Rendo Graças ao autor desta imagem
NICOLAS FLAMEL
17/08/2008
A ALQUIMIA DA DOAÇÃO
Irmãos na humanidade, recebam Graças.
Irmãos na humanidade, recebam Graças.
Minha última encarnação nesta Terra levou o nome de Nicolas FLAMEL.
Eu venho entre vocês pela primeira vez, a fim de lhes emitir certo número de elementos relativos à vida.
A vida que vocês vivem decorre de uma ‘alquimia’ extremamente profunda em relação com as formas de manifestações chamadas encarnações.
O objetivo da vida nessa dimensão é ensiná-los a tudo dar.
Enquanto vocês não tiverem tudo doado, vocês continuarão a fazer a experiência da vida.
Vocês se deram a vida, mas vocês devem, por sua vez, dar-se.
O que significa dar-se?
Dar-se consiste em servir.
Se vocês se servem a si mesmos, vocês não podem servir à criação e precipitam-se para cristalizações, coagulações inferiores que os afastam de sua Essência e de seu princípio.
A vida é doação permanente, de um extremo ao outro, na escala da criação nessa dimensão.
Somente o homem toma.
O fato de tomar é um movimento de apropriação que põe uma distância entre vocês e os outros.
Dar e servir, como a tradição primordial ensina, não é unicamente dar ajuda, dar dinheiro, mas é dar-se, a si mesmo.
Dar-se a si mesmo é, primeiramente, uma fase interior de dissolução: o solvente alquímico.
Vocês não podem pretender dar sem que tenham dado a si mesmos.
Os obstáculos inerentes reduzem-se a um único, que é a palavra medo.
O medo impede o solvente.
O medo é coagulação inferior.
Se vocês dão pelo medo, isso não se chama dar.
Se vocês dão por obrigação, isso não se chama dar.
Se vocês dão por concepção de seu mental, isso não se chama dar.
Dar é abandonar-se.
Dar é abandonar seu princípio inferior, é a morte para si mesmo, é a morte para todas as veleidades de satisfações pessoais, que deve conduzir à satisfação final, chamada de ‘doação de si’.
Não há saída da encarnação sem doação.
A doação é Amor.
Dar sem Amor significa nada doar, porque vocês esperam receber e, enquanto vocês esperam receber, vocês não receberão.
A vida dá a vocês todas as oportunidades para abandonar-se.
Somente o medo impede esse abandono.
Medo da aniquilação, medo da dissolução que é, no entanto, necessária, a fim de encontrar o sentido.
Tudo o que vocês chamam de imposições exteriores estão aí, no final, apenas para permitir-lhes ir para essa doação.
A vida, compreendam, efetivamente, é doação.
Somente o humano, pelo sacrifício da doação, vai contra a doação.
A doação total de si desemboca numa felicidade eterna.
Sem felicidade vocês não estão na doação.
A noção a mais importante para sair desse impasse recorre ao primeiro movimento dual existente em toda a manifestação nessa dimensão, chamado de ‘sopro’, interior, exterior.
A doação de si é oriunda do sopro interior.
Enquanto vocês limitam esse sopro interior, este não pode dar-se.
Vocês estão nas distrações efêmeras, denominadas prazeres: satisfação dos sentidos, satisfação, antes de tudo, do ego, dessa complexidade interior que lhes mascara a Essência de sua verdade.
E, no entanto, vocês devem aceitar morrer a si mesmos para renascer ao Si.
Não existe qualquer outro caminho, qualquer outra chave que desemboque na solução.
É preciso fazer aceitar à sua personalidade que o fim dela não é o fim, mas que é transcendência, conferindo o ouro alquímico, uma nova cristalização que permite a manutenção de sua forma e de sua personalidade em outro estado, chamado de doação e o serviço.
Apenas após ter realizado a etapa interior é que vocês poderão passar para a etapa exterior.
A etapa exterior consistirá em ‘dar esse ouro’, sem distinção de pensamentos, de afinidades, de prazeres ou de desprazeres.
Isso deve escoar da fonte.
