quinta-feira, 27 de março de 2014

CHEGOU A HORA DE VIVER A VERDADE - ARCANJO URIEL - 24-08-2011 - COM ÁUDIO


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ARCANJO URIEL
24/08/2011
 
 
 
 
CHEGOU A HORA DE
VIVER A VERDADE
 
 
Eu sou URIEL, Anjo da Presença e Arcanjo da Reversão.
 
Bem amados filhos da Luz e bem amadas Sementes de Estrelas, juntos, em comunhão e em Presença, na Vibração do Um, na Vibração da Unidade e no Instante de Verdade, vamos evocar e Vibrar o Canto da Liberdade, aquele em que os véus, aqueles do confinamento, deslocam-se e desaparecem, a fim de liberá-los.

Vocês são a Liberdade, o véu salta fora.
Ele salta e permite, então, à Alma e ao Espírito, ver a Verdade no face a face de Verdade, no face a face do Um, no qual tudo aparece, na Unidade.
E tudo é Verdade, nesse instante próximo e tão próximo, e, no entanto, inscrito no Templo de seu Coração.

A hora chegou de esquecer o esquecido.
A hora chegou de rememorar a Verdade.
A hora chegou de viver a Liberdade.
Fim dos véus, fim do Véu, aquele que confinava, nos tempos em que a Ilusão tomava o lugar da Verdade.
O tempo da densidade, o tempo em que vocês sufocam na prisão da carne, na prisão da Ilusão.
Isso toca ao seu fim, para que se abra o tempo da Verdade, para que viva, em vocês, o Espírito da Unidade.

O Canto da Terra e o Canto do Céu unem-se, doravante, sobre a Terra.
Trombetas do Apocalipse vêm fazer desmoronar os muros da prisão, os muros do confinamento e permitem ao Véu ser queimado pelo Amor.
No Fogo da Verdade.
No Fogo da Unidade.
No Fogo de sua Presença e da Presença d’Ele.
Em Comunhão.
Em Verdade.
Esse instante está próximo.
Próximo de seu Coração, próximo de seus olhos, próximo de sua vida, para que a verdadeira Vida não possa mais, jamais, cercar-se de véus confinadores, que limitam sua Alegria e limitam a verdadeira Vida.

A verdadeira Vida Una (aquela que não conhece qualquer distância, aquela que não conhece qualquer limite) revela-se, agora, permitindo, então, a vocês, Filhos das Estrelas, reviverem a Estrela, a Luz que brilha no Templo da Verdade que é seu Coração, para que o corpo, aquele da Luz eterna, desperte, para sempre e para que, nunca mais, ele seja confinado nos restos da Ilusão, no véu do confinamento.

Filhos da Liberdade, Filhos da Unidade, estendam as asas, aquelas que vêm pôr fim e rasgar o Véu, o último Véu, aquele da Ilusão.

Vocês são os Filhos do Eterno.
Vocês são a Eternidade em ação.
Vocês são a Eternidade, em Verdade.
Vocês são a Eternidade e a Unidade.
Então, o Véu não tem mais razão de manifestar o que quer que seja nessa Ilusão.
O Fogo do Amor, Fogo de Verdade e de Unidade vem queimar os últimos Véus, aqueles que isolavam e confinavam a Alma e o Espírito na prisão da carne, na prisão da Ilusão, na prisão das palavras, na prisão do que permitia viver confinado.

A hora chegou de viver na Liberdade.
A hora chegou de cantar.
Então, quando se eleva o Canto da Terra – não mais em alguns lugares – quando se eleva o Canto do Céu – não mais em alguns lugares – mas sobre o conjunto da Terra, então, o momento terá chegado de estender as asas.
Então, os momentos terão chegado de fechar os olhos na Ilusão e abri-los na Verdade,o olhar do Éter, o olhar do Coração amoroso, que os abre à Verdade, que rasga o último Véu que impede seu vôo nos espaços da Unidade.

Filhos, a hora chegou de criarem-se, a si mesmos, de sair, a fim de entrar na Eternidade.
A hora chegou de cantar os Cantos de louvor, aqueles que acompanham a chegada dos Anjos e dos Arcanjos, a chegada da Unidade e a chegada do Fogo.
Aquele que libera e que é uma carícia que vem lamber cada parte desse corpo, que vem abrasar a Alma num Fogo de Amor, no Fogo da Unidade, permitindo-lhes, então, ir do outro lado do Véu, onde tudo é apenas Beleza, onde tudo é apenas Verdade, onde vive a Unidade, onde vive o conjunto da Criação.
Não haverá mais, jamais, véu de separação.

A hora chegou de queimar.
A hora chegou de Amar, inteiramente e em Verdade.
A hora chegou de não mais morrer e de não mais renascer.
A hora chegou da continuidade da Vida, da continuidade do Amor, na qual nenhum espaço de ódio, nenhum espaço separado pode interferir com o Canto do Amor.

Esse tempo chegou.
O tempo chegou, aquele da união à Liberdade.
Aquele da união à Verdade.
Aquele da união ao Um, porque vocês são o Um em revelação, e vocês são o Um em fusão.
Fusão de Verdade, no Coração amoroso, onde nenhum outro Coração pode existir além do Coração unido do Um.
Vocês são isso.

Então, o Véu que queima nada mais é do que a lembrança do passado.
O Véu que queima nada mais é do que as lembranças de uma encarnação em que o sofrimento impediu o vôo do Coração, o vôo da Verdade.
A hora chegou de estabelecer-se no Canto do Um.
Canto de Verdade.
Canto de êxtase, no qual o Véu não pode resistir, no qual o Véu não pode perdurar.

Filhos do Um, cantem os louvores do Um.
Cantem os louvores do Coração Unido.
Coração Unido n’Ele.
Coração Unido n’Ela.
Ou seja, em vocês, reunidos na Unidade da Vibração, na Unidade da Vida, na qual mais nenhuma vida pode ser afastada, na qual tudo é comunhão, na qual tudo é comunicação, na qual tudo é religado e Livre, inteiramente.

Então, estendam as asas.
Estendam as asas de seu vôo.
Aquele que quebra o último Véu tido pelo medo.
Aquele que os impede de viver a Alegria, aquela da Eternidade, a partir de agora.

Escutem o Canto da Terra, aquele que vocês ouvem em vocês, mas que, em breve, retumbará na escala da Terra, na escala do cosmos, pondo fim ao Véu isolante, fazendo-lhes aparecer no santo dos santos.
Aquele da Verdade Una e da Luz Una.

Filhos da Liberdade, vocês vão renascer à Verdade.
Vocês vão renascer à Eternidade.
Vocês vão renascer ao que vocês São, bem antes que os Véus aparecessem, bem antes que os Véus prendessem-nos nesse mundo, porque vocês São, bem além de qualquer confinamento.
Porque vocês São, bem além de qualquer Véu.
Vocês são para além, porque vocês são o Fogo, porque vocês São o Espírito, aquele da Verdade, aquele da Unidade, que fala e canta apenas o Canto do Amor, apenas o Canto da Verdade.

Filhos, a hora chegou.
Abram o Véu.
Vejam além do que seus olhos veem.
Vejam o que o Coração lhes diz.
Vejam o que a Consciência lhes dita.
Vejam o que a Consciência canta como apelo à sua Liberdade, à sua Liberação, ao Amor, à Unidade e à Verdade.

A hora chegou de percorrer o Caminho, aquele do vôo que os afasta dos Véus.
Aquele que, estendendo as asas, vem queimar a Liberdade do confinamento.
Vocês não estão mais confinados.
Vocês são livres.
Não haverá mais outra liberdade do que aquela da Liberdade infinita.
Não haverá mais questão de viver qualquer reação, porque vocês são a Graça da Eternidade.
Existe apenas a Graça.
Ele é apenas a Graça.
Esse mundo dela foi privado.
Ele reencontra, agora, o tempo da Graça, o tempo da Unidade, o tempo do Fogo.
Aquele que canta, no mais alto dos Céus e no mais profundo da Terra e no mais profundo do Ser.
O Coração que se abre, Liberado de seu confinamento, abrindo as asas do vôo, do Caminho, da Verdade.
Vocês são a Vida, palpitando sem qualquer parada, palpitando sem qualquer fim, sem qualquer noite, a fim de viver a Luz eterna dos mundos, aquela do Amor regenerado, revelado e desvendado a cada tempo, a cada sopro, a cada extremidade, a cada centro.
Sejam, Filhos, o que vocês São.

Nada mais vem impedir o acesso à Graça.
O anúncio disso será em breve feito, tanto nos espaços Interiores como no espaço da Terra e nos interstícios da Terra.
Nenhum lugar poderá ignorar o Canto da Unidade.
Nenhum lugar poderá subtrair-se ao Sopro da Liberdade.
Nenhum Véu poderá perdurar, tanto em vocês como nesse mundo.
Todos os Véus da Ilusão (laços terríveis do confinamento) serão dissolvidos pela Graça do Um, pela Graça de seu Despertar e de seu vôo.
O retorno de Cristo – anunciado e tão esperado – revelando-se, não unicamente no Éter, mas sobre a Terra desse Céu, sobre o Céu desta Terra, que permite cantar a alegria da vida, a alegria do Um.

Então, o que vocês esperam para abrir suas válvulas, para abrir o Coração, para abrir o Amor, para abrirem-se à Verdade?
Nada há a temer, porque o que haveria a temer na Unidade?
O que haveria a temer na Alegria, na qual tudo é Alegria, tudo é Um, tudo é Verdade?
Só o Véu há a temer.
Este vai queimar.
Os últimos Véus do inferno, os Véus da Ilusão, que os constrangeram, que os rebaixaram mais baixo do que a própria Terra, que lhes impuseram o que não é sua Essência, o que não é sua natureza.

