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O que se torna um ser humano
que pões fim à sua vida
sobre a Terra?
Não é preciso (e isso não é uma conduta moral) pôr fim à ilusão deste modo.
Evidentemente, as circunstâncias da Terra são profundamente diferentes, hoje.
Mas, de maneira geral, o Absoluto não tem o que fazer desse saco, é preciso deixá-lo prosseguir a sua vida.
O suicídio sempre resulta (qualquer que seja o sofrimento), necessariamente, de uma identificação com a ilusão.
Esta identificação é tal que há, efetivamente, uma impossibilidade de continuar.
Mas é um ato dual.
E, como todo ato dual, até o presente, ele mantém a ilusão.
Porque, lembrem-se, como disse o Comandante dos Anciãos (ndr: O.M. AÏVANHOV), há dois recipientes.
Passar de um recipiente ao outro, se chama o nascimento e a morte, mas não põe fim, de forma alguma, à ilusão.
Sem isso, há muito tempo que não haveria mais teatro.
O sonho coletivo é muito tenaz.
O suicídio não leva a nada.
Ele não alivia a ilusão, mesmo se ele for justificado, justificável, mesmo se for (e ele jamais o é), condenável.
Mas, isso, jamais é uma solução definitiva, contrariamente às aparências.
Bidi
23-08-2012
23-08-2012
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