Não pode haver realização da grande obra, que é sublimação do princípio inferior em princípio Divino, sem compreensão e vivência desse movimento.
Vocês poderão falar todas as línguas da criação; vocês poderão manifestar todos os dons do Espírito; vocês podem ter a maior das fés; isso para nada serve, se vocês não se doam.
Realizar a primeira obra (de voltar-se para o interior para ali viver o contato espiritual com seus acompanhantes) para nada serve se vocês não dão.
A doação única é Amor, o resto é apenas posse.
Esse mundo dá a vocês a oportunidade de verificar a ilusão da posse.
Tudo o que não é dado é perdido para sempre.
Cada minuto da encarnação que não é doação afasta-os da verdade.
O lugar em que vocês estão ilustra perfeitamente a passagem do exterior para o interior, a passagem da manifestação exteriorizada da vida (chamada vida de superfície), que passa para uma vida interior (mundo interior Intraterrestre).
Vocês estão no exterior da vida.
Enquanto vocês mantêm forma, vocês não podem pretender ser a vida.
A morte está desse lado em que vocês estão; a vida está do outro lado.
Quaisquer que sejam as atrações que vocês encontram na beleza, na natureza, no intelecto, nos silêncios, na relação, nos laços, é apenas um aspecto exterior da manifestação.
O maior dos caminhos da iniciação, e o caminho o mais simples, consiste em tornar-se o menor dentre os homens.
É no preço dessa humildade que se volta a cristalizar a Luz superior, que vai permitir irradiar o esplendor sobre todos os seus irmãos na humanidade.
Não há outro inimigo além de você mesmo sobre este planeta.
O único inimigo a vencer é você mesmo.
Não existe, absolutamente, qualquer inimigo exterior.
É sua visão exteriorizada de superfície que o faz crer que há inimigos em outros lugares que em você.
Vocês são seu próprio inimigo e, no entanto, vocês devem amar em vocês o que vocês não veem e não sentem.
Aí está o paradoxo da reversão: passar do olhar exterior para o olhar interior, obra alquímica por excelência.
Ver apenas a química da vida, a química das emoções, a química da beleza, a química da manifestação impede-os de ver nisso a alquimia.
Vocês estão vendados, vocês se vendaram.
Nenhuma autoridade exterior impõe a vocês suas escolhas.
Existe, ao nível da manifestação exterior, apenas uma única lei: ação/reação, que é chamada, em outras civilizações, de «lei de carma».
Passar do exterior para o interior requer passar da lei de ação/reação para a lei de ação de graças.
O Amor é doação.
A vida é doação.
O Amor deve interiorizar-se para poder dar-se.
Enquanto vocês estão no amor exterior, vocês estão na posse, que impede a dissolução.
Não pode haver doação sem dissolução, eu repito.
Vocês poderão empreender qualquer ação.
Se esta não visa à compreensão disso, vocês não estarão jamais satisfeitos.
A única satisfação duradoura é a doação.
É a única doação que perdurará bem após sua vida.
Os planetas são doação.
O sol e os sóis são doação.
A doação deve acompanhar-se e viver-se no interior.
Ela permitirá uma nova cristalização do ser em outro estágio.
A dificuldade reside nessa passagem mesmo, denominada «reversão».
Ela corresponde à morte.
Ela corresponde à garganta.
Ela corresponde a Dahat.
Ela corresponde ao último trabalho alquímico: o momento do basculamento.
O ser humano bascula quando deseja.
Aí está sua grande liberdade.
Os sistemas solares basculam em hora fixa.
Vocês estão às cinco para meia-noite.
O basculamento é à meia-noite.
Ninguém os obrigará a dar-se.
Ninguém os constrangerá a dar-se.
Vocês podem continuar eternamente a ser seduzidos pela morte e não passar à vida.
Essa é sua escolha.
Entretanto, à meia-noite menos um [um para meia-noite], a Luz virá lembrá-los de suas obrigações e promessas esquecidas em proveito do egoísmo.