Então, Filhos do Um, no Espaço de nossa comunhão, no Espaço de nossa Presença, no Espaço da Verdade Una e Unificada, Agora, Aqui, como por toda parte em outros lugares (em outros tempos e em outros Espaços, em outros lugares fora desta Terra e fora desse Sistema Solar), o conjunto da Unidade volta a cantar o Canto de sua Liberdade.
Porque a hora chegou de Ser liberado, a hora chegou de viver a Alegria.
Ela está aí, ao alcance do Coração.
Ela está aí, em seu Coração.
É tempo de viver o Coração.
É tempo de viver o Um.
É tempo de viver a promessa.
É tempo de retirar e tirar todos os véus.
Aqueles do sofrimento, aqueles da Ilusão, aqueles da doença, aqueles do que vocês creem ser nessa pessoa.

É tempo de abrir-se ao Espírito de Verdade porque, no Espírito de Verdade, nenhum Véu pode manchar o brilho da Luz Una.
Nenhum Véu pode separar a Luz Una.
Nenhum véu pode impedir a Alegria de Ser, em todo espaço, em todo lugar e em toda Dimensão.
Essa é sua Essência.
Esse é seu espaço.

O conjunto de universos, o conjunto de universos e de multiversos espera sua Presença e espera sua Verdade, a fim de eclodir na Alegria e na Verdade.
A hora chegou de não mais crer em qualquer Véu que seja.
A hora chegou de não mais crer em qualquer opacidade que seja.
Porque o Espírito é Livre.
Porque a Alma é Livre, se ela se volta para o Espírito.
A hora chegou, Consciências Amadas, Amigos do Amor (porque Amor vocês mesmos), de viver a Verdade.
Então, no Espaço de comunhão, em seu Coração, a cada sopro e a cada inspirar, a cada expirar, vivam o sopro permanente do Espírito, o sopro da Verdade.

Espaço de comunhão.
 
... Efusão Vibratória...
 
Eu, URIEL, que abri sua boca, peço-lhes, agora, para abrir as asas, a fim de revelar o espaço da Unidade.
Consciência Una, filhos de Alegria e Hino (IM) à Alegria, escutem o Canto.
Agora.
Ele chega de toda parte, ele não é localizado em qualquer espaço, porque ele é o Espaço.
Ele não vem de outros lugares, porque ele já está em vocês, inscrito no despertar à sua Eternidade e desde toda a Eternidade.
Não podia ser diferentemente.

Isso durou bastante, no tempo da Ilusão.
É tempo, agora, de viver o que não durará, nunca mais: um tempo limitado, mas que será a duração, Infinita e Eterna, de sua Presença nas esferas da Alegria e da comunhão.

Filhos do Um, Unificados, vivamos a Presença e a comunhão.
Vivamos o Canto.
Vivamos o fim dos Véus.
Queimemos, juntos, no sopro do Espírito, as asas estendidas.
No Fogo do coração, que se espalha sobre a Terra.
No Fogo do Sol, que vem desposar a Terra.
A hora chegou de observar a Estrela.
A hora chegou, da Estrela, que anuncia a Estrela.
A hora chegou de ver a Verdade, no face a face da mordida do Fogo do Amor, que não aperta, mas que libera.
Quebrando as cadeias e os véus, permitindo-lhes voar na Verdade.

Tempo do vôo.
Tempo do Despertar.
O tempo chegou.
Comunguemos na Liberdade.
Comunguemos na Presença.
Comunguemos na Fonte, no Coração a Coração infinito da relação.
No Coração infinito do Amor infinito.
No Coração infinito que existe de Coração a Coração, no qual tudo é Vibrante.
No mesmo canto e na mesma frequência, na qual nada mais pode ser separado.
A hora chegou de queimar os Véus: o Sol ali se empenha.
A hora chegou de queimar os Véus: suas asas ali se empenham.
A hora chegou de elevar o Coração no Fogo do Amor.
A hora chegou de comungar em nossa Presença.
A hora chegou de estarem Presentes em nossa comunhão.
A hora chegou de viver a Presença e a comunhão.

Então, juntos, no espaço sem véu.
Então, nesse tempo, Aqui, vivamos, juntos, privados de qualquer Véu, o vôo, o despertar da Consciência Una.
Comunhão.
Presença e Abertura.
No silêncio desse mundo (que, em breve, far-se-á, apesar do estardalhaço), aparecerá o Pleno, aparecerá o Belo, aquilo que vocês São.
O Coração amoroso e palpitante da criação, da Luz Branca Una, toda de suavidade e toda de Fogo.
Aquela que vem abrasá-los no Fogo do Amor, abrasá-los no Fogo da Unidade.
Filhos, comunguemos, ainda e sempre.
 
... Efusão Vibratória...
 
Então, quando do último sopro do confinamento, abrir-se-á o sopro de Fogo, Eterno.
Aquele da brasa permanente que vem, por sua doçura, abrasá-los e preenchê-los da Graça de Amor.
Da Graça da Verdade.
Da comunhão perpétua e Eterna.
Da Alegria do Amor.
Da Alegria da Verdade.
Da Alegria da Vida, sem Véu.
Da Alegria da vida, sem qualquer Ilusão.
Espaço de comunhão, que se repete ao infinito.
Para além de todos os tempos e de todo espaço.
Em todos os tempos e em todo espaço.
A cada sopro, a cada inspirar e expirar da Luz, há apenas um tempo: o mesmo tempo.
No qual nada pode distinguir-se.
No qual tudo é vida.
No qual tudo é Consciência.
Instante de Verdade, que permite ao Véu não mais estar, a fim de não mais ser oculto.
A fim de estar na retidão e na Verdade da Unidade.

Filhos, abram a boca, abram o Coração, abram-se, porque o mundo abre-se, porque a Terra abre-se.
A hora da Libertação está próxima.
Ela está em vocês, de toda a Eternidade.
Há apenas que recordar-se, pela Luz Una que se deposita em seu Templo, pela promessa revelada, pela promessa despertada.

CRISTO chama-os, um a um, para viver a Graça e a Alegria da Presença d’Ele.
A Graça e a Alegria da Liberação e da Liberdade.

Filhos, criados enfim, na Presença Una.
Hino à Alegria, hino à Verdade.
Saudação da Alegria e da Verdade, na comunhão e na Presença.
 
... Efusão Vibratória...
 
Nada mais há a confinar.
Nada mais há a esconder.
Nada mais há a temer.
Há apenas a escutar.
Aqui.
Há apenas a Ser.
Aqui.
Há apenas a deixar Ser a Luz que bate à porta.
A Luz que pede apenas para ser sua morada, porque Ela É.

Filhos, abram.
Comunguem em nossa comunhão.
Presentes à nossa Presença.
Aqui.
Então, a Unidade será a única Verdade.
Então, o Amor será a única natureza.
Então, a Luz será o único apoio do Amor e da Verdade, porque essa é sua natureza.
Espaço de comunhão, no silêncio de minhas palavras e na plenitude de minha Presença.
No silêncio dos véus dissolvidos e na plenitude de seu Coração que se abre.
Juntos.
Unidos e Livres.
Vivamos o Fogo do Amor.
Presença e comunhão,
Alegria, Graça e Fogo.
 
... Efusão Vibratória...
 
Eternidade.
 
... Efusão Vibratória...
 
Amados do Amor.
 
... Efusão Vibratória...
 
Eu sou URIEL, mas sou, também, cada um de vocês.
Eu sou a Fonte.
Eu sou o Canto de Alegria, o Canto da Verdade.
Unidos na Luz Branca de sua Presença em Cristo, em Verdade.
Fogo, bênção permanente.
Bênção da Alegria.
Aqui.
Unidade, comunhão.
 
... Efusão Vibratória...
 
Eu sou URIEL.
Eu sou vocês.
Eu sou CRISTO-MIGUEL.
Eu sou Um.
Nós somos Um, na comunhão da Presença, a partir de agora.
 
... Efusão Vibratória...
 
Vivamos e celebremos.
 
... Efusão Vibratória...
 
Celebremos o Amor.
 
... Efusão Vibratória...
 
Nós somos URIEL.
Nós somos a Presença e nós somos a união e a Unidade.
Nós somos a Consciência Una do Amor.
Nós somos a Fonte.
Nós somos a Eternidade.
Nós somos a Alegria.
 
... Efusão Vibratória...
 
Uriel é a comunhão de nossas Presenças.
Persistamos e permaneçamos no tempo da Luz Una, da Merkabah coletiva, em alguns instantes.
 
Pela Graça do Amor e na Graça do Amor.
Até já.

... Efusão Vibratória...
 
 
 
 
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Mensagem do ARCANJO URIEL,
pelo site Autres Dimensions
em 24 de agosto de 2011
 
 
 
 
 
Rendo Graças às fontes deste texto:
Tradução: Célia G.





quarta-feira, 26 de março de 2014

A EQUAÇÃO BEM/MAL - IRMÃO K - 24-08-2011 - COM ÁUDIO

Rendo Graças ao autor desta imagem
 
 
 
 
IRMÃO K
24/08/2011
 
 
 
 
A EQUAÇÃO BEM/MAL
 
 
Eu sou IRMÃO K.

Irmãos e Irmãs, todo o meu Amor os acompanhe.

Vivamos, se vocês bem o quiserem, primeiramente um momento de comunhão, antes que eu desenvolva o que eu tenho a desenvolver hoje.

... Efusão Vibratória ...

Eu venho, hoje, levantar uma questão.

Esta questão pode se resumir assim: em meio à encarnação sobre este planeta, em que o Bem não pode jamais resolver a equação Bem/Mal?

Em que este princípio de Bem e de Mal, inscrito em todas as camadas e em todas as esferas da vida, não pode se resolver?

Então, é claro, nós iremos excluir, de algum modo, o destino de algumas almas particulares tendo conseguido, pelo Bem, justamente, extrair-se desta equação.

Essas almas particulares estiveram presentes na superfície da Terra, em todos os tempos e em todos os lugares.

