso.

Uma vez do outro lado, as coisas lhes aparecerão como eminentemente diferentes.

O que expressa em vocês apreensões, dúvidas, é apenas uma parte limitada de sua entidade.
Existem em vocês setores de imortalidade onde a consciência é total, onde o conhecimento é total.

O processo de despertar consiste em despertar e revelar esses setores.

Esses setores, independentemente de criarem condições de consciência específicas ligadas à noção de alegria, de imortalidade, de transcendência, são tantos quanto os elementos que vêm, no momento vindo, a fim de fazer superar o medo da destruição que não existe em lugar algum.

A morte, tal como ela é vivida em suas encarnações, corresponde ao desaparecimento de uma forma ou do mundo, permitindo a saída da matriz.

A cada saída da matriz vocês ganham em Luz, mesmo se caem, porque a experiência está além da conotação feliz ou infeliz: ela aumenta, no final, a quantidade de Luz.

O movimento da consciência demandado nesses momentos de mudança de gradação dimensional que deve observar é aquele de voltar, tanto quanto possível, suas atividades ditas de vida para sua interioridade.

Vocês observarão (isso é válido em sua civilização, mas também em outras civilizações, nesse mesmo ciclo dimensional, hoje desaparecidos, mayas, astecas, egípcios e outros) que essas civilizações tentaram, cada uma à sua maneira, no momento de seu desaparecimento, fazer crer ao conjunto dos povos que havia outra coisa além do espiritual.
Isso é falso.
Seu mundo não escapa à regra.

Vocês são regados de imagens falsas.
Vocês são regados de desejos criados a partir do zero.
Vocês se nutrem de fantasmas ainda mais irreais que sua vida.

O sentido do despertar de consciência permitindo a integração dimensional superior é de se girar, de se voltar para o interior.

Essa reversão para o interior não é unicamente o que vocês chamam de meditação ou oração.
É bem mais uma dinâmica em que sua consciência é voltada em sua vida interior no sentido o mais amplo.

Isso se refere tanto a algumas formas de sonhos (que são de fato a realidade) como à sua aptidão para se olhar a si mesmo, para observar o modo no qual você funciona e para se desapegar das criações absurdas de seu final de mundo.

A solução é, portanto, interior, e exclusivamente interior.

O lugar da sobrevivência e da memória está ao centro da forma que você ocupa.

Há a totalidade dos mundos não ainda revelados, não em outros lugares, mas ao centro.
Cabe-lhe, por um ato de adesão, virar o mais frequentemente possível sua consciência para o interior, nesse nível, a única chave possível para a gradação dimensional.

Com relação a esses mecanismos que acabo de mantê-los, se há perguntas que permanecem, de maneira geral e, sobretudo não individuais, eu estou pronto para tentar responder por um lapso de tempo relativamente curto.
 
Questão: qual é a melhor maneira de viver essa reversão interior?
 
É de algum modo uma ginástica ao mesmo tempo de seu mental e ao mesmo tempo de sua consciência.

Atribua-se momentos de silêncio exterior.
Atribua-se momentos de recesso desse mundo.

Não é questão, para tanto, de nada mais fazer nesse mundo, mas de tomar consciência deste interior.

Tudo é feito em suas vidas para afastá-los do interior.
Absolutamente tudo.
Isso é desejado.

Não se trata de qualquer força que vocês chamariam de escura, mas simplesmente de uma força de resistência, muito lógico.
 
Questão: você disse: «uma vez do outro lado, as coisas lhes aparecerão como eminentemente diferentes». No que serão diferentes?
 
No seu desenrolar, suas cores, suas formas, suas manifestações.
 
Questão: no que será diferente no desenrolar?
 
No desenrolar da própria vida.
Mas tudo será eminentemente diferente.

Nenhum marcador que vocês conhecem existe e, no entanto, vocês entram em vocês.

Eu não posso fazer-lhes outra descrição além da descrição geral que fiz quanto ao processo.
 
Questão: haverá seres de 5ª dimensão presentes para nos ajudar a começar esta nova vida?
 
E também outros.
Nesses finais de ciclo não há apenas seres de 5ª dimensão com quem vocês cruzarão.

Não se esqueça que a gradação dimensional que os faz sair desta dimensão de encarnação se acompanha de um desaparecimento total do que lhe era ocultado.