Nada mais deve ocupar suas vidas se vocês querem realizar a grande obra, sobretudo nestes instantes finais.
Vão à extremidade do que lhes dita sua alma, e não seus sentidos.
Vão à extremidade de seu caminho sem considerar o que ditam as construções inferiores, quaisquer que sejam seus nomes: sociedade, família, dever, obrigação.
Vocês devem abandonar todas as certezas que construíram ou que foram construídas pela sociedade, em seu lugar.
Não podem persistir impurezas na realização do ouro que vocês são.
Nisso, deve ser dissolvido o ‘complexo inferior’.
Vocês não podem aceder à vida sem passar pela morte.
Todo obstáculo que se elabore entre vocês e sua vida está aí apenas para forçá-los, se vocês o aceitam, a olhar para o interior.
O trabalho alquímico não pode acompanhar-se de meias-medidas: uma pitada de vida, uma pitada de sentido e uma pitada de morte.
Vocês estão, irremediavelmente, na hora das escolhas.
Eu repito: ninguém, absolutamente ninguém pode obrigá-los a escolher tal caminho ou tal outro caminho.
Essa passagem pela garganta, denominada o insondável e o incognoscível, não pode ser ilustrada com as palavras.
Aí está o grande ‘mistério’.
Todos os neófitos presentes na superfície deste planeta foram obrigados a empregar o sentido da metáfora e do símbolo para falar disso, porque nada pode ser dito.
Nenhuma palavra pode explicar ou convencer.
Somente o exemplo tem valor de prova e, aquele que viveu a reversão, passando, portanto, à perfeição, pode apenas irradiar e dar, sob forma de palavras, sob forma de ações que são apenas o reflexo do que é.
O sopro, o olhar interior que vibra a Luz (tal como alguns o viveram) é o reflexo ínfimo e infinitesimal do que os espera, se vocês aceitam dar-se.
Somente suas concepções, o que alguns chamam de suas crenças, mantêm vocês nos véus da ilusão.
Tendo realizado isso, em minha vida passada, eu pude dar a totalidade de meu ser, a fim de concorrer a fazer superar à humanidade as limitações inerentes de minha época, ligadas à doença, à fome, ao sofrimento, qualquer que fosse.
Hoje, vocês têm a possibilidade inestimável de viver sem sofrimento.
Todos os obstáculos da minha época já não existem.
Hoje há o que vocês denominam a água corrente, as diferentes seguranças, os meios de deslocamento, os livros, os quais foram oferecidos a todo o mundo, sem exceção.
As necessidades primordiais são, portanto, amplamente satisfeitas.
Eu concorri amplamente para isso; resta-lhes, agora, superar isso e não reverenciar.
O que quer que a vida lhes peça, a partir do momento em que vocês batem à porta da Luz, a vida se encarrega de dar-lhes os elementos de sua transformação.
É livre a vocês recusá-los ou aceitá-los.
A partir do momento em que vocês cruzam o olhar da Luz, a vida se torna sinal, a vida fala a vocês (essa vida que morreu), a morte se anima e transmite-lhes sinais e símbolos.
Tudo em sua vida torna-se sinal.
Vocês não devem servir-se da ferramenta mental para analisar, mas aceitar a quintessência que está para além da compreensão intelectual.
Vocês devem ir para além do abandono aos sinais, do abandono aos símbolos, se querem realizar-se.
O mais importante, doravante, após ter-se aproximado das portas do insondável, do incognoscível, denominados Dahat, é que vocês entreabriram a porta, vocês giraram as chaves na fechadura.
Nesse momento, tudo, absolutamente tudo é ‘sinal’.
Cabe a vocês integrá-los para ir à grande obra.
Nós temos necessidade de uma multidão de irmãos na humanidade para realizar, ao nível coletivo, a grande obra.
Vocês se reconhecerão em seus olhares, em suas vibrações e no que se tornam suas vidas.
Aqueles que agora recusam essa grande obra, deixem-nos livres.
Eles estão na própria prisão, vocês não podem fazê-los sair da prisão contra a vontade deles.