São almas cuja Doação de si mesmas, ao nível da alma, foi tal que esse Sacrifício da alma permitiu, efetivamente, para estas, viver o Espírito, o CRISTO, ou em todo o caso, sair do confinamento.

É preciso bem o reconhecer, essas almas foram extremamente pouco numerosas na história da humanidade, mas foram suficientemente influentes para deixar marcas concretas, por toda parte.

Isso que eu vou falar, obviamente, dirige-se ao conjunto da humanidade e não faz menção a exceções.

Eu falarei, então, em escala coletiva, em escala humana e, ainda uma vez, o que eu vou dizer pode ser aplicado em todas as camadas da vida, em todos os estratos (sejam sociais, políticos, afetivos, morais e espirituais).

O Bem e o Mal estão inscritos em um princípio de Ilusão, e nós substituímos essas palavras pelas palavras Atração e Repulsão, a fim de tentar desprender a noção moral, justamente de Bem e de Mal, como ela é compreendida, veiculada, tanto na sociedade global como na moralidade, ou como nos sistemas filosóficos, ou espirituais.

O Bem e o Mal são interações permanentes que todo ser humano prova e sente, ao longo de sua vida, muitas vezes por dia, em graus diversos e de maneiras diversas.

Naturalmente, o Bem e o Mal são específicos de cada indivíduo.

Porque o que pode parecer Bem para um indivíduo, parecerá e será vivenciado como um Mal para um outro indivíduo.

Portanto, existe através desta noção de Bem e de Mal, de Atração e de Repulsão, alguns elementos que fazem parte de tudo o que é veiculado pela consciência ordinária de um dado indivíduo.

Então, é claro, existe um Bem e um Mal que eu poderia qualificar de ‘arquetípico’, exprimindo-se na sociedade, no sentido o mais amplo.

O Bem é muitas vezes assimilado a um princípio de felicidade, a um princípio de equidade, a um princípio de alguma coisa justa e de alguma coisa que não vai contrariar, de modo algum, a vida.

O Mal pode ser definido exatamente ao oposto e ao inverso, como alguma coisa que vem entravar um desenrolar normal, como alguma coisa que vem fazer sofrer.

Nós excluímos, aí também, evidentemente, os casos onde algumas pessoas podem confundir o Bem e o Mal, deliberadamente.

Alguns, na realidade, podem experimentar o que eu chamaria de um Bem para fazer o Mal.

Nós saímos, é claro, aí, da normalidade deste mundo, para entrar nesses casos particulares, que eu não abordarei agora.

O Bem e o Mal (vamos, mesmo, dizer) vai guiar o conjunto dos comportamentos e conjunto dos afetos, o conjunto das decisões de qualquer ser humano.

Este Bem e este Mal são onipresentes em tudo o que transcorre na vida de um indivíduo como da sociedade.

Todo elemento da vida vai ser colorido, decidamos ou não, no sentido humano ou no sentido individual, por um ‘julgamento de valor’, porque o Bem e o Mal são efetivamente uma escala de valores.

Uma escala de valores global e coletiva, mas que pode tornar-se, vocês o compreenderam, profundamente diferente para cada um, em função do seu próprio contexto moral, de sua própria experiência, de sua própria vantagem ou desvantagem.

O Bem e o Mal podem então inscrever-se em princípios que são coletivos e pessoais, sem, contudo, que se possa afirmar que o coletivo seja o resultado dos diferentes modos de viver esse Bem e esse Mal, ao nível individual.

O peso do que poderia ser chamado de crenças, quaisquer que sejam, é largamente predominante no Bem e no Mal.

Assim, cada ser humano, ao nascer, aqui, sobre este mundo, vai muito rapidamente ser confrontado com esta noção de ‘alternância’, de Bem, de Mal, de Atração, de Repulsão, de prazer ou de desprazer.

Porque, frequentemente, o Bem o e Mal estão além mesmo das crenças inculcadas e vivenciadas desde a infância, por percepções que podem ser tanto oriundas diretamente das crenças como de emoções.

Em geral, um ser humano, a título individual, chama de Bem o que lhe faz bem, ou o que, em todo caso, vai corresponder ao seu próprio contexto de valores ou ao seu próprio julgamento de valores, aplicáveis na sociedade e em suas diferentes camadas (aí também, pessoais, próximas ou distantes).

O conjunto do Bem e do Mal, em sua forma a mais bem sucedida (se tanto é que podemos assim falar), vai, em certos casos, transcender as crenças e as emoções, ou a história pessoal, para inscrever-se nas emoções que podem, em alguns casos, conduzir ao Coração, chamadas de compaixão e de empatia.

Deste modo, existe, para cada ser humano, um limiar de tolerância, um limiar de basculamento, entre o que poderia ser Bem e Mal, com uma zona (mais ou menos ampla) qualificada e considerada como neutra, no interior de si.

Tudo o que vai interagir com um ser humano, qualquer que seja o plano considerado, vai, de maneira inelutável, encontrar esta noção de Bem e de Mal.

Toda interação entre dois seres humanos, quaisquer que sejam as ligações, os prós e os contras, irá se colocar (se não é o caso desde o início, no final de certo tempo, e muito frequentemente bem depressa) nesta dialética, de algum modo, de Bem e de Mal, mesmo se isso não é jamais pronunciado ou vivenciado assim.

Isso é um princípio fundamental que se expressa, quaisquer que sejam as palavras, e qualquer que seja a aceitação ou a negação, como a realidade de fato primordial e final do ser humano.

Então, é claro, no quadro de uma personalidade bem inserida, bem integrada em seu contexto de vida, o Bem e o Mal vão atuar principalmente através de uma busca do Bem, seja para si ou para seu círculo próximo.

E em uma visão que eu qualificaria de compassível: tentar ‘fazer o Bem’ onde for, de maneira próxima, como de maneira mais distante.

Em referência, diretamente, com as noções de humanismo, de compaixão, logicamente, ou até mesmo de religião ou de espiritualidade.

É assim muito fácil culminar em alguma coisa que pode parecer, à primeira vista, como perfeitamente lógica, perfeitamente normal, perfeitamente evolutiva, que poderia ser chamada de ‘vontade de Bem’.

Mas nós todos tivemos, em nossa vida, situações onde, tendo desejado fazer o Bem (de um outro, ou de uma situação), nós nos apercebemos de que o que se segue é bem exatamente o inverso.

E isso remete, de maneira inevitável, ao conteúdo para cada um desta noção de Bem.

Na realidade, aí também, para uma palavra e um conceito como este, a vivência de cada um, a experiência de cada um, a memória de cada um, é profundamente diferente.

Fazendo com que o Bem do outro não seja necessariamente o Bem do um.

Enquanto admitindo que existe, é claro, um Bem coletivo, esse Bem coletivo se aproximando mais, aliás, não do Bem, mas de uma noção de harmonia ou de equilíbrio nas trocas que podem existir, manifestar-se, em um grupo social, restrito como o mais importante (como um país ou, nesta fase particular da Terra, como o que vocês denominariam uma espécie de globalização, onde a Terra iria se tornar como uma aldeia).

Os meios de comunicação (tecnológicos e não espirituais) operando sobre esta Terra, permitem ignorar a distância e o tempo que podem separar um acontecimento, e então um julgamento, que outrora levava algum tempo, ou até mesmo jamais chegava, o que acontecia, mesmo dramático, em um ponto da Terra, não sendo muitas vezes jamais conhecido em outro ponto suficientemente afastado.

O que, vocês hão de convir, não é mais de qualquer maneira o caso, hoje, sobre esta Terra, graças a diferentes meios tecnológicos que operam e que utilizam a comunicação, no seu sentido o mais amplo.

Então, o ser humano, nesse princípio de Atração e de Repulsão, vai buscar, em geral (e nós permanecemos, ainda uma vez, em um quadro habitual, dito normal e não patológico), em sua vida, tudo o que pode atraí-lo (e é o grande princípio da Atração, que eu já falei longamente) que vai orientar, de qualquer forma, uma busca de aprimoramento.

Esta busca de aprimoramento decorre, ela também, da lei de ação/reação, garantindo que o ser humano vai buscar (na maioria das vezes conscientemente, mas mesmo também nos atos inconscientes) situações e estados propiciando, neste eixo linear de tempo que é sua vida, antever, advertir e procurar, de algum modo, um equilíbrio, uma Atração.

E isso em todos os setores da vida, sem qualquer exceção.

Evidentemente, a experiência de qualquer ser humano mostra que tudo não se desenrola de maneira uniforme, e que existem vários acontecimentos, várias relações, acontecimentos acidentais, não buscados, que vão manifestar mais o Mal do que o Bem.

Dessa maneira, é claro, o ser humano, quando ele é confrontado com o Mal (e principalmente quando ele é confrontado com o Mal), vai manifestar buscar o ‘sentido’, esta busca de sentido podendo exprimir-se tanto na causa imediata, como em causas anteriores (ou até mesmo mais antigas, não pertencendo à causalidade desta simples vida).

E quando não há sentido possível, então, ele considera uma palavra muito importante, que é: o ‘acaso’.

Então, vocês todos constataram, e nós todos constatamos, que fazer o Bem não é suficiente para preservar-se do Mal, de maneira alguma, e que muitas vezes, a alternância do Bem e do Mal parece escapar a qualquer lógica.

Naturalmente, existem comportamentos coletivos, decididos independentemente de cada um, consciente ou inconscientemente, que vão (através de fatos bem conhecidos sobre este mundo, como a predação, a competição) resultar no que é chamado de ‘injustiça’, e, então, em um predomínio do Mal dentro da sociedade.

É muito lógico que um ser humano, por sua constituição e pelo seu próprio jogo da encarnação, procure evitar o Mal, evitar o sofrimento, e vá buscar uma melhoria mais do que uma degradação de seu estado (de suas relações, de suas finanças, de seu afetivo e do conjunto de tudo o que compõe a vida, em todos seus compartimentos, sem qualquer exceção).