Assim, você perceberá, por diferentes canais, a presença do que é chamado de «irmãos do espaço», «intraterrestres», «arcanjos», «anjos», sob diferentes formas, de diferentes dimensões, que serão visíveis.
 
Questão: essa reversão realizada corresponde a redescobertas?
 
Essa é completamente a palavra adequada.
 
Questão: é exato que alguns Elohim teriam caído?
 
Alguns deles, nesta encarnação, decidiram ir ainda mais longe no processo chamado de queda, mas que não é uma queda no sentido que vocês entendem.

Trata-se de uma descida nas esferas ainda mais encarnadas e ainda mais densas que aquelas que vocês experimentam.

Entretanto, a memória do que eles são, um dia, em outros lugares, revelar-se-á.

Não há queda no sentido negativo.

Assim como você mesmo caiu nesta dimensão.
Esta queda não é nem uma punição nem um desagrado.
É uma experiência.
 
Questão: para viver esta nova vida será necessário um aprendizado ou isso será instantâneo?
 
Em todo processo novo existe um aprendizado.

Entretanto serão, de qualquer modo, redescobertas, mas do mesmo modo que a cada despertar a cada manhã vocês fazem o reaprendizado do que vocês são.
 
Questão: o zero matemático seria o arquétipo de Deus representado pelo ponto?
 
Essa é a melhor abordagem no mundo encarnado no qual você vive.
 
Questão: você falou do «Amor de Deus» e «o pensamento de Deus». São duas esferas diferentes?
 
Sim.
Isso se associa à questão anterior.

Há o que é chamada a emanação a mais alta: em língua sagrada isso se denomina Kether, a coroa existente nos quatro mundos: mundo das emanações, mundo da criação, mundo principial e mundo original.

Poder-se-ia pensar que isso é a Fonte.
Mas, além disso, se encontra algo que é chamado «o que está além da Luz: Aïn Soph Aor».
Isso não pode ser chamado de outro modo que «o que está além da Luz».
Trata-se do pensamento de Deus.
 
Questão: toda criação e toda emanação desce deste pensamento de Deus?
 
Sim.
 
Questão: é o Aïn Soph Aor que devemos reencontrar em nós mesmos?
 
Contente-se de encontrar sua Fonte, ou seja, Kether.
 
Questão: você disse «ter consciência de nossa individualidade». Esta mesma consciência existe na esfera do pensamento de Deus?
 
Não pode ser de outro modo.
 
Questão: poderia nos falar de Dahat?
 
É um lugar do qual nada pode ser dito.
Eu não estou aqui tampouco para me expressar sobre esse conceito.

Vocês estão num final de ciclo em que muitas coisas ligadas ao conhecimento lhes aparecerão, mas esperem que este conhecimento apareça.

Não vão buscar no exterior, seja nos livros, seja nos modelos, eu repito que tudo isso está no interior de vocês.
 
Questão: de seu ponto de vista, o que obstrui mais hoje o acesso à nossa interioridade?
 
Isso poderia ser diferente para cada um e cada uma de vocês.
Entretanto, eu reiteraria minha resposta, dizendo que o mundo é feito para desviá-los do interior e, em particular, o mundo tecnológico no qual vocês vivem.
 
Questão: poderia nos instruir sobre a Jerusalém celeste?
 
Simplesmente duas frases: a Jerusalém celeste é um arquétipo.
Seu aparecimento assinala o final de um tempo.

Ela é a busca de sua eternidade e de sua Fonte.

É um veículo transdimensional construído de tal modo que possa aparecer para a consciência em algumas fases, tal como o foi quando da iniciação de ciclos nos quais vocês estão, que começaram há 52.000 anos.
 
Questão: este arquétipo se apresentará sob uma forma específica?
 
Trata-se, por certos ângulos, o que vocês chamam de pomba ou de Merkabah.
É uma embarcação de Luz.
 
Não temos mais perguntas. Agradecemos.
 
Recebam homenagem e saudações.
Eu terminarei nessas palavras: busquem no interior.
 
 
 
 
Áudio da Mensagem em Português
Link para download: clique aqui
 
 
 
 
Mensagem de SERETI, Guia Azul de Sírius,
pelo site Autres Dimensions
em 14 de agosto de 2008





Rendo Graças às fontes deste texto:
http://www.autresdimensions.com/
Tradução: Célia G.

http://leiturasdaluz.blogspot.com
 

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