Eles ali se sentem em segurança, protegidos e ao abrigo.
Eles não sabem que estão mortos, mas um dia virá em que eles também sairão da prisão.
Vocês não devem julgar.
Se vocês julgam, a Luz foge.
Vocês não devem condenar, senão vocês se condenam.
Vocês devem refletir sete vezes antes de falar.
A palavra é instrumento de criação, mas também de assassinato.
Por suas palavras vocês se matam a si mesmos, vocês se impedem de viver.
Aí estão as algumas palavras que queria dar nesse lugar histórico, nesse ciclo e em outros ciclos.
Se existem interrogações em relação a esse processo alquímico interior, gostaria de debater com vocês, caros irmãos na humanidade.
Questão: como superar o medo da reversão?
Não existe meio algum, a não ser vivê-lo.
Isso faz parte do mecanismo insondável e incognoscível.
Enquanto você refletir nos meios, você não passará pela porta estreita.
Questão: pode haver, simultaneamente, uma coagulação (em um nível superior) e um solvente (dissolução da personalidade)?
O processo que solve e coagula são processos sucessivos no tempo.
Não pode haver coagulação sem solvência total.
Esse é o mistério que passa pela reversão chamada a pequena morte.
Deve, portanto, existir uma doação total.
Vocês nada mais têm a prender-se, ilustrando, nisso, as palavras do Cristo: «Elie, Elie, saba machtani », que quer dizer «meu Pai, por que me abandonastes».
Não pode haver alternativa.
Questão: antes que a coagulação completa se realize, pode haver uma aproximação parcial com o que se coagula?
Não.
Vocês podem apenas entreabrir uma porta.
Entreabrir a porta fará com que reencontrem a Luz e dar-lhes-á uma sede perpétua da Luz, que nenhum desejo pode satisfazer, conectando-os, no sentido próprio, ao seu próprio abandono.
A liberdade encontra-se apenas aceitando estar totalmente conectado à Luz.
Ela somente confere-lhes a liberação.
Questão: o que você chama de «sopro interior»?
O sopro interior é o sopro além do sopro.
É o sopro que vocês encontram quando a respiração esquece-se dela mesma, desembocando na respiração interior não ligada ao sopro do ar.
É outro sopro, chamado sopro do Espírito, ou Espírito Santo, que substitui, a um dado momento, a respiração.
Questão: como desenvolver esse sopro interior?
Pelo abandono, pela doação.
Não existe qualquer alternativa.
Questão: como saber que se efetuou essa reversão?
Vocês saberão sozinhos, sem colocar-se a questão.
Enquanto vocês colocam a questão, é que isso não está feito.
Questão: o que você chama de quintessência do símbolo e do sinal?
Os sinais e os símbolos, que ocorrem após o reencontro ou vislumbre da Luz, farão de modo que a lei de atração universal entre em aplicação.
Assim, vocês reencontram a Luz e seu primeiro olhar da manhã põe-se na crisálida de uma borboleta abrindo-se: isso são símbolo e sinal.
A vida, por intermédio da natureza, por intermédio de seus irmãos, vai remetê-los permanentemente a esse desejo final, que não é desejo, mas abandono.
A vida fala em sinais, em símbolos, àqueles que bateram à porta da Luz, mas prestem atenção para submeter-se a esses sinais porque, se vocês batem à porta da Luz e recusam os sinais, seu corpo não tem mais razão de ser, porque a experiência é desperdiçada.
Essa é sua escolha de alma.
Eu repito: isso não é uma imposição exterior, mas interior.
Alguns seres disseram que a Luz vomita os tépidos.
Aqueles que estão frios aquecer-se-ão um dia, mas aqueles que estão tépidos já tiveram um vislumbre do calor e da Luz, mas preferem manter um status quo.
Isso é impossível.
Vocês não podem permanecer, uma vez que conheçam o princípio da atração e da polaridade da Luz que os aspira, entre dois mundos.
Tanto mais que o mundo convida-os, hoje, de maneira coletiva, a esse abandono.
Questão: o melhor modo de viver essa reversão é permanecer alinhado?