Obviamente, alguns seres são capazes de fazer um sacrifício total, como eu dizia, de sua própria vida, em um sentido de doação e de abnegação total de sua própria existência, num certo sentido, para doar-se e para entrar, mesmo, nas etapas conscientes e ativas, que possuem nomes específicos, por exemplo, no Oriente, como o Bhakti Yoga (ou Yoga da Devoção).

Vários seres, por sinal, têm uma polaridade de alma que, de algum modo, os impulsionam, literalmente, a trabalhar nesse sentido do Bem, e a se preservar, de certa forma, do Mal.

E para tentar advertir, ou resolver em todo caso, as situações de Mal no seu ambiente ou para os seres que são conduzidos a frequentar, ou a buscar, por ajuda.

Este princípio altruísta é, evidentemente, um dos componentes do ser humano, qualquer que seja sua vida e qualquer que seja (como poderíamos dizer) seu karma.

É até mesmo uma tendência geral da humanidade.

Deste modo, pode-se colocar a questão de, como um porcentual da humanidade, trabalhando em um sentido contrário ao Bem comum, pôde levar a situação desta Terra a um estado particular, a tal ponto que este estado foi escrito e reconhecido.


Em todas as escrituras (quaisquer que sejam, orientais, extremo orientais, mesmo nos povos primitivos, ou mesmo na bíblia), vocês têm esta noção de uma era particular, que é vivida, já desde algum tempo, sobre esta Terra, denominada no Oriente o Kali Yuga, ou Idade Sombria.

Era onde os valores, justamente, ligados ao Bem, ligados a um equilíbrio, são, evidentemente, qualquer que seja seu olhar, cada vez mais rompidos, seja ao nível do homem e mesmo ao nível da Terra, em todos seus componentes.

Então, é claro, é razoável fazer a pergunta fundamental que é saber como, apesar dos conhecimentos sociais, humanos, como a melhoria de condições ditas tecnológicas, tornando a vida mais fácil, pôde culminar em uma Idade Sombria e em um fincamento em uma Idade cada vez mais sombria?

Onde o ser humano, finalmente, vocês bem sabem, não manifesta qualquer felicidade e qualquer estado de Bem duradouro.

Isso, efetivamente, pode levar a se colocar questões.

E pode mesmo induzir situações de revoluções (Interiores como exteriores), podendo conduzir grupos de indivíduos a querer mudar as coisas.

O que é, aí também, perfeitamente lógico, com o olhar da razão e o olhar da alma.

Vocês talvez se apreenderam de que, nós, Anciãos, e alguns Arcanjos, e algumas Consciências, pouco a pouco induzimos vocês a uma forma de percepção visando fazê-los superar esse Bem e esse Mal.

Não para negá-lo enquanto realidade deste mundo, mas para fazê-los, talvez, viver ao nível Vibratório, ao nível da consciência, estados onde o Bem e o Mal não têm mais qualquer espécie de influência, nem qualquer espécie de interação.

O que não quer dizer que o Bem transcendeu o Mal, ou que o Mal se apagou diante do Bem, mas sim alguma coisa de diferente (um estado diferente, um olhar diferente e uma Consciência diferente) faz considerar que, finalmente, a solução não pode estar em uma busca perpétua do Bem, em um humanismo cruel visando aperfeiçoar um estado de coisas, ou de leis, tais como estão escritas neste mundo, e tais como são vivenciadas neste mundo.

Naturalmente, o conjunto de filosofias, através do humanismo, o conjunto dos movimentos espirituais ou das religiões, todos, sem exceção, falaram de uma melhoria, falaram de um futuro de Luz, falaram de uma espécie de revolução espiritual culminando em uma ‘idade de ouro’.

Esta idade de ouro é, obviamente, sempre situada nas mesmas condições de vida.

As leis de atração sendo isso que elas são, neste mundo (se tomamos alguma coisa espantosamente simples para compreender, mas que, eu lhes afirmo, desenrola-se em todos os estágios e em todos os mecanismos do ser humano): a lei de atração, a lei de repulsão é onipresente neste mundo, ela está ligada, é claro, à predação, ela está ligada, é claro, à competição.

Como podemos imaginar que a competição ou a predação possam um dia cessar, na medida em que a conexão de causas e reações permanentes não pode, ela mesma, nunca cessar?

É apenas um ideal humanista, um ideal de alma.

A história da humanidade (em todo caso, para aquela que nos é conhecida de maneira dita oficial) mostra que isso não pode jamais existir, e que uma situação paradisíaca existe apenas entre duas situações de inferno.

E, no entanto, é bem neste mundo que existe um mecanismo chamado de Vida.

A Vida não tem nada a ver com a predação, a Vida não tem nada a ver com a competição, a Vida não tem nada a ver com o Bem e o Mal.

A Vida é tão simplesmente Consciência.

A consciência do Bem e do Mal pertence irremediavelmente às leis deste mundo, mas ninguém pode afirmar, sobre esta Terra, que conhece as Leis existentes no conjunto das Vidas, no conjunto das Consciências, no conjunto dos Universos.

Não é porque é observado, analisado, explicado, conscientizado, as leis deste mundo, que as leis deste mundo (tal como um postulado adotado pelo conjunto do coletivo humano) bastariam para provar que isso é Verdadeiro.

Seria preciso, então, admitir que a propagação da luz, a propagação da eletricidade, que a propagação de não importa que onda, seja sempre a mesma em todos os Universos, e no conjunto do que é chamado de cosmos.

Evidentemente, não é absolutamente nada disso.

O que o olho, mesmo científico, através das tecnologias, pode perceber, é apenas um reflexo do que lhes pôde ser mostrado, e calculado, ainda, mas através de alguns filtros opacos.

Que, logicamente, não permitem jamais saber o que há, de qualquer forma, do outro lado do véu.

Então, é claro, há pessoas, parecendo efetivamente cada vez mais numerosas, desde uma geração sobre a Terra, para trazer de algum modo experiências e lembranças, recorrendo a algo onde não existe qualquer Bem ou qualquer Mal.

De alguma forma, onde tudo é Bem, mas onde esse Bem não está em oposição a um Mal.

Eu poderia nomear isso um Bem Absoluto, onde tudo é Amor, onde, evidentemente, a competição, a predação, não existe.

E onde retorna uma palavra, é claro, que é extremamente importante, que é o sentimento de não mais estar apegado a qualquer atração.

E então, de não mais estar apegado ao Bem, nem ao Mal, mas de evoluir em um Bem de natureza superior.

A experiência chamada de ‘morte iminente’ (ou NDE) ilustra perfeitamente os meus propósitos.

Os testemunhos são doravante inumeráveis, mostrando, de alguma maneira, uma sobrevida da alma, independentemente do corpo.

E esta sobrevida da alma ocorre, aparentemente, em um mundo muito mais leve, onde o Bem e o Mal não existem.

Então, obviamente, há também experiências negativas, onde o Bem Absoluto não existe, e onde as pessoas são confrontadas com o nada, com a negação da vida, e o que eu poderia chamar, aí também, de Mal Absoluto, sem referência a qualquer Bem possível.

Muitas vezes, contudo, as pessoas vivem essas experiências descrevendo mais um mundo de amor, um mundo de Luz, com uma Luz que é avistada ao longe, um sentimento de paz, de calor, onde não existe mais qualquer atração ao que quer que seja deste mundo, exceto, é claro, no momento do retorno, já que as pessoas vêm para testemunhar.

O que é importante notar é que, independentemente do que é descrito por essas pessoas, nenhum de nós descreveu, a priori, algo profundamente diferente do que nós vivemos aqui, exceto a amplitude do Bem ou a amplitude do Mal, levada, como eu disse, em um nível Absoluto.

Mas ninguém foi capaz de descrever uma vida independente de um corpo, mesmo mais leve, uma vida independente de qualquer relação, já que aparecem frequentemente, nessas experiências, guias de Luz, Anjos, membros da família que já partiram, e por vezes, grandes entidades de Luz (como o CRISTO, Krishna, Maomé e tantos outros).

Evidentemente, e vocês o sabem, um ocidental não irá encontrar Maomé, ele encontrará mais o CRISTO, eventualmente Buda, se ele for budista.

Enquanto que um hindu jamais encontrará o CRISTO, mas sempre Krishna, ou Vishnou, ou, em todo caso, alguma coisa que pertença às suas próprias crenças ou à sua própria cultura.

Em qualquer caso, nenhuma dessas experiências, todas também transformadoras quaisquer que sejam, vem testemunhar algo de Desconhecido já que o que é vivido, naquele momento, pertence irremediavelmente ao Conhecido, idealizado, desembaraçado do peso do corpo, mas em um estado de vida um pouco diferente, digamos mais leve.

Os Mundos de que falamos (se tanto é que nós podemos dizer: falar, digamos os Mundos que nós abordamos) através de Vibrações (que vocês percebem, para muitos agora), são Mundos que nada têm a ver, nos mecanismos de funcionamento, com, justamente, o princípio do Bem e do Mal.

Retenham bem que isso não quer dizer que o Bem foi transmutado pelo desaparecimento do Mal, ou que o Mal se apagou diante do Bem, mas que esta situação (e esse mecanismo de Vida do Espírito) nada tem a ver com os mecanismos deste mundo, transcendendo-os largamente, e não tendo mais como base qualquer oposição, ou contradição, entre o Bem e o Mal.

Viver esta experiência, antes mesmo que ela seja estabelecida de maneira duradoura (e isso foi explicado, ontem, pelo bem amado João (ndr: SRI AUROBINDO, ver sua canalização de 23 de agosto) () e por outros, faz apreenderem-se de que existe, provavelmente, um outro estado da consciência.

Este estado, eu o denominei Autônomo, eu o denominei Liberdade e eu o denominei Desconhecido.

Porque, obviamente, jamais a consciência ordinária poderá, quaisquer que sejam seus desejos de aprimoramento, qualquer que seja sua vontade de Bem, e qualquer que seja sua prática do Bem, de maneira intensiva, e até mesmo, eu diria, a mais perfeita que seja (exceto, é claro, algumas almas ditas predestinadas), jamais poderá sair desta Ilusão.

O princípio do confinamento e da Ilusão espiritual, como eu desenvolvi em numerosas ocasiões, é bem exatamente oriundo desta projeção em um futuro idealizado, que é claro, e como nós o constatamos desde a história conhecida da Terra, estritamente jamais existiu e não poderá jamais existir, pelo próprio fato da Existência do Bem e do Mal.

Acreditar que um dia, em breve, existirá um Bem Absoluto sobre esta Terra, tal como ela é, resulta de uma visão e de um desconhecimento total das Leis do Espírito.

Vários ensinamentos espirituais, com base na alma, utilizaram-se desta ignorância da consciência para confiná-los, ainda mais, em um ideal de Bem, muito lógico, ainda uma vez, e muito agradável, mas que, como a experiência o mostra, para todas essas pessoas engajadas nesses movimentos espirituais, não resulta, evidentemente, jamais, jamais, na Alegria e na Felicidade.

Somente os seres tendo, no passado, acedido ao Espírito, somente os seres, hoje, Vibrando nas Coroas Radiantes, somente alguns místicos modernos (independentemente de qualquer religião, e é cada vez mais frequente o caso, independentemente de qualquer cultura), testemunham, com suas palavras, o seu acesso a esta Unidade.

A Unidade não é nem a transcendência do Bem, nem a transcendência do mal, mas um estado Vibratório que nada mais tem a ver com o Bem e o Mal.

O que não quer dizer que a Unidade não consista em fazer o Bem, mas simplesmente que a Unidade está além do Bem: ela é, em certo sentido, um estado e uma ação, independentes de qualquer reação, de qualquer emoção, de qualquer condicionamento, de qualquer crença.

Ela está ligada à experiência da própria Consciência, ela está ligada, inabalavelmente, ao Espírito, e se distancia progressivamente de tudo o que pertence a este mundo, de tudo o que pertence a um corpo, a uma história, a uma vivência.


A Unidade não tem o que fazer da pessoa.

Como foi demonstrado em tudo o que lhes foi dado durante o desdobramento da Luz (nós lhes comunicamos um conjunto de elementos ligados à falsificação, ao confinamento), é preciso compreender que o ser humano inscrito na ‘vontade de Bem’ jamais poderá viver o Espírito.

O Espírito pode apenas ser vivido pelo Espírito, e no Espírito.

E o Espírito, como isso foi enunciado, anunciado, declamado, por todos os seres que vivenciaram este acesso ao Espírito, não é deste mundo.

E isso é impossível, já que é justamente o Espírito que foi removido deste mundo, deixando-os neste dilema do Bem e do Mal, neste sofrimento que todo ser humano conheceu e irá conhecer.

Em certas experiências de sofrimento (e eu estou bem situado para falar sobre isso), durante uma sideração, o sofrimento se torna de algum modo tão, tão terrível e intransponível que, naquele momento, pode aparecer o Espírito.

As condições da Terra atualmente os conduzem diretamente para isso, não enquanto um sofrimento para o sofrimento, não para um Mal por um Mal, não para uma retribuição, ligada ao Mal que teria sido feito sobre esta Terra, ou a esta Terra, ou a grupos de homens, por outros homens.

Aí estaria o erro: considerar que haveria uma recompensa e que cada um vai pagar os frutos das suas ações, ou a reação das suas ações.

A Unidade, o Espírito, a Luz Vibral, não tem que fazer esses jogos estúpidos, tais como eu posso nomeá-los, não a partir do ser humano na vida, mas a partir da própria falsificação tendo sempre mais afastado vocês (e nos afastado sempre mais) da Verdade.

Alguns seres disseram, tendo vivido este acesso à Unidade, que a Verdade não era deste mundo e que nada do que pertence a este mundo é real.

E é a estrita Verdade.

E, no entanto, obviamente, enquanto vocês estiverem interessados no seu corpo, interessados na sua história, bem, é muito simples: para vocês, é a única verdade.

Não há outra verdade.

E é, de qualquer modo, inevitável: mesmo pondo fim a esta Ilusão, vocês não encontrarão outra coisa senão a Ilusão, por um princípio de confinamento que foi longamente explicado, no nível da matriz astral, que é a mesma que a matriz física já que é uma matriz aprisionadora, confinante, não tendo qualquer porta de saída.

Então, é claro, o ser humano, não podendo conceber o fato de não ter mecanismo de saída, construiu princípios humanistas, princípios idealistas, de ir sempre para um aperfeiçoamento.

Mas quem pode dizer, na vida que se vive hoje, qualquer que seja, que existe um princípio de aperfeiçoamento permanente, e certo e determinado?

Ele não existe, é evidente.

Somente o mecanismo de extração da Ilusão, pela própria Consciência, de acesso à Unidade, os faz descobrir, em uma visão ampliada e que nada mais tem a ver com este mundo, o que a maior parte dos seres que vivenciaram a Unidade lhes disse desde muito tempo: este mundo é uma Ilusão total, a personalidade é uma Ilusão total.

Enquanto vocês aderirem a um ou outro, vocês estão aprisionados neste mundo.

E lembrem-se de que vocês não podem sair deste mundo pela morte, esperando sair da Ilusão, já que o outro lado é exatamente a mesma Ilusão.

A revolução que está em andamento (e é uma revolução, já que há uma mudança de paradigma e o fim desta Idade Sombria) não é um futuro melhor no mesmo mundo de competição.

É uma mudança total da Frequência da Consciência.

É uma mudança total, digamos, de Dimensão onde as Leis nada mais terão a ver com o que existiu, a título individual ou coletivo.

As operações foram planejadas o tempo todo.

Os seres, como eu disse, saíram desta matriz aprisionadora e lhes descreveram o estado da Consciência, e manifestaram esta Consciência de diferentes maneiras.

Aliás, aqueles seres, nos tempos mais antigos (remontando a várias gerações) foram muitas vezes luzes, faróis, atraindo outras almas desejando, evidentemente, viver a mesma coisa, e, evidentemente, sem quase jamais poder vivê-lo.

Assim, durante a minha vida, havia muitas pessoas que me escutavam, e havia em mim este sofrimento, qualquer que fosse a Unidade que eu vivesse, de não poder comunicar este estado, porque é um estado (e isso lhes foi dito) que é absolutamente incomunicável, enquanto a pessoa que estiver à sua frente permanecer na personalidade.

As modificações Vibratórias da consciência (nesse corpo onde deve se realizar a mudança, a transformação), tornaram-se mais fáceis, isso lhes foi dito.

Mas enquanto vocês permanecerem em uma ótica de Bem e de Mal, com relação à sua própria vida, com relação às suas próprias adesões, quaisquer que sejam (seja no nível das crenças, e no próprio nível do que chega a esse corpo, ou aos seus próximos), vocês não podem penetrar a Unidade.

Naturalmente, houve mecanismos (que lhes foram, aí também, amplamente desenvolvidos) de sobreposição, de justaposição da consciência normal do homem, com um estado diferente.

Nós abordamos, em várias ocasiões e em vários momentos, esta noção de escolha, impulsionada, desde o ano de 2008 do seu calendário, pelo Arcanjo JOFIEL, permitindo-lhes traçar, de algum modo, os impulsos, ou para ir ao Espírito, ou para ir à alma.

Ou, em todo caso, para tentar impulsionar outra coisa do que a ação/reação da consciência ordinária, confinada, sem qualquer conhecimento até mesmo da alma.

E depois, pouco depois, ocorreram as Núpcias Celestes, e um conjunto de elementos no nível bem além desta Terra, neste Sistema Solar e neste conjunto de Universos, tendo impulsionado, ainda mais, eu diria, as sementes da Unidade e a Vibração da Unidade, no corpo da Terra, no corpo humano, no corpo social.

Nós sempre lhes dissemos que a chegada da Luz, de maneira cada vez mais nítida e intensa, veria algumas reações.

A primeira dessas reações, logicamente, todo ser humano pode aperceber-se disso, conecta, de alguma forma, o que eu dizia em relação ao fato de que aqueles que tinham vivido a Unidade, desde algumas gerações, eram faróis para os outros, e de que um conjunto de seres humanos reagrupava-se ao redor desses seres para tentar recolher uma parcela, uma amostra.

E vocês irão lembrar, aliás, de que quaisquer que sejam as palavras (as minhas, durante a minha vida, as palavras de SRI AUROBINDO, de UM AMIGO, ou do conjunto de corpos dado nos testemunhos, por exemplo, da vida de TERESA DE LISIEUX, ou de tantos outros), o fato de aderir a isso não permite viver a mesma coisa que esses seres.

Sem isso, é claro, vocês iriam se apreender do que vocês iriam viver.

Esse não é o caso.

Assim, portanto, como lhes foi dito, vocês não podem contar com o que quer que seja do exterior a vocês para penetrar os Reinos da Unidade.

O Reino da Unidade realiza-se apenas, como foi dito, quando os princípios Arimânicos e Luciferianos são totalmente transmutados em vocês, e quando vocês aceitam (o que eu desenvolvi, aí também) esta noção de Sacrifício, ou seja, de Superação do Bem e do Mal, e não simplesmente da vontade de Bem ou de buscar o aperfeiçoamento.

Porque nenhum aperfeiçoamento, qualquer que seja, conduzirá ao Espírito.

Existe apenas uma modificação da consciência, e isso também, lhes foi falado por todos aqueles que vivenciaram este acesso à Unidade.

Eles lhes falaram (sem entrar nos detalhes) de sua cultura, de suas próprias crenças, e do seu melhor.

Todos eles lhes falaram da Alegria inefável deste estado de Unidade.

Que nada tem a ver com a indiferença.