O alinhamento é indispensável para isso, mas não é suficiente.
Questão: o que mais é necessário?
O princípio da doação.
Questão: parece-me que sua mensagem reflete aquela de Cristo, na versão alquímica, e que nós nos encontramos todos no cadinho do grande alquimista do universo.
Todo ser humano que realizou a grande obra, qualquer que seja seu meio de nascimento, quaisquer que sejam suas crenças, vai colorir, de maneira indelével, sua obra.
Mas a finalidade é sempre a mesma: a doação e o Amor, quer isso passe pela criação do que é denominado, hoje, ashrams (ou hospitais, em minha vida) ou ainda fraternidades (como o grande Mestre Bença Deunov), tem a mesma finalidade: favorecer o reencontro com a Luz, com a humanidade, colocar as condições propícias para ser liberado um mínimo de contingências mesmo da encarnação quanto à satisfação de necessidades naturais que são o fato de comer e dormir em sua fome.
Porque, uma vez que vocês tenham a barriga cheia, que vocês tenham dormido, nada mais se opõe à sua doação, a não ser o que vocês construíram de ilusório.
Questão: como chegar à doação, uma vez alinhados?
Abandonando.
Isso gira em círculos.
Não há alternativa além dessa.
Bem amado irmão, se você espera ter palavras para satisfazer o ego, você se engana.
Não existe técnica alguma outra do que a consciência pura para chegar a isso.
Questão: o caminho do meio, das tradições orientais, parece contraditório com seus propósitos.
O caminho do meio é uma via de equilíbrio.
A obra alquímica é uma via de desequilíbrio.
Existem muitas técnicas, movimentos, filosofias que visam ao equilíbrio nesse mundo.
Elas são muito louváveis para aqueles que desejam permanecer nesse mundo e experimentar a encarnação.
É uma liberdade imprescritível, eu repito.
Questão: isso significaria que o acesso à reversão e aos processos que você descreveu não seria possível por esses caminhos do meio?
Perfeitamente.
Vocês conhecem muitos seres que chegaram ao despertar praticando o caminho do meio?
Vocês conhecem muitos seres que atingiram o Budado seguindo os ensinamentos de Buda?
Vocês conhecem muitos seres que realizaram o despertar seguindo o Cristo.
Eles são extremamente pouco numerosos.
Questão: convém, portanto, fazer tudo isso sem qualquer quadro exterior?
Exatamente.
Não há alternativa.
Vocês têm necessidade de modelos.
Esses modelos são muletas que vocês tomam em função de suas próprias crenças pessoais nas diferentes correntes tradicionais, espirituais ou religiosas.
Vocês não podem aceder ao despertar assim.
Vem um momento em que é preciso matar todas as crenças, todos os modelos e fazer-se face a si mesmo.
Questão: na dissolução ligada ao trabalho no preto, pode já haver premissas das núpcias alquímicas que alguns chamam de androginia?
Pode haver, durante a época do solver, enquanto se realiza essa obra chamada no preto, fragmentos e vislumbres da Luz e da doação, mas, eu repito, enquanto vocês não passaram a porta de Dahat, vocês não podem falar ou viver o incognoscível.
Questão: o fim da dissolução corresponde ao trabalho no branco?
Sim.
É certamente tempo para mim, irmãos na humanidade, de lhes aportar minhas homenagens, meus agradecimentos, também, por terem feito o esforço de entreabrir a porta.
Cabe-lhes, agora, se tal é sua escolha, terminar isso.
A palavra chave é doação, abandono.
Vocês devem fazer calar e matar todas as suas crenças, todos os seus modelos, a fim de aproximarem-se, nus, da passagem.
Sejam abençoados por sua presença, por sua eternidade.
Minhas homenagens.
Minhas homenagens.
Mensagem do Venerável NICOLAS FLAMEL,
pelo site Autrs Dimensions
em 17 de agosto de 2008
Rendo Graças às fontes deste texto:
Rendo Graças às fontes deste texto:
Versão do francês: Célia G. .
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