Que nada tem a ver com o fato de estar ausente, ou de estar em uma ilusão quimérica.

Já que todos (e todos nós) falamos deste estado como a única realidade tangível, imutável, Fonte de satisfação infinita e Eterna.

Tudo o que pertence a este mundo não pode rivalizar, de maneira alguma, com a Unidade.

O Bem e o Mal jamais irão levá-los à Unidade.

Eles irão levá-los a uma forma de perfeição (se tanto é que podemos falar assim) da alma, na encarnação.

Algumas almas, por sinal, pararam nesta aparência de perfeição, sem buscar encontrar o Espírito.

Essas almas estão confinadas em um princípio de ‘ilusão de perfeição’.

E é este princípio de ilusão de perfeição que se originou de um grande número de ensinamentos espirituais falsificados, tendo-os feito esperar um paraíso sobre a Terra, ou um aperfeiçoamento da consciência, sempre inscrito segundo os princípios das leis e das regras da encarnação.

Isso (eu espero, vocês assimilaram, digeriram) é estritamente impossível.

As condições desta matriz aprisionadora (e eu não falo da vida nos Mundos em carbono, mas especificamente neste mundo) privaram este mundo da Luz, da conexão com A FONTE e, portanto, da sua Unidade.

Deste modo, a Dualidade deste mundo é chamada de dissociada.

É uma 3ª Dimensão que pode existir estando Unificado, mas que, aqui, apenas pode refletir-se pela perpetuação, infinita, do Bem e do Mal, da competição, da predação, da Ilusão.

Jamais vocês poderão viver a Alegria permanecendo neste mundo, mesmo se alguns seres chegarem efetivamente, agora, a conectar a sua Unidade e a viver a Unidade.

Vocês ali são ajudados, mesmo vocês sozinhos realizando isso.

Mas é evidente, para aqueles que vivem a Unidade desde algum tempo (e que então perceberam, e que vivem a Ilusão deste mundo, em todos os seus componentes), que, obviamente, não pode existir qualquer solução de continuidade, em meio à Unidade, para este mundo da Dualidade, levando a uma sucessão de acontecimentos, visando totalmente Transcender o Bem e o Mal.

Isso lhes foi descrito de inúmeras maneiras, tanto no nível dos envelopes isolantes da Terra, como dos envelopes isolantes do homem.

É esse processo que, agora, vai emergir, em vocês, cada vez mais (isso lhes foi dito também), mas vocês não poderão mais de qualquer maneira, de maneira alguma, trapacear com vocês mesmo.


Vocês não poderão mais mentir para vocês, mesmo em meio ao ego.

Ou vocês permanecerão no ego, e a Alegria não poderá estar presente.

Ou vocês irão se estabelecer na Unidade, a Alegria estará presente e o ego desaparecerá, por completo.

E isso não pode estar sujeito à confusão, porque a Consciência vê totalmente Claro.

Somente o ego e a personalidade vão se interrogar para saber se eles estão na Alegria.

A Consciência da Unidade jamais interroga, porque ela sabe que está na Alegria e na Serenidade, e que ela saiu das interações da matriz, enquanto estando no Interior deste mundo, por enquanto.

Porque vocês ali têm um papel, que é estabelecer a Luz, Semear a Luz, pela sua Presença.

Obviamente, nós lhes dissemos, e João (ndr: SRI AUROBINDO) disse quando ele foi São João: “haverá muitos Chamados e poucos Eleitos; os Chamados serão aqueles que serão marcados na testa e que saberão, e que viverão a Luz”.

Mas de qual Luz ele fala?

De qual Luz nós falamos?

Seria uma luz exterior, para a qual é preciso ir, como um ideal inscrito no sentido deste mundo e da prolongação deste mundo?

Ou é uma Luz Interior, que os estabelecem, de maneira definitiva, cada vez mais integrante, na Alegria e na Unidade?

Toda a questão se resume nisso.

E isso irá lhes aparecer cada vez mais cruamente, eu diria, gradualmente e à medida dos dias que vocês vivem agora, em sua vida, em suas interações, em suas relações, em suas afeições, em todos os ramos e todos os setores da sociedade.

Vocês ficaram afetados, seja o que for que vocês viviam, ou vocês não se afetaram?

Vocês estão na Unidade, ou vocês estão na Dualidade?

E a diferença, além dos aspectos Vibratórios obtidos durante seus espaços particulares, deve se refletir, de maneira cada vez mais flagrante, em sua vida ordinária a mais simples, quaisquer que sejam os gestos os mais comuns da vida.

E isso é muito simples: vocês existem enquanto pessoa ou vocês existem enquanto Espírito?

O que vai guiar a sua vida são as contingências materiais, afetivas, pessoais, ou elas estão diretamente ligadas à Liberdade do Espírito e da Alegria?

Irá aparecer-lhes, cada vez mais claramente, não mais uma separação, eu diria, no Interior de cada consciência humana, mas uma espécie de linha de ruptura, tendo sido denominada, pelo Anjo METATRON, como a perfuração do pericárdio, a abertura da Porta posterior, a Passagem da Porta Estreita.

Tudo isso remete, finalmente, à constatação da sua própria consciência, no momento em que isso ocorrer na sua vida (qualquer que seja o acontecimento ocorrendo, qualquer que seja a relação ocorrendo): quem dirige a sua vida, mesmo neste mundo Dual?

É a Alegria, é o interesse, é a vontade de Bem ou de Mal?

Quem dita a sua ação?

É a reação a um estímulo exterior, ou é uma ação que é totalmente independente de qualquer reação, em relação a este mundo, mas que é apenas uma ação inscrita na Liberdade do Espírito?

Em um caso, vocês irão para o Espírito, na Leveza e uma Alegria cada vez mais intensa.

No outro caso, vocês irão para um peso, uma gravidade e um sofrimento cada vez mais intenso.

Isso foi dito, já, por vários Arcanjos, independentemente deste canal, desde muito tempo, eu diria, desde duas gerações: vocês querem ir para o pesado ou vocês querem ir para o Leve?

Mas vocês não podem ir para o Leve, levando o pesado.

A Porta Estreita não pode ser atravessada pela personalidade.

Tudo isso, nós lhes falamos de múltiplas maneiras.

Seja pelas Estrelas, da cabeça, pelas Portas, correspondendo a Vibrações particulares, pela própria Consciência, pela descrição dos estados de Unidade, por algumas Estrelas.

Ou ainda, os mecanismos permitindo aproximarem-se desta vivência da Unidade, e os mecanismos por vezes presentes, como ‘a noite escura da alma’, como os antagonismos que podem existir, não enquanto oposição, como o Bem e o Mal, mas realmente uma diferença total de consciência entre Ser Unitário e ser Dual.

Os dois vão se quebrar, no conjunto da Terra, como em vocês.

Porque os dois não podem coexistir.

Eles coexistiram o tempo necessário para que, de maneira coletiva, a Luz pudesse se assentar, ancorar-se, difundir-se sobre este mundo.

Vocês ali participaram, que vocês sejam (e eu não gosto bastante dessas palavras) Chamados ou Eleitos, na medida em que o mais importante não é ser Chamado ou ser Eleito, mas o mais importante é ser Liberado, e isso todos vocês estão.

Assim, portanto, a cada dia, esta quebra vai aparecer-lhes cada vez mais evidente, em vocês, nos seus comportamentos.

Porque irá se tornar cada vez mais claro que vocês são Unitários, ou Duais.

Lembrem-se de que a Unidade não pode ser obtida por qualquer vontade.

Mesmo se, é claro, algumas almas privilegiadas lhes descreveram esta Tensão final da alma para o Espírito, o que fazia com que esses seres, em dados momentos, por razões específicas, vivessem a Unidade.

Hoje, a Unidade não se inscreve em uma particularidade de alguns indivíduos, presentes sobre a Terra, em um dado século.

Mas ela se inscreve em um contexto transformador, cada vez mais brutal (segundo o sentido da visão separada), cada vez mais feliz (segundo o sentido da Visão Unificada), que chega de maneira bem concreta sobre esta Terra.

O CRISTO disse: “aqueles que desejarem salvar sua vida, irão perdê-la”.

Vocês irão constatar, em breve, que esta frase não é uma metáfora, nem uma simbologia, mas está bem inscrita na realidade da carne e da vivência que é para viver.

Lembrem-se de que a Unidade é, antes de tudo, marcada pela Alegria, independentemente das percepções Vibratórias, independentemente mesmo, eu diria, das percepções no peito.

Mas é inegável que, se a Vibração presente no seu Coração for real, a Alegria apenas pode acompanhá-lo.

Vocês não podem manifestar qualquer tristeza, qualquer oposição ou contrariedade, e estar ao mesmo tempo na Alegria do Coração.

Vocês irão constatar, cada vez mais facilmente, este quebra (como eu a nomeei) que existe entre os dois estados.

O que vem não é então uma mudança.

O que vem não é então a chegada de uma luz que iria se instalar neste mundo, para perpetuar este mundo.

Mas, sim, uma transformação total do contexto de Vida, e, portanto, do contexto da Consciência que, justamente, se ela aceitar a Unidade, vai perder todos os enquadramentos e todos os confinamentos.

E quando eu digo todos os confinamentos, vocês sabem pertinentemente que eu falo também bem desse corpo, de tudo o que pode existir como confinamento neste mundo, seja o que for.

Mesmo se lhes for agradável, mesmo se lhes for tranquilizante, mesmo se lhes parecer inscrito nas leis lógicas, hereditárias ou genéticas (que não têm estritamente qualquer relação, e qualquer ligação familiar possível, eu diria, com a Unidade).

Tudo isso vai realmente estar cada vez mais claro.

Não haverá esforço a fazer para aperceber-se disso, porque isso vai se tornar, eu diria, como o nariz no meio do rosto, evidente para todos.

O momento em que a Luz irá se revelar, na totalidade, para a consciência da humanidade: depois daquele momento, ninguém poderá dizer que não sabia.

Ninguém poderá dizer, sobre esta Terra, que ignorava que existia outra coisa, já que é justamente esta outra coisa que vem ao seu encontro.

O objetivo dos elementos que eu reforcei, hoje (já que lhes foram, para a maior parte, já desenvolvidos), é unicamente para fazê-los, realmente, salientar, da Consciência, esta noção de Bem e de Mal, que está inscrita, como vocês o sabem, na própria estrutura do ser humano, e no próprio princípio da lei de falsificação.

Nos Mundos Unificados existe apenas a Alegria.

O Bem e o Mal não têm qualquer sentido, nem qualquer direção, já que eles são totalmente excludentes.

Já que não existe qualquer zona de Sombra, já que não existe qualquer separação, e já que não existe qualquer possibilidade de sofrimento, qualquer que seja.

O Universo é perfeito.

E ele é, eu diria, de todos os Tempos, de todo espaço e de toda Dimensão.

Nada há para aperfeiçoar, nada há para evoluir, em meio à Unidade.

Tudo já está revelado, tudo já está inscrito, em todos os Tempos, e em todas as possibilidades de manifestação da Vida.

Eis os elementos de reflexão que eu queria levar à sua consciência, ainda mais hoje.


Irmãos e Irmãs, eu lhes agradeço pela sua atenção benevolente.

Nós iremos reviver um espaço de comunhão,

e eu lhes digo até uma outra vez.

Até breve.

... Efusão Vibratória ...




Áudio da Mensagem em Francês

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Áudio da Mensagem em Português

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Mensagem do Venerável IRMÃO K,
pelo site Autres Dimensions
em 24 de agosto de 2011





Rendo Graças às fontes deste texto:
Tradução: Zulma Peixinho

terça-feira, 25 de março de 2014

O REENCONTRO COM O CRISTO-MIGUEL - GEMMA GALGANI - 23-08-2011 - COM ÁUDIO

Rendo Graças ao autor desta imagem
 
 
 
 
GEMMA GALGANI
23/08/2011
 
 
 
 
O REENCONTRO COM
O CRISTO-MIGUEL
 
 
Eu sou GEMMA GALGANI.

Em Unidade e em Verdade,
meus Irmãos e minhas Irmãs, vivamos uma comunhão.

... Efusão Vibratória ...
 
Eu venho entre vocês, enquanto portadora da Vibração UNIDADE, completar e reformular, de algum modo, o que eu já pude dizer-lhes com relação à Unidade de CRISTO.

Eu venho, mais especificamente, exprimir-lhes, através de minha Presença, através de palavras e através da minha história, o que é e o que representa em vocês, o reencontro com o CRISTO-MIGUEL, o reencontro com a Luz, o momento em que se realiza a Fusão.

Eu venho exprimir uma série de elementos que lhes permite, de qualquer forma, por antecipação, se vocês ainda não vivenciaram, traçar o quadro deste Reencontro.

Este reencontro que foi anunciado desde muito tempo.

Então, por ter tido a oportunidade de vivê-lo muito jovem, eu me proponho colocar-lhes, em Vibração e em palavras, este Reencontro e esta Fusão, porque ele está inscrito no futuro da Terra, em um futuro muito próximo.

Ele está inscrito em um momento particular da Terra, no momento em que esta aceitará viver, na totalidade, sua Libertação, que será junto com o momento em que os Véus, o último Véu, irá se rasgar totalmente para cada ser humano.

Eu venho também para desdramatizar este instante, que foi anunciado de tantas maneiras que é preciso recolocar no contexto dessas épocas passadas.

Bem antes de mim, vários profetas tiveram visões.

Mas lembrem-se de que essas visões inscreviam-se, mesmo neste ato profético, no que era possível, à época, ver e também descrever com as palavras de então.

Portanto, é claro, as palavras tomaram, naqueles momentos, uma conotação assustadora, ao passo que este Reencontro, esta Fusão, é um momento que não pode ser assustador, a partir do instante em que ele é reconhecido e realmente vivenciado na Consciência.

Esse momento está em ressonância com uma série de mecanismos, tanto para cada um de vocês, como para a Terra, como para o Sol, e mesmo o conjunto do sistema solar e o conjunto de mecanismos da Luz Branca.

É um processo que não é isolado, é um processo que não é particular para uma pessoa, e nem para outra.

Simplesmente, pode existir uma defasagem no tempo para cada alma.

Mas haverá um momento em que esta Ressonância não poderá ser negada e, desta vez, pela totalidade da Terra, de seus habitantes.

Então, eu venho falar-lhes deste Reencontro para, de algum modo, remover a poeira, eliminando os mecanismos de medo, os mecanismos de apreensão, os mecanismos que podem, no mental e na personalidade, criar, efetivamente, uma apreensão.

Mas, lembrem-se de que eu disse, se apreensão há, ela apenas pode ser antes, ou seja, agora, neste espaço particular de travessia: ‘a noite escura da alma’, sentimento de não poder estar pronto ou quaisquer que sejam as manifestações.

Mas o que eu vou dar-lhes, através da experiência deste Reencontro, tal como eu vivenciei, com minhas palavras por mim, e tal como vocês o viverão, quaisquer que sejam as palavras que ali lhes colocarei.

Ele vai dar-lhes, e insuflar em vocês, uma esperança.

Esta esperança e esta confiança não é um ato de fé nem um ato de agressão, mas sim para fazê-los viver, de alguma forma, (alguns por delegar, no momento, mas, entretanto, aproximando-se deste estado de Unidade) o Reencontro e a Fusão com a totalidade da Luz Branca: o momento em que o Véu não mais existe.

Portanto, independentemente do que precedeu e do que precederá, para cada um de vocês, este Reencontro, independentemente do momento em que vocês irão vivê-lo, é preciso que eu lhes descreva os efeitos.

A primeira coisa será viver um sentimento de Fogo, um Fogo devorando, um Fogo intenso, mas que não queima, e, no entanto, é um Fogo.

Um Fogo que vai tomar e vai parecer como desenraizá-los (mas em um sentimento de encantamento) de sua vida, de suas referências, de todas suas crenças, de todas suas ilusões e de tudo o que fez a vida em seu sentido o mais nobre e o mais simples.

Este Fogo vai, realmente, dilatar seu corpo, dilatar seu Coração.

Vocês irão viver o sentimento, real e bem presente, de que não há mais lugar assaz grande neste corpo e neste peito, para que o Coração possa viver e Vibrar.

Paralelamente a esse Fogo devorador, irá se instalar o que eu não posso melhor nomear do que uma doçura infinita.

Uma doçura infinita que participa desse sentimento de encantamento, de êxtase, um pouco como o que poderia descrever, por tê-lo vivido e por ter falado, minha Irmã MA ANANDA em sua vida encarnada.

São também momentos em que mais nada tem importância do que disso: este Fogo, esta doçura, esta explosão que é, ao mesmo tempo, uma contração.

Um movimento que vai, então, nos dois sentidos, que vai arrebatá-los e que, ao mesmo tempo, cria esta noção de ruptura.

Um Véu se rasga, o corpo pode rachar, as orelhas podem rachar, a cabeça pode rachar.

Há, realmente uma ruptura real que acontece.

Alguns iriam mesmo até dizer: “isso é um esquartejamento”, onde cada célula do corpo, cada parte do corpo parece explodir, depois se dissolver neste Fogo, neste Amor e nesta doçura.

Tudo o que constituía, eu diria, a fachada da pessoa, tudo o que constituía suas referências, suas sensações habituais, seu estado, não pode mais resistir, naquele momento.

O Fogo continua a progredir, toda barreira desaparece.

Vocês não são mais este corpo, vocês não são mais este pensamento, vocês não são mais esta consciência, vocês não são ainda perfeitamente Ele, ou Ela, esta Luz Branca, este CRISTO-MIGUEL, mas vocês percebem, claramente, que alguma coisa está prestes a acontecer, que fará com que, nunca mais, nada poderá ser como antes.

Todos os Véus rasgam-se, todos os confinamentos estraçalham-se, mas vocês vivem, realmente, naquele momento, uma experiência que é denominada mística, transcendental: o Samadhi, como diriam os Anciãos.

Mas é um mecanismo onde mais nenhum limite do que quer que seja parece existir e não existe realmente mais.

Vocês estão como antes, às vezes nesta expansão, nesta retração.

Vocês não ousam mais nada emitir de ordinário porque, efetivamente, esta doçura, este Fogo, este Amor, colocam-nos em um sentimento de alguma coisa iminente e urgente.

Esta iminência e esta urgência não são da ordem do ordinário.

Ela corresponde, efetivamente, a uma situação de urgência, como para aqueles de vocês que teriam vivenciado, em uma situação de urgência, por vezes, acidentes ou acontecimentos parecendo encaminhá-los para sua morte.

É o mesmo processo, salvo que aí, vocês vivem pertinentemente que isso não é a morte, mas a Vida que se revela.

É a Vibração, a nada parecido e que, no entanto, lhes é tão familiar e, no entanto, tão desconhecido.

Retenham este paradoxo, esta espécie de ‘contradição’ entre o Desconhecido e que, entretanto, lhes é familiar.

A consciência é apreendida, ela é siderada.

Há um encantamento, há um Fogo, um Amor, manifestações extremas ao nível do corpo e que, no entanto, lhes parece, naquele momento, como muito distantes do que vocês vivem.

O conjunto da sua vida pode parecer-lhes, naquele momento, como um filme que passaria a toda velocidade, onde toda sua vida e mesmo, às vezes, todo o conjunto de suas vidas, nesta Matriz, pudesse aparecer-lhes e se revelar no espaço de um bilionésimo de segundo.

Neste bilionésimo de segundo, a Presença instala-se então cada vez mais, preparando sua Fusão.

A Alegria, se isso é exprimível em quantidade, parece aumentar até o infinito, até tocar o Céu, até tocar o Sol.

E, aliás, um sentimento de vazio e de pleno, ao mesmo tempo, está presente.

Vocês têm, às vezes, medo de se perder e, ao mesmo tempo, vocês se perdem com uma delícia, com uma Alegria que não pode existir sobre esta Terra.

Às vezes (esse não foi o meu caso), vozes, naquele momento, podem fazer-se ouvir.

Frases importantes, pronunciadas por uma voz de uma doçura que não existe, tampouco, sobre esta Terra.

Esta voz é cheia de autoridade, cheia de doçura.

Ela seria a síntese de todas as vozes da Terra que vocês puderam ouvir.

Neste Amor indizível que toma vocês, vocês sentem que apenas são mais Um com esta voz, com esta Presença, com esta Luz.

Vocês são apenas mais Um e, no entanto, vocês estão por toda parte às vezes.

O sentimento de ser despedaçado torna-se um sentimento de rebentamento e de destruição total.

Como se vocês se tornassem bilhões de pequenos pontos de Luz, que crepitam e que se agitam em todos os sentidos da Consciência e do corpo.

O corpo abre-se, ainda mais, acentuando então o dilaceramento, a crepitação.

Um Fogo, que já estava presente, parece reforçar-se e parece querer ir diretamente ao seu peito, vindo estourar tudo o que se situa no interior.

A um dado momento, vocês não podem mais distinguir, ou separar de algum modo, o que fala, a Luz Branca e vocês mesmos.

Vocês não sabem mais se vocês são vocês, se vocês são a Luz.

Vocês não sabem mais se vocês estão no Sol ou se vocês estão na Terra.

E tudo isso pouco lhes importa, porque sozinhos, esta doçura e este Fogo são sua natureza, sua Essência.

Então, naquele momento, existe apenas uma ideia (não é um pensamento, não é algo que seja refletido, é alguma coisa que nasce, assim, na Consciência), uma necessidade incontrolável, que é de uma tal evidência, que nada pode vir contrariar esta ideia, nem mesmo pesá-la, nem mesmo avaliá-la, nem mesmo rejeitá-la: é fusionar totalmente com o que está em andamento.

O Coração continua a aumentar, o Fogo continua a dissolver tudo o que não é esta Presença, esta voz eventualmente, esta Luz, este Fogo e esta doçura.

Naquele momento, a ideia que prevalece, como eu disse, é fusionar totalmente.

Vocês têm apenas necessidade de uma coisa, nesta ideia, é de não mais existir em parte alguma, em outros lugares, senão se tornar esta Presença, esta Consciência que é a sua.

Pouco a pouco vocês tomam, aliás, totalmente consciência de que além da própria ideia, não pode ser de outro modo, isso que vocês reencontram é para vocês, por direito, porque isso é Vocês.

Mais nenhuma questão pode emergir porque não existe qualquer questão, nem, por sinal, qualquer necessidade de resposta alguma.

Há apenas o que nossos amigos orientais chamaram desta Consciência nua, desta Alegria indizível, desta Felicidade.

Nada mais existe, além disso.

Eles dizem: Sat Chit Ananda.

Mesmo se vocês percebem outras coisas incomuns, elas não lhes interessam.

Vocês apenas aspiram uma coisa: fundir-se, de maneira infinita, nisso.

A Alegria é uma palavra muito tênue.

O Fogo, também, é uma noção muito tênue e, no entanto, é um Fogo.

Mas este Fogo consumidor, e que, no entanto, não queima, é um Fogo que vivifica e que aumenta sozinho, que vem consumir, literalmente, tudo o que não é Ele, e vocês dizem: “sim”.

Então, para muitos de vocês que prepararam este momento, não pode existir recusa.

E, aliás, muitos de nossos Irmãos e de nossas Irmãs encarnados, que, até agora, rejeitam, mesmo, qualquer noção do Espírito, irão sucumbir no Espírito mais facilmente, por sinal, do que alguns que o buscam.

Nesta Fusão com CRISTO-MIGUEL, a dissolução total está em operação, aquela do ego.

Vocês não podem mais de qualquer maneira ser o que vocês foram cinco minutos atrás.

Vocês não se reconhecem mais no que vocês foram, mas vocês se reconhecem no que vocês vivem, naquele momento.

A Alegria aumenta.

Esta Alegria confina em uma dor requintada.

Esta dor não é um sofrimento, ela é uma Libertação.

Ela é algo que vocês reconhecem de toda eternidade.

Naquele momento, vocês tomam consciência de que vocês são isso e não o que vocês puderam aderir até agora.

Vocês vivem esta transformação final com uma acuidade que não pode existir para a consciência da vida sobre a Terra.

E, entretanto, este Desconhecido é-lhes, naquele momento, conhecido.

O Fogo, o Amor, a Alegria, a dor, mesclam-se em algo que não pode ser expresso com palavra alguma.

A Fusão mística realiza-se então.

Vocês são transpassados.

Após terem sido enlevados, efetivamente, vocês são transpassados.

Então, se vocês estão ainda interessados, um pouco que seja, no que lhes transpassa, vocês poderão perceber seu Anjo Guardião, o Arcanjo MIGUEL, ou o Senhor METATRON em pessoa, que trabalham em vocês ou então o que é chamado de Hierarquias Angélicas (os Serafins, os Querubim) que estão trabalhando ao redor de vocês.

Isso é um casamento, um casamento como nenhum outro, sobre esta Terra.

É um casamento que dura eternamente.

Este não é um casamento que passa por suas fases.

É um casamento com vocês mesmo.

Porque vocês sabem, naquele momento, para vivê-lo, que não pode existir a menor distância, a menor separação, com sua Essência que é esta Luz, este Amor, este Fogo.

Vocês o vivem na carne.

A alma desvia-se completamente de tudo o que era sua vida.

Ela se arremessa nas chamas do Amor.

Naquele momento, o corpo não existe mais.

O que vocês eram, não existe mais.

O que vocês eram, alguns minutos atrás, e cada minuto seguinte, não existe mais.

Vocês não estão mais submetidos a qualquer tempo.

Vocês não estão mais submetidos a qualquer densidade.

Vocês não estão mais submetidos a qualquer limite e vocês o vivem.

E vocês sabem, vivendo-o, que isso não é alguma coisa que saiu da sua cabeça, que isso não é uma suposição e que é realmente a própria Essência do que é a Vida, a própria Essência do que vocês são e do que são todas as formas de vida.

Um sentimento de leveza, extrema, aparece.

A agitação e a calma desenrolam-se ao mesmo tempo.

Vocês são às vezes esses bilhões de partículas iluminadas, fragmentadas e vocês são, ao mesmo tempo, a Totalidade, reunida em uma única Luz Branca que dissolve absolutamente tudo o que não é Ela, tudo o que não é Ele.

A Alegria, se tanto é que isso seja possível, aumenta ainda até se tornar intolerável.

E, entretanto, ela continua a aumentar.

A cada instante, que segue o anterior, vocês creem que isso não pode ir mais longe e, no entanto, a cada instante seguinte, isso vai ainda mais longe, ainda mais intensamente.

O encantamento, o êxtase: vocês não são mais que isso.

O retalhamento da Ilusão é consumido.

Vocês têm o conhecimento direto, naquele momento, sem se colocar a menor questão do que é Verdadeiro, do que é autêntico.

Vocês se tornam imensos, na Consciência.

E vocês se tornam tão pequenos, tão pequenos, a um ponto que não existe quase mais, sobre esta Terra.

E mais vocês aumentam e mais vocês se afastam do que vocês acreditavam, até o instante anterior, ser.

Vocês são apenas um Coração que Vibra, uma Luz que palpita, um Amor que se torna cada vez mais abrasador e cada vez mais doce.

Nada, no corpo de carne, pode existir que não seja da mesma ordem.

Nenhuma experiência pode (em um momento ou outro, do que vocês vivem) lembrá-los de alguma coisa que vocês tenham vivido.

Vocês desaparecem totalmente e, no entanto, vocês estão vivendo mais do que nunca.

Vocês são o conjunto dos Universos, vocês são o conjunto das Criações, vocês são o conjunto das Criaturas.

Tudo isso se desenrola em algo que parece não ter mais espaço, nem tempo e que, contudo, envolve todos os tempos e todos os espaços.

Eis seu futuro.

Além das palavras que eu pronunciei, eu coloquei a Vibração a mais justa.

Porque o que vocês têm a viver, neste corpo e nesta carne, o que a vida e a Luz lhes propõem, guardem, em alguma parte, a lembrança das minhas palavras e da Vibração que eu lhes forneci esta noite.

Saibam também, e esse é o paradoxo, que se vocês não buscam isso, e bem, é muito exatamente o que vocês irão viver.

Se nós tivermos tempo, antes que eu comungue com vocês, ainda, durante o alinhamento, e se há em vocês perguntas em relação ao que eu acabo de dizer, eu os escuto com Alegria.
 
Nós não temos perguntas. Nós lhe agradecemos.
 
Minhas Irmãs e meus Irmãos, eu espero ter conseguido, além das palavras, ter levantado um novo canto do véu.

Eu carrego o nome UNIDADE que está em ressonância, como vocês sabem, ao nível do desdobramento da Luz, com o Espírito, com o que os nossos amigos orientais chamam de Âtman.

Lembrem-se, também, de que esta Fusão e este Reencontro não é outro senão o Reencontro com vocês mesmo, em outro nível, aquele que é Verdadeiro.
 
Eu volto muito rápido, em vocês,
com todo o Amor e o Fogo do CRISTO.

Até logo mais.
 
 
 
 
Áudio da Mensagem em Francês

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Áudio da Mensagem em Português

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Mensagem de GEMMA GALGANI,
pelo site Autres Dimensions
em 23 de agosto de 2011
 
 
 
 
 
Rendo Graças às fontes deste texto:
Tradução: Zulma Peixinho
Áudio:http://mensagensdeamor.webpt.net
 
 
 
 
 
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